quinta-feira, 31 de maio de 2018

No que deu, o jeitinho brasileiro ...


Notas 310518 08:49

No que deu, o jeitinho brasileiro ...

Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox.blogspot.com



As coisas não andam no Brasil e em qualquer município do Brasil pelo mesmo motivo pelo qual, o princípio mesmo de industrialização, no sentido de desenvolvimento de técnicas e não apenas, "montadoras", foi para fora do Brasil para nunca mais voltar. Não que o "Brasil do Foro de s. Paulo", não tenha tentado "comprar" técnica com os aviões Griffin dos Suecos. No entanto, não se "compra" técnica. Técnica, se desenvolve em ambientes onde exista o princípio de integridade, respeito e liberdade. Portanto deixem de gastar dinheiro de impostos em “parques tecnológicos”.
O brasileiro (isso é outro estudo), se mostrou incapaz de uma moralidade, integridade e principalmente respeito; coisas necessárias ao desenvolvimento pleno do próprio conceito de Nação e Unidade Nacional. Por exemplo conservação do patrimônio nacional, o que não aconteceu com as Estradas de Ferro no Governo de JK. A não compreensão do sentido de "patrimônio público" ou, o seu uso de forma indevida com objetivos torpes, como é o caso dos professores que usam das universidades - como patrimônio público -, para fins políticos e etc.
Essas atitudes, contrárias à moral – uma moral, desenvolvida naturalmente no conceito de ciências, universal, até pelo domínio ou aptidão humana, para a construção de uma “bomba atômica”, essa moral, nos seus diversos graus, portanto quantidade e qualidade –, por princípio, o inviabilizam moralmente, ao brasileiro para outras ações de igual envergadura. Considerando que ele habite um País, “auxiliar”..., e, em desenvolvimento, até então, subdesenvolvido ou terceiro mundo.  
Para exemplo ou, como resultado comprobatório, dos efeitos causados pela desindustrialização, como consequência natural do que foi dito acima e no sentido mesmo, em que se perceberam (...), "descobertos no fingimento nacional", aceitaram o famigerado acordo antinacional e, manicomial do Mensalão, que atingiu a todos aqueles que ocupavam e ocupam ainda, cargos de expressão nacional.
E para comprovar ainda mais a alta-traição, continuaram com o fingimento se aliando e fazendo "prosperar", o crime organizado, para que tivessem em quem colocar a culpa da covardia praticada no País (...). E tudo isso, foi ocultado ou, não tinham pessoas capazes de analisar essa situação ou, porque eram cumplices deste estado de coisas e com cumplicidade, quero dizer: o “emprego, o cargo mesquinho”, que se contrapõe a qualquer espécie de dignidade moral, humana, conhecida no mundo.
Hoje, o recurso encontrado para passar por cima disso tudo é a simples repressão da informação (muito maior que qualquer AI 5), e mais uma vez “as pessoas cultas”, se fingem de mortas e aderem à mentira e, ao fingimento e se aliam ao mal, em cada município. Os símbolos causadores deste mal, estão perfeitamente salvos ou, nas cadeias ou, nas “cátedras” e nunca se aventou a hipótese mais do que justa de “perda de direitos políticos, para sempre”.   Isso é um sintoma.

Aqueles “capitais” que abandonaram o Brasil, se afastavam da sujeira, e o faziam, para irem a um país comunista. Mas não propriamente por isso, mas, porque era e é, um país, de um povo inteligente, graças até à instrução escolar e a dificuldade da língua. Enquanto povo ..., mesmo em um pais totalitário, quando deveriam derrubar o governo e não o fazem por receio de seu histórico de fome e assassinatos; deixados acontecer, por desordem política no primeiro caso e cometidos intencionalmente por outro caso, pelo próprio regime ..., eles, do povo, não são susceptíveis a corrupção moral, exceto aquela, dos “brindes e agrados aos funcionários do estado, por alguma prestação de serviços”.
A corrupção moral é algo abominável para qualquer país que tenha algum princípio de Unidade Nacional, pois este, é um princípio de moral. A corrupção moral é a própria destruição do caráter da unidade nacional. O aspecto caricatural da subversão da unidade nacional é possível com a criação de símbolos de “salvadores da pátria”. E obviamente a ignorância que anula o sentido de nacionalidade, fazendo do compatriota, um estranho como qualquer outro de cultura muito diversa.
No Brasil esqueceu-se os momentos de Unidade Nacional: Guerra contra o Paraguai, o conflito dos Guararapes, a pequena, mas importante participação do Brasil na 2ª. grande guerra e, em menor monta e por motivos específicos: Getúlio Vargas de Juscelino Kubitschek, que supostamente, naquele período histórico pareciam haver melhorado o Brasil e essa era a compreensão do povo:

