terça-feira, 30 de agosto de 2016

Reação Contra o Controle da Internet



UM GRITO NA ESCURIDÃO

Reação Contra o Controle da Internet!

PRIMEIRO ESTÁGIO


Sem essa de drama, de mania de perseguição, ok. É para dar a volta por cima, ser mais inteligente que eles. Só isso! O resto vem com a prática. Por isso peço sua solidariedade... à situação que enfrentamos.


Já se faz tarde em vários sentidos, mas estamos vivos e nos divertindo em certa medida, e, em certa medida, abençoados pelo que fazemos. Por exemplo, do que pretendo fazer com relação ao meu blog: ”fozvox”, a partir de agora. Para me livrar em grande parte, de malversadores silenciosos. Será o seguinte: esta matéria, que deu origem a este parágrafo..., - neste primeiro momento, poderá ser lida na íntegra mediante comprovação. Este parágrafo, será anunciado no Blog, ao Público, ainda, como sempre foram anunciadas as matérias e ficará lá indefinidamente. Até que, eu transforme o caráter do Blog de Público para privado e com login. E isto só terá sentido se houver interesse e solidariedade a uma causa maior que todos nós, mas, não maior que Deus. Mas, por enquanto, se você – pessoa real – não comprometido ao totalitarismo, quiser ler esta matéria, na íntegra, terá que me mandar um e-mail e pelo e-mail eu lhe remeto a matéria. Há seletividade, me perdoem pelos erros. Mas, o que foi feito até agora, em termos de comunicação pela internet, esgotou-se e isso, eu elucido na matéria. São fatos concretos. Preciso saber se você existe realmente ou, são coisas de mitantes militantes...  De outra forma, ou evoluímos as formas de comunicação para nosso interesse da alta cultura, ou ela será naturalmente deformada. Isso, é outro assunto.


É importante que você, se for você, retorne isso, diga o que quiser, ou responda: o que é: duas palavras: uma em português, outra em latim: juntas..., - começa com a letra “r” e tem no comando, um sujeito cujo nome tem as letras P. e A.?

Mas retorne, caso contrário vou entender que realmente há uma gigantesca “armadilha” na internet, já, impossível de ser desarmada. E não é teoria da conspiração para quem observa o fato, mas o ‘é, para quem o cria, uma conspiração em ação. No final, isso só aumenta a solidão. Nada de mais!

ET - Peço desculpas as boas pessoas, pela promessa (como foi dito em duas matérias anteriores e recentes, no blog) de uma matéria reveladora (para o país) que havia feito. Faço análises. E esta salva no blog. Desta forma, se você é pessoa séria, cristã, mande um e-mail e, lhe enviarei a matéria em questão. 


segunda-feira, 29 de agosto de 2016

PAULO MACDONALD O EMPRESÁRIO COM ESPÍRITO DE PROLETÁRIO...



PAULO MACDONALD O EMPRESÁRIO COM ESPÍRITO DE PROLETÁRIO...

Como disse na matéria anterior, cujo título é: “REARRANJO POLÍTICO, FOZ DO IGUAÇU E A FEIRINHA...”, que o artigo seguinte seria esclarecedor, digo que não é este artigo presente PAULO..., mas sim, o próximo. Este artigo apenas complementa o próximo que está escrito e que havia prometido e que, no entanto, obriguei-me a este artigo como complemento ao próximo, este sim, o prometido. Obrigado.

Tem um ditado que diz: "a primeira impressão é, a que fica". Como todo ditado..., - repleto, de boas e más intenções. Acontece quando uma pessoa <<se prepara>> para um determinado fim, que seja, um emprego.  Coloca a melhor roupa, toma café da manhã, coloca um meio sorriso na face e vai à luta (no sentido de esperança). Mas, o ditado não se refere a isto, mas, ao imprevisto. Quando a pessoa é pega com "as calças nas mãos". Seria como encontra-la, em um baile Funk, com uma caneta e uma lapiseira no bolso da camisa. Qual seria então, primeira impressão do funqueiro? A de uma pessoa, estranha ao meio. E isto é relativo. Esta mesma pessoa, com duas canetas no bolso, em uma biblioteca, causaria outra impressão. E ainda poderá acontecer de a pessoa ter duas canetas no bolso, porque às havia comprado, para a filha! Esta, de todas, seria a melhor impressão e está implícita. A implicitude do fato e a fraqueza, do ditado.

