POLÍTICOS E LIBERAIS OCULTAM A REALIDADE

POLÍTICOS E LIBERAIS OCULTAM A REALIDADE

Meus amigos, vendo a Dilma falar sobre, dentifrício, que quando sai do recipiente [ou, depois de cggd...], não consegue mais retornar..., - isso me fez pensar que o mesmo <<fenômeno sociológico>> de comunicação truncada e abestalhada, acontece na mídia e com os políticos, regionais. Mais formal, mais desconstruído, e com um resultado pior, anti-midiático e ainda, insosso. Como se dissesse: leia apenas as manchetes! Os políticos, nunca se furtam de parabenizar a cidade no dia da cidade e no natal.... Seria este, o limite de sua liberdade em poder se manifestar, sem pesar, ou medo de se comprometer? Mas afinal, não estão comprometidos com a cidade e seu povo?

Por Luiz C. Silva [Lucasy]

Falo dos políticos que já são práticos. Aqueles que já tiveram pelo menos, um mantado e agora está no segundo. Excluo aqueles que já passaram de dois mandatos, pois que seu caso é um enigma. Não faço ideia como conseguem se reeleger. As cidades brasileiras interioranas vivem penduradas, como passageiros de ônibus lotado, há anos e, no mais absoluto silêncio, e eles continuam se reelegendo? E ainda inventam novas eleições, de conselheiros? Talvez, os políticos tenham redutos políticos intransponíveis? Pagos! Ou, o poder da bolsa family. Após quatros anos de experiência, estes senhores, deveriam ter o que dizer ao povo, que não fosse algo banal, como: engarrafar o vento; a adoração da mandioca; a pesquisa do papagaio! Dizer algo, que fizesse sentido, que as pessoas entendessem o que está acontecendo no Brasil. Porque se você não souber o que está acontecendo no Brasil e, no Mundo, você nunca vai entender o que acontece em sua cidade! E digo isso, aos universitários e empresários! E, entendendo, agir como homem livre!

Nenhum destes políticos 'treinados' [refiro-me à câmara, prefeitura, sindicatos, associações, fundações, ONGs], jamais se posicionaram com relação ao <<Foro de São Paulo>>, por exemplo. Isso não impede que, em suas salas de reuniões, ou centros de mídia eletrônica, onde se reúnem os 'jornalistas de internet', não tenham aquele <<mapa da América Latina, vermelho>> de ponta a ponta, significando que a AL, será comunista! E os empresários, pobres empresários, contribuem com estas mídias, achando que estão fazendo um enorme bem! Quando na realidade, como dizia Lenin, estão dando a corda, com a qual serão enforcados.

Porque não dizem isso ao povo? O povo não entenderia? Então, como querem empurrar isso goela abaixo das pessoas e a seco, sem vaselina e nada? Por isso, o silêncio?

Alguém já disse, por exemplo, que nenhum problema [como, a Saúde Pública] será resolvido enquanto permanecer este estado de coisas? Dilma no poder, PT no controle das instituições; a esquerda Fabiana de FHC; Foro de s. Paulo no controle do PT e das esquerdas. O sistema da saúde mudou quando FHC, como representante do "Diálogo Interamericano, em maio de 1993, negociou com o Foro de São Paulo (Lula e Fidel), uma <<ajuda para Cuba>>. E a ajuda seria na Saúde, onde o Brasil contrataria <<milhares de médicos cubanos>> [ao preço do médico brasileiro – para Cuba] produzidos à toque de caixa, pelo livre recrutamento em Cuba! (Qualquer pessoa de bom-senso sabe desta impossibilidade para Cuba, deste volume de médicos disponíveis - as faculdades de Cuba formam centenas de médico por ano e não milhares).

