quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

Intervenção na Empresa Gato Branco




Intervenção na Empresa Gato Branco

Vejo que o prefeito C. Brasileiro [e, qualquer prefeito nessa conjuntura de associação do Estado à I. Privada] está de mãos atadas, desde os acordos de 2010 para F. do I. : - a catraca eletrônica, a rampa de acesso, a passagem gratuita para <<idosos>>, Et cetera.
A intervenção do governo C. Brasileiro no transporte é um ato definitivo para <<esta>> situação. Um ato definitivo no sentido de cumprir a lei trabalhista, que a empresa Gato Branco, não conseguiu, porque não tinha dinheiro para fazê-lo ou, não queria dispor de suas reservas considerando que, <<talvez>>, tivesse dinheiro para receber da prefeitura ou, Estado.
De outra forma, seria um problema de contabilidade? Evidente que não! Se fosse um problema de contabilidade, a empresa Gato Branco, teria decretado falência e o caso estaria na justiça para fazer cumprir a lei trabalhista e teria que vender alguns ônibus se alguém quisesse comprá-los, e que evidentemente não seriam as empresas concorrentes na cidade, ou o "grupo". Mas, também, porque os ônibus não poderiam ser vendidos aos funcionários? Se é, que me entende! E, se a associação <<ao Estado>>, permite! De novo, a figura das <<mãos atadas>>.
Bem, o consórcio define um grupo de poder no transporte de massas e para se constituir publicamente como tal "consórcio sorriso" é preciso um acordo municipal, institucional, daí uma associação [entre I.P. e Estado], que por exemplo, conseguiu impor o “sistema eletrônico na catraca”, a rampa de acesso em todos os ônibus e, a passagem gratuita e não conseguiu de forma alguma, o ar condicionado nos piores meses do ano: no verão.
O poder tanto da empresa, quanto da prefeitura, no sentido de prefeito, se equilibra por aí. Talvez, o “ar condicionado”, seja a única “moeda de troca”, que as pessoas que usam o transporte de massas passaram a se preocupar, pois que o resto, o valor da passagem, a forma de pagamento das empresas, ao transporte dos funcionários, para ter sido estabilizado. Mas também, parece que esta vazando!
Isso é sintomático. Um deve ao outro, o outro deve ao um. O resto é contrato. E aí, no contrato, as coisas estão muito estranhas. O senhor Alamini declarou que o município deve 43 milhões de reais ao consórcio. Ele disse isso três vezes no único jornal diário. Foi no período <<Dr. Brito>>.
O prefeito fez o que lhe restava fazer. Por isso, digo que está de mãos atadas. É, [o prefeito] tomar uma decisão e esperar que ela seja cumprida sabendo que não será [a Gato Branco está falida, ou não], então caberá ao prefeito arcar com as despesas e ser ressarcido mais tarde, ou simplesmente cobrindo parte da dívida a que Alamini se refere. Eu, não gostaria de estar prefeito em uma situação dão confusa por intervenção branca [em 2010], vinda desde fora da cidade e por um governo [Dilma], cujo líder maior está preso por atos econômicos danosos contra o País. E ela própria em situação de séria averiguação. 

quarta-feira, 30 de janeiro de 2019

Foz, Programas e Projetos



CIÊNCIA POLÍTICA APLICADA


Foz, Programas e Projetos

PASTA 01

Arquivo coincidências


Originariamente esse trabalho bastante extenso e, em andamento, era para ser apresentado a pessoas com o dom de estadistas que pensam a cidade e, o Estado, do ponto de vista das populações que habitam essas cidades. Por não as ter encontrado, até hoje, resolvi, registrar esse trabalho no blog fozvox.blogspot.com, várias partes. De fato, é um relatório de várias circunstâncias que se apresentam na coletânea de documentos. Documentos, pelo registro, de ações que aconteceram e que foram longamente discutidas por grupos políticos, antes de ser publicado em jornal. E certamente, todas essas pessoas e instituições a que chamo de autores aprovaram aquilo que achavam certo. Aprovaram aquilo que creiam ser o melhor para a cidade e para determinadas circunstâncias ou classes sociais. Nada há de errado nisso; a tentativa de fazer algo, quando outros, sequer tentam. Não obstante, pelo crescimento dos crimes; a estabilização por baixo do empregos e empregos difíceis não de execução, mas de suportar; pelo volume de pessoas que recorrem aos médicos do SUS com doenças depressivas; pela eterna provisoriedade dos perigosos transportes de motos; e pela <<loucura>>, que finalmente parece haver tomado seu lugar nas sociedades, quando se discute ideologia de gênero, por exemplo, seria necessário rever os conceitos do que é um projeto e, a quem e a que, de fato, ele se destina, também de forma provisóira. O que certamente, no caso atual, não é, ao povo!


