sexta-feira, 30 de outubro de 2015

DESTRUIR O LIVRE MERCADO E CRIAR O CAPITALISMO SELVAGEM, O COMEÇO!



COISAS QUE EU VI E VIVI!


Tags: militantes, liberais, empresários, força vital, crimes, comércios, clientes, fiscais, centrais sindicais, honestidade, produtos, mercado imobiliário, CLT, Exército, UDN \\ parque industrial, patrimônio, China/Rússia, metacapitalistas, imprensa, espiral do silêncio, anticristão, tecnologia, bolha imobiliária, mercado artesanal, ONGs, Marx, família, imperialismo, centralizador, ocidental.

Assim como as organizações socialistas (comunistas) pagam militantes (de agitadores a presidentes) para atacarem as instituições políticas, as igrejas e, atravancarem o capitalismo (nome dado pelos marxistas); os liberais e empresários pagam pessoas, para produzirem riquezas e pagarem impostos, que alimentam as instituições!

Hoje, século XXI, enquanto as cidades vão perdendo sua força vital, de mercado, o poder político das esquerdas, crescem. Os liberais se aliam às esquerdas, oferecendo a elas, o que há de melhor no livre mercado: o próprio mercado. Seria um efeito, retardado, de sugar as forças sociais produtivas, para alimentar, aqueles que irão destruí-las, depois? É o que parece!

Então vejamos como as cidades estão perdendo a sua força. Podemos dizer, que os crimes em geral, deterioram as cidades? Ou seja, as pessoas ficam mais reservadas, saem menos de casa, evitam perder tempo nas ruas. Os comércios em geral, ficam mais apreensivos em distinguir um cliente de um assaltante, ou de um terrorista de bancos, ou sequestrador. Logo, todo cliente não conhecido é um potencial criminoso, até prova em contrário, o que às vezes, a prova do crime, acontece, depois de se tentar descontar um cheque, sem fundos. Isso acaso, não é uma deterioração no relacionamento, que deveria ter um caráter de respeito e honestidade? O caráter cristão?

Vejamos, por exemplo, a relação dos fiscais (uma média de 6 agências de fiscalização), que vão do meio ambiente à receita federal. Certa vez, um comerciante, cujo nome da empresa era o seu nome; para, ingenuamente <<no capitalismo sob o controle socialista>>, mostrar que arriscava, o ‘seu nome, a sua dignidade, portanto’, na empresa. Então, perguntou ao seu fornecedor se não era possível a ‘nota cheia’, porque não queria fazer nada ‘meio legal’. O fornecedor, homem sério, foi bem claro, ou você aceita a ‘meia nota’, ou não terá preço de revenda: é pegar ou largar, essa é a única alternativa.

Agora, se a relação, do comerciante com o Estado é neste nível, de insinceridade e hipocrisia, onde a propina ou presentes são habituais <<não tanto, quanto são os ricos presentes, das empreiteiras, aos agentes do governo>>, então como salvar a integridade dos negócios, que envolve o trabalho de milhões de pessoas? (Para se fazer um produto, vários setores de várias indústrias são mobilizados). Desta forma, como, o comerciante pode passar confiança ao cliente e, o fornecedor, ao comprador? (Veja o que foi feito das fábricas de cigarro, que se obrigaram à criação do caixa II no Paraguai, essa é uma outra história, onde o governo está ‘meio/envolvido’ e, é um caso escabroso e mortal, pela qualidade do cigarro feito no Paraguai, por brasileiros).

Voltando, e quando, este comerciante, ainda sofre a pressão, quase organizada, das hordas de criminosos, vagabundos, drogados, estelionatário; aluguéis desonestos, que além do valor oportunista, ainda repassam seus impostos a terceiros? Mercado livre?  Livre iniciativa? Isso é um mercado em processo de deterioração e exposto a toda sorte de crueldade, porque é produzida, desde de dentro do Estado, que despreza tudo que é diferente dêle!

Agora, se você juntar a este mercado, uma legislação trabalhista sob o controle das organizações socialistas (Centrais Sindicais, Federações e Confederações Sindicais, patronais ou não), contrárias à livre iniciativa; que instruem os trabalhadores para pressionarem os empresários, e instruem os empresários para pressionar o trabalho (pelo salário, controlado pelo governo/impostos), então, o círculo se fecha, invariavelmente, nas barras, dos tribunais. Tal é, o desastre estratégico, provocado!

Bem meu amigo, isso não é, livre mercado. Este é o ‘capitalismo selvagem’, <<devidamente treinado>> para ser selvagem, pelos esquerdistas, ao longo dos anos, especialmente a partir do primeiro dia de governo de FHC: o criador do MST e das ONGs, da morte (controle populacional) e do meio ambiente.

No período militar havia mais confiança no mercado, mesmo porque, as esquerdas estavam mais preocupadas em conquistarem o poder político, tomando sindicados aos PC’s (enfiados no antigo MDB ‘de guerra’), o que era a proposta do General Golbery e Inds. Villares, quando indicaram Lula! As esquerdas ocupam seu tempo em jornais, literatura comunista, abrirem editoras, trazerem livros de Portugal e, reuniões constantes. Também era preocupação das esquerdas formar e desenterrar, partidos esquerdistas (mas, não a UDN), e depois, ainda, tomando ao país, mais de 60 mil indenizações, para duzentos e tantos mortos, em combate com o exército. Essa é, a esquerda! Tão suja quanto o Estado que a representa, a partir de FHC e vice-versa. Como se vê, a esquerda, tinha muitos afazeres e por isso, o livre mercado, naquele curto período de vida e, no regime militar, chegou ao seu nível mais aceitável, nas grandes capitais, o que faria crer às gerações seguintes, que continuavam vivendo em um regime de liberdade! Bem, ao menos, o voto era o tradicional!

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Evidente que o Brasil tinha um grande mercado. Que o Brasil (os outros estados), devia ter copiado, pois que tinha a original à mão. Também tinha o maior Parque Industrial da América Latina. Isso começou a ser destruído em 1980. Também aqui, pela primeira vez na história do Brasil, tem início uma nova doença social, a doença de desdém, para quem nada têm; de um futurismo de televisão, que, nem os cientistas e nem os políticos se deram conta, que foi, a destruição (roubo, abandono e venda a preço de sucata – não é privatização!), do patrimônio nacional: tanto profissional, como de maquinários, moveis, imóveis e transportes (trem, navios, aviões).

