segunda-feira, 27 de maio de 2019

Manifestação do dia 26 e, os candidatos a vereador de 2020


27052019 0503 Notas



Manifestação do dia 26 e, os candidatos a vereador de 2020

A manifestação do dia 26 me fez ver com mais clareza a <<divisão nacional>>, que ficou clara com a eleição de Bolsonaro, com preferência para os conservadores, no sentido cristão e humanitário [de verdade]. Quero dizer, sem o jargão populista dos "direitos humanos" evidentemente, um desprezível <<fake político>>. É fácil entender que os "direitos humanos", dirigidos por organizações comunistas desde a ONU, inverteu, em diversas Nações emergentes, o que seria a "ordem e progresso" em "desordem e caos".
E fez isso, para mais se aproximar de seu intento revolucionário, quando transforma presos em líderes do crime, <<por delegação>> de organizações [criminosas], com direito a cargos eletivos, direta ou, indiretamente. Também empobrece pessoas tornando-as dependentes do Estado e, ao mesmo tempo, enriquece outras do seu meio, e as coloca em posição de destaque na sociedade, para usá-las como linha de frente na guerra política.
Cabe a estas pessoas destacadas, o papel de ter o reconhecimento social para falar em nome dele, segundo a sua versão e interpretação. Isso, ao longo das últimas décadas explodiu em manifestações de milhões de pessoas dizendo: "fora políticos, fora partidos" e que atingiu toda a Nação.
E depois, pela desorganização do ato espontâneo à época e, de terem usado suas crias infiltradas, eles pensaram ter dado a “volta por cima; passando uma rasteira em parte da sociedade de desafeto e, se usando da outra parte, como seus bonecos ventríloquos de custo baixo”, criando <<efeitos populistas>>; no patamar nacional [tem o municipal], com as prisões de seus maiores fantoches, das grandes dinastias do Ocidente e do “movimento do comunismo internacional”. Que afinal, de alguma forma, seus bonecos vivos e conhecedores do meio, parecem ter a posse da chave secreta do cofre.

Bem, isso ficou visível de várias formas. Uma delas foi a “mãozinha fechada em sinal de luta” de Zé Dirceu e Genoíno quando presos ..., enquanto pássaros dançam para as fêmeas, eles, mostram a mãozinha fechada para a sociedade. Se v. comparar os efeitos midiáticos da prisão de Dirceu e Lula, da prisão de Roberto Jeferson e, na cidade em que escrevo isso, F. do Iguaçu, a prisão, de um prefeito e mais doze vereadores e, a prisão de Brito [todos livres], com a prisão, de José Reis [preso], você verá que há um peso diferente nesses dois modelos. Isso continua sendo um mistério. As pessoas se perguntam porque a diferença de punição, quando estavam agindo no mesmo meio e, com as mesmas proporções de dilapidação do patrimônio público? Aparentemente, com objetivos políticos diferentes? A justiça não pode cometer o erro de perseguição política contra a pessoa. O que seria se rebaixar a uma ilha como Cuba, onde todos os advogados são do Estado para defender a política do Estado comunista. Já, os “direitos humanos” defendem os criminosos, e não as vítimas, que tem menos direitos; assim como parece mais, incomodá-lo, aos direitos humanos, a prisão de José Dirceu e Lula, do que outras prisões de pessoas dispensáveis do seu meio, político. É comum se ouvir dizer, pelos próprios correligionários dos presos ..., como que ameaçando a outros, parceiros de negócios e, como sobreaviso à Nação, de uma espécie de << ingovernabilidade>> [que possa acontecer] a partir da iniciativa do preso em entregar aos outros [caso não seja solto]. Como se a condição de sobrevivência da mesma política que o levou ao cadafalso, fosse ela própria, a obrigatória condição de sua libertação. Caso em que essa política <<de crime organizado>> deixaria de existir. Mas, quem disse que queremos a continuação disso?