Agora imagine a eleição de 2016 e, o período que a antecede. Some, a este momento decisivo para o país, as diversas impressões boas e ruins: manifestações públicas espontâneas, manifestações pagas, apuração secreta, ataques à cultura ocidental, apurações de graves crimes políticos, “ideologia de gênero”, copa do mundo, olimpíadas, 12 milhões de desempregados, Estados falidos, socialismo, comunismo, aumento de impostos, saúde em estado de miséria, assassinatos, suicídios, falta de perspectiva de vida etc.

Revisto isto, em seu imaginário, não sei quem tu és, não sei o que tu pensas, de ti, mas imagine, um tipo de pessoa, mais comum..., na vida das cidades, e que, apreenderam em suas mentes, as mesmas coisas, tiveram as mesmas impressões. Tu poderias concluir, nesta observação, teres tu, uma compreensão do volume de impressões, e elas, outra, para os mesmos fatos. E a forma de ti defenderes disso, pode ser sôfrega em um caso e no outro, quase impossível.

(HIPÓTESE FALSA) - Se eu, sou político, candidato, teria duas linguagens de comunicação uma para ti, que, se estas lendo, é porque tem uma formação, que te permite interpretar o texto..., e outra linguagem, para as pessoas que vivem essencialmente (...) do trabalho e confiam naqueles que são os seus superiores, a partir do chefe de seção até um presidente da república. Bem, primeiro jamais serei candidato a nada, não é o meu perfil. Apenas estou expressando uma imagem da realidade, do momento eleitoral. E disse isso, porque o que acabei de dizer neste parágrafo é pragmático no sentido de manipulação, entretanto, isto é o que vejo na política: uma tática de comunicação, por isso, criou-se a imagem do marqueteiro: “Duda Mendonça de Lula e Maluf, o invisível”.

Quando um líder político (...), se acha preparado para dispensar por algum tempo a tática de comunicação, e usar a linguagem que ele considera honesta às massas, que pode ser, para ele, político, na atual situação do Brasil, a linguagem <<emocional/sincera>>, ele pretende algo mais, além do uso do ferramental tático de comunicação, ele pretende a sinceridade com uma cobertura emocional. Um misto de sinceridade pessoal, com sinceridade política (que envolve TERCEIROS). Bem, aí as coisas se complicam.

A sinceridade pessoal é sintetizada na frase de Sócrates: “só sei que nada sei”. Ora, ele sabia tudo, no sentido OBJETIVO! Vivia a alma em assuntos objetivos da sociedade! E por isso sabia, que não sabia. Pois que avançava nestes assuntos até o ponto em que encontrava uma linha divisória – se é, que se pode chamar assim –, entre aquilo que havia dito e o que, não sabia mais, o que dizer, exceto por deduções de algo além de si mesmo. Como foi o limite que Platão encontrou na República de Platão, cujo resultado é a impossibilidade (...), o que não quer dizer negação. Platão era discípulo de Sócrates, Aristóteles, discípulo de Platão, ou seguidor até certa altura e, é Aristóteles quem diz que, <<tinha um Daemon>> que lhe soprava coisas ao ouvido, por exemplo, quando chegava nos limites a que se referiam Sócrates e Platão e, os dele próprios.