Muitos liberais, empresários brasileiros, multinacionais, transnacionais, fugiram para China, a procura de mão de obra barata (US$30, ao mês, com moradia e alimento), e com isso, e com o apoio do governo estatista chinês, produziram uma quantidade de mercadoria que iria afetar todo o mercado mundial, a princípio, fechando uma quantidade grande de empresas médias e grandes, além das, que haviam ido embora. Um ciclo se fechava. Bem, este deve ser o famoso “negócio da China”! Mas, para quem? Ao meu ver uma estupidez. Porque as Nações, agora, são vistas como um patrimônio, pelas matérias primas que possuem. E como tal, podem ser usados, por quem souber usar, é onde os metacapitalistas continuam sendo importantes...

E, isso tudo, acontece com a colaboração e conhecimento de indústrias de todo o mundo: de japoneses a canadenses; de suíços a europeus. Ninguém, nem um governo, a não ser os mais insanos, antropófagos e degoladores, podem dizer que não sabiam de nada! E porque a imprensa calou, silenciou. E quem poderia processa-la por ocultação de evidências? Será que em nenhum momento, a mídia, desconfiou que o dinheiro, estava fácil demais? Esse é o caráter do povo anticristão?

E o que sobrou disso tudo aos milhares de municípios? Uma ‘livre iniciativa’, representada por algumas redes de lojas, bancos, na condição de caça níqueis, fundos de investimento, na condição de controladores de investimentos sob as orientações do governo federal, pequenos negócios de sobrevivência, artesanais, que não suportam muitos salários por vez. E o pior de tudo, uma dependência canina, subserviente, ao governo central! Às vezes, bom, quando a pressão aumenta e, na maioria de vezes, como que um hábito que se torna rotina: ruim e faminto de impostos.

Alta tecnologia, ciência, governo/estado <<versus>>, livre iniciativa e livre mercado, porém, sem concorrência; que não seja aquela, de: “quem pode mais, chora, menos”. O que supervaloriza, ou seja <<cria-se uma bolha>> no mercado imobiliário, para disputar o melhor lugar. Isto, é o que restou da livre iniciativa, nos municípios brasileiros: um mercado falso, porque depende de tudo: do clima, do lugar, do salário, do empresariado local, dos políticos locais, dos fiscais, das estatais etc. e, todos como fatores negativos, pois que quase todos estão associados ao estado. Nos municípios não existe relativismo porque existe apenas a lógica do estatismo.

Quando digo isso, lá em 1980, fica claro que em 1980 há uma modificação no conceito de “livre mercado”. Aqui, o capitalismo de Marx, mostra seus dentes! Os grandes capitalistas (segundo O. de Carvalho, os metacapitalistas), já a partir de 1965, se aliaram ao comunismo e vice-versa, quando queriam reduzir a população mundial e ‘cuidar do meio ambiente’. E os comunistas viram nisso uma grande possibilidade, de grandes transformações <<justamente as que são exercidas no Brasil>>, e principalmente, destruição da família e sua coirmã espiritual, a religião. A destruição da família da religião é um objetivo declarado no Manifesto Comunista e no Livro de Marx e Engels: “A origem da propriedade privada e da família” e, se os metacapitalistas, as dinastias, também querem isso, porque não se aliar a eles? Ou, se tornar um deles, na forma militar!

Segundo Marx, o capitalismo deveria chegar ao imperialismo, para que a revolução socialista acontecesse. Bem, essa é uma longa história, que não cabe aqui. E, obviamente as massas, seriam controladas pelo poder político, e não pelo econômico, aqui ele é desconsiderado. Seria muito, mas muito próximo como é na China, pela forma militar e industrial para uns e campesina para outros, no nosso caso o MST, seria o exército. De uma forma mais emporcalhada e desconfiada em Cuba; de uma forma mais militar e circense macabro na Coreia do Norte; de uma forma mais cruel e sadomasoquista em Venezuela, e no Brasil, como será?

Enquanto há produção! Há esperanças de vida. Mas se foram os próprios metacapitalistas que destruíram a livre iniciativa <<que os criou>>, deixando as oligarquias do Brasil com o dedo babado na boca e dando-lhes como consolo um ‘agronegócio’, uma ‘agroindústria’, na contrapartida, da formação de monopólios industriais; inda mais, em países comunistas! Então, a esperança, também, está nas mãos deles e, como eles, dependem de um governo forte (para eles, tanto, os liberais como os governos fortes), a situação parece confortável (a eles) e, ainda dão a entender ao mundo, que os comunistas não são tão comunistas assim, que Stalin e Mao são águas passadas, os milhões que eles assassinaram, ora, assassinaram (...), mas que, dependem do mercado, mas, deste mercado, que não é mais mercado? Deste mercado que não permite mais, qualquer tipo de concorrência, e ao contrário, é centralizador, é afunilado ao governo, e só pode existir em função de um governo totalitário.

Houve um ‘casamento’ de interesses, que levaria ao conceito da “Nova Ordem Mundial”, surgida no ápice do desenvolvimento, segundo Marx, capitalista, evidentemente forçado e, a custa, de uma gigantesca e traiçoeira, ‘espiral de silêncio’. Noto que há muita coisa forçada nisso tudo. Há muita coisa inventada, há muita enganação e mentira. Esta situação insossa e criminosa, fez surgir o relativismo e às diversas lógicas, para explicar cada coisa, no seu lugar, ao invés do conjunto, ao invés, da totalidade da obra (do cão). Que evidentemente descamba para o totalitarismo, mais radical jamais visto no mundo Ocidental.


Bem meus amigos, mostrei dois blocos de poder que se uniram: os metacapitalistas, também chamados de globalistas e Nova Ordem Mundial e o bloco dos comunistas (Russo/Chino). Faltou o Islam. Mas isso é assunto para aquele que desvendou ao Ocidente <<anos atrás>> a existência destes três blocos, o filósofo, jornalista e professor Olavo de Carvalho, a quem, sem que ele saiba, devo muitas pedras, se não, minha própria fé!

quinta-feira, 29 de outubro de 2015

O ESPÍRITO DE PODER ASSOMBRA O PAÍS!

O Exército Vermelho

Tags: países, materialismo, líderes, cientistas, poder, 1000 anos, KGB, religião, exércitos, liberdade, mídia.


