sexta-feira, 30 de março de 2018

Doença grave tratada com negligência ... a Santa Casa foi negligenciada.




Doença grave tratada com negligência ...

Vigilância apreendeu remédios (vencidos) ...




(Manchetes do jornal N.T.: a) Tuberculose: grave, contagiosa e que ainda gera um enorme preconceito nas pessoas; b) o preconceito contra a tuberculose dificulta ainda mais seu desaparecimento no mundo; c) Doença grave e contagiosa é tratada com negligência por alguns profissionais da saúde e, d) vigilância sanitária autuou e apreendeu remédios na UBS (unidade básica de saúde) do Campos, sindicância vai ser aberta.
Vi quatro artigos no jornal de minha cidade – um jornal feito no ambiente da câmara municipal – e que pretendia ser crítico ao relatar o caso real de uma pessoa com tuberculose. E de fato, o relato é contundente. Começa com a deformação do conceito de enfermagem (1), passa pela psicologia no atendimento (2), passa, pela administração (3) e termina “no colo” da secretaria da saúde que por sua vez abrirá sindicância por outra, circunstância (remédios vencidos) (4).

No país, se confundiu: trabalho manual, não manual, analfabetismo funcional, trabalho intelectual ..., com política de gabinete, política de coletivo, política de igualitarismo, cujo objetivo é conquistar à força, “uma sociedade administrada, com um assistencialismo comunista”, isso, quando as classes falantes, não conseguem administrar a própria vida e se socorrem no serviço público como segurança em meio às transformações [...].
As soluções encontradas para estas tragédias que ocorrem na saúde, ao invés de ser computada na (falta de) administração e que ela cria a forma adequada e realista de atendimento, redescobrindo a psicologia clínica e, da alma, provisoriamente, é “empurrada” ao funcionário; àquela pobre criatura que sonhou um bom emprego e estabilidade e agora se sente algoz da saúde, por isso, como diz a matéria [...], “a cara zangada”. A pessoa se sente traída em um ambiente onde não há autoridade (natural) e ela, é a autoridade máxima aos olhos de outras pobres criaturas filhas deste país.
A tragédia (para o paciente e a família) já se consumou (neste caso relatado no jornal). Ficou claro o caráter do atendimento do Estado/governo e, do Estado/governo/municipal. Um atendimento deficitário, não por parte dos atendentes, mas, por parte de algo maior que eles próprios, que não os coloque na “linha de frente de uma batalha onde os comandantes – ao nível nacional, estadual, se cercam de privilégios e regalias, mensalões, fóruns e superfaturamento, enquanto eles sofrem nas trincheiras”.
Quando se atende um paciente nestas condições, que eram piores, nos últimos dias de Santa Casa, quando os recursos foram exauridos então, no atendimento público, prevalece mais, a condição psicológica, soci0lógica, do ambiente do sistema de saúde estatal com todos os seus percalços e improvisos versus a própria condição inferiorizada do paciente no atendimento público. Mais ou menos como se lê no livro “O Processo”, de Kafka. Todos, paciente e funcionário, podem ser afetados.
É uma situação sem solução neste estágio de desenvolvimento, quando, um “estado/governo – excelentes em burocracia e propaganda –”, ousam administrar, no mundo profissional, científico e tecnológico. Obviamente será um erro. E, um erro que se reproduz no próprio erro que se pretende razoabilizar no contexto mesmo da política, mas voltada à demonstração e “prova de capacidade”.
Sempre que houver uma decisão séria e de grande alcance (SUS – sistema único de saúde) – sempre – o que prevalecerá sobre todo o resto será uma decisão política (5)
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1 – Fala sobre pessoas despreparadas para o atendimento na saúde [...]. Logo, fala de algumas pessoas – não todas. Logo, fala de um sistema vulnerável.

2 – Vulnerabilidade, no sentido em que não há uma cadeia de comando, com autoridade que seja reconhecida, é apenas, formal. O que indica um desconhecimento do conceito de autoridade, de outra forma se confunde autoridade com “fardamento” e “ideologia”. 