Há quantos anos, a saúde não está nesta mesma situação? Recentemente a filha do falecido Foster [que era médico e do conselho municipal da saúde], da cidade de Foz do Iguaçu, que assumiu um cargo na saúde, declarou que tem que reduzir as despesas de 7 para 5 milhões. Isso significa saúde em crise. Que fosse 7 milhões ao mês, então 84 milhões/ano. Isto deveria estar como prioridade no orçamento. Agora, veja o caso Samarco (empresa satélite da Vale), ela vai pagar uma multa de 20 bilhões, devido, o desastre de Mariana. A grande pergunta ou, para quem sabe a resposta..., - a pergunta que deveria vir dos políticos e associados, de cada município é: a origem deste dinheiro, que comprou a Vale, que fez com que a Vale abrisse muitas ‘filiais, ou satélites’ [exatamente igual a Petrobrás], não é dinheiro do BNDS? Dinheiro dos impostos, dinheiro de cada município? Não foi o dinheiro de cada cidadão que construiu o PORTO DE CUBA?; entre <<outras dezenas de grandes obras>>, na AL e em África?

Entendem agora, porque, enquanto este modelo de governo estatista, fascista, comunista, existir, nada poderá ser resolvido nem no estado, nem nos municípios? E tudo, o que os políticos fazem, HOJE, nos municípios, além de “encher linguiça”, é acobertar os desmandos do governo central, o governo da mandioca, o governo do MST.

Claro que na mídia você nunca ouviu isso, por isso, parece inacreditável, ou como dizem: uma teoria da conspiração! Mas, e se for verdade? Se tiver computador, basta acionar o Google! Se for verdade, o inacreditável é você ter crido nesta mídia por tanto tempo e, por tanto tempo, seus ouvidos terem sido feitos de 'pinico', para o que eles falam, especialmente, nestes dias próximos de campanha eleitoral.

(Observação: se você é leitor sincero, do blog, passe aos amigos. Não pelo blog – pois que não tenho pretensão alguma sobre isso – o blog – más, deste blog v. pode alcançar outras informações, muito mais importantes, que este ensaio, como o “midiasemmascar.org” [na coluna ao lado do texto], que abre outras informações, todas pesquisadas na fonte – não seja enganado).

CARTAS MARCADAS E UM JOGO FATAL PARA O BRASIL

NUNCA SE VIU NO MUNDO TAL

   ESTADO DE MESQUINHEZ

O Brasil do SÉCULO XXI, está em um evento de férias de início de ano [estado e governo], a dois eventos circenses e um evento de férias de meio de ano [estado e o governo], das próximas eleições [outubro de 2016]: Férias, carnaval; Férias Escolares e Recesso Parlamentar e as Olimpíadas. Oscilamos entre um poder Republicano desestabilizado [em crise] e, um totalitarismo nos moldes soviéticos [movimentos sociais = esquerda] em fase de implantação. Um modo de governo de cultura Ocidental e outro, Oriental. Um modelo baseado na justiça e, no amor ao próximo e outro baseado no ódio a este último [o marxismo-leninismo, o maoísmo, o trotskismo e Estalinismo].

No início de 2016, depois de diversos aumentos abusivos nas tarifas e contas [aumento nos impostos para manter um governo descontrolado e com objetivos secretos], 90 milhões de proprietários de veículos vão recolher aos cofres da federação um média de 60 Bilhões de reais do IPVA.  Isto deixa as pessoas insatisfeitas; mas, elas temem mais, a desobediência civil que, as ações ameaçadoras de um governo cada vez mais armado, posto que, a maioria destas pessoas que têm carros, tem vínculos com o Estado e os governos [municipal, estadual e federal], e igualmente dependem da arrecadação [como um espólio tirado às massas que produzem riquezas].

Nas eleições de outubro de 2014, Dilma [que tudo indica seja búlgara, pois que nada se provou ao contrário e assim, não poderia ter concorrido] perdeu no Sul e no Sudeste. Se Eduardo Campos não tivesse morrido, o Presidente seria Aécio Neves [ligado ao Cardosismo Fabiano] e o Brasil (...), e não, o Cardosismo, teria tempo para tentar desintegrar o Foro de s. Paulo [um órgão paralelo de poder comunista, que elegeu vários governos de América Latina (doravante AL), nas últimas três décadas]. E que foi criado por Lula e Fidel sob a orientação do Diálogo Interamericano (*), do qual faz parte FHC, como um dos líderes para América Latina do Diálogo.  