A lição a ser aprendida pelo povo brasileiro, nas próximas décadas, é saber, ‘na carne’, se realmente os ‘fins justificam os meios’, pois que os meios, têm sido, desonrosos e cruéis. Os fins, apenas podemos supor, pelo exemplo de outros países, como Venezuela e Cuba. Talvez, os fins, tenham uma justificativa à visão materialista da existência humana. Então, o povo deve tornar-se materialista, e aprender a viver com um trabalho e um prato de comida. Mas essa visão, limitada ao essencial, não é compartilhada, com os líderes do materialismo e seus cientistas! O que eles desejam às massas não é o mesmo que desejam para si e, já não se trata de materialismo. Trata-se da criação de um ‘espírito de poder’; da revelação de um ‘paraíso oculto’ na terra, como disse o frei Beto; para substituir aquilo, que hoje, as massas, têm nas religiões e que não sabem, o que fazer com essa dádiva Divina. E, o que lhes foi ensinado e pouco apreendido, foi corrompido. Doravante, à adoração das massas, será acrescentado o ‘poder supremo do estado’, pois, se negam Deus, algo terá que ocupar este espaço. Então, Hitler tinha razão! Pois que as coisas estão acontecendo, exatamente como sonhava o III Reich, perfeitamente de acordo com o Comunismo, diferenciando-se apenas no nacional, e no internacional! O que  é apenas uma forma do mesmo conteúdo. Porém, até o momento, no Brasil, esta formação do ‘Reich Comunista’, pelo viés da AL., acontece com exércitos irregulares: as FARC, o MIR, CVV, MST e, a tomada por dentro do exército regular, ora enviando-os em missão a mando da ONU, ora enviando seus generais à China, Rússia e ainda transferindo o comando dos exércitos a notórios comunistas ligados à KGB. De forma que, ainda não tomaram o poder! Caso em que muitos generais e coronéis seriam presos. E isso é função permanente da Comissão da Verdade! "O exemplo pendurado nas árvores, de fronte a entrada dos castelos! Aí está toda a diferença do momento conturbado que vivemos. Ainda não tomaram o poder - declarado! Evidentemente que a ação dos materialistas lhes ocupa o espírito e os cega, para a realidade, a mesma realidade, que deu terras aos índios, ao MST e nada é o suficiente! Resta saber se este conteúdo espiritual danoso, propalado pelos materialistas, terá uma equilibrada recepção entre as massas e, sobre as pessoas, que enquanto indivíduos de alma materialista, podem ser manipulados. E nisso tudo, a mídia, a mídia estatal, coisa que já não se distingue, é uma ferramenta indispensável. Portanto parem de achar que a mídia possa voltar à normalidade, a mesma pela qual se fundamentou os meios de informação, nos tempos áureos da liberdade humana. 

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Parceria Pública e Privado Um ato de Magia

Parceria Pública e Privado
Um ato de Magia

É curioso, em termos de humanidade e vida real de populações inteiras, como, grupos de pessoas, pensam em um fato, pelo que elas próprias, segundo seus próprios interesses (ocupação profissional, ambições pessoais), falam e pensam, deste fato.

Neste caso em particular, um grupo de pessoas não mais que 150 a 200 pessoas diretamente envolvidas; 0,05% da população de uma cidade (Foz do Iguaçu) de mais ou menos 260 mil habitantes, e que, estes 0,05% se consideram, e são considerados, a voz da autoridade, sobre o assunto. E que, no entanto, são apenas vozes interessadas, nas próprias causas, tendo como limite as próprias causas, e muito pouco se importando com a realidade da maioria da população. Que se agrava a cada dia.

É habitual há algumas décadas desde o governo de FHC, com o surgimento miraculoso das ONGs, (articuladas, pela falecida Ruth Cardoso), que se sabe, que as ONGs, elas existem para divulgar (e criar leis) os objetivos de grandes capitalistas (metacapitalistas – O.C.), e que os comunistas concordam; um destes objetivos refere-se à população mundial, que segundo os metacapitalistas, deve reduzir drasticamente. Isto é fartamente documentado e, vem sendo discutido há décadas. E neste caso, a sua condição de existência, das ONGs, é precisamente, a não vida, do outro. Isso é irônico!

Evidente que as pessoas que trabalham nas ONGs, com este objetivo, entendem, que enérgica redução populacional é uma realidade e que, aqueles que as orientam, são homens capazes, ao menos, de gastarem milhões e milhões de dólares, para que isso se viabilize. É certo que não perguntaram às populações que serão ‘extintas’, se elas gostam da ideia, mesmo porque ainda não sabem quem são, exatamente. É preciso muita observação para ver o curso, que indiretamente, estas ONGs e seus agentes, orientam para o presente.

Talvez esta ‘psíco-loucura metacapitalista’, a síndrome de deus, tenha outros reflexos, que não só aqueles, a que estão predestinadas as ONGs, mas, reflexos na sociedade letrada, e que estes reflexos, indicam, direcionam a um desânimo, um, ‘salve-se quem puder’! (*) Só isso explicaria a total falta de discernimento de grupos de pessoas, que até ontem (...), a sociedade considerava como pessoas cultas, para um padrão citadino interiorano.

Posto isto, retorno ao princípio do texto e sobre estes “grupos de pessoas” que estão discutindo sobre algo, que ao meu ver é um ato tolo, próprio daqueles que pretendem ‘enxugar gelo’, para ocupar o tempo e espaços públicos.

Ora, meus senhores, o que neste país, não tem a participação público privado, ou PPP? Até o dinheiro do FGTS, tem a participação público privado. Recentemente o governo ‘limpou o dinheiro do FGTS, na caixa Econômica Federal! Agora protela o PIS! Depois, será a aposentadoria. Mas este não é o caso. 

O PPP é simplesmente a intervenção do Estado pelo viés econômico. É o socialismo cevando o capitalismo!; já que, ele é incapaz de criar o seu próprio, então, destrói o outro. Isso é burrice! PPP é a empresa mista! É o controle do Estado. “É a parceria da fossa com a privada; onde a fossa, o próprio termo já define, e a privada é o local onde tentam dar uma aparência mais civilizada, mas o resultado é mesmo”. Pobre do capitalista que deitar nesta cama. Estamos vendo, todos aqueles, que deitaram com PT, estão nas barras dos tribunais!