3 – O não reconhecimento da autoridade natural, nega funções secundárias na ordem de governo, e que são primárias na ordem das instituições e que são as funções de administrador. Como aqueles que atuavam nas multi-nacionais e ainda atuam, apesar da “quebra do parque industrial brasileiro”. 

4 – A sequência da matéria em questão é por demais, óbvia: do governo para o governo. E o governo (Secretaria), dá a solução e pune pessoas, como se elas fossem as responsáveis pela própria incompetência administrativa de governo. Em especial, ao permitir que “empregados”, assumam responsabilidades, em suprir deficiências de um sistema de saúde decadente desde o princípio, quando mal conseguem cuidar, na forma de administração profissional, de um postinho. E recorrem a “conselhos”, como fiscais do poder público. 

5 – O que fechou a Santa Casa de Misericórdia de Foz do Iguaçu [...], foi um acordo forçado entre a irmandade (maçonaria) e, o governo municipal (início do primeiro mandato de PMD e o PT) cujo partido PDT é ligado ao Foro de s. Paulo e este, ao PT. O objeto em questão era a saúde centralizada nas mãos do governo/estado, conforme o projeto “mais médicos” (e menos hospitais). A Santa Casa, tinha a sua disposição um prédio com excelente localização e criado para ser um hospital e com a perspectiva da construção de outro andar. Até hoje, passados 12 anos do fechamento, os ex-funcionários da Santa Casa (cerca de 600), ainda não receberam sua indenização. Os prontuários continuam em Curitiba em um escritório onde se desconta aluguel do que seria o salário dos funcionários. Da mesma forma “o ferro velho”, pois nisso foi transformado, o ferro velho, da Santa Casa, também paga aluguel, na mesma cidade, além dos custos judiciais em Porto Alegre e Curitiba.

Shopping de Máquinas e usados ...


Shopping de Máquinas e usados ...

Subtítulo: A visão comunista ou, vigarista da “aptidão”.


Por Luiz C.S.Lucasy – FozVox



(Este, é um caso particular que acontece em uma cidade e está sendo visto, apenas nela, mas, que também tem um sentido universalizante, pois que, serve a outras cidades, por exemplo, no que seria com relação ao tratamento do lixo (que pode gerar energia e pode ser reciclado de forma industrial, isso serviria a todas as cidades do mundo). Da mesma forma, a posse pela cidade [...], de meios de produção de bens de consumo, gera uma perspectiva de vida às pessoas e possivelmente novos negócios, como geraram negócios ..., AS MOTOS. Negócios perigosos, convenhamos. E a questão é que, por parte das hordas governamentais e empresarial associados (princípio do fascismo), essa simples obviedade, parece ameaça-los e, aos “seus planos”, quando poderiam estar interessados em propor garantias institucionais à suposta iniciativa dos comerciantes).


