domingo, 29 de julho de 2018

Contos


 

Contos



Por Luz C.S. Lucasy



Este artigo, o tirei de dentro de outro, maior: “Cuidado com o que desejas? ”, no blog 'fozfirma.blogspot.com Um blog mais voltado à economia, a perspectiva econômica e a intenção nada oculta, que esse tema se torne público, quando hoje, o que acontece é um sigilo sobre o tema.  
Este artigo separado, ele traz comentários relevantes para o atual momento econômico e político que vive o País ..., alguns dizem, ‘o mundo’, o ‘meio ambiente’ ..., no entanto, fazemos aquilo que podemos fazer. Não ousaria tentar pensar os problemas de Venezuela, quando sequer consigo arrumar um emprego ..., ou fazer como fez Lula, quando queria aconselhar líderes europeus a fazer como ele havia feito no Brasil e, construir vários Itaquerões (estádio de futebol), porque o povo só quer farra! Bem, ele foi presidente por 4 vezes, 16 anos, entre ele e Dilma ... como chegamos a isso?
O trecho do artigo se refere ao dinheiro do Turismo arrecadado em Foz do I. e sua destinação entre blocos de poder e etc. E, o desprezo ao uso de forma útil desse dinheiro para gerar mais dinheiro, e aumentar a circulação de dinheiro no município, aumentando o número de pessoas empregadas e diminuindo a jornada de trabalho, para aumentar as opções de trabalhos alternativos, por princípio e não por finalidade ...



.... Certa vez, um desses hoteleiros, ligado ao grupo Rafain, foi enfático em uma reunião partidária do tempo do Dobrandino (uma reunião próxima ao Leste/Sul do quartel, considerando que a entrada principal seja o Sul), quando fez questão de marcar um slogan, que era a base da ideia, que eles faziam do turismo, no sentido de arrecadação! Faziam isso com o objetivo de marcar um território, como se atacassem, antes, de serem atacados. O termo era: "O turismo é uma indústria sem chaminés". Afinal, ‘o negócio’, era deles e não do comércio. E ainda não contavam com a participação do crescente associativismo governamental.
Com isso, querendo ou não, afirmavam que a sustentação da cidade, acontecia com o volume de recursos que a Rede hoteleira arrecadava – do turismo! Não obstante, essa afirmação da ‘vocação industrial’, nunca foi verdadeira, para a cidade, poderia ser verdadeira para eles na relação com o dinheiro que ‘ajudavam a movimentar’.
Não era verdadeiro para a cidade, considerando, que a hotelaria contrate um número, relativo, pequeno, de pessoas e ainda mantenha um sistema odioso de rotatividade para gerar falsa perspectiva de emprego, talvez um desencargo de consciência ..., coisa que, apenas uma rede de educação, a rede Pitágoras, contrate mais de mil funcionários. Depois vem a construção civil, os órgãos públicos, a segurança (...), e o comércio. E no círculo do comércio, os micros negócios.
Não obstante, a empolgação partidária naquele dia, deixava algo em aberto. É fato, que a afirmação era tola naquele momento e para sempre; “o turismo não era o carro chefe da economia” para a cidade, talvez o fosse para os hoteleiros e seus associados na política e o estatismo, no entanto, naquele momento, o setor hoteleiro, afirmava categoricamente que sim!
O turismo e não a hotelaria, era uma indústria em potencial. Indústria, aqui, no sentido de grande produção e riqueza, que nunca, a cidade viu! E a péssima condição de emprego e a falta de balizas no processo de trabalho dizem o contrário ..., à moda de Dubai. Pura caricatura de um ‘mundo melhor’.
Desde aquele momento. O setor hoteleiro, os mais importantes, os mais políticos, afirmavam isso, e a partir disso, se dividiram em vários partidos, para salvaguardar seu poder, e se o fizeram é porque receavam algo substancial, que iria interferir no seu predomínio e domínio municipal e que aconteceu com a reunião de Requião e Lula em 1990, quando da fundação do Foro de s. Paulo. Quando a saída mais evidente era contar com o povo, se não fossem tão ambiciosos...
De fato, não há na cidade, uma categoria organizada que pense a cidade. Mesmo porque, se comparado, os grupos econômicos nativos, com os invasores externos e especuladores (...), a que ilusoriamente tratam como investimentos ..., que seriam os “Tigres Asiáticos” do senhor Paulo Mac Donald ..., então, o desprezo à cidade e às pessoas, cresce assustadoramente. Ao ponto de lojas atenderem ao público de ‘portas fechadas’, por receio de assaltos. Inevitáveis.

