sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

CAMPANHA SALARIAL OU CAMPANHA CONTRA IMPOSTOS?

CAMPANHA SALARIAL OU CAMPANHA CONTRA IMPOSTOS?

(...) quem é que explora quem? Não é o governo e o Estado, quem diz de quanto vai ser o aumento “de tudo”?

Escrito Por Luiz C.S. Lucasy 20 JAN2015
Artigo: Sindicalismo Regional

A igreja católica mudou a Missa Tradicional, a Tridentina para a Missa popular. É uma missa semelhante ao culto evangélico. Algo, que seria impensável de se fazer, já que Deus não muda. Pior que isso é mudar uma Missa, para agradar pessoas que nunca compreenderam o sentido da Missa, mesmo porque nunca lhes foi ensinado, por grande parte dos Padres, da geração: Teologia – da libertação – acrescente-se política. Estes Padres acham que Deus anda na igreja e que Jesus Cristo foi socialista e ele, um revolucionário justicialista! O resultado desta traição gerou mais agressões a Igreja, tanto no assassinato de cristãos (2013 110 mil cristãos assassinados), quanto em demonstrações demoníacas nos púlpitos.

Foram estes mesmos padres (que não são padres, há uma grave incoerência) que ajudaram a criar o PT. Então, não precisa dizer mais nada, de qual é o objetivo destes ‘padres’ na Igreja. Eles querem agradar pessoas, para leva-las ao ‘reduto’ político. Pois bem, se se chegou a este ponto de mudar a Igreja para arrebanhar ‘militantes de partido’ é porque a mudança foi drástica e vai de encontro a Igreja Católica Apostólica Romana, talvez, queiram inventar a igreja católica apostólica brasileira, mas se o brasileiro é tão ‘ousado’, porque não muda também a relação do seu sindicato com os empresários?

No primeiro caso ele contribui com o dízimo, no segundo caso, é onde recebe o dinheiro pelo seu trabalho que lhe possibilita contribuir com a igreja. Então, na ordem das prioridades o segundo caso é mais importante. Por que não muda a relação: trabalhadores x Sindicato, Sindicato x empresário? Neste caso a mudança é de algo que os homens criaram e que pode sofrer aperfeiçoamento. O que evidentemente não é o caso da Igreja: onde os homens alteraram o que é de Deus!

Não existe nada mais ridículo que a chamada ‘campanha salarial’. Ao menos nestes últimos anos após o heroico Contragolpe ao comunismo: uma tentativa de mudar o Brasil para se tornar um país comunista, onde um homem e seus aliados passam a ditar regras e normas. E estes homens se ocultam atrás do Partido! Isso é inconcebível em qualquer sociedade minimamente inteligente, não idiotizada, com militantes nervosos e irridadiços.

A campanha salarial é ditada pelo governo. É o governo quem determina o percentual de aumento. Mas, é um percentual de “partida”. Dando, veja bem “dando” ao Sindicato a possibilidade de “lutar” a partir deste percentual. Ou seja, o governo dita as regras: o aumento será de 6%, relativo ao índice inflacionário, é uma atualização monetária. Claro que esta conta é uma conta mágica. Por exemplo, como se pode falar de um índice de 6%, ou 7%, quando a Petrobrás esta falida, o BNDS não consegue explicar suas contas. A caixa econômica esta falida, o governo e Estado gastam muito mais do que arrecadam e se obriga a espoliar as matérias primas brasileiras ao custo, literalmente de “bananas”? Mas, mesmo a matéria prima tem um limite em si e no mercado. Este é outro assunto. Por isso, o índice é mágico, o próprio MÂntega não resistiu tanto improviso, criado por ele mesmo a mando do Partido.

Digamos, para arredondar, que o governo dê 7% e o sindicato consiga um aumento real (...) de 3%, isso significa 10% de aumento no ano. Para uma folha de pagamento de R$500 mil reais serão acrescidos R$50 mil. Agora, quanto será acrescido na tarifa da água, da luz, no transporte, no combustível para as máquinas, na telefonia, na alimentação. Quanto será acrescido nos impostos? Se um contador se der ao trabalho e somar cada um destes aumentos isso não vai sair por menos de que R$200 mil acrescido ao mês! Uma folha de pagamento de R$500 mil é uma média empresa, para, pequena empresa.

O que o sindicalismo (que são os trabalhadores da categoria) tem feito; sua conduta moral em defesa da categoria, não exatamente a categoria, essa conduta tem sido traduzida pela seguinte expressão: “nós cuidamos do salário dos trabalhadores, entre outras coisas (efeitos da política econômica de pressão, por exemplo, dupla jornada, banco de horas etc.), o resto não nos importa, o empresário tem os seus contadores, advogados, e o seu próprio sindicato”.