Imagine se uma “Vale do Rio Doce”, agora “Vale”, vai aceitar a participação do governo na sua gerência? Afinal, ela não é nenhuma Petrobras. Evidente que não! Se aqui, em Foz do Iguaçu, na saúde, aceitam a parceria, é porque não é nenhuma “Vale”, ao contrário é um vale, que se faz, ao que chamam de ‘público’ (PPP), para estruturar a ‘participação’, então, porque privado?  Esta coisa mista nunca dará certo! Ludwig Von Misses provou isso de várias formas! Mas, uma coisa é certa, para o momento, estruturou-se mais uma vez, formas, de se arrancar dinheiro dos impostos, em nome da saúde. E, é só isso!

Convenhamos ingenuidade não combina com as estratégias da esquerda. Esta ‘parceria’ (magia), ela acontece porque não há ‘capitalista’, não há ‘privado’, para assumir isso. O ‘público’, tão somente, mostrou-se inviável, o porque são ‘outros quinhentos’, e precisou de parceria (planos de saúde, laboratórios etc.). A ‘coisa’ mais parecida com o ‘privado’ vão ser aqueles ilustres desconhecidos de outros estados (sempre de outros estados) que magicamente, do dia para a noite, entre cartolas e coelhos, tornam-se empresários ‘especializados’ em cuidar da saúde e de qualquer coisa onde circule dinheiro! (O dinheiro de circulação municipal). Acreditar nisso, que há capitalistas, no sentido de empresários, para gerenciar o hospital e os recursos de impostos usados na saúde, é o mesmo que acreditar que Leonardo possa ser canonizado!

Infelizmente não dizem a verdade, porque ela parece contraditória, odiosa, a quem precisa dos serviços de saúde. Somos, todos nós! Mas, quer se queira, ou não, a verdade tem que ser dita, para que aconteça um milagre. Que milagre? O primeiro deles é que estas pessoas, este 0,05%, entendam que não há dinheiro suficiente para cuidar da saúde em Foz.

A Santa Casa de Misericórdia, mostrou a angústia, do que é atender a saúde sem recursos. Mostrou isso, com a dignidade, de uma Santa Casa. Quem não pagou os funcionários, não foi a Santa Casa! E este é outro caso vergonhoso! E a contribuição do governo federal, em todo o tempo, foi complicar mais ainda, esta situação da agonia, que a Santa Casa viveu. E ela, não tinha o caráter PPP!

Ela foi a condição única, neste país, de uma organização séria, cuidar de algo público e por muitas décadas. (**) Depois dela, das Santas Casas, não restou mais nada e, é isto que os senhores devem entender. Bem, por isso considero este, ‘aceitar a verdade’, um primeiro milagre! Quando tiver cumprido o primeiro, a gente fala dos outros!

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(*) O que combina – no final do capitalismo – com o caráter da transição para o corporativismo estatal e o socialismo. Uma agonia, de adaptação, de transição e, de ausência de solução, cuja, não’solução final, para os comunistas, indica um ato de poder, extremo, como o que ocorre em Venezuela: a verdadeira ditadura! Como disse um líder comunista, em uma reunião de três centenas de pessoas: “para você, da direita, conservador, eu tenho uma espingarda, uma bala, um paredão e uma cova rasa”. Bem, os nacionalistas, em número igual, aos das organizações comunistas, (blocos versus blocos), eles pensam o mesmo, não, nas mesmas palavras, mas, em sentido oposto. Não há nada de heróico nisso! É um pensamento vergonhoso, inda mais vindo de professores universitários. São ameaças que tomam forma (como foi na URSS, China, Cuba, Coréia do Norte etc.), depois da tomada de poder e a lei, estiver nas mãos de uma nomenklatura.


(**) A Vale, a Mannesman, a Volks e tantas outras que, como empresas privadas, teriam a mesma qualidade e responsabilidade, talvez mais caro e muito pouco, flexíveis em se tratando de dinheiro e qualidade dos serviços sob sua responsabilidade (e não do governo); e talvez este, tenha sido o erro (o que foi um acerto) das Santas Casas: a caridade; o que é do caráter Ocidental, tão odiado na atualidade.

domingo, 25 de outubro de 2015

BANCOS, ESCOLAS - OS GREVISTAS ESTÃO CERTOS DO QUE FAZEM?

OS GREVISTAS ESTÃO CERTOS DO QUE FAZEM?


(Tags: Foro de São Paulo, CUT, PT, PSDB, Educação, Sistema Financeiro, Bancos, Fenaban, HSBC, Santander,)

Primeiro, a greve dos professores, depois, a dos bancários. Nos dois casos, os dois sindicatos, dos professores e dos bancários, servem a um mesmo amo e senhor:  <<o núcleo radical das centrais sindicais>>, a CUT.  (Radical porque pretende uma revolução e, as pequenas lutas, sem importar quais sejam, e porque sejam, fazem parte de um caminho revolucionário: o, dos movimentos sociais). [Os quatro caminhos da revolução - O.C.]

Segundo, tanto a greve dos professores quando, a dos bancários, afetam a população mais sensível à crise: estudantes e “trabalhadores”, e desmoraliza as categorias: dos professores e dos bancários, afetando moralmente o sistema financeiro e a educação. (Coloquei entre aspas o substantivo masculino: trabalhadores, por sua adjetivação – pelas organizações comunistas –, quando não quer dizer: uma pessoa que trabalha, mas uma ‘classe social oprimida’ etc.).

Terceiro, em ambos os casos, escolas públicas e bancos estatais e privados, que são os ‘auxiliares da facção liberal’, os funcionários, e não, a CUT, eles são levados a crer que lutam por melhores salários, por mais funcionários..., enquanto, a própria instituição do sistema financeiro e do sistema educacional, desfalece. (*). Será que os funcionários dos bancos sabem o que realmente representa a CUT?

A CUT faz o seu papel teatral, de negociação com os representantes do governo, que estão metidos na Federação Nacional do Bancos e, os representantes da Fenaban, que estão metidos no governo. O presidente da Fenaban é o senhor Murilo Portugal Filho, que foi secretário do Tesouro Nacional, de 1992 a 1996 (no governo de FHC), e secretário executivo do Ministério da Fazenda, de maio de 2005 a março de 2006 (no governo de Lula).

Se alguém acha, que em tudo isso (escolas e bancos), há algum tipo de “opressão burguesa”, está realmente fora do mundo! Tanto CUT, como Fenaban, como FIESP, PT, Governo Federal, PMDB, PSDB estão todos juntos! Diplomaticamente unidos! Apenas com máscaras diferentes, no baile em que, só os homens desprovidos do conhecimento necessário e urgente do que é o Foro de São Paulo, é que dançam, segundo o que eles tocam!