Passados meses de atuação intensa do PT [desde novembro de 2014] para recuperar o Sul e o Sudeste e tentar segurar, o Norte e Nordeste [que começa se dar conta de que o PT não é o que diz ser: sequer o PT é partido!; antes um grupo de assalto ao poder. ], as elites do PT [Lula e Cia.], tenta desenterrar o ‘patuá’ do mal agouro, que vem contaminando a sigla e afastando os simpatizantes, a base mais elementar e os militantes do PT, ficando apenas aqueles que são pagos. Para reagir à decadência evidente, que teria ficado visível, se E. Campos não tivesse morrido, o PT, lança mão de algumas táticas de ação a partir do resultados das eleições de 2014: a) dissimular seus líderes [pré-candidatos] em outras siglas [das 30]; b) tomada da presidências das câmaras municipais; c) forçar o uso de urnas eletrônicas através do recadastramento biométrico; d) formação de quadros para atuarem como mesários e operadores de urna eletrônica; e) investir pesado em mídia [carnaval e olimpíadas] para camuflar as diversas denúncias contra o partido e f) inchar o LAVA JATO para que exploda e se pulverize, descaracterizando, as principais figura do [Partido e suas intenções, ora, ocultas].

Já, a estratégia imediata, que contempla a tomada final de poder é para 2018, para eleição presidencial. O PT precisa recuperar seus votos [apoio, marketing] no Sul e Sudeste e garantir o Norte e Nordeste para enfrentar a concorrência do PSDB, que desde o fim do período Cardosista, se manteve em estado contemplativo; no vulgar, se manteve como o PMDB, na ‘MOITA’, garantindo o Governo do Estado de S. Paulo – COMO REGISTRO DE SEU PODER - deixando ao PT, o ônus do inevitável desgaste político, das tramas do Foro de São Paulo e Diálogo Interamericano (*). O desgaste é inevitável. Desejem uma mudança radical no poder. Envolve o comunismo em AL; a relação das empresas e o estado [fascismo]; o início da inflação; a falência da saúde e uso da saúde, como artifício para tomada do poder; transformação da educação em centros de educação marxista e transformação cultural; a ajuda a países do bloco do Foro de s. Paulo de forma SECRETA, e etc.

Ao se falar do PT, serve igualmente para o PSDB, o PMDB, o PDT, e os partidos nanicos da base do PT. Apesar de nenhum deles querer assumir a paternidade das transformações. Os partidos comunistas respondem ao Foro de s. Paulo. Com a única diferença, entre todos estes partidos e organizações, de quem está no poder e controla a ‘batuta’ do maestro infernal, não notado. Isso é, o pano de fundo. No teatro do congresso, apenas alguns parlamentares realmente são vivos, para a realidade, mas seu número é tão pequeno, que mais parece um ‘UIVO de lobo nas estepes” e, sem qualquer tratado... (Kafka).

Se os partidos são relativistas, gnósticos, enfim esquerdistas; se os sindicatos ‘defendem os trabalhadores’ e para fazê-lo reforçam o estatismo; se o exército é de um nacionalismo que também defende o estatismo; se o Estado é qualquer coisa que lhe garanta a estabilidade e seu crescimento ininterrupto; se os monopólios estão ligados ao governo [fascismo]; se o capitalismo no Brasil não existe mais; se grandes parcelas da população já recebem do governo, um salário simbólico tirado de impostos [aqui há uma grande contradição com o capitalismo, pois que estado não paga impostos com dinheiro limpo], se parte da religião já aceita ser comandada por ‘movimentos sociais’ [sovietes], portanto não é mais religião, mas movimento religioso nestes casos, então o que esperar deste país?