Isso esta certo. À priori. No entanto, as coisas não funcionam exatamente nesta ordem! Em toda esta, digamos “equação”, quem tem o dinheiro “Graças a Deus”, é o empresário, porque se todos tivesse o “dinheiro” seria uma impossibilidade econômica. Os que circundam em volta, o mais importante é aquele que vende sua mão de obra, portanto, se associa ao empresário para realizar o seu trabalho. Este é o conceito capitalista! Os outros se associam a ele (o trabalhador) para defendê-lo daquilo que se convencionou chamar de ‘exploração do trabalho’. E outros se associam aos ‘patrões’ sob o pretexto de gerenciamento da produção ‘nacional’.  

A “Exploração do Trabalho”, este termo foi muito usado quando da formação do PT; primeiro o termo era: Contra o Regime Militar, depois, contra a exploração no trabalho. Lembra-se? E quem fez isso? Não foram os comunistas? Os mesmo que criaram o PT e as Centrais Sindicais? Acaso o sindicalismo regional não é controlado por eles pelo viés das Centrais Sindicais, Federações e Confederações Sindicais? Claro, pararam com este jargão absurdo, da exploração; quando se deram conta de que as pessoas estavam melhorando de vida. Então, isso, ‘não colava’ mais. Então, o que fazem hoje, agora?

De fato, quem é que explora quem? Não é o governo e o Estado, quem diz de quanto vai ser o aumento “de tudo”? Não é o governo e o Estado, que estão construindo portos em Cuba, auxiliando (...) e perdoando dívidas de 10 países de África; gastando no Haiti, trazendo mercenários ao Brasil e etc. E isso tudo com dinheiro de impostos tirados à população e nesta escala de retirada de dinheiro à força da lei, quem paga mais, é quem tem mais, isso é obvio e quem tem mais é quem assumiu um compromisso social de gerar empregos e ocupar a mão de obra. E se ele é quem paga mais, aqueles que estão ‘associados’ a ele vendendo sua mão de obra, também pagam proporcionalmente. Logo, quem é o explorador não é o empresário e também não pode ser quem vende sua força de trabalho.

Logo, o explorador é todo aquele que vive do trabalho alheio. Tirando dinheiro daquele que investe o seu próprio capital para gerar emprego, e daquele que vende sua força de trabalho. Portanto, não usando absolutamente nada de recursos do Estado.  A infraestrutura social é a condição de existir ou não, as indústrias, fábricas, hotéis, comércio, hospitais, escolas etc. Existe o imposto racional e o imposto irracional (como gastar dinheiro em obras estranhas, para fins estranhos, como por exemplo, formar monopólios como foi o caso Friboi entre outros, isso é anti-capitalismo e pró-estatismo é um estado Fascista e isso ilude o empresário: ‘unidos venceremos’). Isso explora o capitalismo e por consequência explora quem trabalha.

Desta forma, a luta sindical deve mudar seu eixo, se quiser continuar existindo! O problema não esta na empresa capitalista, mas, no governo fascista/comunista e Estado indeciso e indefinido. Eles são os vilões da história! A pressão sobre o empresariado e as pessoas que vendem sua força de trabalho é enorme. Muitos empresários pensam seriamente em fecharem as portas. Muitos já estão fechando. E o sindicato não vê isso? Não entende isso? O Sindicato se defende os trabalhadores tem que defender o capitalista da agressão do governo e Estado! A suposta aliança de alguns empresários com o governo é por receio de maiores pressões. Acreditam que possam ‘negociar’ seus ‘direitos’. Mas, conforme avança o comunismo com CELAC, Foro de São Paulo, UNASUL, UNASUR e etc., mais as coisas se complicam, mas os empresários estão enredados em um ‘ciclo vicioso’ de pressão e sempre aumentando’. E aumentam mais os impostos na contra-mão do lucro para investimentos e manutenção do patrimônio. Isso explica a enormidade de empresas envelhecidas, feitas etc.

O caso ICMBIO na cidade de Foz do Iguaçu é emblemático desta situação ridícula e que define bem, quem explora quem.  Foz vive do turismo. E o que a cidade arrecada no maior Centro Turístico, as Cataratas do Iguaçu, são sumariamente recolhido pelo Instituto Chico Mendes, que é íntimo do MST. Ou seja, tiram o dinheiro que daria um fôlego aos empresários, para suportar o alto nível de impostos, para leva-lo aos interesses das invasões de terras, que é o objetivo do MST! Bahh!


Não se trata aqui de defender empresários. Mas, de se colocar no lugar deles! Eles não precisam de defesa, precisariam de compreensão social, assim como Deus precisou do amor e respeito dos Fiéis e não teve isso. Os empresários se, se sentirem ameaçados e em crise, fecham a empresa e vão embora do país.  Aqui se trata de defender aquele – no qual me incluo –, que quer vender sua mão de obra e que o valor recebido faça sentido econômico junto à realidade (aluguel, prestações, contas, doenças normais, impostos etc.), portanto, o único responsável nesta somatória de situações adversas; trabalhar para pagar vários tributos, taxas e impostos é o Governo e o Estado, nunca o empresário que também, assim como todos os trabalhadores, é vítima (exceto os monopólios e corporações), evidentemente com recursos diferentes, o que lhe da a possibilidade de ‘desistir’, quando bem entender, coisa que nós não podemos fazer.