Relatórios


Esse arquivo pega alguns dias de alguns meses do ano de 2016 a 2018. É composto por 59 páginas de jornais diversos do município. Evidente que as matérias constantes nos jornais - para mais ou para menos – por vezes, são tendenciosas e pagas por organizações, que querem impor sua "visão de mundo", a partir da intervenção política em um município.
De outra forma, as "informações", não necessariamente informam nada. Elas são publicidade política. Como por exemplo, tem sido a propaganda da 2a. ponte, a mais ou menos 17 anos! O que não quer dizer que não tenha aparecido algum dinheiro em anteprojetos.
As "informações" elas são de 3a. mão, para ser bastante modesto. Logo, a pesquisa não se baseia nesse princípio de ausência de idoneidade de informação. As matérias produzidas, elas são a prova de que elas foram encomendadas e foram encomendadas porque queriam dizer algo à população e disseram, e a população entendeu à sua moda: "alguém está fazendo, ou alguma coisa está acontecendo, mas, não faço ideia do que seja". E não se atentou para o fato de que, o que acontecesse (...), sempre acontece a eles, os que detém o poder. Para tanto, é necessária alguma feitiçaria, para manter a impressão de que há um interesse social substancial e não abstrato, quando é exatamente insubstancial à sociedade como um todo.
Esse trabalho vem no sentido de desvendar as misturas no caldeirão de velhas fórmulas que se repetem incessantemente.
O que vem a seguir, são combinações e coincidências, que estão nas matérias dos jornais. E não estão, evidentemente, como, coincidências e combinações. Primeiro, por causa do tempo de 2016 a 2108, depois por causa do mínimo de material colhido. Mas, mesmo aí é possível ver a concorrência entre os grupos de poder e como essa concorrência de fato, concorre com os recursos do município, ou melhor dizendo, concorre com o "Capital Circulante", que faz a diferença entre uma sociedade próspera ou miserável. E eles sabem disso!

Na pesquisa aparece duas palavras que são usadas para justificar o uso de dinheiro público, as palavras <<chave>>, são: PROGRAMA e PROJETO.


Programa: pgs. 2, 3, 7v, 16, 23v,26, 41, 44v, 48 -
Projeto: pgs. 2, 2v, 9, 15v, 29, 36, 48, 52v, 55

Programas & Projetos

1 - Pg. 2 - Projeto - declara de utilidade pública a Associação da Terceira Idade Força das Águas - A entidade desenvolve programas específicos para os idosos.
2 - Pg. 2v - Projeto de O. Niemayer que custou 11 milhões - a UNILA. O projeto UNILA acontece em função de outro projeto, de integração latino-americana.
3 - Pg. 3 - programa de pavimentação asfáltica
4 - Pg. 7v - Programa Paraná Cidades.
5 - Pg. 9 - Projeto de Lei para legalizar os jogos de azar.
6 - Pg. 15v - Os programas (...) do governo [Chico].
7 - Pg. 16 - Programa Prefeitura nos bairros
8 - Pg. 23 v - Programa Cultural de Natal
9 - Pg. 26 - Projeto de construção de hidrovia - UFPR
10 - Pg. 29 - Programa de aquisição de alimentos 2017 Foz | Projeto criança e adolescentes protegidos | projeto casa do migrante.
11 - Pg. 36 - Projetos estruturantes, captação de investimentos privados
12 - Pg. 41 - Programa integrado de Educação Turística PIET | Projeto Rádio Turística.
13 - Pg. 44 v - Programa de Aceleração do Crescimento PAC ou do Sistema Único de Saúde SUS
14 - Pg. 48 - Programa Oeste em Desenvolvimento POD - As regras e políticas de financiamentos para Projetos de energias.
15 - Pg. 52 v - Projeto de reprodução de antas - Itaipu
16 - Pg. 55 - Projeto de proteção à criança.