Tiveram e ainda têm a possibilidade de mudar a cidade e gerar muitos empregos (9 mil ou mais - imediatamente) e ainda criar um AMBIENTE prospero ao comércio à educação produtiva, à vida ...
.... Mas, era! E a cada ano, parece ser mais ..., muito dinheiro disponível vindo da “indústria do turismo”, para desperdiçar com a cidade. E curiosamente, pela política e os projetos como o PPP, a Terceirização etc., todos os outros setores, da Área de Serviços, todas as outras categorias, foram envolvidas em uma espécie de prosperidade ambiental, sustentável e imagética, hipotética, caricatural e nunca mais pensaram a cidade do ponto de vista do povo, do ponto de vista da ‘liberdade de mercado’.  



quinta-feira, 26 de julho de 2018

O capitalismo e os infames (3)





Infames, tomaram o ‘capitalismo’, segundo a sua vontade
 

Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox

  

Ontem, falando com um destes funcionários de empresas privadas, próximos o bastante dos empresários, para ter alguma experiência da realidade das transformações do modelo econômico, ele disse-me sobre ..., as “REDES no capitalismo pós-moderno”, no contexto de um Estado, em parte, eleito por essas REDES, o que justificaria “a compra e venda de deputados”. Aquilo que ele havia me dito fazia sentido.
Ora, jamais um homem público, político, se envolveria em um “esquema de mensalão e petrolão”, exceto se não fosse um homem público e político, mas, um escroque, idiota o suficiente para enfiar dinheiro nas cuecas etc., um autônomo um, lobista brasileiro e bastardo, para não confundir com o Lobista norte americano.
Disse-me, que as REDES, determinam o funcionamento do mercado em cada cidade. As compras de internet são um dos tentáculos da rede. É como se as indústrias quisessem eliminar os atravessadores, que abusaram da boa vontade do mercado. Isso é verdade. A armação de óculos custa em média 15 reais, na fábrica. Dois blocos de vidro e plástico, do que serão as lentes custa média 20 reais, no entanto, tem o trabalho de surfassagem e montagem. A diferença de movimentação de dinheiro em termos de valores para a indústria e o comerciante é muito diferente e inibidora do propósito produtivo. Por exemplo, o serviço dentário, de custo ínfimo, no que diz respeito às matérias primas, assume proporções gigantescas no consultório dentário.
Essas diferenças entre a indústria e o atravessador, que pode ser o médico, o dentista, o comerciante, o engenheiro ... o que não é o caso das profissões que não dependem das indústrias ..., essas diferenças elas nos fazem crer que isso seja uma questão de mercado e capitalismo. No entanto para a indústria isso não se justifica. Se justifica para o atravessador. E, no entanto, o capitalismo, não é nem uma coisa nem outra, não é, nem a superprodução, nem a esculhambação do que é feito dos produtos, com a égide, o selo, do imposto, que reage à altura da enganação.
O capitalismo só pode existir no contexto da integridade e honestidade: desde o empregado subalterno ao último homem mais poderoso do País. Ora, se isso não é possível, então o capitalismo também não é possível. Então, o que vivemos são formas alternativas de um FALSO capitalismo.
Se fossem formas alternativa do capitalismo, seria uma experiência, como por exemplo, “mudar o horário de serviços na área de serviços”, em uma circunstância dada em que o turismo (da cidade), sob o controle do estado, movimenta um volume de dinheiro que poderia gerar prosperidade na própria cidade e, em gerando prosperidade, se pagaria em alguns anos e a prosperidade continuaria e serviria de referencial a outras cidades e outros modelos de economia.
Ao contrário do que é feito, quando o dinheiro, este que me refiro à cima, desaparece nos cofres do Estado e o máximo que fazem, se fazem, é sustentar algo inativo e negativo, que cada vez precisa mais e mais. E fazem isso, como uma espécie de investimento político:

Nestes dias, depois da luz gratuita para as classes mais pobres. Depois da água gratuita. Depois de bolsa família, bolsa habitação para juízes ..., para coloca-los no lugar, que acreditam, que lhes seja próprio e eles, aceitaram ... porque outras categorias já haviam aceito muito mais que isso ... Depois de investir em América Latina e África e depois de terem criado o ‘mensalão e o petrolão’: inventaram outra situação com a inutilidade própria (de um País com 60 mil assassinatos/ano) de quem quer atravessar um bom negócio e fizeram isso com mais uma mudança, do mesmo, para o qual é aplicado, que é a mudança do ‘sinal’ analógico para o digital e, os aparelhos que propiciam a magia, serão dados de graça. Ou seja, melhoraram tanto os meios de comunicação e se esqueceram da programação: mais burocratas e menos artistas. Concluo dizendo que ‘o de graça’, tem um custo pago com impostos. E isso é um exemplo de negócios que só andam de um lado e tem um fim em si mesmo. E dependem exclusivamente de artifícios e jogadas entre políticos e empresários, portanto, não pode ser considerado um ‘movimento capitalista’, mas se encaixa perfeitamente em um movimento monopolista, aos moldes de PPP, com vistas a uma intenção, alienada, da realidade das pessoas, que se servem, ou são servidas por essas estranhas novidades que em nada afetam a realidade de vida das pessoas, mas ajudam muito, projetos mirabolantes de aventureiros de todas as espécies.