Com relação ao Paraguai, o Brasil, como que “devedor”, até para se contrapor ao princípio de unidade nacional, deu ao Paraguai metade de uma Usina de Energia Elétrica, também visando e auxiliando, a infiltração do império Chinês naquele país e no Brasil; Guararapes, na atual manifestação dos caminhoneiros, sofreu vários atentados de desabastecimento ou seja, foi “especialmente” afetada; com relação à segunda grande guerra, desativaram e corromperam os exércitos; à Getúlio, fizeram da legislação trabalhista um inferno, que se reproduz até hoje na câmara dos deputados e senado e criaram a figura do trabalho ininterrupto especialmente na Área de Serviços, sem a possibilidade de troca de turnos da semana e dos finais de semana e feriados com outros empregados; com JK, quebraram (...), o parque industrial e criaram o monopólio do transporte rodoviário; JK havia negociado por 20 anos a linha de produção, como condição, de as indústrias multinacionais se instalarem no Brasil, no entanto, isso é uma meia verdade, de fato, o brasileiro alcançava apenas essa competência, naquele período histórico, o que veio a piorar substancialmente, depois, com fim da “linha de produção” e a suposta “robótica”, que ensaiou seus últimos e únicos passos, para o Brasil, nas montadoras e nada mais.
     
A traição e a covardia no Brasil (perceba os termos), por parte daqueles que arrebataram o poder sem ter consciência de si próprios como sendo capazes de administrar o que sequer sabiam a dimensão do que haviam tomado ..., portanto a traição a si próprio e o fingimento de saber o que estava fazendo, quando não sabia, isso, tanto quanto a corrupção, tornaram-se endêmicos; o “crescimento” do Brasil, só acontece no Estado, nas estatais e, nas fazendas das velhas dinastias individualistas, egoístas e cooperativistas no sentido mais estrito do fascismo. (Creio que as dinastias, sejam as responsáveis diretas do monopólio dos transportes rodoviários – isso requer estudo sobre migração). E, em ambos os casos, tanto ao Estado/governo, quanto às dinastias, o que menos importa é o país, no sentido de patrimônio nacional e unidade nacional. Isso é facilmente percebido é mais ou menos como “o ladrão que rouba um “relógio Rolex e o vende por qualquer dinheiro”. Assim fazem com os municípios, como centros urbanos, centros de depósito de gente!
Ao povo restou a urbani[cidade], urbanicidade (diferente de urbanidade) sem cidade, que não seja aquela, das “telas de computador”, virtual, portanto. Restou e cresce cada vez mais, as favelas, os morros, os guetos de fome, o crime organizado, as zonas de conflito, a promiscuidade moral, amplamente divulgada pelos meios de comunicação, que são três: Bandeirantes, SBT e Globo. O ódio, é usado como ferramenta política, colocando o povo contra o povo.