Dito isto, voltemos à sinceridade. A sinceridade consigo mesmo só é equilibrada, no tempo, quando se confessa a Deus. Ora, Deus sabe tudo sobre você, em qualquer tempo. Ele lhe dá a chance de você mesmo se auto revelar. Não é tarefa fácil, inda mais quando você procura usar desta sinceridade sendo sincero <<ao público>>, em objetos de ação política, do passado..., - para justificar o presente, teu e, de sua atuação na política. Há uma condição imposta, por princípio, para rever, como em um confessionário, duas coisas distintas, uma a si próprio, outra a si próprio na relação com situações complexas que envolve terceiros.

E isto, sem entrar no mérito da questão. Ou rever a história: sua, dos outros e a inevitável “pororoca” - confronto das ideias e situações -, no sentido de alma. E este confronto de si com consigo mesmo, quando se escamoteia, o mérito da questão, que são duas como disse, fica evidente, nas <<mágicas formas>>, que o corpo (o ser), assume em cada instante: nos olhos, nas rugas emocionais, na deformação da face, na postura, etc.

E foi isso o que Paulo MacDonald fez nos dois primeiros programas eleitorais de 2016. Quando tentou uma difícil demonstração de sinceridade. Bem-sucedida, creio. Porque passou a verdade, sem tê-la dito, mesmo porque não haveria tempo para isso. Desta forma, seu corpo a revelou. (Caso em que, não tivesse passado o recado, não estaria escrevendo isto).

A sinceridade é o resgate da verdade, segundo a sinceridade de suas confissões (a Deus), de outra forma, (o ateu) confessa-se a si mesmo e pode encontrar subterfúgios nas questões, que deseja esquecer e isso deforma a sinceridade que passa a ser outra coisa, diferente: relativa.

A sinceridade de Paulo, neste primeiro programa e talvez, o segundo, agora no ano de 2016, mostrou aquilo que ele pensa e sente sobre sua vida política e suas impossíveis alianças, para um homem de moral que quer acertar, como homem e como ser. - E sabe..., - lá no fundo..., que há alianças inconciliáveis, como a água e óleo. Obriga-se, como condição, a uma convivência entre um e outro: a mui, cada vez mais, remota possibilidade de liberdade, também de trabalho para o povo..., - e um, sistema de governo, que dá ao povo o que o povo acha que seja o caminho da liberdade e a cada passo, sente o peso da dilaceração cultural; da descrença na humanidade, do ateísmo, do desapego à Nação e aos seus símbolos, da destruição da família, da educação saliente e despropositada; da massificação, do individualismo e egoísmo crescentes escondidos atrás do ilusório igualitarismo... Há uma trama infernal!

...neste momento “tático”, de percepção sua, própria..., - seus pares e pretensos conselheiros políticos, lhes indicam, o obrigam a novos “modelos de comunicação”, não tão sinceros! E muito menos questionáveis. Novas táticas. Dentre elas a mais aparentemente convincente: a emocional, relativamente sincera. Mas disso, não vou tratar agora, este “momento” da política, já é programado por marketeiros. Pretendo fazer isso em outro escrito, e isso tem a ver com a <<dialética marxista>>: tese, antítese e síntese e, a estratégia de comunicação utilizando-se da disputa de seus concorrentes e a formulação oportunista de uma síntese, forçada. Disse dialética marxista, herdada de Hegel e Kant não, a dialética Aristotélica (*).

(*) A dialética aristotélica é o método da aplicação da lógica formal a respeito da apreensão da verdade. Aplicação dedutiva elaborada a partir das premissas consideradas verdadeiras dentro do princípio da não contradição, o que se determina pela aplicação da forma, sendo que todos os silogismos construídos se sustentam dentro da lógica de evidência dos fatos.

O programa político do senhor Paulo, ao público em 2016, evidentemente não é a <<primeira impressão>>, ora, ele já foi prefeito! A primeira impressão "no conjunto da obra política", do senhor Paulo, acontece antes da FRENTONA, quando um empresário bem-sucedido, acolhe, para sua desventura e ou, falta de opção real, a argumentação do: <<nós contra eles>>..., - mas, mantém uma certa dignidade e coerência política, fundada na própria experiência <<capitalista>> (econômica), de ser. Este “acolhimento do argumento comunista” por um período de tempo, o coloca em maus lenções: quando foi chamado pela esquerda, de “latifundiário urbano”. E doravante parece levar sua vida para justificar o contrário: que não é um “latifundiário urbano” e, aprofunda em enganos cada vez maiores. Pois que não se trata de ser ou não ser, latifundiário.