No entanto, não conseguiram prever a eleição de Bolsonaro e menos ainda, prever que Bolsonaro e seus filhos não estivessem contaminados pelo ideário comunista e fossem cristãos, ao nível confessional, ao menos, o Presidente. 
O certo é que, para essa política [que gerou esse ambiente desastroso ao Brasil], Bolsonaro e, o que ele representa, são, de fato, uma ameaça mortal de uma <<delação>> da própria sociedade contra o mal e, eventual substituição de milhares de políticos a partir dos municípios.

Como dizia, nesta concentração do dia 26 de maio, 15 meses antes da próxima eleição para prefeito e considerando que, nesta manifestação de Foz do Iguaçu, não havia sequer uma representação de qualquer vereador e nenhum líder sindical (1) ..., sequer havia, qualquer membro do que chamam de oposição, quando fica claro, que a oposição [provavelmente no geral, já que todos os partidos são de esquerda], nada mais seja, do que a simulação midiática de um teatro, de atividade política, dentro de um padrão claro de dissimulação das ações efetivas nos bairros, através dos “movimentos sociais” ou “minorias”, subsidiadas com dinheiro dos impostos, além de empréstimos. Ficou claro, para alguns empresários conscientes, necessidade de preparar vereadores para as próximas eleições.
Existem algumas iniciativas, no entanto, estão muito abaixo da perspectiva das candidaturas efetivas dos partidos que dominam o município desde 2004 e que a sociedade, já os renegou e, é nessa condição “aparentemente oportuna”, que aparece, um possível novo formato de vereador que condiz com o apelo popular. Entretanto, isso não é o suficiente para se contrapor ao trabalho que a esquerda vem desenvolvendo nos municípios, com destino às eleições de 2020.
Assim sendo, ficou claro a necessidade de se criar imediatamente, um ambiente cultural, [internet e, comunicação impressa e palestras], junto ao meio empresarial [não subordinado ao Estado], e todos os empregados da iniciativa privada, para preparar um novo formato de político municipal, nos preceitos da Democracia Ocidental e, a Democracia Econômica, com vistas à Cidade e não à política populista de artificialidades e aparências, sem alterar aquilo que importa às pessoas: trabalho, dignidade [tempo e salário] e, perspectiva de vida, o que obviamente, só pode acontecer com a emancipação do capitalismo no município e nunca, o socialismo, que só existe na medida mesmo em que subtrai impostos, para amamentar a inatividade produtiva. Um contra-senso!
 _________________________ 

 1 – Com representação sindical quero dizer: Sindicato de trabalhadores e Sindicato Patronal. A ACIFI, como associação comercial e industrial, deveria se fazer presente, se não, para apoiar Bolsonaro, então, em respeito ao grande número de empresários no ato. Que fizesse isso, ao menos, para não parecer tão subserviente, a uma política municipal que, ao longo dos anos, tem se mostrado ineficiente e servil a causas alheias ao município; enquanto patrimônio e desenvolvimento econômico [o nº de galpões abandonados, são um mostruário dessa política], como a “Integração Latino-americana, a sustentabilidade da ONU e a globalização, o que inevitavelmente fortalece o Estado em detrimento da Iniciativa Privada no município. Quanto aos partidos, esses têm direcionamento nacional e pregam o retorno de Lula ou, qualquer coisa que o substitua, nos mesmos moldes. Pois que, não dizem o contrário. Nos 350 prédios da prefeitura não há uma foto do presidente Bolsonaro. Isso é uma declaração de “guerra fria”, no município, que elegeu Bolsonaro com 70% dos votos.   

sábado, 25 de maio de 2019

Arapongas dos “Movimentos de Minorias”.




Os Arapongas dos “Movimentos de Minorias”.

Arapongas no sentido de coisas estridentes ...