A aptidão do pintor de telas é enxergar cores, tons de amarelo no sol por exemplo, que a maioria da população sequer imagina que exista. O dom, a aptidão do músico de instrumentos musicais, é ouvir, identificar, sons e compor sequências de sons que a maioria do povo, jamais imaginou que existisse e nisso passam uma impressão perceptível a todos, aptos ou não. A aptidão do escritor é perceber que essas aptidões, neste nível aprimorado, elas têm algo, onde, os sentidos da vista, da audição, do tato, são, não apenas, mas instrumentos, neste estágio corporal, de uma contemplação de algo infinito, seja pela variedade das cores, dos sons e do alcance de liberdade das almas a que vulgarmente, tratam como ‘liberdade de pensar. Jamais essa ‘liberdade, estaria presa a um universo, do pensamento, quando o transcende. E só quem pode usufruir dela é o ser humano. E isso, tentam esconder, o tempo todo!
Os sistemas políticos no curso do totalitarismo, eles negam publicamente, tudo que não seja idealizado por eles, sem negar a existência do real, porém, deformando-a, pois que não há substância argumentativa para negação absoluta. Nega tudo aquilo que seja fora de seu controle. Ora, a liberdade, seja do que for, ela é contrária ao princípio do totalitarismo. No entanto, eles têm a liberdade de criarem seus sistemas, mas o criam aos outros, à maioria e em nome da igualdade e supostos direitos iguais, humanos e etc ... Sua hipocrisia, ela não tem limites, mas, não pela maldade individual, que também é um componente fixo nas ideologias, seitas, mas, mais pela crença no coletivo e “ordens de serviço”, que precisam ser cumpridas para que o totalitarismo cresça e amadureça.
O jornal “X”, do Paraná termina um texto em que faz grandes elogios aos valores de milhões de reais conseguidos com a venda de peixes em uma “associação”, entre estado e iniciativa privada e termina o texto, com o termo: aptidão. Como se dissesse – isso, a venda de peixes, o valor disso, isso sim é aptidão! Não meu filho, isso é dinheiro público investido na pesca! E, privilégio de uns contra outros, como por exemplo, os pescadores do Amazonas que “não conseguem sua documentação para a pesca”. (Relatos no Senado brasileiro).
Evidente que há uma imposição de uma coisa sobre outra. A aptidão só é realizável no indivíduo, nunca no coletivo. A aptidão é uma qualidade de todas as pessoas; tê-las à mais ou à menos, para determinadas coisas que façam com naturalidade, no seu cotidiano, como bordar, por exemplo. A capacidade social de criar peixes, ou plantar soja, é a mesma, das grandes navegações do século XVI, quando já praticavam um “globalismo” natural, quando traziam seda da China e levavam tecnologia; quando traziam especiarias e levavam produtos semi-industrializados etc.
No entanto, este “globalismo” que pretendem nos dias de hoje, na verdade, tem uma intenção oculta, ideológica, da criação de um totalitarismo e um governo mundial. Quer dizer uma globalização com intenções diferentes do simples – simples mesmo - intercâmbio de mercadorias e mais, com vocação política de dominação mundial de uma elite especializada no mando de uma massa de pessoas (no mundo) impedidas de exercer qualquer aptidão e com liberdade consentida a todos, por aqueles mesmos, que fizeram da sua aptidão uma arma letal, para a humanidade e, em nome dela.

O Jornal “O Paraná rural”, segundo o “expediente”, “tem representação nacional”: Curitiba, São Paulo, Brasília e, Florianópolis. Este jornal é distribuído gratuitamente nas Câmaras Municipais e órgãos do governo. Tem um objeto próprio de formação e acompanhamento das classes mais politizadas no comando parcial das instituições brasileiras. As instrui e lhes dão argumentos, como aqueles da “Globo Lixo”, quando cria notícias escandalosas, tolas, e as pessoas, por falta de opção no que é visível diariamente, do que “está no quadro de avisos sociais”, saem repetindo como se fossem papagaios, quando na realidade, apenas, tentam [...], uma comunicação de um ser humano para outro. E quando este “diálogo” é cercado de “intenções políticas”, pois que foi isso o que ouviram “nas últimas horas”, por isso, a importância da “manchete, do impacto”, então dialogam na linha da concordância, de fato um monólogo textual. O monólogo cria um ambiente impenetrável, pois tudo o que seja diferente daquilo “que o meio publicou”, parece incompreensível. Qualquer outra informação, diferenciada, contraditória, que não sejam, as “brigas de grupos políticos ou rinhas de galo”, elas são rejeitadas in limine (1).
Suponho que o acontecido com relação ao jornal X, precisamente nestes dias e após outras tentativas locais e infrutíferas de responder a uma questão importante para a cidade, como que seria, a tentativa de unir empresários em situação de crise (assaltos, assassinatos, contrabando, falta de clientela, falta de opções de mercadorias, monopolização do comércio etc.), para que cotizassem dinheiro, como fazem aqueles que constroem prédios em sociedade, como o prédio que está sendo construído em frente à entrada do Mitre [...], e que, os empresários se cotizassem, para construir um SHOPPING DE MÁQUINAS de produção de bens de consumo, facilmente compráveis pelos mesmos indivíduos que compram veículos usados e MOTOS e, também, um outro departamento de USADOS & TROCAS, considerando que, alguém, que queira vender um “ventilador”, tenha um local apropriado para isso, que não seja a “porta de sua casa”, levando em conta, o alto nível de criminalidade com um viés de terrorismo que assola a Nação. (Entre outras coisas – crime –, por falta de opção e perspectiva de vida limitada à uma ilusão educacional de mudança de atitude para o igualitarismo). Supondo isso, não é difícil entrever uma “REDE”, de intercomunicação, com o mesmo Tom e que, mais uma vez tende [...], a confundir a opinião pública, a opinião pública, ‘o murmurinho, que se forma quando ouve algo diferente. O “algo diferente”, como seria “a criação de um shopping de máquinas e usados”, isso é mais poderoso do que qualquer “manchete”, para tanto, para combater essa ideia que vai de encontro – IRONICAMENTE -, ao globalismo (econômico) e centralismo político/econômico, “reforços, são chamados”.  