Trata-se de obedecer uma política externa ao município e ao país; uma política do Foro de s. Paulo, da ONU, do bloco Russo/Chino, Islam e Bloco Ocidental, que tem início, para Paulo em seu Município, com sua eleição em 2004 e o fechamento da Santa Casa em 2006. Este é o fato, o resto, consequências. E este assunto é censurado e isso corrompe o princípio da sinceridade.

HOJE, após dois mandatos de prefeito, Paulo retorna ao cenário político com um primeiro, discurso, sincero. Para o qual não havia se preparado, com táticas e estratégias de comunicação. Mas, ao acaso, de uma situação sabida, mas, imprevista. Assim como é imprevista a sua condição assumir a prefeitura, caso eleito, devido a processos que responde. Paulo procura aparecer ao público como homem da cidade, amigo e não, candidato.

Entretanto, quando se refere a ação de 8 anos de governo, condensa em si mesmo, um estado emocional dúbio: entre si com sigo mesmo e entre si com sua atuação política sua e, a de terceiros. O senhor Paulo deixou está impressão em seu primeiro e segundo programas eleitorais. Ele foi sincero com seus próprios problemas, no que se refere ao ato de governar, quando diz que: "há muitos problemas, muitos entraves burocráticos", etc. Uma postura humilde, de homem que reconhece seus limites, frente aos limites que lhes são impostos.  Ao manifestar-se ao público, ao acaso dos acontecimentos, acontecimentos, dos quais ele não tem nenhum domínio, mostrou que não lhe agrada a ideia de fazer o jogo dos outros e que, no entanto, se não o fizer, estará fora do contexto político de sua cidade. Estará fora de sua cidade. É uma situação conflitiva, com perdas de um só lado. E os inimigos sabem disso!

domingo, 28 de agosto de 2016

REARRANJO POLÍTICO, FOZ DO IGUAÇU E A FEIRINHA...



REARRANJO POLÍTICO, FOZ DO IGUAÇU E A FEIRINHA...

ANO DE NOSSO SENHOR DE 2016

A próxima matéria, em estado de espera, é reveladora. Está matéria de agora, seus relatos, e análises, acontecem na cidade de Foz, mas, com relativa identidade nacional, nos acertos e erros na busca de compreender o que o brasileiro que se habilita a ser candidato..., - realmente pensa, sobre si, sobre seus concorrentes, sobre poderes que desconhece e sobre a política municipal e porque todos se sentem de esquerda! Certo que “tudo isto”, no contexto de relatos para uma modesta matéria.

Hoje, dei ‘um pulo’ na feirinha de Foz do Iguaçu, no centro da cidade, na terceira pista. Como estamos em período de rearranjo político (não entendo como, eleições), era natural que encontrasse alguns candidatos entregando ‘santinhos’ do “pau oco”. Vi quatro candidatos em uma hora. O último foi a candidata Nanci. Que nos cumprimentou a mim e minha esposa e disse: “nossa, o povo não quer saber de política”.

Uma maneira respeitosa de puxar assunto, admitindo a verdade: o povo não quer saber de políticos. Não por parte de ninguém ou de nada..., - creio eu, que todos já saibam da indisposição das pessoas com relação à atual situação no Brasil de um pretenso socialismo. Esta não aceitação do político é demonstrada em praça pública, as pessoas se esquivam e são curiosas, quando, da condição única de ansiedade dos candidatos. E por isso, só acontece em época de campanha. E aproveitar-se desta situação do candidato é, inútil. O recado maior, já está sendo dado: “não suportamos políticos, partidos..., - porque não temos pessoas capazes de realiza-la (à política) de forma a ser útil, convincente e honesta e sem apelação emocional”. Não se pode tirar fora, a realidade. Há uma invasão comunista na política nacional há décadas! E por princípio, políticos que nada falam a respeito, do Foro de s. Paulo, são líderes desonestos ou, idiotas úteis destas organizações. O pior é que competem entre si, para não serem nem uma coisa nem outra: nem desonestos, nem idiotas e isso lhes traz a desconfiança de tudo e a necessidade de amparo dos grupos, quando aderem ao esquerdismo, sem sentir dor...

