segunda-feira, 24 de novembro de 2014

A POLÍTICA DO NÓS CONTRA ELES

A POLÍTICA DO NÓS CONTRA ELES


A candidata Dilma perdeu a eleição em Foz do Iguaçu (60% a 40%; no primeiro e 2º turnos). Isso deixou os chefes petistas do primeiríssimo escalão um tanto irritados, com seus amigos políticos na região de Foz. Afinal, como conseguiram este resultado, tendo a enorme influência política da Itaipu?

A Itaipu binacional, do lado Brasileiro investiu em vários projetos que favoreceram várias camadas sociais, como os pescadores, catadores, o PTI com a classe média. Conseguiu um ato heroico salvando o Hospital Costa Cavalcanti, do mesmo destino das Santas Casas de Misericórdia e agora do HM (dívida de 75 milhões). O projeto cultivando água boa de Nelson Friedrich; A direção da Itaipu interviu na UNIAMÉRICA e auxilia o CEAEC de Ubaldo e seus escudeiros. A UNILA; a universidade Latina Americana, que sustenta seus alunos estrangeiros com hospedagens, e aparelhos eletrônicos, como computadores; obviamente extensivos aos brasileiros. Isso, esta hospedagem, gera renda para o setor da baixa hotelaria.

Então, onde Itaipu errou? Obviamente porque não conseguiu atingir todos os cento e tantos mil eleitores de Foz do Iguaçu. De outra forma, talvez sua política seja restrita, a grupos determinados, que demonstraram sua fidelidade à Estatal. De outra forma, tudo é feito com dinheiro de impostos. E nem tudo o que é feito retorna às pessoas como benefícios. Que não se considerem ‘churrasqueiras’, como doação. Por exemplo, o lixo continua sendo entulhado; não há oferta de peixe na região; o PTI, de fato é um SENAI (indústria) melhorado pelos recursos. O projeto Água Boa é o controle da ONU sobre as bacias Brasileiras. Digamos uma porta de entrada da ONU. Caso em que o projeto “Cultivando Água Boa” seria mais útil em São Paulo, antes de acabar a água. A UNILA, exceto pelo “Curso de Medicina”, requerido anos antes, por Chico Noroeste, enquanto Deputado do Estado do Paraná e ignorado pela triste figura do Governador do Paraná; a UNILA tem uma vocação eminentemente de política latino americana, que esta contemplada nas resoluções do Foro de São Paulo.

Em resposta a esta situação, de parte da população, a Itaipu criou uma série infindável de projetos: Beira Foz, Mercado Municipal, Segunda Ponte, Reforma da Ponte, a própria construção da UNILA, a “Trincheira da BR”, a mudança do Porto Seco, etc. etc. Os anteprojetos e projetos, todos já foram pagos e isso ajudou outras instituições de ensino privadas, para compensar, moralmente, sua ingerência federal na educação. Obviamente quem conseguir a Faculdade de Medicina terá um grande destaque com relação a quaisquer outros cursos que são oferecidos na cidade. Isso foi motivo de discussões entre dois grupos de foz UDC e UNIAMÉRICA e que acabou nas mãos do Governo Federal. Basta entender o que é o “governo federal” em Foz do Iguaçu.

Após as eleições, as marcas profundas da decepção com os dirigentes da Itaipu e com o povo ingrato que não votou em Dilma, elas, as marcas, aparecem de forma muito discreta e humilde, como se nada tivesse acontecido. Vamos esquecer o passado! E recuperar aquilo que perdemos. Primeiro a Senadora Gleisi, muito prejudicada com as declarações de Youssef na Polícia Federal; depois Lula, que ameaça as oposições e Zéca Dirceu, filho de José Dirceu o último a comparecer neste final de novembro. Fazem reuniões, entrevistas, aparecem no único jornal diário, dizendo de suas vantagens. E tudo volta ao normal.


