domingo, 31 de julho de 2016

Eleições 2016 - Foz do Iguaçu



ELEIÇÕES 2016 – O CERTO E O ERRADO – A BÚSSOLA MORAL

Outro dia um amigo de serviço viu o Dobrandino e o Paulo Rocha fazendo campanha política no seu bairro. Isso já faz um mês. Claro vão fazer isso até o último momento. E todos estão fazendo o mesmo. Em cada canto da cidade deve ter um "QG" de partido político, de estatal etc. Nada disso é novidade, como por exemplo, <<usar a máquina do Estado>>, tornou-se um hábito, um péssimo hábito. Bastou acalmar a platéia. Prisão do Prefeito, prisão do Budel, envolvimento da SANEPAR, ou alguém de dentro dela; do lado de fora, impeachment de Dilma, vãs tentativas de prisão de Lula isso tudo parece acalmar os ânimos..., - as pessoas parecem se sentir menos enganadas e isso dá uma brecha, um respiro, para os políticos. Políticos, os mesmos, que estiveram o tempo todo ao lado de Reni, de Lula, de Dilma e de tantos outros, como "Bibinho", "Champinha" (Maria do Rosário) etc. Lógico, que seguir por este caminho, deste escrito, até agora, é pura neurose. Como dizem, por onde olhar, há um rebento demoníaco saindo do lodo!

Afinal quem não sabe o que acontece? Para quem não sabe, é bom aquele filme em que um judeu em um campo de concentração é professor de filosofia e religião de um sargento da SS. Então, o sargento o chama - ele, o prisioneiro - para que lhe faça ao sargento, uma prova do que havia aprendido até aquele momento. O judeu, depois de algumas perguntas sem respostas, por parte do sargento, lhe pergunta: - Você sabe o que é moral? O sargento da SS balbucia e nada diz. O judeu se aproxima do sargento da SS e de súbito lhe dá um tapa na cara. O sargento recua e puxa sua Luguer (arma alemã) e aponta para a cabeça do judeu.  O judeu o encara e lhe diz: - você deve estar se perguntando por que fiz isso? Continua. - Você sabe que, o que eu fiz é errado. Eu sei que, o que eu fiz é errado. Todos nós temos uma bússola dentro de nós que indica o caminho certo. Isso é moral. O sargento o encarava com arma apontada. Quando o judeu terminou de dizer aquilo, o sargento recuou e voltou a apontar arma, como se fosse atirar. O judeu olhou para ele e disse: - Agora, você pode me matar e matar muitos. Eu mesmo, já fiz isso... enquanto o judeu dizia isso, preparado para tomar um tiro. O comandante, do lado de fora, chamou o sargento. O sargento guardou a arma. O judeu ficou só na sala.

Todos sabem distinguir o certo do errado, como disse o professor judeu e os filósofos, todos temos uma bússola. Quando você vê um político e não tem respeito e carinho por ele. Por princípio ele é um político vulgar; politiqueiro, dinheirista, oportunista, golpista, populista, esquerdista, falastrão etc. São tantos qualificativos negativos quanto se possa perder tempo, em encontrá-los nos diversos semidialétos ou gírias em cada cidade. Então, você sabe o que é certo e o que é errado. Mas, existem pessoas, que não dão valor aos seus próprios sentimentos e intuições e acabam achando coisas erradas, como por exemplo dar uma nova chance a alguém que já mostrou ser incapaz de GOVERNAR. Ou seja, quando mais se precisava de uma decisão acertada, para beneficiar o povo, a decisão foi ao contrário e ainda acompanhada de uma boa desculpa, do tipo: - desta vez não foi possível..., - no próximo mandato..., “sem medo de ser feliz...”, ou como disse o Lula - Devolvam o poder para Dilma e ela vai fazer tudo dar certo. Neste caso só um idiota e, os que são pagos, acreditariam nisso! Pois que é um ato de desespero de quem não soube governar e foi governado.