Nenhum político da cidade de Foz do Iguaçu assume individualmente o conjunto das leis de minorias. Mas, as aceita individualmente e sorrateiramente, pois que normalmente é uma determinação do diretório Nacional do Partido. Ora, em que diferiria um diretório do PT, do PSOL, do PDT, do PSB etc., sendo que são aliados, há décadas no Foro de s. Paulo, junto com os partidos comunistas? A única dessas <<leis>> que causou algum transtorno, no município de Foz, foi a da “ideologia de gênero”, cujo nome já é um desarranjo providencial, pois que não existe ideologia em gênero, existe espécie e sub-espécie. A lei fôra feita para <<causar espécie>>, desde o princípio em 1950, quando o primeiro movimento homossexual nos Estados Unidos afirmava, na primeira linha de seu programa: “vamos sodomizar os seus filhos”. Sodoma, fôra a cidade destruída por Deus. Mas, aquele sentido de sodomizar era: sodomia, ou seja: cúpula anal. Hoje, vemos jovens adeptos, em público, um enfiando o dedo no ânus do outro em círculo, ou seja, ninguém fica sem ter um dedo enfiado no ânus. Diria que é uma cultura irracional copiada aos símios. Enquanto andam em círculo e agachados se parecem macacos! Neste século, precisamente, esse termo, é o termo de entrada: “ideologia de gênero”, foi feito para ser derrotado, se colocando como vítima humilhada, a quem o agressor deve abrir outras concessões, eventualmente. Conheço isso como a tática “do boi de piranha”. Quando chega a esse ponto, de a sociedade se sentir responsável pela não aprovação da lei, como por exemplo, distribuir cartilhas vulgares nas escolas, ela, a sociedade já a reconheceu, querendo ou não. A suposta lei, já cumpriu sua função. O germe já foi inoculado na sociedade e por isso a dissimulação política, atrás da sociedade. Afinal, os políticos representam a sociedade. Eles sabem o que estão fazendo. Imagine-a, a <<ideologia de gênero>>, como um signo fechadura, dentro de outro signo: portão, maior, como aqueles dos cofres de Gringotts Wizarding Bank do filme de Harry Potter, com centenas de possibilidades de chaves a partir, de uma fechadura, de um Portão.

Anos atrás fui a uma reunião do que chamam de Direitos Humanos em F. do I. Uma casa de viela na Vila A, cedida pela Itaipu. Havia ido por convite e afinal, se era “direitos humanos”, como, ser humano, gostaria de saber o que era isso! Bem, lá estava um agente comunista, um padre latino, um psiquiatra do PSOL, um jornalista do partido comunista e eu, então, manutencionista do Monjolo, do tempo dos chineses. Havia chegado atrasado, estava a pé. Passados não mais que cinco minutos, chegou mais um retardatário, que entrou dizendo: “vim aqui em nome do movimento da liberação da maconha”. FHC, já havia se manifestado favorável à liberação das drogas.  O sujeito era magérrimo, virado em cabelo e barba e um corpo cumprido, de longe parecia um resistor eletrônico com peruca. De imediato, olhei para o psiquiatra Aiex, que recentemente havia escrito um livro sobre drogas. E ele fôra secretário antidrogas no governo de P. M. Donald. E havia escrito cartilhas etc. Para minha surpresa, ele não fez nenhum comentário. Aquilo passou como uma fumaça! Bem, isso devia ser um direito humano, poder se drogar quando bem entendesse. Nem lembro do que foi a reunião, lembro de alguns signos: do maconheiro, do padre me estendendo mão, em um gesto de cordialidade e cultura diferente, os comunistas e os bancos improvisados. Considere que nesses ambientes de <<conspiração>>, as pessoas se portam de maneira a interpretar um papel de representante do coletivo; como o maconheiro, ou brincalhão, que representava o movimento dos maconheiros. E isso era tido como “as minorias”. Os maconheiros eram outra minoria, junto com o racismo, o feminismo, o gaysismo, a homofobia, são muitas chaves em torno da mesma fechadura, que abrem o portão do inferno. Eu, representava a mim mesmo: entrei calado e saí mudo. Situações iguais a essa e por motivos tão alucinógenos, criam um ambiente de conspiração, por parte, daqueles que querem aprovar algo de sua organização, como se fosse a intenção de todos e todos se fingem de um, para não contraria o outro.
Penso que os vereadores e vereadoras e suas assessorias de F. do I e tantos outros municípios, que andam bem vestidos, impostam suas vozes e gestos, porque assim o ambiente lhes parece exigir, creio que eles não dêem o menor valor para essas coisas, das “minorias”. É certo que a ideologia de gênero “fosse um boi”, isso eles poderiam admitir, mesmo porque a lei IG é ofensiva. E foi criada para ser assim. Agora, quanto ao resto que está no mesmo círculo, isso não os incomoda. Por exemplo, Rosane uma vereadora evangélica, defende o movimento intitulado racismo (um signo). Outra senhora, ligada ao prefeito, defende o movimento intitulado homofobia (outro signo), também ligada aos direitos humanos, outro movimento e outro signo etc. O feminismo sofreu muitos desgastes, quando algumas mulheres se dispuseram a cenas deprimentes à humanidade. Outro movimento que tentaram criar no Brasil e que existe em Cuba e Venezuela é da “Lei contra o Ódio”, mas, como os fatos mostram que isso foi uma estratégia dos comunistas para tentar forçar um princípio de guerra civil no Brasil, para alcançar o processo revolucionário, e não deu certo, deixaram isso para outra oportunidade. No momento o ódio discreto e não secreto é contra Jair Messias Bolsonaro.
Tenho convicção de que esses, “movimento de minorias etc.”, aos olhos iludidos da sociedade mais letrada, no limite de manchetes e matérias de relatos superficiais, creio que eles funcionem como “rebeldia juvenil, diversões públicas” e, desfilam no ambiente institucional, como aquela pobre criatura que passou naquela reunião do Centro de Direitos Humanos: virado em fumaça. A questão é: porque se dariam a tanto trabalho? Afinal, quem liga, quem dá ou, quem não dá e para quem? A resposta é simples, enquanto aqueles que se consideram a “voz semi-institucional da cidade”, “dormem em berço esplêndido” em alguma parte lesado do celebro, cada um desses agentes que defendem cada um, desses movimentos, agem nos bairros, com ares de institucionalidade que lhes foi outorgado pela sociedade e, com direito a representação na câmara e, nas universidades. O que eles fazem com “a cabeça” dessas pessoas nos bairros, fica a critérios deles, uma coisa é certa são doces como mel. 