Não tinha muito o que dizer a esse conhecido e apenas levantei a hipótese de divulgar isso ao grande público. Claro que há recursos, que não devem ser usados, pois que ferem o princípio de liberdade. No entanto, quando o princípio de liberdade está sendo usado como princípio mesmo de extinguir a liberdade, não importa por qual motivo seja, nem que seja por motivos justos, como o conflito entre indústria e atravessadores, então, as coisas se afunilam ao ponto de esses recursos, aparecerem com forma natural de combate à uma espécie de invasão, contra as cidades. Anulando-as no que tem de funcional para a vida e que gera empregos. Ora, se um monopólio, uma rede, pretende dominar uma cidade isso deve ser exposto ao público e suas vendas caem com muito mais rapidez, como quando arquitetaram o plano de expansão. É o caso de uma propaganda que as redes de sucos e refrigerantes fizeram a respeito do manejo de uma fruta de origem nordestina, produzida como se produzia o vinho, pisado! A propaganda caiu como uma bomba contra a produção artesanal.
A resposta dele foi acomodada ao conformismo. Disse ele: “eles são muito poderosos, eles definem qual loja pode ter tal marca de sapatos, por exemplo, e eles estão ligados aos políticos (propina), eles elegem os políticos ... (estadual e federal).
Tinha que reconhecer que ‘a mídia’, são eles próprios. Qualquer ação nesse sentido de denunciar as redes em conluio com a política para destruir o princípio do capitalismo, como fizeram com os juízes e políticos, teria que envolver recursos fabulosos e uma organização que existe, do outro lado do muro, a única esperança não é na política e nem no mundo empresarial, mas, que as pessoas ajam com consciência e não se isolem como estão isolados os funcionários públicos, isolados da realidade dos outros que pagam por sua existência enquanto funcionários públicos. 
Se os funcionários públicos se persistirem nisso, deveriam saber também, que o preço será cobrado, a realidade diz isso. Apenas, não é agora, pode ser daqui a pouco, pode ser para a próxima geração ... quem sabe? Mas o fato concreto é que a sociedade está se destruindo. E a única saída está precisamente nas massas, elas representam a vida real, seria como a teoria dos cristais, quando claros e brilhantes as coisas vão bem, quando escuros as coisas vão mal. Para cada massa de trabalhadores sacrificados com serviços estúpidos e horários estúpidos, para cada massa de trabalhadores usados como papel higiênico, para fins de higienização política forçada, mais o conjunto político administrativo se afunila, dando início a um inevitável expurgo, dentro das classes privilegiadas.

O capitalismo e os infames (2)


Infames, tomaram o ‘capitalismo’, segundo a sua vontade


Por Luiz C.S. Lucasy

  

Os agentes de governo não necessariamente são políticos ou empresários, são agentes do governo. Resta saber de que sistema de governo. De cara, um governo nada democrático. E perturbadoramente maquiavélico:

Ora, neste momento o Brasil tem um caso clássico de uma organização (FsP e FS) que quer tomar o país de assalto e já criou uma crise econômica, simplesmente, pelo sumiço de dinheiro (2) em paraísos fiscais em nomes não conhecidos e o único preso disponibilizado pelas organizações tinha que ser uma figura de ‘proa’, que governou em seu governo por oito anos e no outro por mais oito. Portanto uma figura de ‘proa’ das organizações ditas acima, agora, lutam de todas as formas não para elegê-lo presidente, mas para que ele, mesmo preso, avalize outras candidaturas, ou um movimento de ‘candidaturas’, que eles sabem não ter nenhuma representação enquanto indivíduos, no entanto, por esta ‘luta insana’, através dessa estratégia de libertação de seu ‘líder’, agora na instância dos movimento populares, formam um bloco de distintos qualificados que se arrogam candidatos à presidência do país – pelo coletivo partidário – , considerando que governem em associação, precisamente para a tomada do País.  

O sistema de governo tem homogeneidade no aspecto de vantagens do funcionalismo público em oposição aos trabalhadores. Nisso todos se confundem e se fundem, tanto empresários como políticos, funcionários públicos e agentes.
Isso, a fusão de interesses se repete em cada estado, desde Brasília. Não que as pessoas ‘falantes, universitários, filhos e amigos de empresários e políticos e seitas, não sejam bons moços e moças, mas é assim que enxergam a realidade, do ponto de vista de seus privilégios, o que é normal querer o bem para si, desde que, não afete o próximo, o que evidentemente não é o caso. Afeta e muito. Então, cria-se um ambiente de silêncio e uma suposta cumplicidade, para esconder e esconder-se e isso os deforma moralmente o que os faz agir de forma ‘esquisita’. Propriamente se homogeneízam na forma aparente de conduta. Ainda fica a questão do sentimento interno, onde atua ou não, o cristianismo como regulador de ambições e pecados mortais.
Não considero aqui, os desempregados e menos ainda dos ‘bolsistas e etc.’, eles estão fora da análise, não porque não existam ao meu ver ..., más, porque não existem da forma como acredito que devam existir, mesmo nas piores circunstâncias, não existem sequer como trabalhadores afetados (em sua existência).
Frente a essa realidade, os empresários se adequam ao que parece ser o mais forte, quando só o é, aparentemente, artificialmente, em função desse próprio desmantelo e separação da situação produtiva e administrativa. Quando fazem joguinhos jurídicos e alegram os advogados e os sócio-políticos, ou politólogos.
E também e não necessariamente, pelas próprias condições vantajosas de existência do empresário na condição de aceitação das mudanças artificiais na economia: a formação de REDES (de controle absoluto e fim do mercado livre), carteis, monopólios e aliam isso à modernidade, ao futuro absolutamente hipotético, e que no entanto é repetido entre as classes falantes, que entendem frações da realidade e às firmam, através do conhecimento fracionado, como se fossem a própria realidade, quando é a sua realidade visível, segundo as suas capacidades, inculcadas segundo um meio midiático já deformado.
Fundamentado no limite desse conhecimento, para cada grupo social, os agentes políticos, perpetuam um paredão invisível, entre a política e a economia e ainda no aspecto mundano, o que lhes eximem de responsabilidade civil e criminal, por isso a necessidade de exterminar o cristianismo, que evidentemente não pode compactuar com esse jogo demoníaco.
As forças usadas para separar são precisamente os sindicatos, partidos políticos, as estatais, o judiciário e mais recentemente setores religiosos, não tão cristãos.
Aliam-se em blocos de poder, através de redes, monopólios, blocos políticos (FSP – FS) e, a isso, chamam de democracia controlada desde esses poderes interligados e dando ao povo a ilusão do voto. Tudo acontece a partir do princípio mesmo, da separação forçada da realidade (3).