Bem, de fato, a CUT até o momento, convive pacificamente e, <<para benefício do projeto do governo petista, que é a revolução socialista>>. A CUT só precisa mostrar um <<certo desconforto>> (frente aos opressores), aos olhos da militância, a que deixam propositalmente, nervosa! No clima! E obviamente é impossível encontrar um ‘burguês opressor’, no banco do Brasil ou caixa Econômica, ou nas escolas públicas. Este é um problema! Onde o silêncio cínico faz a sua parte!

Mas, no caso financeiro, tirando um ou outro ministro atual e futuro, do Bradesco, ou do Itaú, se pode encontrar, os “opressores” na totalidade dos bancos privados. Onde os banqueiros dos bancos privados, fazendo o personagem do liberal pós-modernista e curiosamente, não, os banqueiros estatais, são considerados pejorativamente, como “banqueiros do jogo do bicho”. E este é o único vínculo que nos remete a “opressão burguesa”. A greve é nacional e, é controlada pelo próprio governo através da CUT, Fenaban e Febraban.

A greve é nacional (...), mas, é decidida em São Paulo (?), que reúne a maioria dos sindicatos e bancos. É de interesse do governo, afrontar-se com os bancos privados que não se ‘mixam’ ao governo; mas qualquer coisa que fizer contra um banco privado, fará contra qualquer outro, privado! O Santander e o HSBC, declararam isso aos seus clientes: sobre a insegurança financeira! 

Ao governo e, ao que resta moralmente dos bancos estatais: caixa econômica e banco do Brasil, o eixo da economia municipal, deve voltar-se para os ‘fundos de investimentos’, hoje, chamados de cooperativas. O por que disto, é possível de se imaginar, pois que a cooperativa existe em função de investimentos de risco, de um 'mercado'  igual ao mercado, quando dos bancos privados, ou seja, mudam os donos, a questão é, se os riscos, continuam os mesmos com o mesmo mercado e isso é outra história, que não cabe aqui.

Entretanto, o mais brutal e que bate de frente com os interesses dos trabalhadores - neste teatro, de greves produzidas nos gabinetes da CUT que, pelo viés do PT, é mais uma agregada ao Foro de São Paulo (**) é que estas greves, que se reproduzem em várias instituições e contra as próprias instituições (abstratas), elas não têm objetivos concretos a médio prazo.

Em curto e longo prazo elas apenas geram a desconfiança dos populares e, a desestabilização. Destroem os empregos a médio prazo! O que não deveria ser bom aos trabalhadores! Os motivos que levam à greve são tolos! Arrisco a dizer que eles não existem! São completamente sem substância. Nada, que não pudesse ser resolvido com um telefonema, afinal são todos liberais e comunistas e, têm um plano!

Se houvesse alguma substância real nestas greves, <<de garantia de estabilização da economia, para melhorar a segurança econômica (e política) no país>>, então, este motivo, esta substância, este motivo real, seria sextuplicado aos trabalhadores da iniciativa privada e então, eles teriam 6 vezes, ou 20 vezes mais motivos para derrubarem o governo petista. Mas o que se mostra, a rigor, é uma greve insossa, sem sentido, para corroborar com os planos de dominação política do Foro de São Paulo. Porque, é o governo e o estado <<portanto, os próprios grevistas, tendo ou não consciência>>, que gerando a instabilidade, várias vezes ao ano, vários setores do Estado e, em todas a cidades do país, que inibem o desenvolvimento, reprimem a livre iniciativa e o livre mercado, dando vasão aos tiranetes de plantão e, à insegurança. Aumentou substancialmente a explosão de caixas eletrônicos.

E ordinariamente não podem ser contra o governo, pois eles, são os tentáculos do governo! Sindicatos, deputados, banqueiros, diretores, presidentes de bancos e escolas. Se não podem ser contra o governo, podem ser a favor do que o governo pretende, como disse antes, neste caso, das greves insossas, pelo viés dos movimentos sociais. Mas, se o que o governo pretende – de imediato – (já) desestabilizar, seu ambiente de trabalho e gerar a descrença nas instituições e, isso é visível a todo o país, então, eles próprios, os grevistas e não os líderes, estão iludidos, com os resultados de suas ações!

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(*)  ‘'Grosso-modo’ e muito resumidamente, para que tem noção do que acontece, as escolas iniciais sofrem os ataques de ideologia de gênero, ataque ao modo de pensar da sociedade, que visa substituir, o controle biológico, que julgam ineficaz para reduzir a população: “a pessoa pode fazer aborto, mas, depois pode querer um filho”. Quanto aos bancos, o senhor Nazareno Fonteles (PT-PI), o deputado federal que apresentou a PEC 33/11 contra o STF, também almejava possibilitar uma nova espécie de CONFISCO no dinheiro da população.


(**) “.... Mas há que voltar ao Foro de São Paulo, que nasceu em julho de 90, mas foi concebido, tendo Fidel por pai e Lula por mãe, em janeiro de 89, em reunião de cúpula do PC de Cuba e PT do Brasil. José Genuíno estava presente, conforme descrição do livro de Frei Beto (irmão terceiro dominicano, que não é sacerdote), com o título de “O Paraíso Perdido” - Nos Bastidores do Socialismo”. [FORO DE SÃO PAULO E DIÁLOGO INTER-AMERICANO: PACTO DE 1963 - O autor, já falecido, foi a primeira pessoa a alertar à Nação sobre os, mal-intencionados propósitos, do Foro de São Paulo. No texto publicado no site Mídia Sem Máscara, o advogado Graça Wagner explica porque se interessou por investigar essa organização que coordena a subversão dos valores democráticos para transformar as democracias vigentes na América Latina em regimes totalitários].


sexta-feira, 23 de outubro de 2015

NOTA DE ESCLARECIMENTO


Nota de Esclarecimento


Trabalho normalmente como qualquer outra pessoa que trabalha na iniciativa privada em cidade pequena, onde o tempo se conta também, no transporte urbano. Isto significa, que meus textos carecem, de revisão.

Ao meu ver e pela experiência, a ‘revisão’ significa tão somente uma releitura atenta, após o término da matéria. Não é isso? Não, não é isso! A revisão de fato, ela acontece assim, em um primeiro momento, mas é no dia seguinte, quando a mente absorveu o tema, que se faz uma revisão com a alma.  A revisão da ‘noite’, acontece de forma natural e às vezes você nem se dá conta de como isso acontece e, acontece; dia seguinte, você está cheio de ideias <<de enfoque>>, a respeito do mesmo tema.  Então, devido meu horário de trabalho não tenho, tempo disponível e por vezes me apresso e, publico algo, contando com a compreensão do leitor, algo que poderia ser melhor elaborado.