Posso dizer que nenhum desses projetos me diz respeito! O projeto para a 3ª. idade [talvez, não esse exatamente] é um desastre. De fato, é uma socialização “dos velhinhos”, do ponto de vista de quem socializa! Certo dia, uma dessas “socializantes”, [a inspetora do galpão], proibiu a venda de cerveja no “centro de convivência”. As pessoas ficaram ofendidas e se sentiram diminuídas. Foi uma espécie de bulling, contra os “próprios pais”, tratando-os como incapazes de decidir sobre tomar, ou não, uma cerveja. Isso é apenas um exemplo.
Outros projetos são <<tão ambiciosos>>, que não consigo alcançar isso, como: o “Paraná Cidades”, “Prefeitura nos Bairros”, “Programas Estruturantes” [construção da 2ª. ponte], “programa de aceleração do desenvolvimento” e “Programa Oeste em desenvolvimento”. Francamente, como ex trabalhador da iniciativa privada, não consigo comprar um terreno, nem aqueles de “reserva ...” sabe-se Deus do que? E esses <<programas e projetos>>, parecem resolver o problema do Estado do Paraná com facilidade de quem conquistou um belo escritório, um ótimo cargo e que, doravante, quer ser esquecido até o próximo projeto ou, programa. O que é o caso do filho de Beto Richa! Que Deus o proteja!

Vamos fazer uma comparação entre esses projetos maravilhosos que eu, não alcanço porque devo ser ignorante, por ali ..., ao nível dos grandiosos objetivos de Estado e, alguns projetos que nunca entraram em pauta, por exemplo:

A) uma estrada de ferro que vá de Foz do Iguaçu para dentro do Paraná. As estações diferentemente de <<pedágios>>, elas arrecadariam dinheiro, por serviço prestado efetivamente. Ao contrário da solidão dos pedágios, em volta das estações surgiriam novas pequenas vilas. Com relação à estrada de ferro que é subsidiada pela <<carga>>, ela daria a chance de pessoas se movimentarem a procura de cidades melhores para se viver. Por exemplo, F. do I. é uma cidade que só oferece um tipo de serviço – característico da Área de Serviços –, no sentido, de serviçais que trabalham de 2ª. a 2ª. todo ano, com uma folga por semana e, as férias. Portanto uma sinuosidade para a saúde, por isso, o “apelo de consciência” com a senilidade prematura.
B) um projeto ousado, para os comerciantes das cidades com 250 mil habitantes. Quando – no caso de F. do I. – eles poderiam criar um “Shopping de Máquinas”, para que as pessoas pudessem abrir seus negócios. Eles seriam os distribuidores de máquinas e matérias primas [e, cursos]! Ainda, existem grandes vantagens, como o galpão de três andares do governo federal, no centro da cidade e que virou um ambiente insalubre. Isso tudo é um longo tema. Mas, estou dando alguns exemplos de projetos com substancialidade social para quem precisa. Para quem acha que isso é um absurdo, ora, as pessoas compraram <<motocicletas>>, para fazerem transporte de pessoas! Motocicletas são máquinas perigosas no trânsito em questão.
C) outro projeto, já foi mencionado acima no item A e, refere-se a uma mudança radical no horário da Área de Serviços [hotel – restaurante – mercado – entregadoras – portaria – segurança]. Ah! Mas, isso vai custar caro aos empresários! Concordo! Aos empresários, sim! Mas, no caso de F. do I., há o dinheiro do turismo e apenas uma quarta parte dele [ao ano, por três anos, creio], dobraria os empregos e daria flexibilidade às pessoas para outras ocupações. Evidentemente isso, alteraria substancialmente a cultura local: de um  hipotético socialismo para uma realidade palpável.

Bem meus amigos, feito a comparação entre aqueles projetos e esses três, que poderiam ser muitos mais, deixo o parecer por conta do leitor. Cada um ache o que bem entender. Mas se coloque dentro daquele projeto e dentro deste bloco de projetos e se pergunte em qual você estaria contemplado. Obviamente, se o leitor é beneficiado com os projetos maravilhosos que foram expostos, boa sorte. Porque muitos de nós, que trabalhamos na iniciativa privada, não somos beneficiados em nada. Sequer, com um emprego decente!