Governado por forças que ainda estão no poder, em cada cidade. Mas não no poder político, no poder midiático, no poder público, aquele que, bem ou mal, está sob a vigilância pública. Não! Estas pessoas escorregadias, estão no lado escuro do poder! Na parte escura da lua. Elas não aparecem e sempre são elas que coordenam a política e a mídia em cada município. Dão anéis dos outros para salvar os dedos de si próprio. Criam fatos do nada. Mentem e depois desmentem. Criam estórias intermináveis de um futuro ‘de lutas’ intermináveis. Querem substituir a presença de espírito por estrutura de concreto! Pois se terminarem as lutas, estas pessoas perdem o sentido de vida. Estas pessoas organizadas com o dinheiro de impostos, tem o poder e os recursos, para manter sua máquina (de poder) em funcionamento. E com estas pessoas o povo não tem como saber para que lado está indo. De certa forma vivem uma espécie de êxtase midiático. A única coisa que lhe é permitido ver, são os ‘políticos’. A conclusão elementar, por exemplo, para FOZ DO IGUAÇU é que: vote em quem você votar, você estará votando no poder oculto, que estará representado por alguns políticos <<alternativos>>, para cada gosto. Parte dele, deste poder oculto, revelou-se na chamada “Frentona”, por ações concretas de controle e recursos. Pois estão de volta, aliás nunca saíram do poder. Apenas ajeitaram as pedras no tabuleiro político regional (no caso paranaense pelo menos, desde 1988, em Curitiba). É o  poder que obrigou o empresário bem-sucedido, pai de família, bom amigo dos amigos, Paulo Mac Donald e antes, o senhor Sâmis da Silva, a prejudicar a irmandade fechando a Santa Casa de Misericórdia. Bem, esse era apenas o sinal, do que viria para as próximas décadas. (12 anos)

O que fazer? A única possibilidade se houvesse uma, por mais remota que fosse, seria que surgisse do nada um grande homem e que ele pudesse se candidatar <<sem partido>>. Mas isso não vai acontecer, pois que o mal (unido) trancou todas as possibilidades do improviso, da surpresa. Um partido que não seja de esquerda é outra impossibilidade na cidade de Foz do Iguaçu. Todos estão entrelaçados em diversos interesses: na mídia, nas universidades, nos bons empregos privados, nas estatais, nos empreendimentos que eles criam para si próprios etc.

Bem, eu acredito em milagres. E quando você pensa que tudo está perdido, algo pode acontecer. Ora, a Nova Ordem Mundial, pelo viés da ONU pensou que teria plenos poderes a partir de 2000 e, estamos em 2016 e eles ainda não tem o pleno poder. As invasões ao Ocidente estão se tornando delimitadas. Está ocorrendo uma separação instintiva, aquela, do certo e do errado. Mas, não se fie nisso. Até o papa tem se obrigado a dar loas aos esquerdistas, em nome da paz mundial! O senhor Lula foi à ONU em ato de desespero para salvar sua fortuna. Dilma cindiu com a esquerda, e viu que o mais importante é o futuro econômico de sua família e dane-se o resto e dane-se o PT e as esquerdas. Quer dizer estes <<movimentos humanos de pessoa a pessoa>> saem ao controle do grande <<comando>>. A <<grande luta>>, que pretendiam, com a <<invasão de Venezuela etc.>>, com o <<ataque do MST etc.>>, começa a voltar-se contra eles mesmos que pensavam dominar o mundo.... Consideremos também que isso pode ser um engodo, coisas de momento eleitoral. Mas consideremos também que as coisas acontecem a cada segundo da vida de cada pessoa. Quanto a nós, pessoas normais, que trabalham na iniciativa privada, com todos os problemas inerentes aos ataques velados ao capitalismo, com o afã de lhe arrancar impostos, continuamos fazendo o que sempre fizemos, mantendo essa ilusão dos chauvinistas e vagabundos. Um dia a tolerância acaba!

terça-feira, 26 de julho de 2016

MUSEU DE FOZ DO IGUAÇU



MUSEU DE FOZ DO IGUAÇU

Palestra proferida, no Chefe Lopes, por Cazuza.

Ontem 25 (julho/2016) estive em uma reunião para apresentação de um projeto de um Museu da Cidade. Uma ideia de resgate da história de desenvolvimento econômico da cidade, ou seja, como a cidade passou de uma loja para cem lojas. De um bairro central para centenas de bairros. Isso na minha visão. O que chamou a atenção na palestra do Cazuza é quando ele fala sobre a SOCIEDADE CIVIL, referindo-se ao apoio desta, para manutenção do Museu.

Acredito que a sociedade de antes de Itaipu, dos fundadores da cidade acumulou riquezas em terrenos que foram doados a estas pessoas, pela própria ousadia humana de ocupação de uma região de mata virgem. Bem mais tarde... com a vinda de Itaipu (usina construída pelos senhores de farda) começaram a acontecer grandes negócios de terra e foi injetado muito dinheiro na cidade. Osíris Santos foi o último registro deste fenômeno de fundação e até seus últimos dias, ainda vendia terrenos a preços cabíveis no bolso de uma pessoa normal, que trabalha e ganha salário.

