quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Corporações "Socialistas" Administram os Governos


Trabalho, Feriados, Sábados e Domingos


Fevereiro de 2020




     Na verdade, o trabalho em domingos e feriados já existe na Área de Serviço desde antes da constituição de 1988. Acreditou-se que com o governo <<sindicalista>> isso pudesse mudar. Ledo engano, não só piorou como aumentou o desemprego. Castelo Branco, o primeiro governo militar, acabou com muitos feriados. Na época, o país estava no auge da industrialização. E as multinacionais, trabalhavam de 'segunda a sexta'. Preservando o  final de semana e, os feriados que haviam restado. 
   A Área de Serviços, sempre teve um histórico de trabalho, discreto. Já veremos porque. Os sindicalista dessa categoria eram pessoas escolhidas com cuidado. Assim como eram escolhidos com cuidado, os funcionários dessa <<categoria econômica>>. Ela abrange as coisas mais discretas como limpeza dos escritórios nos grandes centros e órgãos do Estado [...], segurança, vigilância, guarda privada e portaria [...], hotéis e restaurantes. O principal sindicato da categoria é o menos conhecido, o sindicato de Asseio e Conservação. depois segurança e Hotéis e Restaurantes. 
     O que há de discreto é que a área de asseio conservação e a área de segurança [...] tem íntimos laços com o poder politico. Assim como transporte de massas é ligado ao prefeito das cidades, o lixo igualmente; a água, a energia elétrica, os hospitais públicos e as escolas públicas [...] esse é o mundo dos funcionários públicos. O que acontece é que as empresas de asseio e conservação e segurança, apesar de serem empresas privadas, seu <<maior acionista>> são políticos. Convenhamos que eles tenham muito mais informações úteis a esse tipo de negócio.
     O que resta dizer é que esses "trabalhadores" da Área de Serviço nunca conheceram feriados e fins de semana. São 11 meses trabalhando direto, com uma folga por semana. Seus ganhos têm um pequeno acréscimo por conta dos trabalhos nos finais de semana e feriados, mas realmente não fogem à média salarial das outras categorias. Ainda convém lembrar que se investiu muito [...], na Área de Serviços - TURISMO, como forma de compensar a quebra do parque industrial brasileiro e mudança de rumo da economia brasileira, que passa a ser eminentemente agrícola.

     Vou mostrar três artigos, resumidos no principal, da CUT, da Veja e Esquerda e Diário. E fazer um comentário sobre essa situação. Seja como for, não é bom para o setor privado. Uma observação é que Bolsonaro, neste caso, está na posição de quem "lava as mãos". E isso me parece assumpção não, do governo brasileiro [...] que é ele próprio, mas, e, mais uma vez, da Nova Ordem Mundial (ONU). Veremos.


OBS. Não ouso dizer o que poderia ser [...] se o brasileiro fosse tratado com respeito e não, desprezo. Apenas sugiro discussões que devem ou, deveriam acontecer no ambiente público e nada mais. Caso, houvesse imprensa e, as pessoas capacitadas para o tema, tivessem voz pública. Entretanto, com a <<banalização>> da existência [...] só o fato de estar vivo, parece ser um mérito.


      

Bolsonaro libera trabalho aos domingos e feriados sem pagamento de horas extras
O Programa Verde e Amarelo, de Jair Bolsonaro (PSL) inclui a liberação do trabalho aos sábados para os bancários, e os domingos e feriados para os demais trabalhadores e trabalhadoras do comércio e da indústria, sem que eles recebam em dobro as horas extras, como é atualmente.
O secretário de Assuntos Jurídicos da CUT Nacional, Valeir Ertle, diz que a MP é inconstitucional e, por isso, a Central vai avaliar quais as medidas jurídicas cabíveis para barrar o
trabalho aos sábados para os bancários e aos domingos e feriados para os trabalhadores do comércio e da indústria.