quarta-feira, 22 de maio de 2019

A Câmara Municipal de Foz e a Crise de Identidade





A Câmara Municipal de Foz e, 

a Crise de Identidade.



Os partidos políticos, herdeiros da fatídica “Frentona” de 2004 [não existia e não existe direita organizada] em Foz do Iguaçu e com isso quero dizer: as direções partidárias, no diretório municipal, estadual e nacional dos partidos e, os políticos da Câmara de Foz do Iguaçu que os representam, aos partidos ..., menos de um ano e meio, antes da eleição municipal (2020) e, em <<estado de permanente>>, combate ao governo de Bolsonaro e não ao Partido de Bolsonaro (PSL), atravessa a sua maior crise de identidade.
Os vereadores e os secretários municipais no município, eles têm o seu “muro de Berlim”, do que eles são realmente enquanto políticos de esquerda [nacional e ao mesmo tempo internacional socialista, sabendo ou não, pois que defendem um Estado Forte] e o que as massas que votaram em Bolsonaro (70% da população) gostariam ou imaginam, o que eles deveriam representar: que seja, o respeito à vontade da maioria e, ao Presidente da República legitimamente eleito, que busca investimentos de mercado e que estes investimentos, milhares deles (25 mil em 5 anos), saíram do País, por conta dessa política de “fortalecimento constante do Estado”.  

Com relação ao, “legitimamente eleito”.... Quando a última presidente só chegou a ser reconhecida presidente, por conta do impeachment, que mais lhe favoreceu do que puniu, sem o que, a eleição com apuração secreta de Toffoli e 23 petistas, estava inviabilizada por princípio constitucional.

Esse “muro de Berlim” ele pode ser muitas coisas ao mesmo tempo. Pode assumir a face religiosa quando lhe convém; pode ser ditatorial e autoritário em nome da Lei; pode ser burocrata e faminto de impostos. Pode se abster de assumir sua verdadeira face esquerdista. E ainda pode combinar tudo isso ao mesmo tempo se usando do artifício do fingimento e o desprezo feiticeiro, ao outro. De maneira geral [desrespeito ao contraditório]. O que convenhamos é característica da mídia no município, que vai ao povo [com ações políticas humanitárias com viés político] e isso, para que os líderes legítimos do povo, escondidos e postos à margem, não vá a ela.