Osíris fez o seu papel. E assim todos os outros o fizeram para mais ou para menos. O Estado (*) fez o seu trabalho gerando riquezas na cidade. Um segundo Estado, aquele das “fronteiras”, propiciou, grandes negócios com a passagem de mercadorias para o Paraguai e Argentina. Um terceiro Estado, foi conivente com o contrabando da China. E esta é a situação final. Agora, os três Estados se juntam em um só e no arrastão, puxam o que deveria ser a SOCIEDADE CIVIL, isso, para aumentar o próprio poder do Estado e todos os investimentos são do Estado para o Estado. Por isso minha preferência, minha simpatia, pela, quase extinta, SOCIEDADE CIVIL. Bem, extinta, do ponto de vista de sua prejudicada ação política, pois que não é representada em partido político algum e isso, logo se verá quando da interferência do Estado nos negócios privados.

Creio que tanto a antiga sociedade civil, dos fundadores, quanto o Estado, pensem que tenham feito tudo o que foi possível fazer e agora, seus descendentes, que ocupam os postos principais de comando da cidade, estão em estado de letargia e transformação de si mesmos: dos próprios interesses e do interesse, daquilo que se transformou em corporação: o Estado. Isso, está transformação para pior pois que tem o <<germe>> intervencionista, é demonstrado pelas desocupações, como o Prédio da Santa Casa (no âmbito popular), o prédio do Lembrasul, o Prédio da Caixa Econômica, o Prédio do Max (provavelmente Macro) ao lado do Muffato do Morumbi; o prédio onde estava as secretarias da Prefeitura etc. Ou seja um a Detroit brasileira! Com a diferença de que os prédios (galpões) de Detroit, foram construídos para produção de veículos em linha de montagem e todo o galpão possui desníveis, buracos, trilhos em cima e em baixo etc., e desativar isso não vale a pena, então, abandonaram. Afinal, aquilo já se pagou há muitas décadas e as indústrias instaladas ali, já se juntaram a outras, o único prejuízo ficou por conta das pessoas que continuaram em Detroit, uma cidade que tem que crescer ‘de novo’.

Talvez Foz do Iguaçu se encontre neste estágio, de ter que crescer ‘de novo’ e desta vez com a experiência do passado, uma experiência de ‘arrastão’. Isso precisa ser revertido, ainda, na rede, antes que se caia na panela de frituras. E é neste sentido que vejo a SOCIEDADE CIVIL, como a única possibilidade de isso acontecer de forma que seja favorável às pessoas que aqui vivem. Desta forma, isso só pode ter algum futuro, se o que for feito aqui, servir de exemplo a outras cidades iguais. No entanto, cada uma (cidade) deve preservar suas características principais, por exemplo, o verão de Foz, deve ser considerado. O Turismo da cidade também deve ser considerado. A ingerência do Estado de fora, deve ser ponderada. Desta forma se diferencia uma cidade de outra, mas não, no fator humano e as necessidades de existência, segura e esperançosa.

2ª. Parte

Nas declarações de Cazuza ele admite a dificuldade da participação da SOCIEDADE CIVIL, devido aos encargos (interrompe aqui). Agora, eu: tributários que sugam muito mais do que poderiam, em termos de fazerem o papel que lhes cabe, desta forma, agindo assim, o Estado se sobrepõe a qualquer pretensão de iniciativa da própria sociedade e isso, é uma anomalia (de governo e desta sociedade não civil) que pode levar a um Estado totalitário, de controle absoluto da vida das pessoas. O que naturalmente inviabiliza as ações de uma SOCIEDADE CIVIL. Pois que no momento em que a SOCIEDADE CIVIL se constitui sob os auspícios do Estado, deixa de ser CIVIL e passa a ser mais um órgão do Estado e evidentemente isso tem um custo, que não pode ser pago pelo Estado, enquanto órgão arrecadador (e gastador das matérias primas), caso em que terá que arrecadar mais, entretanto, se a SOCIEDADE CIVIL tem o propósito de libertar-se e dar a liberdade ao Estado, obviamente não pode tê-lo em seus planos econômicos, quando deixaria de ser SOCIEDADE CIVIL.