O governo Bolsonaro aproveitou a medida provisória do programa Verde Amarelo, que estimula a geração de empregos para jovens no país, para colocar outros temas trabalhistas que já haviam sido debatidos anteriormente, mas que não chegaram a entrar em vigor. Entre eles, está a regulamentação do trabalho aos domingos. De acordo com a medida, assinada pelo presidente Jair Bolsonaro na segunda-feira, 11, todos os trabalhadores poderão trabalhar aos domingos quando demandados pelos empregadores, sendo que deverá haver folga em pelo menos um domingo a cada quatro para aqueles dos setores de comércio e serviço, e um domingo a cada sete, para os da indústria. A MP também autoriza o trabalho aos feriados.
De acordo com o texto, as horas trabalhadas nos domingos e feriados deverão ser remuneradas em dobro, a não ser que os empregadores determinem outro dia de folga compensatória. A projeção do governo é de que essa autorização possibilite a criação de 500 mil empregos até 2022.
A MP regulamenta ainda o trabalho aos sábados nos bancos. O texto estabelece que a jornada diária de seis horas de trabalho vale apenas para os bancários que trabalham nos caixas em atendimento ao público. Para os demais trabalhadores das instituições financeiras, a jornada ordinária é de oito horas.


ESQUERDA E DIÁRIO
NOVA REFORMA TRABALHISTA

MP de Bolsonaro fará professores e bancários trabalharem aos sábados e domingos
Aprovada na calada da noite pela Câmara dos Deputados, a “MP da Liberdade Econômica” é mais um duro golpe contra a classe trabalhadora do nosso país, apelidada de “Nova Reforma Trabalhista” pelos congressistas, o texto da medida provisória prevê ainda mais precarização do trabalho aos setores já precarizados de trabalhadores e também ao funcionalismo público, atingindo em cheio categorias como a de professores e bancários.

      Outros adereços:




     Fim dos adereços.

     Vamos, primeiro, localizar a <<oposição>> entre o Setor do Estado é o Setor Privado. Algo que venho insistindo há anos. Segundo, o socialismo [...] que está nas instituições, nas cidades Et cetera, o socialismo não pode prescindir (ficar sem o capitalismo) do capitalismo que é um sistema econômico, enquanto o socialismo é um sistema político e isso está bem explicito neste último e único desenho "diga não à MP 881" não é preciso esforço algum para saber que são professores <<do Estado>>. Que não ligam-a-mínima para o Setor Privado e ignoram a Área de Serviços. Terceiro é um tema difícil mas que já aconteceu e, aconteceu da pior forma, precisamente porque nunca se falou a respeito e que é  "o tempo do sistema capitalista"; escala industrial na "grande economia" [...] e o artesanato (?) nas cidades, por exemplo, são <<tempos>> diferentes. O que já aconteceu foi o fato de o Brasil abrir mão da industrialização para a agricultura. [...] entre outras coisas. E vamos ficando nesses três pontos que vou desenvolver no tempo oportuno, pois que trabalho no Setor Privado e as coisas andam [...], mas não acontece nada de diferente e creio que seja assim por intervenção do Setor do Estado e a fidelidade ao "socialismo", que ora J Bolsonaro, parece haver capitulado. Bem, não esqueçamos que a maçonaria está em todos os governos [...]. E existe a maçonaria anticristã, que odeia feriados e folgas dos "subalternos"[...]. E, se um Castelo fez diferença, J Bolsonaro também pode fazer e sempre para pior? Ao que me consta o Brasil político, Estatal, está sempre em débito com o povo, afinal, nunca o Petróleo foi nosso! E tão pouco podemos explorar o Nióbio! Agora, pressionar <<funcionários públicos>>, corporativos [...], ao invés de aliviar a carga horária dos trabalhadores do Setor Privado, não me parece lógico .