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

O ALCAGUETE

O ALCAGUETE

Como imaginar, que um grupo não maior que 2500 pessoas, espalhados em alguns estados, pudessem tomar o país de assalto?

Por Luiz C.S. Lucasy em 26 JAN2015
Artigo – Movimento Revolucionário


No meu tempo quando alguém era chamado de “dedo-duro”, “alcaguete”, isso era, muito pejorativo. O cara era obrigado a mudar de bairro. Ninguém mais lhe dava atenção. Ninguém queria se comprometer com este tipo de gente, que se aproveita de falhas humanas, para se promover como um discreto bajulador.

O que é um “dedo-duro”? O “alcaguete” é diferente do “X-9”.  O “X-9”, ele surge no período contra revolucionário, quando as tropas militares do país agiam contra o terrorismo de grupos extremistas, anti-ocidentais.

Os grupos anti-ocidentais (porque se resume nisso: destruição da cultura Ocidental, para tomada de poder), eles atuavam em duas frentes: uma no combate armado, roubo, sequestro, terrorismo, guerrilha e ‘justiçamento’ (contra aqueles que pensavam abandonar o terrorismo); outra, na contrainformação; quando pessoas conhecidas da mídia; atacavam os militares em nome das ‘liberdades de expressão, democrática etc., e, ao mesmo tempo escondiam as atividades de terror.

Como imaginar, que um grupo não maior que 2500 pessoas, espalhados em alguns estados, pudessem tomar o país de assalto? Como fez Fidel Casto em uma ilha de 114 mil quilômetros quadrados? A própria atividade de guerrilha era um embuste. Onde morreriam em combate quatro centenas de pessoas entre terroristas, combatentes militares e civis. Hoje morrem 60 mil brasileiros assassinados ao ano.

Em meio a estas campanhas de mídia, tomada pelos comunistas, que queriam opor a sociedade contra os militares, aparecem os chamados (pelos comunistas) “X-9”. Eles são chamados desta forma pela propaganda comunista, que procura humilha-los, aproveitando o péssimo conceito que as pessoas tinham do alcaguete e que hoje parece não ter mais.

Os “X-9” acompanhavam, nem sempre sigilosamente, os subversivos e os aprendizes de comunismo, ‘comumente’, universitários da USP e PUC; os comunistas ficavam pelos bairros industriais e também no campo. O papel do “X-9” era acompanhar estes ‘movimentos’ (sustentados) levando informações ao exército. Informações que não ajudavam em nada contra a guerrilha. Eram situações isoladas. Eram situações estudadas pelo comunismo: uma coisa era a luta armada, outra a luta cultural e as duas com o mesmo objetivo: desmoralização, desestabilização, crise e tomada do poder.

O exército nada podia fazer com estas informações conseguidas pelos “X-9”, elas (...), denegriam o exército e pediam “democracia”, como vimos, enquanto outros grupos, atuavam na guerrilha criando o terror.

Quando jovem. Havia saído de minha cidade natal onde conhecia muitas pessoas, para uma cidade onde não conhecia ninguém. Minha primeira amizade na nova cidade veio através de uma livraria, que era uma base avançada da KGB (em Guarulhos). Na época jamais poderia imaginar isso! O proprietário era um alemão com sotaque que se orgulhava em dizer que o pai dele era nazista e que não se dava bem com ele. Falso, ele admirava o pai. O alemão, ele era ‘chefe de uma organização comunista’, o que viria saber mais tarde. Isso aconteceu no período de fundação do PT. Quando a ‘guerrilha propriamente’ já estava em baixa. A prioridade era o ‘institucional’, ou seja, a ‘luta’ pela ocupação do parlamento. Participei do PT, até perceber de que aquilo que se discutia nas reuniões de bairro eram pretextos para ampliar filiações. Graças ao meu anjo protetor nunca filiei um alma sequer e tão pouco servi de referência, visto que era um não ilustre e desconhecido.

O que manteve o PT vivo, após a fundação, primeiro, foi a eleição para vereador, quando se queria eleger “ex-presidiários” (retorno dos exilados por conta própria, muitos foram se exilar em França), depois a ‘constituição cidadã’, e então, o ‘Processo de Eleição Direta’, o PED, para ver quem iria ‘dirigir’ o Partido. Obviamente seria sempre o Lula e sua quadrilha (a mesma que tem sido hospede da Papuda). Isso já era uma demonstração do espírito golpista do Partido; era composto por várias facções comunistas: marxistas leninistas, trotskistas, fabianos, (os estalinistas estavam no PMDB – “Hora do Povo” – do que pouco se fala).