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2 – O atual governador de s. Paulo e candidato a presidente da república em um discurso falava sobre a “falta de dinheiro”. A jornalista, inconformada, lhe responde: “há falta de gestão não de dinheiro, a arrecadação este ano (2018), já ultrapassou a casa de um trilhão e meio de reais”. O governador não esperava essa resposta, acabou a entrevista.  
3 - Como se as duas realidades economia e política não pudessem ser conectadas, quando são na prática, que seja a partir da PPP (Parceria Público Privada, das grandes empresas – REDES). Mas ao público isso não pode aparecer desta forma, assim criam-se muros de separação. É mais ou menos comparável à questão, primeiro, do dinheiro que era dado ao trabalhador, para a condução, nessa época os trabalhadores andavam com dinheiro no bolso. Depois, vieram os passes de ônibus e os trabalhadores trocavam passes por alimento e o auge disso foi a compra de “motos”, com passes. Os trabalhadores tinham o domínio sobre o que recebiam, ainda. Com os cartões magnéticos os ‘negócios, que são desde o início, o dinheiro do trabalhador no transporte de massas, um componente do SALÁRIO, foram tomados pela empresa de transporte (empresários) e aos políticos, que o recebem como prestação mensal. Bem, não pode haver maior ligação entre economia e política do que essa, exceto essa ligação em REDE, com algo maior que eles próprios, cujo controle em grande escala, foge até mesmo aos agentes de governo. Por isso, esse controle maior é chamado de REDE, CARTEL, CONSÓRCIO, MONOPÓLIO e, MAFIA ...



O capitalismo e os infames (1)



Infames, tomaram o ‘capitalismo’, segundo a sua vontade

 Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox


I - O desrespeito à vida

É curioso como as pessoas reagem sobre algo que conhecem, de ouvir falar nos bastidores, seja da política ou da economia, em um município. E mais curioso ainda é como as coisas lhes parecem separadas por um muro invisível, como se não tivesse conexão direta entre política e economia.

O sistema único de saúde, contrata pessoas; hoje, deve usar dois sistemas o próprio do governo e a CLT. Os contratos para serviços laboratoriais são firmados com empresas de empresários donos das máquinas e empresários médicos, o que também dá ensejo à participação de monopólios dos diversos setores e invasão municipal de interesse desde fora do município. Os serviços de medicamentos, gases, ferramental, são feitos com grandes empresas que já possuem o monopólio. As faculdades de medicina (privadas ou públicas) são orientadas desde o poder econômico, para venderem remédios. Ou seja, o que deveria ser normal, 'curar o paciente', como pudesse, seguindo um curso de princípio humanidade, até para contrastar o curto tempo de vida e permanente proximidade com a morte ..., um princípio de humanidade que era próprio da igreja católica, e por isso era a igreja católica, esse curso, seguiu outro rumo, o rumo dos liberais oportunistas, e encampado pelos ateus, que são a sua melhor representação, que estão sempre conscientes do mal que fazem aos outros, enquanto fazem o bem a si mesmos e o fazem em função de enriquecimento pelo enriquecimento e andam às turras com o poder, que lhes parecem ser, os únicos concorrentes quando disputam impostos e nada mais.


Me refiro às classes falantes, empresários, sindicatos, associações, mentores religiosos, políticos, professores de maneira geral, para mais ou para menos; assistentes sociais, psicólogos, médicos, engenheiros, advogados e Mídia. Essas classes perderam a autonomia que tinham, assim como o jornalismo (1) foi controlado desde dentro pelos comunistas, os professores também e as outras categorias todas, o seriam também, até alcançarem o STJ e o STE.
Não que eles sejam poderosos, absolutamente! Mas que, eles os comunistas e ou, se prestaram a um jogo, que começou de uma forma e agora é outra e eles, além de conseguirem sintonizar-se com o povo em geral, através do “movimento social”, antes, trabalhismo, populismo, em parceria com ONGS internacionais, conquistaram os melhores empregos possíveis; daqueles que, a pessoa, quando tem alguma moral cristã e faz a comparação entre o emprego na iniciativa privada e no estado, ela tem vergonha de segundo, já que lhe parece que o primeiro sustenta as vantagens e privilégios do segundo e, bem mais vergonha, pelo ‘massacre da pessoa, da humanidade’ no primeiro:

Um Fórum, ele trabalha de forma inteligente um período da manhã, onde organizam os processos -  duas horas de almoço – e, o período da tarde onde acontecem os julgamentos. Trabalham de 2ª. a 6ª. Isso normaliza a função, cumprem um tempo normal. É evidente que faltam juízes, para todos os processos que aparecem, si for para seguir o rito normal. Então, tentam a solução de negociações entre as partes, para evitar o rito. O que é justo. As câmaras municipais, antes, faziam o mesmo horário. Hoje, trabalham seis horas, com 15 minutos de café (...), 30 horas por semana. No horário anterior, as duas horas de almoço, elas cumprem uma função psicológica de mediar o dia e levar um conforto, que se estende até o final de semana e aí se completa. No caso das seis horas – já que não entram às 6 h. da manhã para estarem dispensados às 12 h., o que seria um esforço e uma compensação, seu dia começa às 8h e termina às 14h., quando diminuem o esforço e perdem a compensação. As (média), 3 horas do dia, que acreditam ganhar, sutilmente desregulam ‘o relógio biológico’, do horário do almoço, que pode ser cedo (10 h) ou, 12 h, mas prejudicado, após as 13h. por uma questão solar, quando a pressão solar cria uma quase imperceptível indigestão, que mais irrita e desestabiliza o corpo do que propriamente afeta ao estômago. Outra saída é fazer a refeição no local e, em 15 minutos ou, “comer lanches. Seja como for, o tempo cria suas adaptações e formas e elas são contraditórias à continuidade o que causa um dissabor e uma fuga psicológica àquilo que a pessoa acredite que seja sua realização profissional. Note que falo do setor público e não do setor privado, onde isso, essa forma de horário de 6 h diárias se estende também nos feriados, sábados e domingos, o que os transformam, a estes últimos, em uma espécie de ‘gelatina humana’.

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1 – Os sindicatos dos jornalistas e professores. Foram tomados desde 1960 em São Paulo Capital. Precisamente quando a KGB já estava em ação no Brasil, segundo documentos Tchecos. Há um livro de Mauro Abrantes, que explora essa questão, dissolvendo quaisquer dúvidas. Desde então, e fundado ‘na propaganda do anti-militarismo’ no Brasil, quando apoiavam o ‘militarismo proletário soviético’ que já tinha criado os Gulags e matado mais de 20 milhões de pessoas, sem contar o comunismo Chinês ..., e também, um tanto a contra-gosto, admiravam a organização do exército Alemão, mas ..., o pior de todos era o exército brasileiro que em confronto matou 3 ou 4 centenas de jovens perturbados e levados à morte pelo próprio comunismo (PCB), como estratégia de tomada de poder e futura indenização de 60 mil promotores de política comunista. 



terça-feira, 24 de julho de 2018

O Estado Socialista e o Novo Capitalismo


Notas 240718 1000


O Estado Socialista e o
Novo Capitalismo




 Por Luiz C.S. Lucasy



É fácil presumir que os nobres, de antes da revolução francesa, e depois da revolução francesa, tenham sido os construtores de Villas (1) e tenham alicerçado cidades e se transformado em comerciantes, industriais, banqueiros e políticos. Políticos no sentido de sustentação dos movimentos políticos, obviamente populares:

Por exemplo: Engels era filho de industrial e Marx advogado, e fundador da 1ª. internacional comunista que não queria expor seu nome à presidência da internacional porque não era trabalhador, algo lógico, para sua lógica e que, principiava a forma marxista de classes sociais. Isso viria a “marcar”, a pessoa, “como se marca gado com ferro quente”, com o timbre de uma sociedade de classes: operários, trabalhadores, camponeses, proletários e lumpemproletariat de um lado, de outro: burgueses, e pequenos burgueses. Dois termos: burguesia e pequena-burguesia, que ocultavam, faziam ‘desaparecer’, o caráter, a hierarquia, a disciplina na distribuição de terras para o cultivo, do tempo dos Reis e, da Igreja: duques, barões, arquiduques, príncipes, que só o eram na medida mesmo em que eram bons governantes, na medida mesma das dificuldades da comunicação e emboscadas desse tempo.

Napoleão Bonaparte, o herdeiro da revolução francesa, enquanto imperador, transformou pessoas, antes classificadas pela nobreza como plebeus em nobres. E a maioria delas sem qualquer qualificação para o trabalho de estadista, ele transformou-as em membros anexados ao poder, às quais rotulava de forma irônica, como duques e condes, obviamente deve ter sido uma das origens, do sentido atual de “estereótipos”, quando se finge o que não é; finge respeitar algo que não entende. Se finge aos outros até ao ponto de fingir-se a si mesmo, quando a partir de então, só passa a existir para manter-se no poder em nome do que, não faz a menor ideia do que seja e transforma essa ignorância em demonstração de força e abuso de poder. (Lula e família/ Fidel e família etc.).
Benedita da Silva, a primeira mulher negra, mulher, favelada (no sentido de casa improvisada, sem esgoto, sem luz, sem água, e não de planta do sertão), mesmo depois de ter assumido a função de governadora do Rio de Janeiro e ter empregado toda a família e os amigos que pôde e ainda continuar no poder, nunca com salários abaixo do que seria 30 vezes o salário de qualquer mortal na iniciativa privada e mesmo no Estado, ela ainda lembra aos outros sua condição primeira, precisamente, para justificar-se e jamais esteve e estará apta para a função de estadista. Esta cronicidade se espalhou em todo o Brasil, desde os pobres às dinastias.