O segundo esclarecimento diz respeito a uma matéria do Foz Vox, matéria recente, onde anuncio uma continuação no final do texto. Uma meia verdade, a continuação já está na página 70, portanto, continuei, mas o tema ficou impraticável, de se colocar no blog. Bem, talvez transforme estas 70 páginas em algo maior.

O último esclarecimento é com relação ao próprio blog Foz Vox, que não contempla os assuntos da mídia, digamos institucional, ou ‘pós-modernista’. Que, aliás, tem um caráter positivista quando anuncia manchetes do tipo: “a maior cidade do mundo...”, ou, “recorde de visitação...”, mais um “grande evento...” etc.

Sobre política, a mídia altaneira, torna-se cínica. Politicamente não é a favor nem de A, nem de B, mas representam tanto A, como B, e assumem a forma de A+B. O confronto que faz, entre correntes políticas e que cria um certo cisma de conflito político <<inexistente>>, exceto pelas lutas intestinas de concorrência, ele, este símile de conflito, serve para camuflar a real política nacional, os assuntos mais candentes, aqueles que denominam pessoas, partidos e organizações internacionais. Principalmente Dilma, PT e Foro de São Paulo.

O cinismo é falso pois que depende mais da vontade do público leitor; este sim age, com relação aos políticos <<regionais>>, de forma cínica, especialmente quando o político quer ser agradável, por interesses partidários e conta com o apoio de determinado grupo de pessoas, digamos funcionários públicos, então eles se obrigam ao cinismo, no sentido de cara-de-pau! Pois dizem o mesmo a todos os políticos. E a imprensa acaba reproduzindo esta forma delituosa de comunicação.

Evidente que em uma mídia, neste padrão, de controle pelos recursos, aos quais, os políticos mesmos, tem poder de decisão e, se não eles na totalidade, seus apaniguados liberais, obviamente tal modelo de mídia não pode aceitar nada que se seja diferente disso: positivismo e pastelão político. De outra forma, estas pessoas envolvidas na informação institucional recebem um bom dinheiro por isso, o que naturalmente lhes garante uma enorme dianteira em quantidade de informação.


Quanto a nós, eu e outros que nos encontramos em situação semelhante, continuamos fazendo o de sempre, afinal, por vezes seguidas acredito que isso seja minha obrigação, até para ser o contraditório, o politicamente incorreto.



AS FUNDAÇÕES CULTURAIS DOS MUNICÍPIOS SOFREM TRANSFORMAÇÕES

FUNDAÇÃO CULTURAL E O FALSO MILAGRE



Quando escrevo algo, é natural que nestes escritos – que observam órgãos do corpo da sociedade –, é natural, que apareçam como emblemas de representação, as pessoas e os grupos de pessoas organizadas (o próprio grupo representa um símbolo, que pode ser um partido, um sindicato). A observação que faço, se o faço é porque há algo que não está claro para mim; ou está claro para mim, mas não é dito na imprensa regional. Sendo assim, nestes escritos, me pergunto porquê?; pois que, a mudança, como a vejo, é muito enérgica e, se a mídia não comenta o fato, é porque todos da cidade já aceitaram e eu, sou o único bicho, de fora!

Logo, me refiro ao caso com severas críticas, mas, críticas ao que estas pessoas estão fazendo, enquanto pessoas ‘jurídicas’, quando representam grupos organizados, partidos, ONGs, Fundações, sindicatos etc. E não, ao que elas são enquanto pessoas; suas manias, seus vícios e suas virtudes. Com relação a isso, não me atreveria a servir de exemplo de nada.

Desta forma, entendido, quando uma pessoa jurídica assume uma instituição importante para uma cidade, os comentários deveriam surgir naturalmente, faz parte do convívio social. Uma das primeiras funções de quem assume uma instituição é “levantar” a instituição, defende-la naquilo que se propõe a instituição.

Se dizem que a instituição está consumindo com o dinheiro dos impostos, ou usando a lei, da qual a instituição é beneficiária, para proteger pessoas; a pessoa no comando da instituição deve responder prontamente apresentando documentos que provem a necessidade daquele ato. Bem, esta é a parte lógica. (Enquanto escrevo, o senhor Pizzolato chega de avião à Brasília, trazido de Itália (23/10/2015 -  08:47h)

Agora quando uma diretoria de instituição, quer mudar os fundamentos pelos quais, foi criada a instituição, aí a coisa fica mais complicada, porque <<parte de dentro da instituição>>, não vem de fora, como as críticas, que a princípio são democráticas, públicas.

Que alguém entenda que Deus, não só, não exista, como é um grande trapalhão e, consiga provar o que diz, com ações, na mesma qualidade e duração (fundamentos ontológicos) * e, que consiga superar a moral ocidental, na constituição, no direito civil, no código penal; ainda servindo esta ação, este modo de pensar, como referência superior, há mais de 2000 anos de vivência da cultura Ocidental, bem, no mínimo, seria o primeiro grande milagre que realizariam.

No entanto, quando estas pessoas não suportam o cristianismo, por individualismo anárquico, ou, por não receberem as ‘bênçãos desejadas’, ou porque adotaram uma religião oriental, ou ainda, porque são “pós-modernistas” e tudo o que não se vê, não se toca: não existe para o interesse imediato e à curta existência! Bem nestes casos, de lamentável cegueira, não posso dizer pelos outros, mas eu, preferiria errar a menos, cultivando uma fé de aparência, mas, nunca me atreveria a tomar uma instituição municipal, (sob o pressuposto de organizar a instituição, ou pela opinião de fundações internacionais, que anunciam seu desejo de redução populacional, ou organizações esquerdistas), para usá-la contra seus próprios fundamentos. O que de imediato denuncia um falso milagre!