Para os comunistas, o “X-9” era o espião. Mas, era o “espião” do Brasil para o Brasil, contra o terrorismo. Se para eles, era “X-9”, para os brasileiros, eles eram a corpo de segurança nacional. Os comunistas tinham um único objetivo: desmoralizar as instituições. E isso foi conseguido. Para isso usaram do terror, das armas e da burrice juvenil de uma geração inteira. De fato, neste momento, tanto os guerrilheiros, quanto os militantes, de antes do petismo, são figuras descartáveis. Que boa parte deles, desta geração, cobrará no futuro uma indenização. De 2000 presos, (do período revolucionário de antes do Petismo), 16 mil receberam indenizações. (Relação de 2 x 8).

Esta é a situação do “X-9”. Que não podia ser classificado como “alcaguete” ou “dedo-duro”. Pois estava a trabalho da Nação brasileira e era do interesse dos comunistas desmoraliza-los por conveniência dos próprios traidores do Ocidente; aqueles, conscientes de suas ações, bem remuneradas e bem menos ideológicas.

O “Dedo-Duro” não possui conotação de amplitude social, mas, pessoal, por indivíduo, grupo. Neste caso existem atenuantes de acordo com a gravidade do erro. Alguém que comete um delito e se coloca em condição de ser denunciado por outro, que recebe a incumbência de fazê-lo. Entretanto, há situações em que uma pessoa, digamos um soldado da PE, pode absolver um erro de alguém que por ventura tenha entrado no quartel, com a barba por fazer, então, o sujeito o avisa e pede que ele faça a barba. Um terceiro vê a cena e faz uma denúncia dupla ao “Oficial do dia” para ganhar crédito por isso: que obriga o Oficial a tomar uma atitude, este é o “dedo duro”. Quando um sujeito usa deste expediente para conseguir vantagens ele faz um papel de cretino e sujo.

O “alcaguete”, dos dois primeiros é o pior.  Por que agride àquele que se presta a ouvi-lo, quando não tem experiência sobre o comunismo e não se da conta de que o próprio ‘alcaguete’, pode ser, como sempre é, um produto político. Prestar deferência às informações que saem desta boca, só pode valoriza-lo.

Afinal, se delata, delata algo que tem conhecimento. Para tanto é necessário se ter informações que só são possíveis em se estando dentro da situação e não só isso, mas estando em condições de se servir como ouvidor e conselheiro, daqueles a quem, ora, denuncia.

Isso é um jogo duplo. Especialmente quando os denunciados se calam frente àquele que sabem tê-los denunciado. Primeiro por haver denunciado um retundo ‘nada’ de importância. E isso significa que o ouvinte, é um idiota ou colaborador. Então fica o dito pelo não dito e se consagra uma farsa, ou um completo desconhecimento da política comunista, o que é mais comum.

De outra forma os que foram denunciados pelo alcaguete e continuam no silêncio, têm a certeza de que a denúncia foi uma fraude e cumpriu seu papel de dissimular a verdadeira estratégia. (de dominação). E que ainda, o alcaguete, soube se safar muito bem do interrogatório. O que equivale dizer que o ouvinte do depoimento foi enganado?!

Os denunciados podem calar por conveniência, ou simplesmente pela exclusão dos denunciados, do meio público, já que no conjunto, prefiram o delator aos denunciados. Então, entram em uma “espiral do silêncio”, para que o fato seja esquecido. O ‘alcaguete’ tem mais utilidade ao ‘movimento’, onde seu desvio de caráter é utilizado como ferramenta revolucionária, já que o grande objetivo do ‘movimento’ é a desmoralização das instituições e para isso nada melhor que um imoral, por isso prevalece à mentira na política nacional.

O alcaguete em questão é o ex-sindicalista e ex-presidente Lula da Silva: segundo documentos, fotos e o relato de Romeu Tuma Junior. Agora, como um homem deste tipo, pode assumir a Presidência da República? Que fosse um deputado então, sumiria no Congresso Nacional entre tantos outros da mesma estirpe. Mas, um presidente?

Como um homem destes alcança o poder? Ora, encaminhado por aqueles a quem delatou? A alcaguetagem não passou de um sinal nacional, até aos exércitos, para o início de uma nova estratégia: fim da guerrilha e início do período constitucional, com aspecto estatizante?  

O comunismo tem lutado, há décadas, para criar a instabilidade no país. Criar a desmoralização, a desconfiança nas instituições.  Têm-se fartos documentos e provas a respeito disso, até pela suspeita conduta do TSJ e TSE em 2014. Esta desmoralização, desestabilização, crise e tomada de poder, este ideário atinge cada município brasileiro, pelo sindicalismo atado ao governo, pelas câmaras municipais, associações etc. Atuam em todas as frentes. E este procedimento, incide diretamente no capitalismo regional, nos dominantes locais. Ser alcaguete se torna referência de conduta. Tal é a moral brasileira...