Bastará ‘derrubar o petismo’ e o Foro de s. Paulo [têm que ser derrubado! ], para as coisas voltarem ao normal?; e que normal, partindo deste estágio de desestabilização; deste estágio de ódio entre as pessoas, entre as ‘classes sociais’; ódio incitado por Lula, Stédile, Ciro Gomes, entre regiões, entre países [Venezuela, Cuba, Bolívia, Colômbia], incitados por Maduro, Castros, Evo Morales e o Foro de s. Paulo? E este ódio é terminal para os comunistas, não existe conciliação [como disse M. Iasi do PCB em seu plágio do ‘Bom Paredão’ de Brecht], pois que se destruiu [por ódio] a única condição de fundamentação da estupidez e burrice do ódio: do povo contra o povo! Destruir para começar do zero! Como disse um pastor ex-detento, da Assembleia de Deus: “se Deus não existisse, eu não estaria aqui – estaria roubando, matando”.  Bem, se a religião não lhe render frutos, vai roubar e matar, foi isso, o que ele disse. O comunismo parte do pressuposto que Deus não existe e se existir algum deus [nunca existiu sociedade sem religião], este deus tem que ser o Partido, o seu partido [de homens, mais ou menos].

Aboliram Deus para tomarem o seu lugar. E acreditam nisso, é demoníaco sim, mas é nisso que eles acreditam, e isso é o seu imaginário, o seu ‘futuro’. O que aprendem a partir desta triste decisão [para, a pessoa] tem uma lógica infantil, mecânica: “se o homem precisa de 10 mil toneladas de arroz, vamos produzir isso! ”. Simples assim! Não é permitido imprevistos. Negam a própria estrutura da natureza, o que dirá o sobrenatural que incide na própria natureza! Isso sem contar, que no mundo sem os comunistas, nunca faltou alimento, faltou sistemas de distribuição e interesses escusos, como a eterna “seca do Nordeste”, para fins de negociação política das Oligarquias. Isso é outro assunto, importantíssimo, mas que não cabe neste momento. E segundo esta lógica querem apreender só o que lhes é necessário para viver! Viver como macacos: comer, dormir e trepar, este é o limite deste ‘lógico’ infantil, progressista. Asimov um escritor de ficção científica [referindo-se à tecnologia] é feliz em afirmar que no futuro, “se sentirão surpresos quando redescobrirem as quatro operações matemáticas”. Digo que, ficarão surpresos quando se derem conta de que existia vida inteligente, antes deles.  

(...) Seu imaginário não é do real – real, que negam – seu imaginário está constantemente no futuro. Por isso também, negam a história [de certa forma contada por simpatizantes do socialismo], negam o passado, negam a família. Pois já negaram Deus. Evidente que a tirada do principal, o fim do PT e Foro de s. Paulo é um começo! Argentina deu a partida, Venezuela acompanhou e o Brasil, o que fará? Agora, em outubro de 2016? Votará em maquina eletrônica, sabendo que é cada vez mais aperfeiçoada para manipulação do poder? Afinal o Estado brasileiro, os liberais progressistas, higienistas, os cientistas e jornalistas da geração esquerdista, eles incentivam a esquerda, e apoiam a eleição com máquinas eletrônicas: “é o futuro! ”, a desculpa para tudo, até para catraca eletrônica de ônibus a fim de demitir o cobrador, quando de fato o que conseguem é o controle [do cotidiano] de cada pessoa, pelo cartão eletrônico de ônibus.

O Estado brasileiro pratica o fascismo [por exemplo, com a indústria da multa e a aliança com empresas privadas; com a perseguição aos fumantes; com a propaganda de doenças esquisitíssimas! Com o uso da saúde como moeda de troca! ]. O Estado brasileiro, por conta própria, se aliou ao movimento pelo comunismo promovido pelo PT e o Foro de S. Paulo. O Estado cada vez mais forte, acredita que possa aliar nacionalismo, corporativismo e comunismo, pois que são muito parecidos no contexto do Estado e Governo. Já não é a mesma coisa para o resto da população que sustenta este gigantismo do poder. O Estado brasileiro foi contaminado de gente mesquinha se antes não valia nada, agora, vale menos ainda. O que interessa a este tipo de Estado que surge a partir de FHC [do Cardosismo] é o próprio umbigo! Nunca se viu, no mundo tal estado de mesquinhes, corporativismo e imundice humana; a ponto de a maioria dos juízes do STJ se venderem, se darem, por cargos para filhas e parentes próximos. Assim faz o governo com o empresariado quando se alia a ele, e [o governo] faz isso, para desmoralizá-lo depois, no momento político oportuno. O caso Dazlu foi um caso clássico, de ódio e vingança. Quando o PT foi atacado [pela justiça] vingou-se usando o Estado e a mídia. A proprietária da Dazlu, morreu de desgosto. Esta é a lógica infantil no sentido de ver apenas o lado imediato, levada às alturas da megalomania, da Patocracia [Quando os psicopatas dominam, a insensitividade moral se espalha por toda a sociedade]