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1 - .... No uso cotidiano, observo ainda o aparecimento de expressões como “consciência Seletiva” e “obtusidade defensiva” (cujos autores não conheço), referindo-se, em linguagem polida, a uma variedade de fenômenos desordenados que vão desde a tortuosidade intelectual dos ativistas políticos, passando pela semiliterariedade dos tendenciosos oportunistas profissionais e pelo mais profundo analfabetismo imposto pelo sistema educacional, chegando até a plena estupidez. (E. Voegelin, O princípio do princípio, pagina, 69).



terça-feira, 27 de março de 2018

Empresários e, auxiliares


Empresários e, auxiliares

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https://fozvox.blogspot.com.br/2018/03/empresario-de-foz-uni-vos-ou-fali-vos.html



“Uma lei, seja ela qual for, só é lei, quando pode ser universalizada, quando não, não é lei, é alguma espécie de extorsão”.

Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox

Na atual conjuntura política, econômica e religiosa do Brasil, sozinho, com suas dinastias (Maggi, Coelho, Jereissati etc.) ou, na relação com América Latina e ONU. I, deste Brasil, dominado pela “doença da injustiça” (1) (psicológica, moral -hipócrita política e econômica) do esquerdismo, do globalismo e do estatismo paternalista/eleitoral/comunista, parece que nada SE MOVE, sem a intervenção direta ou indireta de um estamento burocrático do tamanho do Brasil, como bem dizia Raymundo Faoro em seu livro “Os donos do Poder”.
Em uma cidade, que os comerciantes se animam com a vinda de pessoas do país vizinho (A.) para efetuarem compras ..., dependendo do valor da moeda daquele país [...], as coisas não podem ter o mesmo equilíbrio, por exemplo, entre aquilo que se arrecada, se vende nas quatro estações do ano e, nas eventuais “crises” dos países e, os impostos inarredáveis e ameaçadores.
Da mesma forma e de forma diferente, os hotéis, aguardam “turistas”, de compras, de muambas, de tráfico, de contrabando e “congressos”, que mais parecem, encontros de velhos amigos de faculdade que se reúnem, para uns saberem das misérias dos outros e conformar-se com as suas próprias.

O segundo país vizinho (P.), abriga um outro país, desta feita, oriental, que parece, que seu único objetivo, desta invasão comercial oriental, é destruir [...], o mercado local, ocidental e, com apoio do Ocidente, considerando que boa parte das grandes indústrias (Brinquedos Estrela, Philco, Philips e muitas outras), foram para aquele país.
Não obstante, nos dias de hoje, quando “as nuvens se dissipam”, estas “empresas do ocidente” que foram para (Ch.) o país oriental, estão sentindo a pressão do sistema político oriental (comunista), sob seus ombros, quando “toda a vantagem” que obtiveram, não pode ser usufruída de outra forma que não seja esta mesma, que estão tendo no momento e, em China!