Evidentemente não é uma boa política “bater de frente”, com os capitalistas regionais, desta forma, se criam sistemas, e, se infiltram e se instituem organizações, entidades, associações comerciais etc., nas quais estão presentes os capitalistas (regionais) e por aí, os comunistas, passam a exercer seu domínio político, convencendo-os, aos mais infantes e eufóricos milionários; do estatismo, do associativismo ao Estado etc. Ganham voz e poder municipal. Note bem, com a participação patronal: é quando os ‘patrões’ se aliam aos seus inimigos para pedir conselhos!

Esta situação de farsa, já que o comunismo é contra a propriedade privada e dos meios de produção – sem ter o poder econômico de se dispor do capitalismo, quando bem queira –, cria uma situação de instabilidade e isso se reflete junto à população inculta.

A população (regional) assimila esta desmoralização, até como ‘final dos tempos’. Passa a reagir com a mesma indecência moral, onde usa dos recursos possíveis para conseguir se destacar. E a única forma, é a forma do ‘modus operandi’: usar pessoas, como por exemplo, se usa no Sistema Bolsa Família. E isso é o que se fez o Lula da Silva e o que fizeram com Lula da Silva. Desta forma Lula da Silva, passa a ser uma referência em meio ao caos, criado pelos comunistas; um ‘descamisado nordestino’ que conseguiu enriquecer defendendo ‘a pele’ a qualquer custo! Mesmo que seja pela destruição do país.


Todavia, esta situação é criada por eles mesmos, pelos comunistas, pela distorção cultural e agora, com o aval não só dos pagos, pelo viés do sistema bolsa família, como por grande parte dos assalariados do país, que se aliam, sem saber, ao fascismo entre governo e os patrões suicidas, que pensam se aproveitar da atual demência social/econômica, na contramão dos impostos cobrados por seus aliados da hora! E a isso, chamam de país!

quarta-feira, 7 de janeiro de 2015

OS SÍNDICOS POLÍTICOS DO DISTRITO DAS CATARATAS

OS SÍNDICOS POLÍTICOS DO DISTRITO DAS CATARATAS

(free shops) livre de impostos o passageiro no momento de sua chegada ao país, ou seja, as lojas ‘francas’ não poderiam vender para brasileiros de voos domésticos (...).

Escrito Por Luiz C.S. Lucasy 07 Jan/2015
Artigo – Intervenção Estatal na Economia


                Fábula: O macaco e o gato, 

                     de Monteiro Lobato

O pedantismo no indivíduo é quando ele exibe conhecimentos que não tem.  Em um conjunto de pessoas, identificadas como: “comissões”; de pessoas ligadas direta, ou indiretamente aos setores sustentados pelos impostos, o pedantismo acontece quando da tentativa de intervenção política/econômica nas cidades (como é o caso da comissão dos ‘lindeiros’), cuja consequência da intervenção é desconhecida a todos os humanos envolvidos; e sequer foi pensado economicamente junto aos órgãos do governo, que arrecadam impostos. E, a situação piora quando isso afeta a iniciativa privada de várias cidades, e, cidades vizinhas de outros países, cuja existência ao longo dos anos, tem sido amagar, ora um mercado espalhafatoso e contraproducente (às pessoas), que favorece mais, países de outros continentes, ora, um mercado rabugento de um turismo verdadeiramente, indesejável.

A proposta do Mercado Livre (liberto, independente, franco etc.), os ‘free shops’, significa usar critérios diferenciados na entrada de mercadorias e na condição de aquisição destas ‘mercadorias’, conforme diz o decreto Lei, na interpretação de Jaime Lemor: 1.455/76: somente terá acesso à aquisição livre de impostos o passageiro no momento de sua chegada ao país, ou seja, as lojas ‘francas’ não poderiam vender para brasileiros de voos domésticos ou trânsito interno que venham apenas (!) visitar Foz do Iguaçu. Logo, estas lojas francas teriam que estar restritas, por exemplo, no aeroporto e com uma fiscalização permanente, para policiar os voos ‘domésticos, o que é falso.

O paragrafo acima diz: “livre de impostos”. Como? Que concessão é essa? Cadê o fator isonômico, a igualdade de direitos? Se for possível para uns é possível para todos! Depois, porque a preferência ao turista estrangeiro, que possui recursos para cruzar os oceanos? E porque negar isso ao turista ‘doméstico’? Em ambos os casos, estes turistas, privilegiados até pelo estatismo, eles não reclamam de impostos! O irmão de Ciro Gomes, o senhor Cid Gomes, hoje ministro da Educação, era um destes ‘turistas internacionais’ e sempre se aproveitou dos ‘impostos’.

Esta diferenciação dita acima: é a forma ruim como esta (impostos excessivos), e, a forma ilusionista, do modo de ver estatal, que pretendem (o Estado e os monopólios). Sonhadora quando acreditam que uma ‘intervenção por decreto, no mercado’, possa surtir bons resultados, não ao capitalismo tradicional, mudando algo que se estabeleceu duramente, ao longo de séculos! Então, a quem, ou, o quê? Se não, o Estado!