Porque um vereador qualquer (em média mais de 60%, digo, 80%, em qualquer câmara municipal), se considera político e faz crer aos outros que é político e o é, pela força do coletivo, quando se beneficia do coletivismo ‘igualitário’ em um nível banal (quando é manipulado por organizações de agentes); quando é visível que ele só se preocupa consigo mesmo? E mesmo seus ‘eleitores’, admitem que o ‘seu vereador’ é um ignorante político, como ele próprio que vota, e, no entanto, pela descrença no contexto do político em geral, este é seu conhecido e ele pode ter um trunfo, como um emprego para o filho, ou uma carga de areia gratuita (...). Todo o processo é a própria anulação e não, emulação, do caráter partidário! E este político não consegue fazer de outra forma, não tem alcance de visão e no entanto, não procura quem tenha mais visão nem a própria assessoria, que está abaixo dele, no máximo, a assessoria pode ser “queixo duro”, para defende-lo. Isso acontece por princípio e, por receio que seja descoberto como uma fraude! Ou que seja descoberta a sua imitação, sua caracterologia de uma situação, que está longe de compreender as dimensões, mas serve-se como símbolo; mais ou menos como o ‘crente’, que se sente representado com a Bíblia; o político, se sente representado com o cargo. E isso se estende ao funcionalismo de maneira geral. (Em F. do I. e de acordo com leis de minorias, criou uma espécie de funcionário “fiscal” dos PC’s, ele atende diferentemente pessoas de acordo com a aparência, que é o seu próprio julgamento.

 Por sua vez, a sociedade paga um alto preço, muito real, por essas e outras aventuras, seja na educação (P. Freire (2) e o construcionismo, ou construtivismo), na habitação (mundo urbano, especulação), na saúde (médicos e remédios), na produção de alimentos (Monsanto, Maggi, na outra ponta, MST, Índios), na produção industrial (Bloco ocidental e a globalização, controle sobre a posse das máquinas nos municípios).
Nos EUA, a liberdade (A estátua da Liberdade), tem um sentido profundo, que se contrapõe à inexistência de liberdade (ao povo, pela oferta e opção), seja pela colonização inglesa; seja pela guerra de secessão no dois pontos de vista: sulista e nortista. A maçonaria sempre esteve agregada ao poder e sempre apregoou uma “nova ordem mundial”, abrindo um precedente de insegurança, à liberdade. No Brasil não seria diferente.  
A demonstração de fraqueza e perda de autoridade do Ocidente, desde o iluminismo (3) e a arrogância de Kant (síndrome do deus menor), e sua visão de mundo controlado ..., Voltaire (maçom) depois, o marxismo que se aproveita “ipsis litteris”  do iluminismo, na revolução industrial e comercial, de Balzac o Monarquista e das idéias ‘progressistas’, essa demonstração de fraqueza e instabilidade, abrem as portas à invasão gradual e lenta, porém segura do Oriente, seja na política de manipulação de massas sob o controle onipresente do Estado (exército chinês, como exemplo máximo, de quem não tem o que fazer, exceto lutar pelo poder), seja na destruição final do cristianismo com o código civil da xaria (muçulmanismo). E isso é defendido por 16 candidatos a presidentes da república em 2018, menos um, que é representado por Bolsonaro.   
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1 – No bairro do Jardim Tremembé, em Tucuruvi, São Paulo capital, se construiu um conjunto habitacional no ano de 1958, cujo nome do conjunto era sintomático de um realismo pouco percebido. O Nome conjunto era, “Os Fidalgos”.
2 – Recentemente na câmara Municipal de F. do I. um vereador de primeira gestão, encaminhado pela esquerda ‘se esbaldava em elogios a P. Freire e citava versos de Brecht, certamente não os versos da “cova rasa”, que citou o infeliz pecebista, Iasi, quando candidato a presidente da república e seus votos foram desconsiderados, porque ele não tinha importância nenhuma e sua política era uma política de ódio.
3 – O iluminismo, significava a “era das luzes”, “contra as trevas do passado que os havia trazido até o presente”, portanto uma contradição por princípio de uma afirmação viciada e tendenciosa e no entanto, o iluminismo se aproveitando de toda a experiência do passado, dá um passo adiante no rumo do uso prático das ciências e dois passos atrás no conceito mesmo do materialismo, que daria ensejo ao princípio da estupidez humana: restrição à liberdade de trabalho, à escolha, à opção.