A Oposição entre o Setor Privado e o Setor Estatal 

O leitor deve ter reparado que no artigo “Nova Reforma Trabalhista”, do Esquerda e Diário [...] eles terminam o artigo com a seguinte afirmação:  “atingindo em cheio categorias como a de professores e bancários” – do setor público. Ou seja, até este momento, digamos de risco [...] ninguém – do setor público –havia pensado sobre a “Área de Serviços” e que ela já cumpria isso há muitos anos. E obviamente, <<arrastando>> todo o Setor Privado para o mesmo buraco (nas cidades médias, de forma especial). E quando eles correm o risco de sofrerem essas mudanças, se apegam ao “comércio e indústria”, como diz a CUT. E a CUT, para <<si-salvar>> apela ao argumento da “hora extra”. Convenhamos, que a CUT é um órgão político, assim como qualquer partido e obviamente o seu artigo é tendencioso [...], então, entra em cena a Veja com sua lógica pueril para explicar à CUT que: “De acordo com o texto, as horas trabalhadas nos domingos e feriados deverão ser remuneradas em dobro, a não ser que os empregadores determinem outro dia de folga compensatória” e isso nos remete ao “Banco de Horas”. Não vou entrar nesse mérito, basta dizer que o Banco de Horas, após a quebra do parque industrial passa a ter o mesmo caráter fraudulento dos subsídios e ajudas [...]; os subsídios e etc. nas corporações do Estado funcionam de um jeito, no setor privado de outro, para pior. Por exemplo, se o feriado cai na quinta-feira, o setor público emenda, o setor privado, aonde ainda existe o feriado, não. O auxílio transporte no setor privado é o passe de ônibus. O auxílio transporte no setor público é o “passe gasolina”. E assim vai. Ou seja, as corporações do Estado e seus sindicatos abonados e com muitos sócios [...] induzem aos sindicatos do setor privado à criação de leis no Setor Privado – como o valor de horas extras, auxílio mercado etc. – e normalmente isso é aprovado e concomitantemente, repassam isso ao Setor Estatal com pérfidas alterações e vantagens e o pior disse é que, quem sustenta essas <<vantagens>> ou, esperteza, é o dinheiro de impostos. Com o passar dos anos, tendo como timoneiro, um governo “socialista”, “popular”, as coisas se aprimoraram e as Estatais, tomadas por “socialistas”, aumentaram seus custos, para criarem alternativas de trabalho (não produtivo), voltados ao meio ambiente da ONU e ainda, impingir leis que inibem o Setor Privado. Ou seja, mais ou menos o que J Bolsonaro que fazer com os feriados e finais de semana, ao invés de resolver a questão de forma favorável ao Setor Privado, “cutuca-a-onça-com-vara-curta”. Cutuca as corporações do Estado. O Setor Privado não ganha nada, com isso, ao contrário pode perder. E vem perdendo na <<dependência>> dos favores políticos em acordos econômicos com o Estado, desde o Estado municipal. Tenho dezenas de artigos a respeito do tema, mas, quem os lê e obviamente não concorda são agentes das corporações do Estado, que dominam a política, a mídia e as universidades.


O “socialismo, a maçonaria, o meio ambiente e a economia”