O produto sai das Indústrias, tributado, e continua sendo tributado no comércio. Isto é um problema de Estado e impostos. Eles se dividem em três modalidades de cobradores: os municipais, estaduais e federais. Este modo: ‘impo-somático’ de cobrança de impostos, como anomalia, faz com que qualquer destes ‘agentes’, se ache no direito, à sua parte no espólio e isso é conhecido como ‘propina’. Mesmo assim, esta mudança óbvia, teria que ser discutida no Congresso Nacional e sob o pressuposto de redução da carga tributária, logo, redução do Estado. Por que 40 Ministérios? Sem intervenção no mercado, mas aliviando-o, sem que ele peça, e esperar os resultados. Agora, não só não vão fazer isso, como querem inventar outra forma de intervenção, por um lado e pressão econômica, por outro. Por exemplo, a retenção de mercadorias tem sido um grande negócio para o Estado.

Mas, é justamente aí que ‘a porca torce o rabo’. É justamente aí, em que, os agentes do governo, como propostas desconhecidas na prática, e, suspeitas na teoria, é justamente aí, que eles se utilizam, das ‘comissões pedantes’, para solucionar, na forma enganosa, ‘do popular’, uma questão de dificílima digestão. A forma ‘enganosa’ é que as comissões, elas são montadas por pessoas, ligadas ao estado e governo.

A oposição entre governo, estado e o capitalismo tradicional (dos pequenos e médios negócios) é patente. Como se o médio capitalista estivesse sempre em estado de contravenção! Se sente culpado pelo lucro e no final do ano o governo se incumbe de aliviá-lo do ‘peso’. O mesmo não acontece como capitalismo monopolista que, pelo poder, se alia ao governo, criando uma modalidade de governo bastante conhecida por seus efeitos maléficos e mortais na história da humanidade (nazismo, comunismo, quando o Estado intervém na totalidade).

O Comércio de Foz tem nuances: a hotelaria familiar, a hotelaria corporativa (monopólios), o comércio natural e o comércio dos grandes monopólios. Essa condição de equilíbrio forçado (poder do dinheiro), aliado ao concurso imobiliário ortodoxo, de concentração auto-inflingente, cria uma casta irredutível que impede o próprio desenvolvimento mais geral, ela própria criando valores insondáveis aos pobres mortais. E que só serão realizados ($) em vias de encerramento das funções, com a venda do ponto etc. Fora isso, eles matem-se em estado de penúria comercial e isso é extensivo aos ‘colaboradores’. E, em momento algum pensam em fazer a coisa certa, como humanizar os impostos, melhorara a vida das pessoas, na relação direta com a realidade econômica de cada região.

O Estado só deve intervir quando o Município não conseguir fazer! E este princípio serve para tudo em todos os graus de poder. Portanto, o início pertence à autonomia distrital, autonomia das pessoas do município.

O comércio de Foz esteve decadente por 10 meses consecutivos. Imagine esta prática de ‘controle e comando’, e esta decadência, em municípios não tão privilegiados como Foz do Iguaçu? Isso levou o senhor Ibsen Pinheiro do PMDB do Rio Grande do Sul a criar esta modalidade de ‘intervenção’, que para desviar o foco da carga excessiva de impostos, inventou a isenção tributária! O que é uma impossibilidade, tendo em conta que não é para todos. E alguém vai pagar por isso! E foi isso, esta ideia milagrosa, que nos trouxe, em Foz, o senhor Jaime Remor representante do conselho dos lindeiros, na comissão permanente para o desenvolvimento e a integração da faixa de fronteira!

****

As situações econômicas correlatas, em se tratando de economia e as intenções do Estado, com relação ao seu falso ‘interesse’ em reduzir impostos, isso fica claro quando você recebe uma ‘intimação’ nacional, sobre a questão dos extintores de incêndio nos veículos automotores. Esta chamada inapropriada, fora de hora (início do ano e gastos extras) fez com que o preço do produto, com todos os impostos, tivesse uma alta absurda, que em muito nos lembra-nos o miserável período dos “ágios”.

Uma simples medida, de um governo irresponsável, causou isso, agora! Seria algum tipo de teste? Então, imagine o Brasil entrando, no sistema de “Zona Franca”, sabendo de antemão que não vão reduzir impostos de espécie alguma, ao contrário, a tendência é centralização! Então, isso é mais uma farsa, mais uma mentira, que oculta, inclusive, os verdadeiros produtores destas mercadorias ‘avalizadas’ pelo mercado brasileiro. Afinal se serão vendidas aqui, sem tributos é por que foram subsidiadas pelo governo, e, como se negar à evidência, de que o governo é subsidiado por impostos? Impostos que ele não cobra?