Parte 2

Nos municípios brasileiros fica evidente a falta de liberdade de ação econômica (1). Em primeiro, está o controle municipal dos terrenos e imóveis, nas mãos de pequenas dinastias com influência política dos dois lados, uma espécie de vai-e-vem. Em segundo, isso se completa com a tomada dos três poderes no município por influências dessas dinastias em “alianças” políticas, quando abre espaços, que foram arrombados pelos movimentos sociais, por incapacidade do outro de saber governar e responder à altura.
Toda essa questão está na autoridade, no sentido de capacidade e não “armas”. Essas pessoas colocadas quase que à força no poder pelos familiares que querem manter-se no controle não estão preparadas para o poder. Têem apenas a aparência e não o conteúdo e isso é útil às organizações políticas que transcendem a vida das pessoas: em especial, nos municípios, maçonaria e o ‘movimento comunista, com 168 anos de idade. Ora, por duas vezes o ministro do exército é comunista.
O movimento comunista, a maçonaria, nos municípios, eles perceberam essa fraqueza e os engoliram os rebentos das dinastias municipais, colocando-os em seu meio, direta ou indiretamente, e os regurgitam, com seus “selos e marcas”, nos parlamentos municipais, sindicatos e órgãos públicos.
Desta forma tudo o que se refere à liberdade mínima, de poder produzir a vida sem ser um empregado assalariado (termo depreciativo) é negada. Ao contrário, forçam o trabalho assalariado no limite da existência: trabalham de 2ª. a 2ª. (na Área de Serviços – o exército Chinês, ocupação).
Outra observação útil é que todas as pessoas envolvidas nos órgãos de trabalho, nenhuma delas trabalham na iniciativa privada. Por vezes seus pais são, ou foram empresários. Hoje, elas estão como militantes de esquerda, ou pseudo liberais de famílias importantes e por princípio são contra a iniciativa privada, pois eles têm empregos especiais, que é a própria oposição à iniciativa privada e nesse controle de emprego e ‘empreendedorismo’, como uma espécie de ‘milagre temporário’, nisso se inclui o Sebrae, Sine e outros órgãos, incluindo o sindicato. Desta forma eles não têm a menor noção do que seja a produção, sequer conhecem máquinas, ou para que servem, exceto os tratores com arado, que imaginam para que possam servir.
E estas pessoas à propósito estão ali, não para ajudar o trabalhador, mas, para confundir e mostrarem, que a situação do trabalho privado é miserável, como já dissemos, na contramão do ‘Estado maravilhoso’. E quando fazem isso, sabem que humilham as pessoas que trabalharam toda a vida para eles estarem podendo fazer, isso o que fazem hoje, portanto, há um acúmulo de lixo mental sem tamanho, quando se pensa ser político e não o é, de fato e, finge ser e não há, no nível social, quem em condição de autoridade moral, diga isso a ele e publicamente, com nomes! Mesmo quando é sabido que a sociedade não confia em políticos e nem em partidos, mas continuam fazendo a mesmíssima coisa.  
Em oposição a isso, como que, se considerando libertos, daquilo que consideram um absurdo (o trabalho assalariado). Os empregos garantidos pelo Estado que, o é para uns, em detrimento de outros, em função de golpes políticos no regime de trabalho privado (trabalhismo). E, para fins de se criar outro exército de privilégios, nos sindicatos e órgãos correlatos, ou seja, galhos da mesma árvore.
São mais de 19 mil Sindicatos no Brasil. (400 mil ONGs).
Os sindicatos estatais são em maior número e, portanto, controlam (...), os outros que não são do Estado. Se pousam de referência, quando jamais poderiam sê-lo. E os sindicatos da iniciativa privada, pelo poder do outro, se fiam neles: assim como o garoto na escola que se aproxima do outro mais forte para proteção própria. Só falta este último, vender proteção! E isso acontece no Estado!
E jamais, eles todos, de todos os sindicatos, comentam sobre ‘estabilidade no emprego’, ou sobre o horário criminoso de certos serviços, em especial na Área de Serviços, que parece ser o “carro chefe” de um modelo de governo que se usa do Turismo artificial, como meio de impedir iniciativas nas cidades. Porque ganha um, à parte no turismo etc. Por exemplo, F. do I. que é uma ‘das primeiras cidades no turismo’, o é em grande parte em função do mercado artificial de China, agora em decadência, o que faz cair o turismo. Então, criam outro artificialismo, o universitário. Que faz melhorar o setor de alugueis e alimentação.
Mas, nada há, de algo, que se evolui naturalmente, por parte da ação mesma das pessoas, que seja para construir brinquedos, bengalas, cadeiras de rodas, sinaleiros, placas diversas etc., porque segundo um ‘mito’, criado artificialmente pelos meios de comunicação e com a ajuda do governo do fisco: “o produto chinês é mais barato”, porque não paga impostos e usa o trabalho semiescravo! Essa estratégia, do ‘mercado chinês’, criada desde os governos ocidentais com vistas à nova Ordem Mundial, serviu para que China adquirisse quase 20% do Brasil e agora, o ‘mercado chinês’, assume as suas reais características de um mercado artificial. Criado a fim de ...
Os funcionários do estado, com emprego garantido, os ‘autônomos’ e as classes falantes, igualmente bem colocadas – no momento –, silenciam a respeito, da exploração Estatal/privada sobre o assalariado (área de serviços, desempregados e outros), como se, desde que não fosse com eles, aos outros tudo é possível.
É o modo de vida chinês: desde de que não seja com o “Birô político”, o “estamento burocrático”, “os reis vitalícios e sua corte”, sem responsabilidade alguma com o povo, pois que lhes tirou a liberdade de trabalhar e produzir e com o próprio assentimento deste, pois que calou, não são responsáveis por nada, ao contrário se colocam na posição de “salvadores”. 
Voltando. Por isso, a mídia se tornou hipócrita, cínica e duvidosa. As universidades, desde o método P. Freire, constroem uma nova realidade, “empurrando para baixo do tapete”, a própria realidade. A realidade não os concebe como pessoas normais, mas anomalias do que seria uma sociedade, baseada na ordem e respeito ao próximo.
O meio político e sindical, são corrompidos deste, organizações nacionais e internacionais. Por exemplo, uma confederação nacional que criou a PPP (parceria público e privada para grandes empresas) e sugere que aos pequenos criem monopólios (consórcios, trustes, carteis) para aparecerem em bloco e transferirem seu poder de trabalho construído, com sacrifício, por várias vidas independentes em uma espécie de “protótipos” de aventuras de concentração de poder e alvos fáceis dos monopólios (redes nacionais, internacionais e Estado).
Partidos políticos, são ‘unidos’, em blocos para obedecerem uma política da ONU! Sob a influência do Partido Comunista e Bloco Ocidental. Ao Islam coube a função de criar o aspecto de caos, terror e insegurança.
E com isso, os infantes políticos, deixam de fazer política nos municípios. As câmaras municipais, elas só funcionam mesmo, na medida e no tempo, das ambições dos funcionários públicos e proprietários de imóveis e os monopólios, em total obediência – forçada e controlada – ao governo central, sempre em estado de adaptação na política. Um caráter antes do comunismo, hoje, também da maçonaria.