O socialismo e a maçonaria [...] que estão nas instituições, nas cidades, nos exércitos Et cetera, o socialismo [...], não pode prescindir (ficar sem o capitalismo) do capitalismo que é um sistema econômico, enquanto o socialismo é um sistema político. As ferramentas, que os ligam à economia são os aparatos [...] do Estado: estatais, escolas [...], comunicação, associações [...], sindicatos do setor privado e do setor estatal, prefeituras e câmaras, polícias [...] e, os monopólios da educação, do transporte, do lixo, da saúde, da água, da eletricidade e mais recentemente, dos pedágios (a indústria das multas). O termo <<aparato>> tem o sentido de <<se usar>> do Estado para se manter no poder. E isso não é pouco, veja os 20 e tantos anos, de FHC, Lula, Dilma e Temer. Que deram outro sentido, mais forte, ao termo <<aparato>>. Enquanto as escolas eram apenas escolas ... e não, ordens políticas em que se transformaram, assim como, o exército foi o maior incentivador do Estado Forte, dando-asas, ao comunismo [...], nesse meio tempo, depois da quebra do parque industrial, uma derrota sem dúvida, o que restou foram indústrias brasileiras que tiveram que arcar com as aventuras do “novo Brasil” [...] e para tanto, muitas se “associaram à nova perspectiva”. É uma sequência lógica [...]: 1 – profunda alteração no setor industrial, os socialistas e os agricultores são contra as multinacionais; 2 – reforço do Estado socialista, pelo exército das pensões; 3 – FHC aceita a sugestão do FMI e cria o plano Real – (real de realidade de um país eminentemente agrícola, segundo do FMI e isso é dito em 1980); 4 – FHC (no governo de FHC) se cria o MST, o Bolsa Família e, as Ong’s, todos no “espírito” do socialismo e anticapitalismo e pró ambientalismo da ONU. Considerando que as multinacionais estejam fora disso, no Brasil. 5 – Entra em cena o “operário que alcança o cargo de presidente do país”, hoje se sabe que foi uma farsa. Toda a “história” de Lula e o
PT foi uma farsa, uma prorrogação das medidas de FHC e o FMI.  E chegamos ao Brasil de Bolsonaro, que reage no sentido de resgatar a Nação brasileira [...]. E quando, ele reage dessa forma com relação aos feriados e finais de semana [...], obviamente segue uma cartilha que se mostrou inútil e que determina a todos uma aceleração [...] na economia, cujo sentido único é o precipício. Essa velocidade, esse tempo, da economia não procede. Primeiro é preciso separar a economia real do Brasil que alimenta um bilhão de duzentos milhões de pessoas; que produz petróleo; que tem o nióbio; que produz alimentos e que tem o caráter monopolista e corporativista [...], da economia nas cidades: pequenas, médias e grandes. Outra grave questão é a concentração populacional, que o modelo de economia corporativista e monopolista, não quer alcançar e, é quando a doença se torna um negócio de vacinas e o crime um negócio da bolsa de valores de New York. E tudo isso antecede e transcende a J Bolsonaro e está no colo da Esquerda, dos comunistas e seus “sócios” e para reverter tudo o que J Bolsonaro faz ou diz, é muito fácil para eles. Logo, como diz o filósofo J Bolsonaro tem que ter um horário de televisão semanal e sem apelação.


O tempo da Economia – Capitalista (Ensaio)