Outra observação neste primeiro bloco de trabalho, que será publicado, com o título: Foz Programas e Projetos, diz respeito ao caráter dos programas e projetos.
Poderia começar assim: o projeto de construção da usina e barragem de Itaipu, sofreu críticas com relação às <<dimensões da obra>> e o que isso acarretaria em despesas extras e alterações no sistema ecológico; não existia o termo “meio ambiente”, mas biomas, ecologia etc. A diferença entre região quente, região fria, deserto, ou matas, com serra, sem serra, isso é fundamental para a vida humana, da mesma forma, o é, a criação de lagos artificiais. Também era crítica a questão do volume imenso de pessoas que circundariam o projeto.
Nesse momento, dessa primeira oposição ao projeto, acontece também a primeira teimosia das corporações do exército que estavam na crista do poder e viam o País, de 8.500 de km², um continente como sendo tudo do mesmo: o que era bom no quilômetro 1 tinha quer servir ao quilômetro 3.500. Os Estados eram apenas representações de clãs de famílias [caipiras] sem autoridade de Estado. Posto que cada Estado em desenvolvimento industrial poderia requerer uma usina para si, considerando que em todos eles existam rios, e o dinheiro era federal. Bem MG, não era um desses estados, mas um estado de cavernas, túneis e perigosas barragens.
E o mesmo – objeto de oposição –, aconteceu com a Transamazônica, projeto que não foi à frente,  porque não havia <<Estrada de Ferro>. E não havia estrada de ferro porque, mesmo o exército tendo o domínio do poder, economico, teve que escolher entre uma coisa ou outra e preferiu Itaipu. E havia grandes oposições à Transamazônica.
Com Lula da Silva, aconteceram construções maiores do que a construção da Usina de Itaipu, com a diferença de que o governo era um lobista [brasileiro] de empreiteiras, que subsidiado pelo dinheiro do Banco de Desenvolvimento Nacional BNDES – construiu obras no estrangeiro, aproximadamente 20 países e, sem garantia alguma de [o Brasil] receber o pagamento pelos serviços prestados. Em alguns casos ousou “doar” o dinheiro do povo brasileiro. E pouca atenção, deu ao Nordeste seu berço político de origem. Mas não o fez, por conta dos interesses dos clãs locais em seus domínios estáveis.
Agora, o leitor, compare a seriedade dos generais (por ali ... na medida, daquele Estado Maior), com a falta de seriedade [com o dinheiro do País] de Lula, para o mesmo volume de dinheiro, tanto para o generalato, quando para Lula e a esquerdalha de América latina e Caribe [e, África].
Quer dizer que, do ponto de vista dos comunistas, os generais pensavam um Brasil que só existia na cabeça deles. Lula [as organizações comunistas] provou que esse, País, da cabeça dos generais, uma espécie de nacionalismo de fortes influências das corporações estatais, só existia no Estado e especialmente nos exércitos, do pós-guerra.
A esquerda não poderia se contrapor a isso, a essa ansiedade violenta de progresso a qualquer custo [quando foram comparados aos construtores de Pirâmides], para mostrar a que vieram ..., mas, a esquerda poderia e iria subverter a ordem. E, somar ao nacionalismo de corporações o símbolo criado em nome do “povo”, com os códigos, já consagrados desde antes do regime militar, que eram: movimento, democrático, social, socialismo, trabalhista, trabalhismo, nacional etc. E isso daria o caráter de um novo nacionalismo, mais direcionado e democrático e que, os militares, não se fariam de rogados e aceitariam e ainda os <<indenizaram>>, às dezenas de milhares para que implementassem esse projeto de socialismo, até ao ponto de Rabelo e Jungmann – notórios comunistas - assumirem o ministério dos exércitos.
Vamos parar por aqui, chegamos no século XXI. A proposta inicial era sobre o caráter dos projetos e programas e, de como como eles podem aparecer em um primeiro momento e a que, eles servem em um segundo momento. E nesse sentido é de fácil verificação que há dois tipos de projetos básicos: um é aquele sempre tem a mão do Estado e das corporações, em toda a sua extensão e tempo de duração; outro, é aquele << que é feito [infraestrutura] ao povo, e se abre ao povo, e sob o comando de cada pessoa e nenhuma>> é a própria origem da formação das cidades e se funciona para as cidades, porque não funcionaria para a economia? Nesse caso não existe separação de uma coisa e outra.