Um candidato que fala a língua da esquerda, recitaria o poema de Brecht à estas pessoas que não “gostam de política”: O Ignorante Político. O senhor Sepp do SINEFI (Sindicatos eletricitários), perdeu sua eleição de vereador dizendo, segundo ele..., dizendo: “está verdade ao povo”, em praça pública, e não se deu conta, de que no dia do seu discurso, era noite, tinha ventos fortes, não haviam proteções e a chuva estava próxima, por isso, haviam poucas pessoas no comício. As pessoas, tanto quanto ele, haviam sido convidadas para um teatro, onde ele, era ator e os outros, espectadores, nada mais! Naquela época (de Seep) a descoberta de Brecht, já era velha e burra, demais!

Tanto já era ultrapassado, o poema, e de uma tal compreensão burra da realidade, que este poema ainda resiste, de forma irônica, no único lugar possível, de ainda haver alguém, com uma cabeça tão vazia da realidade, tão cheia de idealismos, com tantos prospectos de futuro..., - que este lugar, só poderia ser a Câmara Municipal de Foz. Onde um vereador para mostrar serviço faz constar no seu site 1500 solicitações (...) ao prefeito, nem uma, aceita! Não sei em qual momento, ele não entendeu que não havia dinheiro! E que a única coisa que seu prefeito havia herdado do anterior era uma dívida de quatro dezenas de milhões de reais.

Paulo MacDonald passou seus últimos anos de prefeito, dizendo isso: não há dinheiro, não há dinheiro..., - enquanto os vereadores, para se desvencilhar da realidade do governo municipal, contra a qual nada podiam fazer, salvavam a “própria pele” e faziam reuniões em bairros para listar as reivindicações, que variavam de “pinguela... a, Capela mortuária”. E chamavam a este teatro local, de: Câmara Itinerante!  

Os, esquerdinhas, iniciantes universitários, quase todos teóricos de comunismo, da América espanhola e portuguesa, adoram Brecht e Nietzsche, este, com desconfiança! Pois que Hitler havia decorado livros de Nietzsche! E Nietzsche achava que alemães eram cavalos e gostava de judeus e franceses. Os velhos políticos, com relação a Brecht, se sentiam orgulhosos, em pensar que, o desgosto das massas, era pela sua nesciência política!  "Falou… Aííí, ó…!", diria o Lingote Dubom (personagem de Chico Anísio).
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Agora se o cenário que tens é este, ou próximo disto, como tu podes cobrar destes políticos candidatos, na sua maioria laranjas, algo sensato?  (Laranja, é aquele que faz o serviço sujo dos outros em troca de dinheiro ou vantagens). Especialmente, para uma função que afeta a vida das pessoas? Quando os interesses que o elegeram são divergentes.

Enquanto passava entre pessoas, ouvi um candidato dizer o seguinte a um eleitor: “olha, se o candidato te falar sobre o LOAS e o CRAS, ele entende”.  Naturalmente se referia às Leis. Evidente que isso é uma idiotice. A Santa Casa estava perfeitamente enquadrada na Lei, há décadas, e foi destruída, por uma intenção de um sistema político, alheio às leis e, as instituições. Como por exemplo: promover uma <<apuração secreta>> em 2014, em total desrespeito ao povo e ao TSE. Como por exemplo, transformar o legislativo em um puxadinho do Foro de S. Paulo, sem que se tenha noção disto. Não obstante quando os partidos se aliam ao Partido COMUNISTA é uma declaração de apoio e convivência mutua. Ou, eles são comunistas disfarçados nos partidos, ou são pessoas que não acreditam no comunismo, apesar de ser flagrante sua ação política na sociedade, a partir, da mídia, dos sindicatos e partidos. E isso extrapola a lógica infantil do candidato da feirinha.