Como isso se oculta na sociedade distrital? A sociedade distrital é onde estão os ‘síndicos’ do município, que eles se arvoram de políticos! Toda esta malevolência e ocultação (da estagnação comercial, dos aumentos loucos, de novas intervenções, da ocultação dos impostos) ela acontece pela conveniência de algumas pessoas importantes no meio social; pessoas que aparentam um caráter, mas tem outro oculto. Agem como os comunistas que dizem uma coisa entre si e outra para a população.

Na hotelaria, como vimos a familiar e a de corporações, ninguém mais que eles deveriam ter uma posição favorável às pessoas, à cidade e ao turismo, no entanto, transferem isso (...), às comissões, que se oferecem solidárias. Desta forma, alguns hoteleiros são enaltecidos como co-responsáveis do progresso regional, e isso significam algumas vantagens no trade turístico.


O Comércio tem outro adereço, que são os empregos públicos aos filhos dos comerciantes, o que os compromete com a cúpula do silêncio e da omissão àquilo que são responsáveis. Isso os deixa livres, – aos estatistas e intervencionistas – para que decidam por todos! Então, as “Comissões”. E toda solução será sempre a de não alterar as vantagens do Estado. Basta ver a intervenção da ICMBio que leva de Foz do Iguaçu 70 a 80% do que é arrecadado no turismo. Alguém diz alguma coisa contra isso? E por que não dizem? Por que têm uma excelsa compreensão de que o Stédile precisa de recursos para manter o MST, MTST, afastados? Ora, até educação tem limites!

sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

EXTINTOR DE INCÊNDIO UM CRIME AFIANÇÁVEL


EXTINTOR DE INCÊNDIO UM CRIME AFINAÇAVEL

Estilingue. Pode-se usá-lo com uma porca de meia polegada; duas de 3/16, ou várias como a cartucheira. Pode ser uma vantagem!

Escrito Por Luiz C.S. Lucasy 02 DEZ 2015
Artigo: Além da imaginação pós-moderna


Para muitas pessoas que passaram seus dias nas praias, fora de qualquer problema urbano e nacional; fora do fiasco nacional, que foi a ‘entrega da mesma faixa à mesma pessoa’, sob a audiência da militância paga; então, o primeiro dia, o dia da volta, marca o início, daquilo que se pode esperar para o resto do ano. Piorando no ano seguinte, quando terá: ‘pão, circo e o concurso de mis músculo 2016’: das olimpíadas e das eleições; com os mesmos protagonistas de sempre nos municípios, salvo os ‘laranjas’ de apoio. Quanto ao parlamento municipal de vários municípios...

O parlamento ficou estático
Por mais que seja flácido,
Que troquem de partido,
falso prurido, quase ungido,
Por mais que mudem,
O sentido é apático
Quase melodramático
Tudo esta perdido
E nós estamos...

Em Foz do Iguaçu baixaram o centralismo democrático. Antes, isso só ocorria dentro dos partidos malucos: alguém tem que sequestrar o embaixador – e são vocês. Então o cara resistia, aí baixavam o centralismo: ou vai ou será ‘justiçado’!

Quem não tiver o novo modelo de extintor, a partir do dia 1º – que não tem no mercado para vender – pode perder pontos na carteira, ser multado, ter o carro recolhido e entrar na lista de criminosos da classe média. O novo modelo de extintor ele apaga outros tipos de fogo: o alcoólico, o sexual, o elétrico, o de combustível e eventualmente de barricadas pneus nas ruas, a título de manifestação legitima da democracia.    

Esse trabalho de punir a pessoa, ele deve caber à PM, aproveitando a desmoralização da instituição ao nível nacional. Tirar dinheiro da instituição PM, como se fez com os exércitos, não seria aconselhável aos profissionais; então...

Querem trocar a arma do policial por estilingue. A manutenção, o preço e o alcance das armas elétricas não surtem bons efeitos para combater o crime organizado. Quando se deve convencer o criminoso, armado de fuzil, a se aproximar para que então se possa lhe dar uma fulminante descarga elétrica. O estilingue é mais eficiente. Pode-se usá-lo com uma porca de meia polegada; duas de 3/16, ou várias como a cartucheira. A única dificuldade é o carregamento do estilingue, que é manual. O variado tipo de munição, facilmente encontrado nas ocupações irregulares e demolições, i, pode se constituir em uma vantagem, além de silencioso. 

A ação da PM com relação à vistoria dos Extintores de Incêndio vão incidir prioritariamente na chamada Classe Média de Marilena Chauí, a filosofista, modernista, paulista, da USP de FHC e José Serra.

De todas as outras leis, piores que o AI5; que estas pessoas, odiavam, quando não estavam no governo, só a lei do extintor, tem prazo vencido, as outras, ao menos levaram um tempo até serem engolidas pela ‘sociedade’, e vomitadas nas pessoas. Pessoas, até hoje, e cada vez mais, atordoadas e enjoadas.