Próximo arquivo da Pasta 1: Itaipu.

terça-feira, 29 de janeiro de 2019

O que sei, é que 70% da população, apoiou Bolsonaro!





O que sei, é que 70% da população, apoiou Bolsonaro!
 







O tenente coronel e vereador, Jahnke, apoiado em sua candidatura inicial à vereador pela AVM - Associação - Vila - Militar, foi suplente de Darci do DRN (PTN – PODEMOS). Darci estava envolvido na operação Pecúlio. Jahnke foi suplente de um vereador [Darci] e lançou outro suplente ... Marcelinho Moura (PTN – PODEMOS).
O PTN [a partir de 2016: PODEMOS]. O PTN tem como fundador o senhor José de Abreu:

 ... O partido é pequeno, mas as famílias e a disputa de poder são grandes. O PTN, dominado pelo clã do paulista José de Abreu, vive uma briga de quase dez anos com o diretório regional do Rio e a família Esch, que controla a legenda no estado. Esch, que mantém no diretório fluminense seis parentes, acusa Abreu de querer lhe tomar a direção estadual para embolsar o Fundo Partidário. Já Abreu diz que Esch foi condenado em 2009 por forjar uma convenção do partido que pretendia destituí-lo do comando nacional. Segundo Esch, Abreu dissolveu os diretórios do PTN nos estados, criando comissões provisórias, para controlar o fundo; em 2012, mesmo sem ter deputado federal, o PTN recebeu R$ 1,25 milhão. — Ele dissolveu o diretório nacional há um ano e meio só para poder controlar e embolsar o dinheiro do Fundo Partidário — acusa Jorge Esch. Renata de Abreu, filha de José é a nova Presidente Nacional do <<Podemos>>!

O <<PODEMOS>>, ficou mais conhecido com a entrada de Álvaro Dias [2017] que saia do PV [partido – verde, de José Luiz Penna, Gabeira e Marina], e Romário, que saia do PSB [partido socialista brasileiro do falecido Eduardo Campos neto de Miguel Arraes]. Em 2002 o PTN [PODEMOS], apoiou a candidatura à presidência de república de Serra; em 2006 Luciano Bivar, em 2010 Dilma, em 2014 Aécio e em 2018 Álvaro Dias. Em 5 eleições, acertou uma vez.

Bem ..., melhor que Maquiavel, que nunca conseguiu acertar! Maquiavel quando estava no partido vitorioso, migrava para o partido mais fraco. Quando esse mais fraco criava forças ele migrava novamente. Talvez fosse um sinal, de que os partidos só ficavam fortes na medida mesmo em que se coligavam.

Em F. do Iguaçu, Anice e Irineu Commarela [funcionário do Bourbon que há anos se candidata a vereador] ambos do PT, migraram para o PTN [Podemos]. Marcelinho Moura era do PMDB de Dobrandino, Hermógenes e Beltrame, migrou para o PTN [Podemos]. Hoje é vereador, no lugar de Jahnke. O vereador Kako sempre foi do PTN [PODEMOS].
O Senhor Luiz Antônio Pereira, também conhecido como “Luizinho da Receita” e “Luizinho do PTN”, foi preso na 5ª. fase da operação Pecúlio [15/12/2016]:

Segundo o processo e o que foi publicado, “Luizinho do PTN e da Receita Federal”, era sócio de duas empresas [Labor] e, [Iguassu]. Empresas terceirizadas. As <<terceirizadas>> no geral, são para prestar serviços na área de [limpeza], [segurança], [manutenção], [transporte] etc. As terceirizadas, nascidas no âmbito do Estado e a PPP [parceria – público – privada], são a “menina dos olhos”, dos ambientes corporativos. Afinal, só eles, os <<bem remunerados e estáveis>> podem fazer isso, <<abrir empresas seguras>>, com referência do próprio serviço público, o que é e, não é, um crime, mas a própria condição de um Estado que intervém na economia. É uma anomalia sim! Mas, segundo eles, estando como está [viés socialista], que seja! Como dizia, “a terceirizada” é a oportunidade que funcionários bem remunerados, abram suas empresas, o que me parece justo, até por ali .... A lei 8112/90 ela proíbe servidores públicos de <<atuarem>> como <<gerentes>> e, <<administradores>>, em sociedades privadas. Se atuarem como gerente ou administrador incorrerão no ato de improbidade administrativa. E isso é <<lógico>> [apenas um, aspecto lógico] e deveria ser interpretado de maneira <<samekiana>> [para um estado controlado], digo, positivamente, para frente ..., adiante ...! Mas, não é! E não, pela <<empresa terceirizada>>, mas pelos valores que os contratos assumem e o acordo que fazem. O que, no final das contas, coloca o <<Estado>> [municipal - estadual – federal] domo gerente e administrador. Mas isso, é outra história. De certa forma, por isso, o meio político é comandado por funcionários públicos. O pobre Irineu Commarela, ainda vai esperar muito tempo na fila.