 A questão religiosa, autoritária, burocrática, ela se combina quando uma vereadora que se declara religiosa, encontra uma “escuta em baixo de sua mesa” e em seguida (um ou dois meses depois), apresenta um projeto de “segurança na Câmara Municipal”. De qualquer forma, com a conivência do Presidente da Câmara, cria barreiras e controles sobre as pessoas que circulam na câmara. Seria como, por conta de um estupro, se baixar uma lei de exceção à toda a sociedade.

Estas são observações sutis de caráter sociológico e, portanto, aquém da consciência elementar. E ela – essa consciência elementar -, ela se traduz, na ardilosidade da vereança treinada, através de pretextos a eles mesmos no ambiente parlamentar, quando dizem: “é fácil criticar quem está dentro ..., do lado de fora”. Ou, quando admitem as próprias limitações estatutárias, institucionais etc. É verdade que há limites do que o vereador possa fazer, mas, não há limites do que o seu diretório municipal, basicamente composto por funcionários públicos de médio e alto escalão e que recebe as verbas partidárias possa fazer, como por exemplo, conspirar contra o atual Presidente da República. E se usando dos mesmos políticos e suas assessorias, que compõe o espaço político municipal.
Desta forma, criam um ambiente hostil a tudo que seja fora do seu meio. E não só hostil, como persecutório e difamante de pessoas, a quem os iluminados dos diretórios, atrás de um bom soldo e o que acreditam seja uma estabilidade vitalícia, julgam, como, o que eles consideram que fossem os juízes de idade média, os inimigos da sua fé partidária!
Isso se reflete no que é chamado de “Espiral do Silêncio”. Ou seja, a câmara se dispõe a temas insossos, ou espalhafatosos como é a atual “propaganda política inversa”, do escândalo das obras não acabadas, para não ser cobrada a discutir questões sérias e importantes à vida das pessoas, como por exemplo:

A declaração do Presidente da República referente à Energia Elétrica e o seu preço extorsivo de 10 dólares a mais, do que, o que é cobrado nos EUA [2 dólares por kwh]. E isso, segundo o Presidente Bolsonaro, acontece devido à “divisão ou associação entre as corporações”. Ora, isso, das corporações, desde os governos esquerdistas é o princípio mesmo, do fascismo, que tanto dizer, odiar!



domingo, 19 de maio de 2019

O Triunvirato no Poder, o "movimento Comunista" e, Bolsonaro.




.... O quê? Miguel Arraes pensaria, da morte do Neto?

Não vale a pena comentar sobre política! O que não quer dizer que não deva ser registrado!