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*Os antigos admitiam leis racionais, empíricas e inclusive estatísticas, chamadas dinâmicas, fundadas apenas na regularidade verificada, que subdividiam em leis lógicas e leis ontológicas que, neste setor, no da lógica e no da ontologia são certíssimas, embora não o sejam no da ciência natural. (MFS Dicionário de Sofia).





quinta-feira, 22 de outubro de 2015

GREVE DOS BANCOS



GREVE DOS BANCOS


COMENTÁRIOS

Escrito por Luiz C.S. Lucasy

A pergunta que vale um milhão de dólares (o dólar é confiável). A pergunta é: porque estas greves? E, porque estes sindicalistas da CUT, ‘líderes do movimento’ - nacional (e, muito menos os bancários, e menos ainda, os bancários dos bancos privados), estão instigando desordem no sistema financeiro?  Afinal, nada parece favorável aos trabalhadores! A tecnologia das ‘máquinas de banco’, foi um sinal de mudança do que era o banco de antes, para o banco de hoje! Ora, se as cidades tivessem populações organizadas, com número ideal, as maquinas não existiriam e tão pouco os bancos auxiliares, como lotéricas, farmácias, mercados, e eventuais caixeiros viajantes! (Refiro-me, às cooperativas de investimentos, que saíram da cartóla, de onde se tira coelho e outras coisas). Desta forma o problema não reside no sistema fianceiro ou, nos bancos, mas, na forma de como o país se formou, quando concentrou populações inteiras em um só estado, ou dois estados: São Paulo e Rio de Janeiro e, em termos de região: sudeste!

É notável a presença dos líderes do movimento nas portas dos bancos: os avisos dizem: “Estamos em Greve”. Esses avisos cobrem toda a fachado do banco e dão a impressão de um local que foi ‘lacrado’, como quando acontece uma tragédia em uma casa (nos EUA), e ela fica cheia de ‘fitas’ em volta proibindo a aproximação de pessoas não autorizadas. As placas dizem insistentemente: ‘estamos em greve! ’. Estamos em greve, quem, oh, tupinambá? Dentro dos bancos os caixas eletrônicos funcionam normalmente e, com funcionários dando orientações. Não podem abrir as portas dos bancos, com medo de depredação! Fora dos bancos, de 2 a 5 líderes do ‘movimento’. Perguntei a dois deles, com quem conversava, se eles eram bancários e, me disseram que eram do Banco do Brasil.

O comando de greve está fazendo um revezamento nas portas dos bancos e só funcionários do Estado, supostamente pela garantia de emprego, se sujeitam a ficar nas portas dos bancos, como mendigos nas escadarias das igrejas, com a diferença, que aceitam mais concorrentes.  O motivo verdadeiro da greve, nem eles sabem, acreditam que seja, só, o aumento salarial, que acontece em meio a uma crise não só econômica, mas política e moral, o que modifica muito o cenário das greves, pois que, se estará apoiando uma ou outra coisa, portanto a questão não só salarial. A greve, nestas atuais circunstâncias parece atender mais aos interesses estatais que, aos funcionários dos bancos! Pois que, o dinheiro toma outro rumo: o das cooperativas, que são fundos de investimento!

Ninguém sabe o que realmente acontece nos bastidores do ‘Hotel Maksoud Plaza, em São Paulo’. E, isso nos lembra dos ‘acordões’ de Lula e FIESP, que favoreciam os grandes centros e, os ‘dejetos’ das negociações, caiam como meteoros nas cidades mais distantes, como por exemplo, o ‘banco de horas’; que tem uma interpretação e uma realidade na área industrial e uma interpretação completamente adversa, em outras áreas, como na área de serviços. Mas isso é outro assunto, que não cabe aqui.


Então, um comando nacional da greve fica a discutir grandes assuntos, com a FENABAM e, os ‘banqueiros’, que tratam de forma pejorativa, como se eles fossem ‘banqueiros do jogo do bicho’; talvez, para dar um sinal de ‘abominação de classe’, evidentemente falso! Mas, anima os militantes (da CUT) que se dispõe a ficar nas portas de bancos e isso, é anunciado nos ‘panfletos’, que ficam nas muretas dos bancos seguros por uma pedra, quase filosofal e funcionam como uma ‘circular interna’ do comando de greve. Como circular, nacional é estritamente técnico e insosso, para evitar polêmicas e contradições, que são latentes em toda marcha, onde o conflito é uma consequência de outros desmandos alheios à categoria dos bancários, enquanto trabalhadores. 


sexta-feira, 9 de outubro de 2015

DEPOIS DE FOZ DO IGUAÇU... uma semana depois...






DEPOIS DE FOZ DO IGUAÇU... uma semana depois...


 Ameaça de bomba interdita ciclovia na Avenida Paulista, zona oeste de São Paulo. A suposta bomba está na Rua Leôncio de Carvalho (Foto: Dario Oliveira/Código 19/Estadão Conteúdo)


A Avenida Paulista, em São Paulo, foi interditada por cerca de três horas na manhã desta segunda-feira (5), por conta de um artefato explosivo abandonado em um ponto de táxi na Rua Leôncio de Carvalho, próximo à esquina com a avenida.

De acordo com a PM, o objeto não era uma bomba, mas sim um simulacro. O artefato foi montado com toda a aparência e características de um explosivo, mas sem conter um dispositivo de detonação. Ou seja, por si só, o objeto não poderia causar uma explosão. No entanto, o pequeno botijão que estava aberto dentro da mochila poderia causar acidentes por conta do vazamento. "O gás saia lentamente. O perigo era uma pessoa no ponto de táxi acender um cigarro, se queimar ou, com a explosão do [gás do] bujão, entrar em óbito."

- Mais uma vez, depois de Foz do Iguaçu, onde aconteceu a mesma coisa, a bomba era falsa etc. Agora, que maluco faria isso apenas para aterrorizar? Nesse mato tem coelho!



quarta-feira, 7 de outubro de 2015

AS GREVES PROFISSIONAIS NO BRASIL

O QUE SIGNIFICA ESTE AMONTOADO DE GREVES NO BRASIL?

Escrito por Luiz C.S. Lucasy

A pergunta que vale um milhão de dólares (o dólar é confiável), é: Porque estas greves? E, porque estes sindicalistas tupiniquins, da CUT, ‘líderes do movimento’, estão promovendo a desordem no país, no sistema financeiro ; primeiro, incitando à desconfiança, dos clientes nos bancos e, especialmente do povo que trabalha e vive do salário; segundo, criando a instabilidade no trabalho e desmoralizando as instituições; [Escolas públicas, correio, inss, bancos etc.]. Terceiro, transferindo as contas dos ‘trabalhadores’ dos bancos, para as cooperativas, surgidas, como surgiram os “fundos de investimento no passado”, em um ambiente de crise moral, política e econômica. Quem são estes ‘novos e, velhos banqueiros’?