O Estado, o governo são agentes de corrupção ativa, que recentemente, envolveram empresários das construtoras, que, queriam e precisavam estar envolvidos, para movimentarem suas empresas, ou fechar as portas. No momento, aquilo lhes parecia [aos empresários] uma honra, ao menos eles não cometeram a indelicadeza de se aproveitarem da situação, e não o fizeram, por que esperavam vantagens reais. Logo, se não tivessem promessas de vantagens agiriam como o pobre que recebe o ‘nobre vereador’ e se sente orgulhoso, perante os vizinhos. Pois esta é a única vantagem que terá. Quem está usando quem? O vereador acredita que seja algo, invariavelmente, além daquilo que realmente é: um sujeito comum e popular; o sujeito que o recebe não se importa quem seja o vereador, se importa em mostra-lo como ‘suvenir’, que o dignifica (...) naquele breve momento de visita. E este, é o país que se configura. Como limpar esta sujeira, que está na alma de cada um?; afinal assistem a rede globo de televisão, são gnósticos, positivistas, mecanicistas, darwinistas, gramscistas...  Menos cristãos! Menos Ocidentais! E mais, pessoas que entregam seu destino, ao primeiro oportunista que lhes bate à porta, e com esta atitude desvairada, entregam o país nas mãos de aventureiros, que não conseguem sequer, prever uma década à frente, pois tudo é aventura, demoníaca e confusa.

O que [os neo-comunistas e comunistas] fazem até agora, é uma aventura que parece não ter fim! Inventaram um futuro em suas cabeças [que dispensam leituras, mesmo as marxistas, o que se dirá da Alta Cultura de 2 mil anos], e pensam o presente em função deste futuro que não existe! Os que estão se dando bem, no uso de uma ideologia, se calam. Fingem de mortos, mas se vestem e se portam como os hippies até conseguirem um bom cargo, depois sofrem uma metamorfose interna e acordam ‘classe média alta’. Uma triste herança dos hippies, quando os brasileiros aprenderam a fingir! E não imaginam que [após a revolução] eles serão afetados e em alguns casos serão eliminados em primeiro. Mesmo assim continuam apoiando o erro, pois é o erro que os levou onde estão. Para este tipo de gente, tão comum no governo e no Estado, o erro foi um acerto, não lhes importa o país e o resto do povo, em especial aqueles que podem pagar mais. Provavelmente só uma grande tragédia para colocar o país [e AL e o mundo], nos eixos do sentido da vida. Israel tem se esmerado em dar o exemplo [do que é, esta vida com Deus] e por isso tem sido perseguido. Parte dos EUA, acorda bravamente para o atual estado de coisas e de lá virão boas novidades; a próxima eleição nos dirá o que precisamos saber. No Brasil estas forças também se levantam, mas, estão desencontradas, fracas, mas tem um poder, como diz o filosofo Olavo de Carvalho, tem a ‘Majestas Veritatis’ ao seu lado. [A Majestade da Verdade].