A cada nova <<aparição>>, Lula se mostra confiante de que obterá a liberdade em breve. Haddad foi sua indicação à Presidente, mas em um momento inoportuno, quando estava muito “vivo” na cabeça das massas a impressão dos <<crimes de lesa pátria>> com o dinheiro nacional, do que ele havia feito com o dinheiro em suas aventuras em América Latina e África e, a <<Integração>>.
Isso foi desvinculado de sua prisão focada em um “sítio em Atibaia, sua base política e, um Tríplex, previamente construído no Guarujá pela mesma empreiteira que havia construído a sede da Rede Grobo e faria parte das grandes negociatas. Também estava vivo na cabeça das pessoas, as prisões de Zé Dirceu, o cavalo doido e Genuíno, o delator (hoje, livre e com aposentadora de 30 mil).  
Lula, afirma em público que vai sair da cadeia com a cabeça erguida. Próprio de um psicopata que esquece os crimes cometidos. Em um momento distraído, ele afirma que quer voltar para o seu lar junto com sua esposa! Coitadinho, não? Por outro lado, Zé Dirceu novamente recolhido à cadeia, dá a entender que não imagina porque esteja sendo preso.
A confiança no plano de libertação de Lula, concomitante com o ataque a Bolsonaro, ficou visível à Nação, com a reunião de nove governadores do Nordeste, que deram o início ao ataque contra Bolsonaro e mais recentemente a traição de Dória, que foi a New York, para desmoralizar Bolsonaro. Dória e o governo do Estado mais rico da Federação, nas eternas mãos de FHC e sua camarilha.
Como se não bastasse, os 9 governadores do Nordeste, um governador do Sudeste, prefeitos (dois) dos EUA (New York e Dallas, creio), desmoralizando Bolsonaro, articulam outro plano, no meio midiático com a suspeita liberdade e prisão de José Dirceu, o que se assemelha à música Funk “entra, entra, entra, sai, sai, sai”.  Um popular: “coro de pica”! O que desmoraliza a justiça que, e se o faz é porque assim deseja.
Zé Dirceu quer “capitalizar politicamente” a sua prisão, o que indica que vai aproveitar a saída de Lula, mais ou menos como foi o caso dos anistiados que foram regiamente indenizados e voltaram como heróis nacionais, por terem tentado por todos os meios, como fazem agora, tomar o governo do Brasil, com “carta branca”! E isso, vem acontecendo de fato. As Leis estão sendo usadas como ferramenta para ajustar a política segundo uma visão de supremacia do Estado!
Zé D. desconfia, que se Lula sair sozinho, receberá todo o glamour da esquerda. E ele, perderá a chance de recuperar o “tempo perdido” na cadeia, quando diariamente escrevia recadinhos ao Jornal folha de Pavlov. Saindo junto com Lula dá cadeia, as coisas podem aparecer de forma bem diferente e ainda pode concorrer à Presidência apesar de esse não ser o seu papel de “cavalo louco”.
Por parte da esquerda do PT e, parte do Foro de s. Paulo, eles farão de tudo para que a libertação de Lula tenha um grande efeito midiático. Aqueles efeitos, que mentem com convicção de enganar pessoas nescientes e, ignorantes e que não aceitam o fato de serem ignorantes e reagem a isso apoiando bandidos políticos, que ainda lhes dão coisas ...
A coisa deve acontecer de tal forma que pareça incompreensível (às massas), que Lula não deva assumir a Presidência da Colônia! Evidentemente pelo viés da “Nação Nordestina”, Paulista (nordestina), islâmica e chinesa, no Brasil.
FHC no Paraná, trocou o irresponsável Beto Richa por Ratinho Junior, que arrasta a simpatia midiática e a franqueza do Pai, que afinal, é Globalista e sempre apoiou Lula.
O estado do Paraná, mais o de Minas Gerais e São Paulo, parecem satisfazer as pretensões do aglomerado político de FHC. E, em se tratando de poder econômico, equivale a todo o resto do País.
O bloco de FHC, como aconteceu com Serra em 2006 e Aécio em 2014, o bloco não está fazendo questão de ganhar Presidência, pois que se locupletou mais fora do poder principal, do que tendo sua vida pública exposta, quando no poder.
Mas, há algo no ar, com a suposta entrada majestosa de Lula na presidência, ou alguém que ele indique, cabeças terão que rolar para justificar tal teatro nacional; produzido pelo movimento do comunismo internacional e grandes dinastias ocidentais.
E rolar cabeças, exatamente no recém-criado e, incipiente ambiente político de Bolsonaro, pareceria vingança e isso é feio! Ao menos, nesse momento do grande líder, do magnânimo e também não seria o momento oportuno.
Mas seria mais que oportuno, pedir a cabeça de FHC e sua camarilha. Para finalmente o Nordeste tomar o poder no Sudeste à força como tomou a prefeitura por várias vezes. Por isso, FHC tem comparecido na internet para achincalhar Bolsonaro acenando à Lula, fingindo o mesmo amor de quando se reuniu com Lula em 1993 em Princeton para tramarem o assalto ao Poder no Brasil.
No entanto, essa história de amor de FHC e Lula, sofreu um forte abalo a partir da morte do candidato a presidente da república, Eduardo Campos, que poderia sim, ter destruído o PT, no Nordeste, que é o reduto principal das forças comunistas.
A morte de E. Campos também abalaria o Estado do Paraná e suas cidades, onde facções ligadas a esse bloco, digamos <<ante>> Foro de s. Paulo, sofreriam diversas consequências.
Com a morte de E. Campos também se notou que, quatro anos antes da candidatura de E. Campos (2010), o PSB, junto com o PSDB e nas costas do PMDB e PT tramavam a tomada de algumas cidades estratégicas no Estado do Paraná, o que aconteceu por um mandato, ao menos.  
Desde o STJ, o STE, o Senado, a Câmara dos deputados e o Congresso Nacional e governadores, acredita-se que conseguirão pedir o afastamento de Bolsonaro, em fazendo isso, Lula saí completamente vitorioso.
Algumas recentes vitórias alcançadas pelo viés da Itaipu (de Samek), com a construção de Pontes entre Brasil e Paraguai, acenam mais a Lula e à Integração Latino-Americana, enquanto tripudiam sobre Bolsonaro e, o que acreditam que ele possa ter, como <<poder>>.
Aquelas pessoas que votaram e Bolsonaro e saíram às ruas, elas foram traídas por total ausência de lideranças, por primeiro. De outra forma, havia gente infiltrada, para desmobilizar as manifestações e conseguiram quando partiram a pé para Brasília, dando o tempo necessário para a desmobilização e destruição do movimento.
A traição, os efeitos tardios desse golpe, teve um alcance nacional desmobilizador, precisamente pela ida a Brasília, sob o controle dos políticos que estavam sendo execrados publicamente e que não os recepcionaram, mas indicaram quem os fizesse e que hoje, estão no controle do Congresso Nacional, contra Bolsonaro.
Evidente que em tudo isso, há a possibilidade remota de uma nova gigantesca mobilização e desta feita com um líder aclamado Presidente da República. E isso é muito provável pelo caráter do atual presidente, que já foi esfaqueado, por seus algozes, que hora querem lhe arrancar a cadeira de presidente do País, quando ele, para resolver graves problemas econômicos deixados pela esquerda ladra, se obriga a diminuir algumas vantagens do Estado, diria, da corporação propriamente, fascista e traiçoeira que virou o Estado, nas mãos dos comunistas.