Evidente que há soluções e elas partem do combate mortal à ignorância, a começar por identificar educadores, o que é uma tarefa hercúlea. Mas, como falar a verdade, quando prevaleceu por mais de 50 anos, a mentira? Ora, 80% dos parlamentares e homens de Estado, foram comprados! Para aprovarem leis, do atual estamento burocrático tendo à frente o Foro de s. Paulo e a Fabian Society.
E como deixar de lado o combate a ignorância, ao desconhecimento e ao mesmo tempo tentar reconstruir um país a partir dos municípios, quando todo ele foi afetado pelas endemias ditas acima? O que não é a criação de vários partidos e o “troca-troca” de partidos? se não, para enganar?  
Bastaria então, uma “febre de bom-mocismo”, "febre de união política e empresarial", de “salvação-nacional”, por parte das classes dominantes, nos municípios, segundo estes critérios políticos ..., e após, os primeiros efeitos artificiais ou, o primeiro momento de crise, pela adaptação e o tempo necessário para compreensão, e um novo aprendizado (de salvação da economia), tudo voltar à estaca zero? Pois que não é uma ação acompanhada da boa inteligência, que não há!
No entanto, se nada for feito vence o mal. O que nos reserva o mal já é demonstrado no cotidiano e ele é feito de aparências, artificialidades e sujeição ao um ‘espirito de um futuro incerto’ e curiosamente promissor, no sentido mesmo em que atua no presente: um totalitarismo de manipulação de massas, onde uns desconfiam dos outros, pelo uso indevido do recurso teatral do fingimento, para dizer pouco.


terça-feira, 29 de maio de 2018

A Aventura de ser Caminhoneiro


Notas 290518 07.22


A Aventura de ser Caminhoneiro em um Monopólio Rodoviário.

Por Luiz C.S. Lucasy

A greve dos caminhoneiros, enquanto proprietários dos caminhões e assalariados é correta. Enquanto transportadora é um jogo de “gato e rato”, empresa privada versus estado. O que não é correto é o desabastecimento nacional. Isso é um atentado a segurança das pessoas, que precisam comer, trabalhar e qualquer impossibilidade de isso acontecer é um princípio gerador de caos e desespero, chegando muito rapidamente à situação de "arrastão nos mercados", já desabastecidos (...). E daí para diante não se sabe mais o que possa acontecer e seja o que for, não será bom para as pessoas que precisam de ordem para poderem viver.
Essa parte do país, que necessita de ordem, que acabo de dizer, não pode estar sujeita a categorias profissionais e categorias políticas, como foi o caso, quando o Brasil ficou completamente sujeito ao Foro de s. Paulo (L. e, D.), como organização que se alia ao crime e aos terroristas, para quê? Para criar o caos e, estabelecer a desordem, basta ver a situação em que o país se encontra, agora:

Um país originariamente rico, um país que “não tinha o direito de ser pobre”, fazendo continhas de aproximação para reduzir o custo da gasolina, na contramão dos baixos pagamentos (seja, frete ou salário) e assim mesmo, por dois meses, quando o aumento do combustível será mensal, segundo o presidente Michel Temer. E isso, considerando a incapacidade governamental de controle de arrecadação de dinheiro do próprio estado, por exemplo no turismo, onde o dinheiro arrecadado no turismo pelo estado, que não paga impostos, por ser o Estado e desvia o dinheiro para “projetos”, supostamente de ajuda social e educação. E também considerando a incapacidade administrativa “Nacional”, de empresas e o governo (de JK), que tirou os trens de circulação e jamais pensou em transporte fluvial interno para o Sudeste e o Sul, com o Nordeste e Norte. Sarney tentou o transporte de Estradas de Ferro – Norte-Sul –, e foi desestimulado.

O problema "dos caminhoneiros" nunca se resolverá nestas bases de um transporte rodoviário monopolizados e, de longas distâncias.
Trabalhei em uma transportadora: Norte-Sul. Distâncias longuíssimas. Os caminhoneiros eram de Sobral - Ceará. Recebiam salário para trabalhar e vivam nas estradas "cumprindo o horário" e isso os obrigava a tomarem remédios para se manterem acordados e andarem em grupo de pelo menos três caminhões para evitarem assaltos nas subidas.
Creio que, se pudessem ganhar mais que o salário, andar distâncias curtas, muitos dos problemas seriam resolvidos:

É inconcebível que eles cheguem em um posto aduaneiro e fiquem dias parados, vivendo da “cozinha do caminhão”, como é o caso do que acontece nas aduanas do Brasil e Paraguai. Isso é um atentado contra a pessoa, mas, a culpa não é exatamente da pessoa que atende o caminhão na aduana - o fiscal -, que invariavelmente algumas vezes por ano entra em “estado de greve”, por salário ..., mas do sistema, do modo de como a coisa é feita. Ou seja, pelo sistema rodoviário que individualiza as cargas, quando o sistema ferroviário (aquático), as concentra e distribui ao sistema rodoviário, com a carga avalizada. Como é o caso dos containers vindos da China. São vistoriados nos locais onde devem ser vistoriados. Porém, se estes locais sofrem do mal da corrupção então, não há solução alguma. Não há possibilidade honestidade no país e não são mais necessárias as forças de segurança e nem fiscais, seria um “assalto a mão armada”, simplesmente. E para isso não é preciso ordem. Basta o Foro de s. Paulo.

A base do capitalismo é, a honestidade, no entanto, quando, em confronto com as bases fiscais do Estado (e tudo o que um estado pode representar em termos de instabilidade e falta de unidade nacional), isso se dilui e o que era honesto, passa a ser uma forma de enganar, quando, todos se enganam, é a própria história de “exploração do trabalho”, criada por organizações clandestinas, encampada e que encampa os sindicatos e cria o atrito entre empregador e empregado.  E esse erro é consumado pelos dois lados. Por exemplo, a Área de Serviços e, o que ela envolve: empresários, sindicatos, fiscais, governo, associação de comércio e indústria e polícias no sistema de segurança, aboliram os feriados e finais de semana, dos empregados. Que direito natural e legitimo teriam sobre isso? O direito que usam é o direito da força e coação e não se dão conta, de que isso cria uma sociedade doente e decadente. A cidade ‘morre, a olhos vistos’. Se não fosse o apoio, a conivência e, as vantagens estatais, que desviam recursos da própria categoria, do turismo, por exemplo, para interesses próprios, não de emprego propriamente, que também acontece aos “amigos” e, para manutenção “do sistema”, que garante a “circulação de dinheiro”, mas de organização de blocos de poder, isso, a normalização e criação de novos horários de serviço, gerando mais empregos, poderia ser perfeitamente equilibrada e mudar drasticamente a concepção de trabalho e perspectiva de vida. Evidentemente uma ficção para um país como o Brasil, onde a base cultural é, a emoção e a tapeação política e, o ódio ao conhecimento.

E só acontece desta forma também, por conta da desonestidade generalizada, e da corrupção endêmica brasileira. Por exemplo, a empresa manda três caminhões com carteiras escolares, um caminhão desaparece, a “seguradora” paga, mas quem, roubaria um caminhão de carteiras escolares? Isso aconteceu! As cargas mais temerárias, são as “bobinas de cobre”, os “Pneus”, produtos da “Johnson & Johnson”, “café”, etc. e isso [é] a própria imagem da desordem que se esparrama pelo País. Porque é um pais impossível de ser controlado nessas bases de controle concorrentes (iniciativa privada versus estado, estado versus estado etc.) e com as dimensões que tem e, com o modo de transporte que tem que é limitado às rodovias, quando elas são úteis em curtas distâncias e muito perigosas em longas distâncias.

Uma transportadora tem a única função de calcular o frete e produzir um manifesto e carregar o caminhão, e mesmo assim, em casos de ganância individual, "roubam" no peso falsificando a soma do peso no manifesto. E se o motorista for averiguar a soma e descobrir o erro, nunca mais carregará na transportadora. O frete ao caminhoneiro é pago de acordo com a distância e a tonelagem e volume. E não é culpa de ninguém, é impossível a honestidade em um sistema, que por princípio, e espoliador do começo ao fim: de quem quer mandar uma mercadoria e, de quem recebe. A forma de pagamento dos caminhoneiros é feita nas estradas - mediante acordo entre a transportadora e o posto -, nos postos de gasolina, onde o caminhoneiro abastece e desconta o cheque. Considere que tudo isso acontece em longuíssimas distâncias. E acrescente a isso a imprevisibilidade ou, a probabilidade de toda sorte de acidentes e despesas extras. 



sábado, 26 de maio de 2018

Transporte Rodoviário


Transporte Rodoviário




Notas 260518 (transporte rodoviário)

