segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Matemática revela o Mistério do Turismo de Foz!


Matemática revela o Mistério do Turismo de Foz!





As palavras podem sair dos lábios e dizerem verdades, mentiras e ficções de toda espécie, porém, a matemática é exata!



Este encontro aconteceu um mês e meio após JB ter assumido a presidência do Brasil. Palavras chave (doravante PCh): 1 – sustentável -, 2 – coletivo -, 3 – entidades públicas e privadas -, 4 – futuras gerações -, 5 – colaboração, consenso -, 6 – formalizar -, 7 – acordo e 8 - futuro.









As Palavras chave, elas identificam uma origem política, por exemplo integração tem o mesmo sentido de Integração Latino Americana. Infraestrutura, neste caso do turismo, tem o mesmo sentido de recursos destinados ao turismo, entre outras coisas [...], a título de divulgação.
O termo: integrado, integrar, integração, aparece quatro vezes com quatro atores diferentes. Coletivo, duas vezes. Infraestrutura duas vezes. Mundo duas vezes. O substantivo <<onde>>, três vezes. Estratégia aparece duas vezes com um único ator.
Esses atores são pessoas respeitáveis, nada há o que os desabone, no entanto, as questões de economia envolvem atores externos ao município e cujo objetivo é tirar dinheiro do município! Ou, administrá-lo, segundo outros interesses, supondo que sejam interesses de Estado. Como vem acontecendo. 

  E esses atores estão impossibilitados [...] de discutirem questões de economia e procuram salvar o que pode ser salvo [...], de outra forma, cabe às pessoas livres e o meio midiático honrado, bem como às instituições de ensino na área de economia e direito, aventar tais situações, onde o município é prejudicado pela óbvia desordem social -, entre: crimes, contrabando, desemprego, anulação do trabalho, desmoralização política, setor privado em permanente crise Et cetera [...], no âmbito, de fora do governo municipal e câmara municipal, onde o próprio prefeito, não alcança, assim como nossos atores não alcançam as questões mais candentes e sempre atuais, pois que esses temas caberiam aos deputados, se os tivéssemos na verdade e não, no fetiche político das eleições, assim é preciso ativa-los como se atiça um fogo!  


Questão matemática

São dois milhões de turistas que vem à Foz em um ano. Dois milhões dividido por 365 dias do ano é igual a 5.479 turistas por dia. Se esse dado de visitação diária acontecesse dessa forma, seria o mesmo que ter toda a categoria de hotelaria -, todos os dias, passeando pela cidade com dinheiro nos bolsos. Esse dado, dos empregados da hotelaria (5.479 mil), andarem, todos os dias na cidade, com dinheiro é uma ficção. Porém acontece com os turistas em alguns períodos ou, em convenções e mesmo compristas do Paraguai [...]. Uma coisa é certa esse dinheiro (misterioso) ele existe no cômputo anual. Creio eu, que seja arrecadado em torno 400 milhões ao ano. Dez por cento ficam para manter as instituições (Piolla) que recebem os turistas nas cataratas e o restante me parece que ainda fica nas mãos do ICMBio.
Pois bem, e se lhes dissesse que esse dado de 5.479 pessoas do turismo, diário, que não é real [...] pois que aparecem em <<períodos>> e se lhes provasse que isso – esse volume de visitação [...], pode ser real não só aos <<turistas>> naqueles períodos, mas também aos empregados de Foz do Iguaçu, na área de serviços, não diria diariamente, mas muitas vezes ao mês?  Ficou curioso? Bem é dito que: “para se colher é preciso plantar”. Neste caso, a criação de um novo modelo de expediente de trabalho, sem mexer no que existe [...], um novo modelo opcional, se usando dos recursos do próprio turismo, que hoje, ao que tudo indica pretendem dividir entre três países [...] afinal, ainda não se tem o destino de onde querem chegar. Um novo modelo de “finais de semana e feriados” e outro de “expediente normal de 8 h”, mantendo o antigo [...] por uma questão de opção e preferência [...] isso, aumentaria o número de empregados, aos milhares, (creio 9 mil novos postos de trabalho, considerando inclusive a reforma trabalhista e acordos diretos) -, daria tempo à pessoa para circular [...] e, ainda a opção de estudos Et cetera. E finalmente você teria uma sociedade ativa com aproximadamente 6.000 pessoas ou mais, nas ruas e com dinheiro. Coisa que se somado aos outros 6.000 do turismo, que vem em <<períodos>>, faz dobrar o capital de circulação na cidade. O que não me parece ser nada ruim. Porém, se isso não aconteceu até agora é porque há restrições. E elas são da esquerda e são equivocadas. Por exemplo, em todas essas reuniões e encontros de especialistas do turismo [...], nunca se fala sobre os empregados! Como v. pode ver no exemplar acima, nem uma vez em momento algum é mencionado o termo socialista: “trabalhador”, da Área de Serviços [...]. Tão pouco o sindicalista de hotéis dos trabalhadores é convidado a participar dessas reuniões ou, encontros. Então, há uma prevenção, há um estigma dentro do próprio mapa político municipal gerenciado desde a esquerda e desde 2004! No entanto, a reunião indica que há interesse na <<integração>> e isso é um programa <<socialista>>. A própria reunião, após um mês e meio de governo JB, tem a intenção de fixar uma posição, a que foi vista acima. E os termos usados, eles identificam uma ação política, obviamente desde as esquerdas, considerando que não haja direita na cidade, o que há são pessoas contra, ou a favor do PT [...] e isso é muito genérico.
A questão sempre foi, o que fazer com esse dinheiro arrecadado pelas Cataratas, pela Itaipu na Itaipu e, porque todo ele vai embora da cidade e nunca a cidade, tem uma única vez, o privilégio de ficar com a “parte do leão”, uma vez que fosse, quando o ideal seriam três vezes, três anos, uma média de 250 milhões, até que o capital investido [...] se integrasse no município [...] quando poderia ser restituído aos cofres públicos, desde o <<início>> através de impostos?
A questão matemática é possibilidade real de dobrar o capital do turismo criando um outro turista, interno à cidade, o próprio povo! Ora, se é dado vantagens [...] a pessoas estranhas a que chamamos de “turistas”, quando na verdade em sua maioria são “funcionários públicos e aposentados”, porque não, dar essas vantagens ao homem da terra? Mesmo porque, não se vai tirar, ou ameaçar a vantagem de ninguém honesto, mas criar, mais opções, além de aumentar a renda municipal e um incremento de mais 6 mil turistas [...], diários!






















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