Me pergunto porque as grandes indústrias do ocidente teriam saído do país de origem? Por causa dos impostos, por causa dos abusos e negociatas sujas do estamento burocrático de seus países? Bem, era só, auxiliarem a democracia e limpar a casa! Mas como fariam isso, se boa parte dos grandes empresários eram o próprio establishment?
Nunca pensaram que “os impostos excessivos”, talvez fossem uma traição do próprio governo “dito mundial”, cujo objetivo era leva-los à Ch.? E não foram para lá, conscientes de que, o trabalho escravo era o “grande truque”, dos “velhos timoneiros desde Mao Dzedong”? (2) E tão logo, tomassem a tecnologia e técnica de comércio no Ocidente, lhes dariam um “pé no traseiro”, não, sem antes lhes tomar tudo o que pudessem!
E estão tomando tudo, com o dinheiro do próprio Ocidente! No Brasil compram terras, estatais etc. Agora, tudo isso não foi feito com o aval do establishment? Não foi Lula, o Foro de s. Paulo, Celac, Mercosul, FHC, o paternalismo político, quem “estourou” o tesouro nacional? Que criaram o BRICS, para mandar dinheiro legal, ao comunismo Russo/Chino e com o aval das “Grandes Dinastias do Ocidente”?
O quanto estamos pagando pela atual Copa da Rússia, pelo viés do BRICS, quem está imprimindo “panfletos, revistas de loas à mãe Rússia? ”, divulgando a grande copa. O quanto Lula & Cia, não estouraram de dinheiro nas “Copas e Olimpíadas” e que no máximo, fizeram do Rio de Janeiro o que é agora!

Os impostos altos, eram também uma “fachada”, para encobrir por exemplo, as obras, que o senhor Lula & Cia., construíram na “Pátria Grande”. A Pátria Grande era um simulacro, uma representação grosseira, para justificar ao senhor Lula & Cia, a construção de INFRAESTRUTURA, na América Latina, com dinheiro do BNDES.
Dinheiro que nunca mais voltará! Assim como foi o “perdão”, das dívidas dos ditadores de África. Da mesma forma, todo o investimento, feito em China, pelos industriais do Ocidente, estão sendo traídos pelo sistema chinês – é a estória do escorpião e do sapo do livro A FRENTONA Atos e Atas – que traz na capa um escorpião nas costas de um sapo.
Só agora, após a vitória de Trump, a reação da Inglaterra, da Áustria, da Hungria eles, os grandes magnatas – mas, não tão grandes – existem outros acima deles que os induziram ao erro, que são as DINASTIAS (Rockfeller, Rothschild, rainha de Holanda etc.), então, só agora, se deram conta do tamanho do erro; quando o “tigre de papel, ganhou corpo real e os ameaça”.