É precisamente a isto que me refiro. A condição de ser candidato é, a ignorância de fatos relevantes ao país, ao continente e, o envolvimento regional, em um ritual de segredos, negócios sujos, espertezas, malandragens e vantagens! Quando os candidatos discutem entre si, ao longo do mandato, eles sabem, quem sabe! Eles sabem quem puxa a bandeira da escola da câmara! Eles sabem quem manda! Eles sabem, quem precisa de seu apoio e o que ganhará com isso e que, se recusar, perderá para outro vereador..., “o ciúme e inveja” - por exemplo, falando sobre as câmaras municipais. E não adianta por exemplo, denunciar! Um mau feito! Quando a maioria já está envolvida. No caso nacional, é o mensalão, a privataria, o petrolão e o que, não se sabe, ainda.

Isso aconteceu, por exemplo, com a vereadora Anice Gazzaoui (PT), com relação ao número de vereadores e assessores, onde Anice votou contra o projeto da maioria dos vereadores. Foi chamada atenção por quebra de decoro parlamentar, quando falou isso, em meio ao público. Daí em diante fez-se um teatro, para ocultar, a única vereadora que disse o que o povo queria ouvir, e o disse em público. Era a única que mostrava que tinha miolos na cabeça, ao invés de pudim de miolos. Depois, ANULADA A QUESTÃO, tanto do projeto dos vereadores, quanto da atitude de Anice, ela foi convidada por Samek (PT) a um prêmio de consolo, com a Diretora do Parque Nacional. E se obrigou a aceitar em nome do seu mandato, orquestrada pela comunidade muçulmana. A prioridade não foi Anice, nem o que ela havia dito e estava certa, não! A prioridade, foi a paz com a comunidade muçulmana que reside em Foz! E que convive politicamente de forma harmoniosa com os poderes maiores da cidade. Aqueles, que estão além do voto.

Convenhamos, quem ou, o quê, está sustentando em campanha política – em Foz do Iguaçu –, 274 candidatos, a vereadores, 5 candidatos a prefeito..., - e seus possíveis assessores, motoristas, montadores de palco, seguranças, transportes e etc. Que fabuloso dinheiro é este que apareceu para uma campanha política, rejeitada desde o princípio e que, não apareceu dinheiro para o SUS, por exemplo? O que é prioridade ao país?

Bem, para terminar, eu digo: “se o candidato desistir da candidatura, por considerar publicamente, que o povo odeia político e partido, este é, o político”! E caso v. duvide disso, este também é o princípio da atividade política clandestina (curral eleitoral, reduto etc.), dos comunistas! Qual comunistas vós vistes apoiar políticos, valorizar a república? Nem um! Isso não quer dizer que todos não sejam políticos, são! Precisamente porque não querem contrariar esta definição de negação dos políticos, impregnada nas massas votantes, que eles criaram ao longo dos anos, com políticas de negação do sistema republicano em oposição ao comunismo. Negar a política para controla-la, às bases e nas bases de apoio. Caso em contrário, poderiam discutir soluções reais em tempo real, mas isso iria se contrapor à sua ação maior, de destruição do sistema político atual, simplesmente, substituindo seus colaboradores por agentes comunistas, treinados ou não, experientes ou não, mas que falem a “língua” do socialismo. E é na sua proposta, de negação da república, na afirmação de uma democracia homogênea: como disse Lula, “todos são partidos de esquerda”, que reside o controle sobre a sociedade, os próprios políticos (laranjas) e as instituições. Mas isso é outra história.

Corporações "Socialistas" Administram os Governos

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