Esse tema é histórico, assim sendo, vou dar uma referência de economia. A economia da Idade Média [...], às pessoas, era a agricultura, a criação de animais e os burgos. A “alta” economia acontecia entre a nobreza, por conquistas de territórios e os supostos “grandes descobrimentos”, busca de novos produtos e vendas [...], essa era a economia dos países, que no Brasil seria a agricultura. Na Idade Média constatamos que a velocidade máxima eram os cavalos e os navios [...] e isso fazia com que as cidades se concentrassem em seus problemas. A Europa, em vários momentos, apesar do tamanho dos Estados e do contingente populacional, considerando, a invasão islâmica de 700 anos [...], a Europa sempre esteve equilibrada. Havia os contra-tempos, como a invasão islâmica, as guerras locais e entre fronteiras, as cruzadas e a “suspeitosíssima” peste negra [...], que dizima a Europa e mata a metade da população de Portugal e faz acontecer o Reino de Portugal, que viria a “descobrir” o Brasil.
A chamada revolução industrial e comercial ela tem o mérito de aumentar a produtividade e o custo disso, foi a concentração dos burgos em fábricas (metrópoles), quando o artesão passa a ser empregado e quanto mais a máquina se aperfeiçoa, menos precisa de artesãos. Aqui começamos a entender melhor o post saudosista do artigo.
Lembro que, o tema é o <<tempo da economia>>. E diria mais, os dois tempos de economia; (hoje) do <<povo: assalariado, desempregado, empregos estatais, 3° setor etc.>> e, do Estado [...], “o petróleo, as matérias primas, o nióbio, a agricultura mecanizada, o extrativismo, pesca, <<circo: estádios, televisão>> etc.”. Somente a economia do <<Estado>> e as grandes indústrias, multinacionais, transnacionais, globalizadas, tem um recurso de equilíbrio de produção e valores [...], representado pela “bolsa de valores”. A “bolsa de valores” está para a economia popular (do “Sine” e pequenas empresas), nas cidades médias [...], assim como a economia de Estado, dos monopólios e corporações, está para a economia de outros países. O que estão alterando [...], quando consideramos a economia chinesa criada pelo Ocidente. E neste momento histórico, quando do <<Corona vírus>> a China suspendeu suas exportações [...], causando crise de abastecimento a países dependentes dessa economia. Fato é que, no Brasil, os recursos dos municípios, fogem rumo aos bancos [...] pelo viés das multas [...], combustível, energia, água, a especulação financeira, a especulação com aluguéis, as construções com objetivo de especulação e preços inflados dos terrenos e, a velocidade [...], o tempo [...] desregulado dos modos de produzir a vida nas cidades médias.
Antes de entrar nesse aspecto que é importante para o artigo, faço constar o nível <<dos modos de trabalho>> a que chegou a “sociedade de consumo”. E um desses modos de <<trabalho>>, que nada produz materialmente e que deveria ser referência de cultura, assim como a religião [...] é a economia <<dos circos>>, como são o mundo dos artistas de hollywood [...] e suas artérias em vários níveis no mundo ocidental e o mundo oportuno dos jogadores que enriquecem pelo ambiente especulativo dos cartolas e máfias do esporte, o que se equipara ao narcotráfico, o jogo-do-bicho e o carnaval. O narcotráfico é a terceira economia em voluma de dinheiro na bolsa de valores de New York. Mesmo assim, ao se comparar a economia do Crime Organizado, com a economia de Estado, a economia do Estado é mais prejudicial por usar do dinheiro de impostos de maneira a engrandecer o Estado, lustrar as fardas [...], empobrecendo o povo, reduzindo o setor privado e aumentando o crime. O governo “socialista” se aliou ao crime organizado através do Foro de s. Paulo, que elegeu <<12>> presidentes da América do Sul.