Precisamente, todo o problema brasileiro está na <<dependência daquilo que não é>> SOCIEDADE CIVIL, ao Estado. Ou seja, para discutir questões de trabalho, na iniciativa privada, o Estado tem os seus Sindicatos (de ambos os lados), isso é intervenção. Ao mesmo tempo não discute a questão do ‘trabalho’ no Estado e do trabalho na iniciativa privada. Não se discute a diferença de um e de outro e as vantagens mirabolantes de ser funcionário público em relação à iniciativa privada. E muito menos se discute o porquê, de tamanha diferença e ainda o porquê de se aumentar mais os privilégios do Estado do que aquilo que deveria ser humanamente justo aos cidadãos, que trabalham. Veja que depois deste estágio dos cidadãos que trabalham: na iniciativa privada e no estado, ainda existem outros estágios, como o dos cidadãos que não trabalham, ou vivem de “bicos”. Isso ficou claro em Foz do Iguaçu, com o volume de muambeiros e um altíssimo índice de assassinatos de jovens na cidade, chegando a superar proporcionalmente, a cidade sede no narcotráfico:> Rio de Janeiro.

Outro exemplo gritante em Foz do Iguaçu é a interferência do Estado na educação contando com <<monopólios>> e <<grupos escolhidos de simpatizantes>> de um projeto político desconhecido à Nação (original) e que vai de encontro à própria constituição, mesmo aquela de 88, que por si, foi um desastre, por simples incompetência por um lado, e tentativa de golpe constitucional a longo prazo, de outro. Outro exemplo que extrapola a própria cidade é a interferência do Estado em várias regiões do estado do Paraná sob o pressuposto de um projeto da ONU (O Estado Nacional). Evidente que isso, está <<ação>>, sob os auspícios ‘morais’, da ONU, muda radicalmente o eixo de desenvolvimento regional, de cada município, pois que a <<interferência>> vem de fora, pronta e acabada e simplesmente impõe leis, que alteram o desenvolvimento regional. Um <<pequeno exemplo>> disso, pode ser a lei aprovada na câmara municipal de Foz que <<reserva lugares em restaurantes para deficientes>>. Isso no mínimo é um nonsense! Algo que nunca ocorreu! Qualquer pessoa que chegue a um restaurante é muito bem atendida. Há casos, raros, em que o proprietário do restaurante, improvisa mesas rapidamente e tudo isso para atender bem. Logo, essa é uma lei de exceção, que visa penalizar o proprietário. E como estas leis, existem centenas de outras..., ocultas..., pois ninguém tem a capacidade de acompanha-las, tal o volume de leis e isso, nada mais é, que uma nuvem escura que cobre as cidades brasileiras, como prenúncio de temporal. E de onde vem isso. Ora, da ONU! Das organizações comunistas centradas no Foro de s. Paulo, da CELAC, e são distribuídas nos Partidos e Sindicatos inviabilizando a SOCIEDADE CIVIL e enaltecendo um novo Reich! Também conhecido como << establishment >> político.

3ª. Parte

A terceira parte não poderei fazê-la agora. Pois que estou saindo para o trabalho. Mas posso adiantar algo: O Senhor Paulo Mac Donald, deixou uma dívida para o senhor Reni Pereira. Todos sabem disso, e sabem também, que nada mais se falou a respeito, para não macular mais ainda a imagem do senhor Paulo. De outra forma apareceu uma nova dívida (no cenário geral), a dívida do SUS com o Costa Cavalcante (Itaipu). Agora, nestes dias, o laboratório (terceirizado) fechou as portas. E um grupo de simpatizantes da Itaipu, pelo viés da [Uni]América, e quem vai comandar o laboratório. Ou seja, uma privatização do Estado com o Estado. Mais uma vez o Estado inviabilizando a iniciativa privada com recursos que a própria iniciativa privada dá ao Estado pelo viés dos impostos pagos por todos.
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(*) - O Estado, no texto, é genérico e se assemelha aos ‘manifestos comunistas’ e isso é um pecado. Por isso vou remediar em parte, esta situação. No caso de Foz, para efeito de futuras pesquisas, às quais, por motivo de trabalho e estudo (seminário de filosofia e teologia), não posso me dar ao luxo..., - no caso de foz, tu podes dividi-lo, o Estado, considerando tudo o que este termo Estado abrange, em quatro estágios:

O Primeiro Estado em Foz é o momento <<posterior à sua fundação>>, falamos do século XX, quando não existia a Ponte da Amizade e tão pouco a cidade com forma de cidade, exceto por uma ou, outra rua. O primeiro Estado de Foz é o momento de organização geográfica, localização e distribuição de terras aos fundadores, que chegavam. A cidade estava sob o controle do Exército. Era área de segurança nacional. O mundo vivia um clima de guerra mundial.
O segundo estado vem após o fim das guerras e a abertura da ponte da Amizade (década de 60). E início da construção da Usina Hidroelétrica de Itaipu. A Santa Casa seria fundada em 1967, com o apoio da Igreja Católica Apostólica Romana. Começam a acontecer negócios importantes entre Brasil e Paraguai. Isso mobiliza o comércio madeireiro, o comércio do café, comércio de máquinas para o Paraguai, e cria-se, pela ação dos negócios, uma classe de negociantes inter-regionais. Isso acende os interesses do governo estadual. Há um aquecimento econômico na região. O fenômeno destes negócios, tanto do café como da madeira, em épocas não coincidentes, aconteceram por conta de situações não regulares, lícitas, mas o contrário, ora para o Brasil, ora para o Paraguai. Isso criaria uma classe de políticos, que enxergariam na política uma forma de enriquecimento.
O terceiro estado, para Foz do Iguaçu acontece já no fim do Regime militar - do país - e as mercadorias de China. Já sob o governo de Fernando Henrique Cardoso e Jaime Lerner no PR., que cria um pedágio mais caro do país, criando <<uma ‘cisma’ capitalista>>, quando o Estado se alia à iniciativa privada para obter vantagens, na contramão dos interesses do povo. Os bancos de estado entram em colapso, pela ação de políticos. Com a vitória de Lula cria-se uma frente política em Foz para derrubada do PMDB, deslocando o poder do Estado (do governo do estado) para a Federação. O Estado (o governo federal, pelo viés da estatal Itaipu) vai assumindo a vida política da cidade. O próximo passo será a aprovação da terceirização (no sentido de utilização da iniciativa privada – empresas criadas do dia para a noite - como um braço do Estado e vice-versa), e a empresa mista, que visa associar empresas privadas ao Estado.
No quarto Estado de Foz, o comércio da China entra em queda brusca. A prioridade é o Turismo que traz uma grande quantidade de visitantes às Cataratas e à Usina de Itaipu (milhões de visitantes ao ano e nunca fazem relação com o valor, o volume em recursos), entretanto, o recurso trazido com o turismo, é enviado ao governo federal. O quarto estado é uma síntese entre os dois primeiros estados, onde havia pouca ou nenhuma interferência política com o terceiro onde acontece uma grande interferência política que nunca mais cessará e continuará num crescendo até os dias de hoje, em processo permanente de estatização. A síntese acontece com a conivência da Sociedade Civil com os interesses políticos não mais da cidade, mas, internacionais.
 


sexta-feira, 8 de julho de 2016

FUNDAÇÃO A ÚNICA SOLUÇÃO!




FUNDAÇÃO A ÚNICA SOLUÇÃO!


Às vezes tu fazes comentários sobre a saúde e te prendes nas questões mais evidentes, (quase a propósito); a falta de repasse de dinheiro por parte do governo; as empresas que dirigem o posto ou hospital..., - e chega..., até, os médicos cubanos..., que são divulgadores do comunismo, praticam uma medicina comunitária, não urbana, ou seja, vão às comunidades distantes e não aos centros urbanos..., - e quando tu fazes isso se prende a estas questões..., esquece o principal, aquilo que não deve aparecer...

O que importa e que o elemento primordial da saúde, sem o que não haveria manutenção da saúde e projeto algum de "mais médicos etc. (lá em 2004/06), fosse o governo que fosse (esquerdista), não é nem o médico propriamente, mas os sindicatos dos médicos, os fornecedores de gás à remédios, de maca a tijolos que estão organizadinhos a fim de privatizar a saúde, ou seja, as pessoas (pacientes) vão sair do fogo para a piscina de ácido.

Sou a favor da privatização de quase tudo, exceto o direito de ir e vir, ao menos a pé, porque de carro tem o pedágio e as multas e um monte de gente chata dando conselhos furados. Ora, nada impede que tu privatizes alguns trechos da praia, para oferecer serviços de qualidade, como banheiros, chuveiros, alguma sombra, cama, lanchonete, etc., mas que garanta..., - que o Estado garanta, que a maioria da praia seja livre, sem negociação de qualquer espécie. Mais ou menos como um “patrimônio do Mar”, sem marinha, sem bombeiro, sem salva-vidas.... Seria avanço, desconsiderar os “posicionamentos” da ciência, sobre meio ambiente, aquecimento global, que se desmancham como papel higiênico na água. São bebes, mandados por papais esclerosados, como o senhor Jorge Soros, Rockefeller, Rothschild etc.