Após essa introdução ao tema, gostaria de entender, como uma cidade brasileira (F. I.), que tem fronteira com dois países em situação similar de crise econômica, política, moral, pode se manter – politicamente – em “silêncio de catacumbas”, com relação ao seu destino e ainda, QUANDO questionada, pelas próprias circunstâncias de crise CRIADA: assaltos, assassinatos, desemprego, emprego ruim, monopólios na política (todos votam igual, não existe o contraditório), na educação, na saúde, no transporte, no lixo, analfabetos funcionais em cargos importantes, faculdades suspeitas de lecionarem o marxismo (como eram as faculdades da URSS), teologia de libertação, de prosperidade, ‘movimentos sociais, “direitos humanos”, mercado decadente etc., fogem pela tangente de Hardy e Lippy.  
Quando questionadas por alguém, que pede simplesmente, que os comerciantes e empresários, não alinhados ao establishment, resgatem os modelos de organização do sistema de produção capitalista, que é de fato, o único sobrevivente deste desmanche socialista, e o façam de acordo com a lei, de COTIZAÇÃO e organização para implementarem sistemas de trabalho e trazerem máquinas para a cidade, através de um modelo consagrado, do Shopping e não das feiras que aparecem e somem então, REAGEM de forma idêntica, similar, à mesma situação que os trouxe até esta tragédia! Replicam os mesmos erros!
Ora, quando alguém lhes sugere ou, quer discutir com os comerciantes locais, não associados ao estado/governo, o que acontece, de fato, é uma avalanche de respostas, precisamente daqueles que dizem representar os empresários. E que estão em boa situação financeira e arrecadam dinheiro oferecendo a representação.
E não só isso, como se isso não bastasse, o próprio – AGENTE – Estado/governo, pessoas importantes [...], mandam dizer na mídia, que o Estado/governo, está investindo milhões de reais no “turismo” [...].
No entanto, esse DINHEIRO, não aparece na circulação de dinheiro na cidade, caso em que, os empregos teriam outro horário, diferente do que existe agora, que é muito próximo da servidão, quando a pessoa fica à disposição do ‘fazendeiro, no pantanal.
Ora, por mais que se fantasie a realidade, com carros, uniformes, chefes ameaçadores, celulares multifuncionais, um sindicalismo ingênuo quando não, usado, e partidos amorfos, não é possível nenhum turismo, com pessoas sendo maltratadas. E tendo sua existência limitada a um serviço, até o dia de sua morte e ainda imaginando, que vive em um paraíso, quando está no inferno. 
Se houvesse “um dinheiro” de verdade – porque “o dinheiro” existe, afinal, são quase dois milhões de turistas ao ano que deixam dinheiro na cidade –, só de combustíveis se gasta, na cidade, uma média de 2 bilhões, ao ano, então, se “o dinheiro”, fosse usado de maneira correta - de cada cidade para cada cidade e negociando o excedente, se criaria dois horários para a Área de Serviços; um, o Britânico da 2ª. a 6ª. e outro, para quem aceite trabalhar somente nos feriados e finais de semana (sábado e, domingo). E um terceiro, para quem concorde com o que acontece hoje e quer ficar como está. A opção deveria ser um direito natural!
As consequências de uma mudança desse tipo, valoriza o trabalho. Dá valor ao trabalho, consequentemente, melhora a qualidade de vida e do que quer, que, se proponha a fazer.
E realmente, o termo “turismo”, passa a fazer sentido. Afinal, quem faria turismo na Londres de 1860? A época dos médicos, monstros? (3) Mas isso, é outro assunto.
Agora, o mais adstringente, o mais delirante, disso tudo, dessa avalanche de respostas da REPRESENTAÇÃO, do comércio, dos hotéis, dos blocos das associações, fundações desenvolvimentistas, é a resposta do bloco globalista – que criou todos os transtornos para a economia – e que sugere um “mercado privado ao comunismo” (o mercado somos todos nós, que isso fique claro), aos moldes do mercado chinês, no país vizinho (P.). Isso, para salvar as aparências da representação. Quando o comércio local entra em pânico. E isso é visível, eles gritam e todos se fingem de surdos!
E obviamente – imagina - que se obrigará a entrar no mesmo sistema proposto pelo globalismo, quando lhe é dito, pela própria Receita Federal, que isso é “para poucos”, é uma exceção à regra e eles continuarão a pagar a diferença. Assim como pagamos o petróleo para subsidiar a venda do petróleo a outros países, ora, isso não é capitalismo e nem socialismo, isso é analfabetismo funcional por um lado e disfunção proposital, por outro.
Convenhamos, não é URGENTE, que os empresários de bem, comecem a entender a sua situação? E a situação da cidade e região e seu povo? E que os únicos recursos seus, são: sair do país e correr o risco de ir para um país, não pior, mas muito mais competitivo ou, fazer aquilo que melhor sabe fazer, na SUA CIDADE? E, região? A única UNIÃO possível e real é a união, de negócios, o intercâmbio de negócios, de realidade, de empregos, de bons empregos. Fora isso, é politicagem! Fora isso é o Mercosul e o Globalismo!

  

1 – “ .... Doença da injustiça, que, se não for curada a tempo, pode se tornar um câncer incurável da alma (hypoulon kai aniaton). Nas Leis, um homem pode fazer que sua alma se inflame (phlegetai), chegando a um estado de inflamação (exartheis) autoafirmativa, por meio da arrogância, do orgulho devido à riqueza ou à posição social, ou à beleza do corpo, ou do fervor juvenil, um estado no qual o homem crê não mais precisar de orientação, e sim ser capaz de guiar outros, e, como resultado, acarreta a ruína para si e para a sociedade”. | Górgias - Platão | Eric Voegelin – Em busca da Ordem, página 68.
2 - “O comunismo não é amor. É o martelo com que esmagamos nossos inimigos. ” (Mao Dzedong).

3 - .... Alguns médicos monstros outros, assistiam o show; como a maçonaria faz os seus trabalhos: uma pessoa e seu objeto de estudo no centro e a plateia em torno, o que, de certa forma, significava um estágio de consciência civilizacional macabra.





Corporações "Socialistas" Administram os Governos

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