Agora vejamos, si as cidades médias e pequenas trabalham, geram empregos e renda e a <<renda>> tem o sentido estrito de manutenção do mesmo, cotidianamente e parte crescente desses recursos do <<salário>> no Setor Privado (que é maioria) se dissipa em <<transporte>>, água, energia elétrica, alimento (mercado) e impostos retidos de maneira sórdida no que chamam de forma inapropriada de <<subsídios e auxílios>> e ainda, os finais de semana remunerados, as férias remuneradas e o 13° mês, Fundo de garantia etc., tudo isso abatido antecipadamente no trabalho [...], que leva o nome apropriado de <<salário>> e tudo sob a vigilância e os auspícios da fraude sindical brasileira [...], de um e outro lado: empresário e empregado. É claro que todo esse recurso esparramado em contas [...], deveriam ser pagos semanalmente de forma cheia. E o empregado decidir sobre o seu destino. Essa mecânica [...] contabilista, administrativa política do Tesouro Nacional, imprime uma velocidade crescente no trabalho, considerando, o preço fixo mensal a ser pago, incluindo o 13° mês [...], fixo para o Estado que recebe e, variável para quem paga [...]. É notório que a economia de laboratório [...], só funciona ‘precariamente, após o carnaval e o assente do mal, pela reverência [...], quando entra no ritmo natural das <<Estações do Ano>>, onde cada categoria ou ramo de negócios, sofre com as mudanças do clima.
Essa metodologia, de <<aparentes favores>> ao empregado, com os <<auxílios, fundos de reserva, dias remunerados, férias e 13º salário>>, seria uma contribuição sindical, dos sindicatos do “setor privado”, não obstante, digo, seria, se tudo isso não tivesse as mãos sujas das corporações estatais ou, sindicatos estatais, quando um passe de ônibus se transforma em “vale gasolina”; um 13° acresce um 14°, 15°; uma aposentadoria se torna herança [...]; a insegurança do trabalho no Setor Privado vira <<estabilidade>> no setor Estatal,  o salário – definido pelo governo, que no setor privado é no máximo (com horas extras e subsídios), multiplicado por dois, no setor estatal é no mínimo multiplicado por quatro; o imposto de renda <<no Estado>> é acrescido ao soldo. D’onde se deduz sem nenhuma dificuldade, que todas as supostas <<vantagens>> econômicas do Setor Privado, cujo símbolo é o <<salário>>, nada mais é que <<um jogo>> corporativo de super-valorização dos trabalhos no Estado em oposição [...] ao Setor Privado.
Nesse sentido a lei, reclamada pela CUT, Veja e outros [...], para não discutir essa questão que está sendo discutida aqui, ela foge pela ‘tangente, da Hora Extra! Ora, se pagarem horas extras, está tudo bem! Não está tudo bem, não! Eles sabem muito bem, que a lei tem um endereço certo: Setores do Estado e nele os empregos que mais contratam pessoas: bancos, cooperativas, escolas! Evidente que isso é “um-tiro-no-pé”, do governo, por que, não só, não ajuda em nada o Setor Privado, instituindo a semana de 5 dias definitivamente (como é no Estado), e criando outra modalidade de emprego nos finais de semana e feriados, como <<ameaça>> as 'corporações do Estado [...], dizendo a elas que o governo (leia maçonaria platinada), “sabe o que eles fizeram nos verões passados”. Em certa medida, isso faz justiça ao Setor Privado traído e conivente (pelo viés dos sindicatos) à própria desgraça e insegurança. Mas, não ‘justiça, coisa alguma.  
Lembremos que a ‘maçonaria platinada, no período de Castelo Branco acabou com muitos feriados agora, quer acabar com todos os feriados [...] e já faz isso, na Área de Serviços, especialmente desde a quebra do parque industrial brasileiro. E criaram campanhas de desenvolvimento popularmente conhecidas pelo termo: “apertar-os-cintos” ou, “crise econômica” ou, “50 anos em 5”, “o Petróleo é nosso”, “ouro para o bem do Brasil” Et cetera. E tudo, sempre voltado contra o Setor Privado. O Estado nunca se viu em condições de aperto !!! Ou, ter que mudar “seus hábitos”. Agora mesmo, o Congresso aprovou os 3 bilhões e oitocentos milhões, para o fundo partidário (em 2020)! Rápido, não? Evidente, que essas campanhas fraudulentas, por princípio, impõem <<ritmo>> à economia capitalista e cria expectativas que não são cumpridas jamais, o resultado dessa arrogância econômica, oportuna é estatal e não governamental [...], e faz com que o Setor Privado, tire o máximo dos colaboradores, ao ponto de se afirmar publicamente que “um trabalha por dois ou três”. Quando o país mais precisa de empregos e distribuição de rendas! E esse trabalho “forçado” se tornou um fato, em termos de “ocupação da pessoa” e não propriamente de produção e geração de riquezas [...], para o bem da Nação, se houvesse essa realidade, o que não há e isso sem sobra de dúvidas, aniquila a vida pessoal do indivíduo e agora querem levar isso para dentro de setores do Estado. Há uma sordidez nisso e sabem que as corporações (do estado) encontrará formas de manobrar isso a seu favor [...] e mais uma vez sacrificando o Setor Privado. Veja os casos da Petrobrás, do pré-sal, da riqueza do Amazonas, dos peixes das costas brasileiras [...], nada se cumpre para o povo brasileiro, mas é administrado por grandes monopólios pelo viés desses ‘senhores iluminados, que comandam organizações alheias à sociedade e partidos políticos [...].
E isso tomou um vulto maior após a quebra do parque industrial e a definição econômica de um “País eminentemente agrícola”, mais uma campanha com forte influência globalista [...] e consequentemente, a <<emancipação artificial de um turismo>> e o 3° setor, até para alimentar [...] o turismo. E cujas bases econômicas, estão repletas de vícios como a exploração da mão de obra, na Área de Serviços, que ocupa a vida da pessoa todos os dias do ano, com uma folga por semana. E inibe o seu desenvolvimento como pessoa, nega a relação familiar, anula a religião e torna a pessoa vazia e propensa a doenças depressivas e o alcoolismo, além de tirar o emprego de milhares de outras pessoas, quando se trabalha ou, se ocupa por duas [...]. Neste caso localizamos que <<o tempo>> é tomado à pessoa, quando o <<tempo>> do meio de trabalho é integral sem falhar um único dia, o que é o caso dos hospitais (Estado) e polícias (Estado) e também é o caso dos Hotéis e Restaurantes, segurança etc. (Privados). Creio não ser preciso dizer das diferenças [...] econômicas e previdenciárias em ambos os casos Estado e Privado, já vimos isso anteriormente. Basta considerar que os funcionários públicos <<tem o direito>> a três faltas por mês e, a estabilidade de emprego. Obviamente alguém explora alguém [...].