De outra forma isso deve ser entendido como proteção ao cidadão, que precisa ser protegido de si mesmo. O cidadão, segundo o entendimento do governo, da mesma forma como entende a questão sexual nas escolas para as crianças; caramelos na forma de pênis, para eliminar o preconceito; como entende a liberação da maconha, o aborto, matando o feto e aumentando o volume de assassinatos ao ano (no Ocidente em oposição aos mortos do Comunismo); o governo deve entender o cidadão como um ser socialmente, portador de deficiência mental.

De fato, as pessoas estão muito sensíveis. Quando algo as atinge, elas procuram resolver o mais rápido possível, ao ponto de não perceberem sequer, o que as atinge. Querem eliminar o problema para esquecê-lo em seguida. Então, sentem um conforto na azaro de quem não conseguiu o mesmo. E vaticina seu ódio primeiro, que as fez correr como louca, no pobre infeliz portador de deficiência monetária.

São tão sensivelmente afetadas ao ponto de acharem que fumaça de cigarro há trezentos metros de distância podem mata-las! Esperar normalidade mental em um país onde parte da população é hipnotizada a defender animais, em detrimento da desgraça humana corrente (70 mil assassinatos/ano), e ainda, quando se mata 160 galinhas, um porco e uma vaca por segundo! (Luiz G. Carvalho). E eles não vêem isso? Talvez sabendo disso possam resolver seu enigma mental, quiçá espiritual, ou aderir ao sistema da Coréia do Norte, onde o povo que trabalha (?) se alimenta de milho e ‘tudo o que se move’, menos carne.

Esta atitude do governo federal, de penalizar com punição quem não tiver o extintor, o que ele quer fazer crer, é que é uma defesa da sociedade contra si mesma e quer ver até aonde a sociedade o entende e o apoia. Para isso usam a ferramenta do velho Leninismo, a política do ‘centralismo democrático’, criam situações humilhantes, aos governos do Estado e Municipal, em nome da sociedade e humilham a sociedade em nome destes. Ignoram as pessoas; eles tratam de instituições, não de corações, isso é o ‘centralismo democrático’.

Testam os governos, as instituições e a sociedade além, de arrecadarem dinheiro. Este é motivo suficiente para as instituições e governos aderirem ao ‘projeto’. O tesouro nacional esta quebrado. Os prefeitos aliados do Partido do Governo, já entram o primeiro dia do ano dizendo sobre a falência do governo e que o cinto vai apertar.

E a penalização do governo por deixar o país chegar nesta situação? Não há? Não deveria ser expulso do cargo, ou pelo menos ter alguns anos suspensos na política? Por isso é Centralismo Democrático! E por isso também é um teste!

Considerando a lei seca, a lei do fumo, a recente lei do extintor, a questão da educação sexual nas escolas infantis; questões de racismo, a entrada descontrolada de imigrantes (que exigem emprego e bolsa família); a quantidade de maconha e cocaína apreendida e a que entra de verdade (80% da produção da Colômbia); considerando o número de assassinatos e suicídios e o total descontrole do final de governo e início, tendo como tarefa primordial, encerrar o mandato anterior, diria que nada mudou, apenas piorou.

Por isso, disfarçam com coisas absurdas como esta, que exige extintor, e, sequer o mercado (de venda) tem o extintor! Querem despertar a vocação de gado, agora no curral! E com direito a TV. É um ato de governo desesperado! Considerando a eleição presidencial, cuja apuração foi secreta, nada pode ser normal.

Bem, apuração secreta, no mínimo é uma situação fora da lei, mesmo, a lei dos homens. As leis divinas são incompatíveis com uma sociedade neoatéia e que odeia o conhecimento. Ao menos, a sociedade que se manifesta nos meios de comunicação, só respeita as aparências das instituições.

Mas até onde elas, as pessoas naturais, com raciocínio natural, sem fetiches de Estado, de riqueza de poder, até onde suportam?


Essa é a grande pergunta. Até onde podem suportar? Pois já baixaram tantas leis absurdas, aumentaram 400% o cigarro (que não é de primeira linha) e criaram outro mercado de cigarro (de grande risco); impediram uma pessoa de livremente sair do serviço e de forma responsável tomar uma cerveja com amigos; também tiraram a segurança das pessoas; o direito de possuir uma arma de defesa, ao contrário, aumentou o número de armas nas mãos de drogados, assassinos, assaltantes, contraventores, escroques e criminosos em geral. E ainda assistimos deputados, militares, cometendo graves erros de comunicação, afirmando que tem que se tirarem as armas de alguém (de bandido ou polícia), se não dá para tirar de um, tira de outro. Isso, não é normal, seria algum tipo, ou tentativa de humor? Estou morrendo de rir!

Corporações "Socialistas" Administram os Governos

Trabalho, Feriados, Sábados e Domingos Fevereiro de 2020      Na verdade, o trabalho em domingos e feriados já existe na Á...