quinta-feira, 9 de maio de 2019

Câmara Municipal e, o Executivo.



 Os melhores dos melhores!

Neste nono dia do mês de maio do ano de 2019, ouvi comentários na televisão que me deixaram apreensivo, considerando, que os conheça, aos políticos, relativamente bem ..., pela mesma prática desde 2004, quanto tomaram o poder e que mais uma vez estão empenhados em lançar-se a si mesmos, enquanto organização política, para as próximas eleições (2020/22), do que, objetivamente, se preocuparem com a cidade, que cresce, como cresce um cemitério, ou se afigura, como um parque de diversões, de filmes de horror.
 Apreensivo por alguns motivos significativos em duas doses agressivas, que obviamente, os significados, representam um conteúdo político maior: uma dose na confirmação da permanente situação da saúde [estatal] e outra na “segurança da câmara”.
A questão da saúde dita pelo vice, a questão da segurança da câmara pela vereadora Inês que também interinamente assumiu a prefeitura de Foz, dias antes da eleição do único candidato, possível, sendo que o outro, era apenas um ilustre visitante de Harvard, meio que “socado” aos equilibristas mentalistas do CIAEC.
O primeiro motivo, é que a “saúde [medicina, hospitais, Sus, UPA, médicos, enfermeiros, laboratórios, fornecedores etc.], precisa de dois milhões e tanto, por mês, o que daria, digamos, 30 milhões ao ano”, e segundo o vice-prefeito, ele deu a entender que boa parte desse “dinheiro”, vem do governo do Estado,

.... que não está cumprindo com sua “obrigação”. Ou está atrasando ou, está deslocando a verba para outro lugar ...  Ou, está simplesmente ignorando os pedidos da cidade pelo viés do Executivo e seus deputados, porque não considera que esse gasto – excedente, seja obrigação do município, que está “metendo os pés pelas mãos” para, de certa forma, aparecer como vítima, do governo ou “tirar o seu da reta”.  (Com relação aos atendimentos excepcionais).