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1 – A economia também pressupõe previsão, estoque e fornecedor. Recentemente com a greve dos caminhoneiros, após uma semana tem início uma crise de desabastecimento. Dois tipos de abastecimento: energia combustível e alimentos. A primeira possível de suportar, a segunda não! F. do Iguaçu é uma cidade com uma parte dela, caracterizada como turismo, que emprega 6 mil pessoas. Uma Volks na Alemanha empregava 400 mil, no Brasil, nos tempos áureos, 23 mil. A cidade de F. do I. possui terrenos para agricultura de produtos especiais para fornecimento à rede hoteleira, mais que o suficiente e, no entanto, o máximo que conseguem é produzir legumes para algumas escolas públicas, para a merenda escolar, sequer o peixe – tratado com profissionalismo industrial – é consumido na cidade, apesar de a cidade margear um dos maiores rios do País. Si, para situações tão óbvias há restrições (...), imagine para as que não são óbvias, como a livre iniciativa de produzir bens de consumo!


3ª. Parte   

Poderia ser diferente?  Talvez sim, talvez não. Não somos deuses pequenos para adivinhar, ou fazer o futuro segundo nossa imaginação, ou adaptar-se a ele segundo e seguindo um curso variável e adaptável, sem honra, sem glórias, sem compromisso, sem moral, sem honestidade, ao contrário, segundo “a vontade e desejo”. Como aqueles que vemos na internet, “jovens pós-modernos uns enfiando o dedo no ânus do outro, em círculo”.

Seria muito interessante ver, um metalúrgico da caldeiraria, serviço pesado, usando o seu ‘dedinho’ e pior se dando ao uso! Essa coisa “dedinho no c# do outro”, cabelinho com rabo de cavalo, é uma herança da classe média esquerdista, com os ‘Hare Krishna; enquanto uns faziam ‘greves e movimentos’, os Krishna faziam campanha irregular e errada do hinduísmo, como “quem tem olho em terra de cego é rei”, para a simples indução à religião em oposição ao cristianismo, servia. E os jovens idealistas, na verdade, queriam estar na posição deles. Mas eles não queriam adeptos. Como os jovens não foram aceitos, quando mais velhos, ou na geração posterior, prestam-se a serem mais livres que os Hare Krishna, quando usam seus dedos e ânus, para mostrarem liberdade, do tipo de liberdade, onde ricos e pobres podem dormir em baixo do viaduto.

O que mais desejam destruir? Não é o cristianismo? Desde a fundação do PT, foi a “teologia da libertação”, quem mais se envolveu nisso. A “teologia da LIBERTAÇÃO, tem suas origens na antiga URSS. Em 1960, o Brasil, nos postos importantes, era tomado pela FSB, KGB etc., segundo documentos de 80/90, que foram os arquivos Checos e tem um livro de Mauro Abrantes com esses dados.
A igreja, tanto a católica, quanto a protestante, foram tomadas desde dentro e a relação dos fiéis com a igreja passou a ser caricatural por um lado e fundamentalista por outro. Os dois movimentos heréticos. Portanto, anticristãos.
O cristianismo é tão odiado, precisamente, porque nunca teve a função de ser “capitalista” ou “político”. Mas tinha uma evidente função de ser “um poste”, uma referência aos homens públicos e ao capitalismo. A lei da Usura, criada pela igreja, foi o que sustentou o capitalismo até a chegada dos monopólios.
O cristianismo é muito mais do que se imagina. Não é católico e não é protestante, ou evangélico. Quem melhor representa o cristianismo hoje, são setores da igreja católica. No aspecto mundano, secular, com relação à honestidade e integridade são alguns setores dos protestantes. Não se pode considerar cristãos, a CNBB e seu ativismo político e tão pouco, o falso cristianismo da PROSPERIDADE! Antes, são inimigos do cristianismo. Hereges. Claro, me refiro aos líderes, que na política são conhecidos como “fala mansa”. 






Corporações "Socialistas" Administram os Governos

Trabalho, Feriados, Sábados e Domingos Fevereiro de 2020      Na verdade, o trabalho em domingos e feriados já existe na Á...