No caso da saúde e educação, tanto a privatização no sentido de obter lucro nas costas do estudante e do paciente, como a estatização (pago com dinheiro de impostos), ambos são sistemas provisórios, torpes e defeituosos por princípio..., tanto que, nunca funcionam: um, é miserável, outro só cura funcionário público de alto escalão, como o Sírio Libanês, os hospitais militares etc. Depois, em uma cidade <<normal>>, com 500 mil habitantes em média, isso não é função de Estado e menos ainda de corporações clínicas (aliadas a fornecedores poderosíssimos). Ao Estado cabe as relações internacionais e ponderação nacional, nunca abrir empresas...

Quando isso, as questões de saúde e educação, está nas mãos deles: dos políticos, dos sindicatos, das associações do meio, acontece exatamente o que acontece na cidade de Foz do Iguaçu, após o fim da Santa Casa de Misericórdia e, com ela mesma aconteceu, pela interferência. Eles fazem o diabo, para que a saúde funcione, eles até acreditam que estão fazendo o bem, se matam para que o motor funcione, mas: ora, é problema com as velas, ora com o carburador, a gasolina é fraca, o pneu está careca e nunca se resolve. Bem, tu as de convir, que não é para funcionar e não por culpa de uma pessoa isolada, mas por culpa de um sistema de pessoas que tem outro objetivo maior, e que a saúde é uma ferramenta para o seu propósito, como um “movimento social à mais”, como é o “movimento social” dos professores!

Se os médicos quisessem que funcionasse, como gostariam os enfermeiros idealistas, funcionaria, veja o Costa Cavalcante, veja a Itamed, a Mamede, a Iguamed, todos funcionam..., - algumas unidades..., a lá SUS, isso é verdade, mas funcionam. Tem paciente que é chato! Mas, é paciente! E só não funcionam melhor, sem sinais de deterioração moral, porque o <<caráter do sistema>> já está contaminado e, é um <<germe>> crescidinho!

É simples! Ninguém faz nada de graça, esse o caráter do ser humano, todo mundo é assim. Não foi a sociedade que criou isso! Isso está errado? Claro que não! Essa é a história da humanidade. Jesus era marceneiro, assim como seu pai; as coisas que produziam trocavam por favores, por moedas, serviços ou objetos é assim que funciona, é uma rede. Se tu não cobrares pelo teu trabalho, tu vais para a miséria, e se tu tomares algumas garrafas de marafo, como Lula, tu, um médico, não vais operar nem câmbio de Guarani. Agora, o problema, é como essa sentença: "Ninguém... de graça", é compreendida pelas pessoas, qualquer pessoa, de qualquer classe profissional. A maneira como elas entendem isso, depõe contra elas e contra a sociedade. Veja um exemplo, de conhecimento público:

O então senador Roberto Freire e outros senadores em um final de ano 'se obrigaram a trabalhar' duas semanas no recesso e naquela época, há alguns anos atrás, cobraram a bagatela de R$200 mil reais, cada um. O público reclamou, achou aquilo um abuso, porque era um abuso. Roberto Freire que estava no PCdoB - disse que eles tinham o direito, pois estavam trabalhando... "O estigma comunista do trabalhador unido...". Quer dizer, se um Senador do PCdoB, que se diz proletário, dá um golpe destes no erário público, então, a coisa está feia moralmente. De fato, a reunião podia esperar. Há quanto tempo não estamos esperando que o PT suma do poder? Aquela reunião era de somenos. Ficou claro que, o que importava na reunião era a possibilidade de comprar um bom carro importado como presente de natal, por duas semanas de trabalho. Esse é o caráter da "coisa". Bem, quantos exemplos destes tu procurares, é quantos vai encontrar.

O que vem a seguir tu já sabes: diz o médico:

- Se um Senador, que não faz nada, só vive em reunião ganha isso, eu também tenho <<direito>>. Depois vem contador, o advogado...
- O senador meteu a mão no dinheiro público, o negócio é esse mesmo, meter a mão enquanto dá. Depois vem o infeliz do professor, que hoje não existe mais... foi rebaixado à educador...
- Não é justo que um político ganhe R$30 mil para trabalhar três vezes por semana e nós que trabalhamos todos os dias ganhamos apenas 10% do salário deles. E por aí vai... Cada um reage de acordo com a classe à qual pertence e que esta classe, seja ela qual for, tem um tipo de <<megafone>> de categoria, que diz a ele - o profissional - o que ele deve repetir, para <<inflamar>> a situação e nunca pensar com clareza e atacar o problema como deve ser atacado.