Talvez o vice, refira-se a outra questão da saúde, que é o atendimento “desordenado” de brasiguaios, paraguaios, argentinos e mais 7 municípios (inexistentes para o governo do Estado?). O que também desonra o governo do Estado. (Todos os governos do Paraná desde que isso acontece).
Digo isso, considerando que o governo de Foz, no início de 2019, declarou um orçamento de um bilhão e duzentos milhões de reais, quando o ano passado foi de um bilhão.
E considerando que as principais despesas do governo sejam na “folha de pagamentos” (que inclui saúde, educação, fábrica de asfaltos e servidores políticos, secretarias etc.) e, combustível, comunicações, energia e água ... Aluguéis (350 prédios, segundo o Executivo). Nem todos são alugados, mas muitos são alugados e todos têm despesas fabulosas, segundo o próprio executivo.
Quando o vice se refere a verbas que viriam do governo do Estado, suponho que esse seja um dinheiro <<fora>> do orçamento municipal. Quando devemos considerar também, que os 30 milhões ao ano – na saúde -  corre por fora do orçamento. Quando se torna um valor significativo, além dos outros milhões do orçamento anual destinados à saúde! O que, por princípio anularia a lógica do orçamento anual e as inúteis audiências públicas e faria uma câmara séria “morrer de vergonha”.
O vice-prefeito na sua declaração chegou a incluir parte dos royalties de Itaipu, na saúde, quando o executivo no dia 10 de abril, em declarações no jornal também incluiu os royalties de Itaipu a título de pagamento de juros de empréstimos ..., Como se poderia dizer ..., os Royalties de Itaipu, começam a aparecer pelas tabelas ....  Antes, não se comentavam a respeito, uma, vírgula! Isso é um progresso, negativo, mas, um progresso.
O segundo momento na ordem do “módulo de pressão econômica e social”, é próprio de quem prepara uma “peça teatral”, para amortecer a opinião pública, por exemplo, frente aos empréstimos feitos pelo município nesses meses de abril e maio. Esse fato acontece distraidamente, quando a vereadora Inês anuncia <<uma escuta em baixo de sua mesa no seu gabinete>>. Ora, isso mobilizou toda a segurança da câmara e de fora dela. Todos ficaram muito agitados. Alguns, se usando da televisão, prometeram averiguar nas câmeras, “as pessoas que passaram pela câmara municipal nos últimos 5 meses”, os jovens repórteres vibraram com vibram os recrutas quando colocam a farda pela primeira vez e se inebriam de poder com uma 45 na cintura. Tudo previsível e teve igualmente um fim previsível.
Mas, haviam plantado um germe. Toda aquela encenação, de realidade e objetividade pouco provável, visava o atual projeto de Inês de “segurança na câmara”. Uma câmara com um presidente a altura dela e também sugerido pelo Executivo.
Talvez na câmara anterior isso não fosse tão provável de acontecer, considerando que o presidente da câmara era (e é) uma pessoa treinada em coisas de polícia, a demais, também contavam com um Tenente Coronel que, por mais amoldado à atual política que esteja, não se sujeitaria a certas coincidências.
Evidente que qualquer explicação sobre a “segurança na câmara” será plausível, considerando que, desde o seu governo nas décadas passadas [FHC, Lula, Dilma, Temer], morrem 60 mil pessoas por ano no País, o que se configura como um Estado de Guerra muito pior que Venezuela! E também considerando a sociopatia educacional que assimila – no contexto do construcionismo -, alunos pistoleiros, como “jihadistas da espada”! Precisamente, pelo modelo de educação que exclui a religião e inclui miscigenação, imigração, ideologia de gênero e revolução.
Realmente, minha apreensão, desses diversos significados agressivos, não é com relação a cada um deles em especial, mas ao conjunto deles, cujo significado me parece o mesmo de outros momentos e que levam inevitavelmente a uma maior inserção do Estado na vida das pessoas, em todas as instâncias. Isso parece ser o significante.  




   

Corporações "Socialistas" Administram os Governos

Trabalho, Feriados, Sábados e Domingos Fevereiro de 2020      Na verdade, o trabalho em domingos e feriados já existe na Á...