Evidente que tal orquestração, que cada vez mais, parece habitual <<o caos e a instabilidade>>, não se limita, a greves! As greves até são ordeiras, do ponto de vista do interesse dos comunistas do Foro de são Paulo <<das FARC, de Cuba, de Venezuela, do MIR, do MST>> que gostariam mesmo, é de se apropriar dos bancos privados, assim como tomaram os bancos estatais, (usando maquiavelicamente, o sistema gramsciano); como se, após a apropriação, dos bancos privados, as coisas pudessem continuar normal, aos ‘trabalhadores’! E pudessem partir do início, com sua suspeita aliança ao BRICS, quando a China e Rússia não estão lá, essas coisas. O ‘buraco é mais em baixo’!

Os funcionários de verdade, segundo a ‘imprensa’, são 500 mil em todo o país (em São Paulo 170 mil), eles não têm decisão alguma, são realmente induzidos ao movimento. Quem, apenas parece decidir, já em uma terceira instância, alguns patamares abaixo, são os ‘líderes de movimento das regiões’; mas, as próprias regiões são instâncias inferiores de decisão, apenas aceitam caladas, as decisões vindas da federação, que são transmitidas pelos ‘papagaios do movimento’, são pessoas que só fazem isso! A decisão, de todas as greves, do Estado, elas partem da CUT e suas aliadas translúcidas, reunidas, com o codinome de Centrais Sindicais, unidas pelo dinheiro que tiram aos ‘trabalhadores’, para defender as categorias profissionais. Mas convenhamos, na atual situação internacional, estão destruindo as categorias, que já estão instáveis. Ora não foi suficiente, para ‘um bom entendedor’ [que é o que os des[informados acham de si], as tímidas declarações do Santander, e agora, do HSBC? As Centrais Sindicais, elas agem como ‘calhas’ absorvendo as aparas, das greves, insatisfações, desconfianças e ódios, que provocam. Muitos líderes, eles nem trabalham mais na categoria, só conhecem os trabalhadores nas churrascadas que promovem, para manter em alta, as impressões de salvadores do povo. Destruindo seus empregos? Os seus objetivos políticos e, a forma de alcança-los, eles não declaram às pessoas! Pois eles próprios não tem clareza de onde isso vai parar. E nisso reside o estágio em que estão. Fazem o que fazem, por ordem de outros que consideram, conscientes do que estão fazendo! Será?

Imagino qual ‘trabalhador’ (não sindicalista, ou revolucionário) do Santander, do HSBC e, menos do Itaú e do Bradesco (pois que, se consideram sócios do governo, assim como o chamado cartel, das empreiteiras), se agrada com a ideia de ‘passar o bastão’, as contas dos clientes, às cooperativas? Pois é isso o que as pequenas empresas estão fazendo. Ou, passar o banco privado para o Estado? Isso lhes interessa? Pois, as greves nos bancos levam a isso, apoiam algo que já esta acontecendo. E, eles não veem isso, ignoram a sua realidade. Mas é fácil entender esta situação contraditória quando você chega em casa, ou no horário do almoço, ou antes de sair para o trabalho, simplesmente, quando liga a TV!
Chega a ser cômico, se não fosse trágico, quando esta situação de greve e tantas outras situações infernais, são levadas ao conhecimento público. Quando você liga a televisão e vê aquele ‘mar’, de merda (não há outro adjetivo que alcance este momento histórico/emocional), que só um povo bem disciplinado, na alienação da realidade, é capaz de participar. Participar ficando em casa, “com a boca escancarada cheia de dentes, esperando as organizações de esquerda selarem o seu destino”, e, não percebe que isso pode se tornou permanente, ou seja, muito próximo de uma Venezuela. Mas, ele, o da boca escancarada, não tem coragem de dizer que é contra a greve! É contra, porque se sente ameaçado de perder o emprego.

Afinal, é uma armação nacional.  Naqueles horários próprios de televisão, se vê a fila de notícias, elas são degradantes, tanto quanto é insincero, o programa que as exibe. [Um pequeno, parênteses: às massas os programas são os assaltos, assassinatos, saúde, as drogas, os estupros, muita dor e sangue; à chamada classe média, os programas, são greves, educação, fuga de presídios, bombas nos postos de gasolina, impeachment, e corrupção do estado e dos ‘capitalistas aliados ao estado’! ].

Se você ainda não notou esta insinceridade, esta mecânica maliciosa de des[informação], porque, o leva crer na desistência da vida, da liberdade, do que quer que seja, é porque, está ligeiramente hipnotizado. Os jornalistas também estão, não se sinta culpado. Eles contam as histórias das greves, fugas, corrupção, lava jato, dos golpistas do governo e do capitalismo, eles contam com paixão, êxtase. E não aliam isso que declaram, aos interesses maiores, declarados, pelo Foro de São Paulo, Celac e porque não, a Nova Ordem Mundial controlada por uma instituição desmoralizada, que é a ONU. E sempre, temos alguma representação da ONU, bem próxima e regiamente remunerada, em conselhos, ou empregos fantásticos.


E, no auge de sua excitação ‘jornalística universitária’, própria dos programas de Silvio Santos, falam sobre bombas; aqui, em uma cidade perdida da federação e, na Paulista, o centro financeiro do Brasil. Isso embaralha a visão! Os jornalistas, eles ficam excitados, sentem um prazer mórbido no que fazem, um tipo de sadomasoquismo que não informa nada, não pesquisam nada, não investigam nada, apenas <<como obrigação editoria>>, onde quem manda é o dinheiro, constata, uma situação <<inventada>>, onde, invariavelmente estão envolvidas organizações políticas, direta ou indiretamente, seja a CUT, o MST, CVV, as Centrais Sindicais, o narcotráfico, FARC, CUBA, os partidos e organizações comunistas e etc. De outra forma, convenhamos; e, isso faz parte da excitação mental. A realidade, com a qual, cada um destes jornalistas, vive, à moda do sórdido Pasquim e, daqueles que sofreram o atentado em Paris, todos com ideologia esquerdista; a realidade, deles, para eles, parece muito conveniente e querem mais! E igualmente, não se percebem, usados!

Corporações "Socialistas" Administram os Governos

Trabalho, Feriados, Sábados e Domingos Fevereiro de 2020      Na verdade, o trabalho em domingos e feriados já existe na Á...