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*) Diálogo Interamericano, realizado na Universidade de Princeton, com o beneplácito de Warren Christhofer, secretário de Estado de Clinton, no início do mesmo ano, em que algumas estratégias para toda a AL tinham sido ajustadas entre as partes. O ponto de partida, para o Diálogo, era a certeza de que, com o desmanche da URSS, a esquerda da AL teria necessidade um novo ponto de apoio, principalmente de natureza política, enquanto, para o Diálogo, fazia falta, uma força com capacidade mobilizadora, que a chamada social democracia agnóstica não tinha para dar suporte aos pontos essenciais de seu projeto continental, inclusive porque alguns dependiam diretamente da concordância entre a teoria e a capacidade de mobilização do povo, que FHC não tinha. Para o Diálogo, a eliminação das causas da imigração menos desejada, de latinos, impunha conseguir que as forças guerrilheiras, ligada ao Foro, se transformassem em partidos políticos e passassem a disputar o poder pelo voto, imaginando que assim eles, ganhando algumas eleições, apoiados pelo Diálogo para tomarem posse e se manterem no poder, se convenceriam da vantagem do jogo democrático, e se tornariam civilizados, mesmo depois de conquistar o poder. [Artigo baseado no original escrito por José Carlos Graça Wagner - Os contatos entre o Foro de São Paulo e o Diálogo Interamericano ajudariam a entender a enorme falta de ação da oposição aos desmandos do governo petista? - 8 de setembro de 2001].

O SINDICATO NAS ÁGUAS DO AQUERONTE

O SINDICATO NAS ÁGUAS DO AQUERONTE

SINDICATO SÓ EXISTE NO CAPITALISMO!

Tenho escrito sobre sindicalismo, considerando a atualidade. Pois que, a atualidade. a mim parece urgente, entender. Mas ela acontece, não pela aparente urgência, mas por um histórico de transformações que ocorreram e ocorrem, entre os técnicos e os trabalhadores intelectuais (MFS), ao longo dos séculos e nas transformações do capitalismo: “Na primeira fase o capitalismo é controlado pelo Estado mercantilista; na segunda é a fase do capitalismo liberal; na terceira é a do capitalismo das grandes unidades, do monopólio controlado pelo Estado (socialismo autoritário, capitalismo de Estado) ”. (MFS Dicionário Sofia, pag. 246/7).

Agora acontece a terceira fase, do capitalismo de estado, em um misto de governo socialista autoritário. Esta é a luta que se trava no mundo ocidental: entre duas forças combinantes, contra a liberdade do indivíduo. Esta é a grande questão sindical (patronal ou de trabalhadores e associações comerciais e industriais), qual rumo seguir? Tudo indica um direcionamento que independe da vontade humana; mas que foi pela vontade humana, mal direcionada pelo mecanicismo e positivismo que fez desnudar o homem, naquilo que ele tem de pior, sem considerar por um momento, que o pior é a <<oposição ao melhor>>; e que, tal modo de pensar <<progressista>> elimina, por princípio da razão meramente humana, segundo a concepção de Nietzsche, qualquer possibilidade de resolução, que não seja pelo inevitável sacrifício de vidas humanas. Como foi a excrescência, à humanidade, em URSS e China que matou mais de cem milhões de pessoas, assassinadas por arma de fogo, e fome (em Ucrânia).

Na atualidade a dúvida sindical (do verdadeiro sindicalismo - obviamente não do Estado) não é respondida e ainda assim, opta-se levianamente pela sequência, do que se pretende (…), seja inevitável. E é neste sentido, que tenho escrito algo, com o objetivo mesmo, de interagir para que se criem (entre as pessoas sinceras e honestas), alternativas, baseadas na cultura ocidental, cristã, que ora, as forças do mal pretendem excluir da existência terrena, substituindo-a por algo mais conciliador a seus propósitos de crença útil, para um fim determinado: a revolução. Fato este, que não deixa de ser uma evidência do poder do cristianismo em oposição ao <<pior>>.

Longe de mim a pretensão de alguma solução, pois que ela deve ser construída, entre erros e acertos: ocasionais e acidentais, de forma horizontal e vertical, desta feita, ao contrário, do que foi: estendendo,  a  técnica e as ciências exatas e naturais -, <<estendendo, o entendimento e a conciliação>> entre as pessoas que interagem na construção de uma Nação e as outras em número muito maior, que acompanham avidamente, por  perspectiva de vida futura, onde cada vez mais se torna inconcebível - tanto quanto é inconcebível, uma guerra, com armas atômicas e biológicas -, os antagonismos que se acentuaram nas últimas décadas e,  os criados, por interesses não mais dos monopólios, tão somente, mas de grupos políticos, e de, estranha religião, a quem interessa o autoritarismo, pelo viés do socialismo e da massificação.