O Senhor Luiz A. Pereira era o presidente do PTN e creio que, com os problemas com a operação pecúlio passou o cargo da presidência do Partido PTN - PODEMOS para Jahnke. Outro fato curioso, no PTN - PODEMOS é a entrada de Álvaro Dias em 2017. E porque, é curioso? Porque Álvaro Dias é ligado à maçonaria, onde deu algumas palestras. E a maçonaria é tão antiga quanto o a Igreja Católica, o Exército e, o Partido Comunista. São poderes reconhecidos pela população. É certo também, que em F. do I., antes de 2004, a maçonaria de F. do I. passou por apuros econômicos. Foi quando perdeu um pouco de seu brilho. Mas, se havia ajuda <<moral>>, à Conscienciologia do falecido Valdo Vieira, porque não, a maçonaria? E Paulo Mac Donald e Carlos Duso prestaram essa atenção às instituições. O que nunca fizeram com os pequenos e médios empresários, ao menos, fora do círculo, das empreiteiras.
Na verdade, os exércitos e a Igreja, tanto a evangélica [teologia da prosperidade], quando a católica [teologia da libertação], também haviam perdido muito do seu brilho. Curiosamente, ofuscados pelo brilho dos partidos comunistas, que ora, lhes davam atenção, na medida mesma, de seu poder político, ou uso dele.

2ª. Parte

 Foi necessário esse pequeno esclarecimento, para mim mesmo, para poder vislumbrar – um retalho – o que acontece na câmara municipal e onde, na verdade, estão as atenções, do meio político e também das classes <<falantes>> neste singelo município, que abriga tantas <<evoluções>> políticas do esquerdismo mais radical [UNILA / Integração - América – Latina / UNASUL/ Mercosul de FHC e Lula/ Mercado Chinês / Sindicalismo/ UFPR/ Et cetera].   
E também, em que medida a cidade é “cristalizada como estátua de sal”, no sentido de desenvolvimento daquelas pessoas que não são funcionários públicos e, não tem empregos especiais, ou empresas que atuam junto ao poder e, apenas, contam consigo mesmas para ganhar o seu dia.
Primeiro, creio que a indicação de Beni Rodrigues (citado na operação Pecúlio), para presidente da Câmara municipal não tem significado algum, ao menos com relação àquilo, que o presidente anterior afirmava, justamente e contrariamente, ao que, se havia apresentado à esta ilustre comunidade, no período mais obscuro da história brasileira, 2012 – 2016! Isso é um tema.
Como dizem os comunistas mais afoitos “o ano de 64 não acabou”, eu digo, que para F. do Iguaçu “o ano de 2004 e o Poltergeist de junho de 2005 com Roberto Jefferson do PDT e o governo de Paulo Mac Donald [vice – Chico], ainda não acabou! ”.  