O que eu sei, é que o dólar subiu. Quando sobe o dólar todas as matérias primas, sem exceção, sobem o preço. Trabalhei com alumínio, borracha, fio, resina, ferro e toda vez que subia o dólar, imediatamente subia o preço destas matérias primas. Logo, o petróleo não foge à regra. Si os acordos internacionais de fornecimento de petróleo a preços de mercado, são subsidiados pelo preço da gasolina cobrado ao brasileiro, é uma situação mais antiga e mais grave que o próprio aumento do petróleo neste momento. Detalhe importante, talvez fosse conveniente lutar contra isso, em primeiro. Lembremos que o governo do Foro de s. Paulo (Dilma e Lula), destruíram a Petrobras e ousaram uma negociata com Pasadena e, perderam vergonhosamente, e sem consideração alguma com o patrimônio nacional e a soberania nacional, a distribuidora da Petrobras em Bolívia, e perderam para um Índio cocaleiro (Evo Morales), que ousou criar o próprio símbolo de afronta, não ao cristianismo, mas, aos cristãos e entregou-o ao Papa, na verdade, não tão Papa! Afinal, mosquitos não convivem com sapos, são comidos por estes e se, de alguma forma se encontraram e não se comeram ou, se deram para comer e foram rejeitados, alguma falsidade havia.
Quer dizer, com todos estes e outros antecedentes, inclusive aquele da prisão de canalhas e a manutenção do status político, quando deveriam perder os direitos políticos para sempre, considerando isso, e a grave questão do transporte rodoviário monopolizado, que por si, já é um golpe das empresas transportadoras e, seguradoras, que impediram Sarney da construção da estrada de Ferro Norte Sul, que seria a salvação das relações entre as regiões Norte e Sul, só posso imaginar que esta aventura que se alastra, como rastilho de pólvora, do caminhoneiro ao fornecimento de alimentos ..., seja um golpe mesmo.
Um golpe contra o Brasil, que fizeram por desvanece-lo, a ele, e às instituições, e a favor do inusitado, pois que, em muito, agora, nos aproximamos de Venezuela! De certa forma, em o Brasil, sendo um tipo de Venezuela e Cuba, perde seus atrativos, perde a graça e obviamente cria uma soberania pelo poder das armas. Armas que são proibidas aos brasileiros de bem e liberadas, por distração, ao crime. Bem que o o ditador Maduro disse, que invadiria o Brasil e o fez à sua forma e como pode. A questão é, com o povo desarmado, as armas estão nas mãos de quem? Além do crime organizado e organizado pelo poder, sem o que não seria organização. A resposta é óbvia, nas mãos destes mesmos, que estão no poder desde FHC e que anseiam, entre outras coisas, “criar, artificialmente e com a ajuda da mídia e internet, as suas figuras salvadoras”, tirando-as da cadeia como heróis de um absoluto nada.

Adendo: 


Notas 280518 09:56


Ora, não dizem que a democracia é a solução? A eleição é daqui a cinco meses. Uma coisa é certa os militares vão apoiar as eleições. Outra coisa, o Bolsonaro é o preferido, no sentido mesmo, em que Bolsonaro não é corrupto e não tem a visão do globalismo, por considera-la subjetiva, tola, igual a greve burra, que acredita que prejudicando mais, o trabalhador brasileiro, possa daí, tirar algum resultado POSITIVO. Quando é mais do que óbvio que o governo todo está nas mãos, destes mesmos, que já afundaram a Petrobras e o Brasil, e que nunca abandonaram (...) o poder, apenas, transferiu-o a outro! E ainda armam um circo (...), quando os prende, aos corruptos (...), quando não deveriam prendê-los, mas, lhes <<tirar>> os direitos políticos para sempre! Como bem dizia um velho jornalista policial, quando matavam um bandido: “um canalha a menos”!
 


Corporações "Socialistas" Administram os Governos

Trabalho, Feriados, Sábados e Domingos Fevereiro de 2020      Na verdade, o trabalho em domingos e feriados já existe na Á...