Bem, falamos de Brasil (América do Sul). Onde a solução encontrada para os camponeses, foi empurra-los, inicialmente, às cidades próximas (onde atuavam como boias frias) e depois, aos grandes centros e sempre à procura de ocupação, onde fundavam suas moradias em favelas, morros, ou em baixo de viadutos. Este crime cometido pelos governos, ou por ausência de noção de governo, pois que foi tomado, por forças revolucionárias e incultas, não teve a indenização e tão pouco, a mesma consideração, que se deu àqueles que levantaram-se em armas contra o Estado brasileiro e que foram regiamente indenizados, fugindo das pontes e favelas. Pois são a estes, a quem interessa uma mudança radical, não se importando com a realidade brasileira. Neste sentido, em sua falsa luta política de igualdade, <<quando já despontam, em seu meio, as dinastias do futuro>>, pouco importância deram aos camponeses, pois que não aderiram ao movimento revolucionário, o que fez surgir o MST, como uma falsa oposição campesina (como são os falsos índios, Hoje). Veja o que diz Mario F. Dos Santos sobre os camponeses: “Entre o trabalhador e o empregador há uma série de elementos intermediários, cujos interesses pendem, ora para um polo, ora para outro. Nem sempre é fácil distinguir o trabalho de o capital, daí a dificuldade de especificar a classe. O camponês (o campesinato) é um tanto refratário à técnica do capitalismo. Resiste porque nele a separação entre o fator trabalho e o fator capital não é ainda bem clara. O tradicionalismo é mais subsistente e as relações humanas são amplas. Considera Ramuz o campesinato não propriamente uma classe, mas um estado. E explica-o: ser camponês não é apenas ter, exercer uma profissão, mas ter um modo de vida determinado, uma maneira de ser; é participar de um conjunto coerente de comportamentos sociais. O camponês não existe apenas hoje. Existiu sempre, enquanto outras funções variam. Ser camponês é participar de uma categoria econômica fundamental, de uma atividade produtiva de base. Assim o sindicalismo dos trabalhadores do campo é mais difícil de realizar-se, enquanto é mais fácil o dos empregadores. (MFS Dicionário de Sofia pg. 249).

Ora, que os camponeses, nunca mais queiram voltar aos campos, a resposta está nos campos de Europa, EUA e Israel. Se há uma forma de interagir perfeitamente com a natureza e, com o que, ela pode nos surpreender com fenômenos sobrenaturais, daqueles, que trazem um bem-estar de perfeita harmonia (as belezas de Suíça), o resultado disto, se encontra nestes locais citados acima. Mas para tanto, não basta copia-los. É preciso entender que algo assim, só pode acontecer quando há uma clara noção de nacionalidade, de respeito e de amor ao próximo (...). Justamente, o que se quer destruir no Brasil, começando pela cultura, e isso para reinventar a forma comunista, que seja obrigatória a todos, que seja igualitária a todos; segundo os preceitos de justiça, daquilo que jamais aconteceu na república, e acreditam, de forma oportunista e se opondo a isso, que nunca acontecerá por livre e espontânea vontade das pessoas, em se portarem como seres humanos: mortais e frágeis. Para os comunistas, esta afirmação que pode ser, a deles mesmos, soa como falsidade; não obstante, para os cristãos, uma realidade, inarredável. Por esta descrença dos comunistas, pela ausência de confiança nas pessoas e naquilo que não podem e não querem ver, apelam ao totalitarismo sem dar chances à vida, querem inibir a liberdade de se pensar a respeito. E esta é a proposta que tenho feito ao verdadeiro sindicalismo: de não se furtar à realidade, e desviar-se pelo caminho curto, e breve da revolução, inevitavelmente, mortal e odienta.