Espero estar evidenciado algumas coisas, primeiro que o poder político <<à sombra>> do modelo de governo brasileiro na economia [socialização e controle], tornou-se <<introvertido>>. Não existe mais a <<sociedade municipal>>, em troca, existem os “movimentos sociais”, que supostamente a representam, quer ela goste, ou não!
Por sua vez os “movimentos sociais” [movimento do partido comunista internacional] apesar de estarem ligados às bases (associações de amigos de bairro, líderes dos bairros), as direções desses movimentos, continuam sendo classes privilegiadas (cargos), e que se encontram nessa situação de privilégio, por fazerem esse trabalho de <<comoção>> social e, <<agenciamento>> de novos líderes. [ Para as próximas eleições, por exemplo].
De outra forma, se essas pessoas açambarcadas pelo movimento, melhorassem substancialmente de vida [fora do ambiente estatal], estariam fora do “movimento”. Por isso não querem investir em coisas tão óbvias, para dar um sentido à vida das pessoas.
Nesse sentido, o “movimento” cria alternativas de manutenção dos movimentos. Uma delas é pelo viés do “Bolsa Família” [onde a participação de funcionários públicos ficou evidente]. Outra forma, é aquela criada pelos sindicatos, associações, mídia, ONGs, que criam uma ilusão de <<sentido>>, <<rumo>>, a uma <<nova-sociedade>> e com isso ganham tempo, criam “guetos” de oposição [ao governo B.] e de adeptos da ilusão!  [Rotatividade no setor hoteleiro é uma tática de manter um aspecto no setor empregatício].
Essa feitiçaria: [povo pobre controlado pelo movimento] + [ilusão de um “mundo melhor] = a cristalização das cidades! Bem, isso é feitiçaria. Por isso, a grande preocupação com os buracos ... e, os pontos de ônibus ou, recapeamento asfáltico, sem ver o preço do combustível que remetido anualmente à Petrobras esvaziando o volume do dinheiro de circulação no município. Aplicando a lógica matemática, isso não pode dar certo! E não pode dar certo, <<na lógica>>, agora imagine, na realidade, surpreendente e imprevisível! Daquela, que transforma: “segurança de barragem em assassínio de pessoas e desgraça ambiental.

Segundo, se Beni Rodrigues é apenas um símbolo, o é, da câmara municipal abstrata, enquanto poder municipal. [Projetos insossos etc.] Não obstante ..., em ele, Beni, não tendo o poder substancial de forma alguma, que aliás, nem o anterior tinha, pois que cumpria a função de <<estruturar a moral da câmara municipal>>, e para tanto tinha que manter um nível alto de cooperação e compreensão, <<tal poder>> – <<não poder>>, de Beni - se direciona ao executivo, que redirecionará isso ao “movimento”.
O movimento social, tem apenas um objetivo, que é camuflado com lindas palavras, como diria Samek em 31 de março de 2016 ao jornal “O Iguassu”, [ações afirmativas], [reparação] e [formação], na verdade, o objetivo dos “movimentos sociais”, só pode acontecer, <<pelo pior>>, ao contrário do que estava “obrigado” a pensar o senhor Samek. O senhor Samek tinha todo o direito de se considerar <<o mais positivista de todos os homens do planeta>> e de fato, o papel que sempre cumpriu foi de sombrear as ações nada afirmativas, dos movimentos sociais.
Assim sendo, é natural que as iniciativas de fora do poder, e que, são muitas, elas sejam ignoradas pelo sistema político e econômico [dominantes] e tudo, contra e a favor delas, se revertam em custo ou, impostos. Claro que existem entidades para defende-los, como CODEFOZ, ACIFI, TRANSPARÊNCIAS, SINDICATOS PATRONAIS, FIESP, FIEP, mas eles próprios são autarquias, ligadas ao poder político e estão impedidas de pensarem a cidade [no sentido de progresso econômico] fora, do próprio ambiente em que se constituíram [Socialismo].
Cresce assustadoramente o poder do Estado, e reduz-se o poder da iniciativa da sociedade em produzir a vida.
O que a princípio lhe é negado desde a ONU e o inferno econômico do que foi feito, se usando descaradamente, do “meio ambiente”. E se criaram <<secretarias>> para isso, que no fim das contas se transformaram em supervisores de “poda de árvores”; outros, em fiscais dos catadores de lixo [a que, são reduzidos, pelo preconceito social].
E precisamente quem cria esse ambiente são as ilustres corporações do Estado e agregados do meio empresarial e midiático. E o que eles pretendem a partir de agora? Creio eu, que pretendam criar <<cismas, políticos do mesmo ambiente>>, para fazerem sua autopropaganda, do quanto eles são indispensáveis para um “mundo melhor”!





Corporações "Socialistas" Administram os Governos

Trabalho, Feriados, Sábados e Domingos Fevereiro de 2020      Na verdade, o trabalho em domingos e feriados já existe na Á...