Quer um exemplo atual disso? (**) O tal PT, do qual participei indelevelmente, como idiota nem útil e peço perdão da Deus todos os dias..., - o Foro de S. Paulo, os políticos e partidos, foram rejeitados nas ruas por três vezes, em todo o Brasil, por uma média mínima de 7.5 milhões de pessoas (nas ruas). Tu as de convir que o problema foi atacado de frente e com uma competência jamais vista no Brasil. Não queremos vocês, caiam fora! Nojentos! Os motivos, eram óbvios às massas! O que aconteceu? Os movimentos eram espontâneos, não tinham liderança, não tinham um Carlos Lacerda, um Itamar Franco, um Olavo de Carvalho à frente, que impedissem erros no exato momento em que ocorressem..., - pois que conselhos foram dados, mas, ouve quem tem ouvidos para ouvir. Os políticos treinados, experientes em movimentos, como FHC, Serra, Lula, Temer, Roberto Freire, Marilena Chauí e os agentes comunistas que não aparecem em público (estão na mídia) se uniram, sentiram que a situação podia ser terminal para eles. O que fizeram? O <<megafone>> é claro! Plantaram pessoas no movimento, ou, as selecionaram sem muita dificuldade e lhes deram, sem que se percebessem que eram eles..., - instruções, que culminariam na entrega do <<movimento espontâneo>>, nas mãos do Congresso Nacional, em troca, receberiam a cabeça de Dilma. Simplesmente porque ela, uma comunista, estava no lugar errado e na hora errada e era a Presidente. A traição com a Nação vinha desde FHC e Lula e Lula mandava em Dilma! Lula, Rui Falcão, CUT concordaram com isso! Com o, “fora Dilma”. Depois, apenas fez o seu papel de indignado para se lançar à Presidente em 2018. É cínico por natureza. Não foi a sociedade que o criou assim! Feito isso, entregue o movimento ao Congresso, reassumiram a política e o primeiro teste do <<seu trabalho>>, será aprovado agora, em outubro de 2016.

Por isso não se pode generalizar: todos os médicos são isso ou aquilo, todos os professores, todos os advogados etc., mas, cá entre nós, no caso dos políticos eu diria, exceto alguns políticos, o resto, até os municipais, com cara de “pastel”, são iguais, são ordenanças do ‘poder central’. Mas, as pessoas e organizações <<megafone>>, elas não só generalizam, inventam classes sociais inexistentes, mentem descaradamente e induzem às pessoas ao erro e veja que induzem pessoas relativamente instruídas, se comparadas à enorme massa de semianalfabetos. Os agentes <<megafone>>, existem para mudar as situações, quando estas, lhes são desfavoráveis. São espiões, falsários, covardes e abjetos pelo que fazem. E não foi a sociedade que os fez assim, eles, são assim! Como Jack o estripador, ele era estripador! Então, quando um professor reclama - de forma justa -  pela enorme diferença salarial entre ele e um vereador “semianalfabeto”, <<o que usam disto>>, é o seu rancor e a sua emoção (do profissional incauto com relação aos seus verdadeiros inimigos), e aqui, nesse ponto, é a base do seu conhecimento moral, ou como diria o mestre Olavo, “é o limite do seu horizonte de conhecimento”..., - e fazem isso..., colocam palavras nas bocas das pessoas, lançam germes, através dos sindicatos etc., para protelar a situação, confundir tudo, desviar os objetivos que seriam naturais, pois isso lhes rende créditos políticos e sua própria razão de existir. São comunistas e não querem que as coisas funcionem neste presente e nem no seu futuro mental, afinal se tudo funcionasse, eles perderiam a razão de sua existência, como revoltados e cataristas, por uma infusão mental de um sentimento imaginário criado por Marx e depois modificado a cada nova circunstância de conjuntura mundial. Desta forma, influenciam, se misturam, controlam, mandam por delegação... mandam através de instituições... e <<inflamam>> situações para alargar a ferida e tornar a sociedade um cancro moral de impossível resolução racional.

Como estão ganhando, com o descaso do SUS? Ora, é um movimento nacional!

1) Hoje em dia é fácil de se adquirir máquinas de medicina. 2) As clínicas crescem em volume nas cidades, cada casa do centro, uma clínica, assim como as lojas pequenas, nas avenidas principais. 3) O preço das consultas são o dobro do que deveria ser o preço normal. 4) As clínicas se associam aos sindicatos. 5) Os sindicatos dão descontos ao filiados para consulta (50%). 6) Aumenta o número de filiados ao sindicato para aproveitar o convênio com as clínicas. 7) Aumento das clínicas populares, que reúne médicos recém-formados sem consultório próprio, uma escola prática, daí o popular. 8) Aumento dos planos de saúde. 9) Empresas de porte médio fazem plano de saúde com os funcionários. 10) Clínicas se associam a laboratórios e, abrem laboratórios. 11) Aumenta a clientela dos fornecedores tradicionais, aumenta a possibilidade de negociações.