Com relação ao comércio das cidades médias e pequenas eles tem um problema infantil, que se resume da seguinte forma: as pessoas que trabalham (no Setor Privado) e têm alguma renda (prestação), essas pessoas, elas não têm tempo para comprar! Muitas ficam anos sem irem ao “centro” das cidades [...]. O que já altera a relação de mercado e os alugueis especulativos. Logo, os comerciantes se obrigam a trabalharem – quase – de forma ininterrupta, para salvarem “os salários, impostos e quem sabe? aluguel! (Sem contar as multas e os assaltos). Creio que, todos tenham percebido isso: o próprio setor privado, é colocado na condição, de jogar contra o setor privado ou, marcar-gol-contra, e faz por alimentar os ‘monstros corporativos do grande capital na internet. E como se isso não bastasse, para imprimir uma marca, de tragédia econômica para milhões de pessoas que ainda estão empregadas, ameaçam a “entrega de mercadorias, por drones e uma produção controlada pela Inteligência Artificial e a robótica. Para isso, funciona o Estado? Isso é idiotismo, não, futuro! De fato, temem dar a ‘liberdade às pessoas, como fazem no Estado [...]. Em certa medida, eles usam a liberdade das pessoas do Estado (tempo e recursos) para injetarem dinheiro em suas próprias “invencionices” e criar um círculo-vicioso, que seja, no Turismo e alimentação [...] e tornando esse setor privado cativos dos interesses específicos de uma classe de gente do Estado e os, aposentados, do Estado. Obviamente, que nada disso, é coisa de Jair Bolsonaro, pois que o precede e transcende. 


Este é um site de tendências político-socialista-ambiental. Se o primeiro post mais próximo realça a economia artesanal no tempo [...] do capitalismo da globalização o que equivale dizer capitalismo de Estado ou neofascismo ou, 4ª. revolução dos modos de produção (Inteligência Artificial), este post, através de ONGs defende [...], as reservas naturais do Brasil para os grandes impérios econômicos sob os auspícios da ONU e meio ambiente. Como se o governo brasileiro, não tivesse a capacidade de administrar o seu país [...] e os exércitos fossem o que são defensores do plano de globalização e administração dos Estados, sob a égide de organizações [...] alheias ao próprio Estado e a visível <<palhaçada>> em que se constituiu o Congresso nacional e o Senado da República desde antes do mensalão e principalmente após o mensalão.  



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