A princípio tudo parece normal. Mas, não é normal! Os negócios funcionam de “vento em popa", mas, há um entrelaçamento perigoso, uma espécie de ensaio de Estado secundário, controlado pelas corporações privadas e estatais. Primeiro o incremento do preço da consulta (uma imposição, uma estratégia, uma autoridade, um plano), segundo a ligação da empresa privada com uma autarquia, que tem seus próprios interesses de arrecadação (além do imposto sindical obrigatório e da contribuição assistencial), e uma total dependência ao poder político e isso é grave, quando o governo é estatista/comunista e controla por ingerência: o mesmo sindicalista é vereador, advogado e juiz. Ou seja, é mais ou menos como a igreja na relação com dízimo permanente; a escola e o pagamento da aula a preços de consulta médica (que não levam há nada, vendem diploma); a UTI e o cheque sem fundos...

O único empreendimento capaz de controlar isso é a iniciativa privada no contexto da sociedade organizada pela sua liberdade e nunca comprometer o Estado, o governo.
E tanto a igreja, como os hospitais, as escolas deviam ser fundações da sociedade, desvinculadas do Estado, e aprenderem a lidar com o dinheiro e enriquecer, sim! Mas nunca, à custa da vida das pessoas: do devoto, do paciente e do estudante, do sindicalizado. Mas com investimentos para favorecer à própria sociedade e aí sim, enriquecer com mérito.

Em todo o sistema público, de existência, de relação com as pessoas, desde algumas décadas, há um caráter de exploração..., - como um padrão moral, do ‘espírito eternamente revolucionário’. Exploração não no sentido comunista, do “patrão contra o trabalhador e vice-versa”! Mas, exploração no sentido moral da função, pois que denigre a função, neste caso: educação, medicina, tornando-as meramente comerciais, estatista/fascista. Ao tipo do pensamento de “Roberto Freire” e seus pares, como foi dito no relato acima.

Esse espírito do cão, próprio do mês de agosto, invariavelmente leva a graves distorções, na saúde, na educação, nas igrejas: sabotagem, falsificação, falsidade, mentira, enganação etc. E chega a um ponto, que não nos damos conta, do ridículo que é isso, como “as canetas de R$1 abençoadas para concurso, ao custo de R$100 reais”, “planos de saúde que consomem mensalmente a metade da aposentadoria das pessoas, ou feitos para funcionários públicos de médio escalão e gerentes das empresas privadas. Nas escolas privadas fazem de tudo para arrancar dinheiro aos alunos, extra mensalidade. Nas públicas o show é dos educadores com a aplicação de teses marxistas, gramcistas e greves anuais pela revolução, que nunca vai acontecer e são feitos de tolos na cara deles! E voltamos a velha e boa tese: tudo, “conforme a cara do freguês”, ou sua ‘classe social’. Como se sentem os bons homens em meio a isso? “Quando em Roma haja como os romanos? ”. Não meus amigos, definitivamente, não!

Pensar e agir assim é a trilha do mal. É uma via tortuosa até o fim. Sem caráter, sem integridade moral, não há nada que subsista desta forma, <<exceto>>, pela força, pelo viés do totalitarismo, o controle absoluto da vida das pessoas. E a sociedade, mesmo a sociedade cristã, parte dela, está “comprando” isso, se torna cada vez mais autoritária e egoísta. Bem, o SUS acabou! Como hospital o SUS é um bom albergue noturno, que se funde a um ‘lar dos velhinhos’! E neste caso de uma fusão sob o controle estatal, não deixa de ser um isolamento, uma modalidade de Gulag!
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(**) O exemplo que estou expondo, ele acontece depois de outubro de 2014, quando acontece no Brasil o maior de todos os golpes contra a sociedade brasileira: a APURAÇÃO SECRETA! Toffoli e 23 agentes do PT, fazem a apuração e declaram a vitória de Dilma! Apenas considere isso e considere que tudo o que vem depois deste GOLPE, é suspeito de ser dirigido, até para legitimar uma presidência.

Corporações "Socialistas" Administram os Governos

Trabalho, Feriados, Sábados e Domingos Fevereiro de 2020      Na verdade, o trabalho em domingos e feriados já existe na Á...