A questão é, até onde se pretende ir com isso? Apesar da suntuosidade da Usina de Itaipu e seus adereços todos, inclusive decorativos, ela, a Usina, não só não consegue abaixar o preço da energia elétrica em Foz do Iguaçu, ao menos no verão, como aumenta o valor da energia elétrica. Assim como, o governo federal aumentou o combustível, obviamente aumentou o valor dos alimentos e o dólar subiu. Então, esta é a realidade! O resto é mero fetiche político, do: nós contra eles! 

segunda-feira, 17 de novembro de 2014

MUDANÇA DE RUMO


Homenagem a Maria Corina Machado (olhando de frente a da esquerda),
que luta contra obolivarianismo em Venezuela
O blog Fozvox tem se desviado de seus objetivos originais. Eu tenho desviado aquilo que eu próprio havia concebido como condição de existência do blog. Desta forma, declaro que as discussões políticas, assuntos políticos, não mais farão parte deste blog. Não há interesse algum pela discussão política municipal. A política municipal, ou o que se entende por política, por si só se retroalimenta e se suporta. Da maneira que melhor lhe garanta um presente/futuro, ao meio político.

De outra forma o que é dito nos blogs, ou no blog, mais contundente, pode ser perfeitamente visto e percebido pela intuição de qualquer pessoa: instruída ou não; se instruída a percepção será um tanto conivente porque geralmente ocupa um cargo denotado, e que este cargo convive com os meios sociais e políticos; se não instruída, a pessoa reclama como pode, e da maneira que sabe, e isso só é considerado quando se transforma em algum tipo de movimento, que toma a amplitude municipal. É aclamado, tomado e destruído. Um tanto óbvio.

Portanto, para quem escreve e é isolado da mídia oficial,  conectada entre si, não há porque continuar a fazê-lo, criando distensões inúteis, sequer, contraproducentes. O que não impede de escrever o outro lado da situação política, visto de cima, sem que com isso tenha que entrar em questões sórdidas, de situações menores, ou de interesses políticos mesquinhos, de pessoas sequer mensuráveis culturalmente. O que vem sendo feito no blog P10faisca. E mesmo este passara por reformulações culturais.

A pressão política regional de qualquer região, em algumas regiões até mortal, ela não compensa qualquer atividade jornalística, porque esta, é a condição imposta que deve ser superada: a ‘pressão’ e a anti-democracia e jamais o será em condição de transição política (Democracia x Comunismo ou Centralismo Democrático). Neste momento forças brutais (inclusive genocida basta ver o volume de assassinatos em Foz) se digladiam também, nos municípios e são forças organizadas e com poder econômico. Quer dizer, que pode 'delegar' tarefas perigosas, a outrem.

A superação, resolvido o conflito, que pode se estender por décadas, é a condição da existência de um tipo especial de sociedade, com um tipo especial de imprensa, que esta sendo testada agora, isso tudo dependendo, do resultado do conflito, mas já dentro de suas normas de intimidação. Evidentemente já acontecem restrições à liberdade de imprensa. Tentou-se restrição à internet e se tentará novamente. Vigiam pessoas, intervém em suas vidas, até nos empregos. A Lei de imprensa já atrelou o jornalismo. Mas isso, parece não interessar mais, o estágio atual é de mando e poder centralizador, portanto não aceita nada que seja diferente de si mesmo.

A pressão ela acontece de várias formas diferentes. E cada vez mais os governos (Municipal e Federal, no caso do Paraná) ficam mais exaltados e nervosos frente às contradições que se acirram no cotidiano real, e, as determinações do governo ‘revolucionário’, que pretende um aprofundamento das crises.

Esta situação deixa as pessoas, que ocupam cargos relativos, nos seus diversos graus públicos: autarquias, ong's, associações, etc., em estado de alerta; alta agressividade e ódio latente.  Uma intervenção neste meio, por mais humilde e pequena que seja, cria mais ondas de atritos, que o mar da ignorância, ironicamente consciente pode suportar. E jamais esta ‘intervenção’, seja ela qual for, sai, do meio próprio do desinteresse, por este tipo de crítica.


Obrigado às pessoas sinceras que acompanharam este blog. Doravante o tema tratado será: História da Literatura. E não será menos interessante pode estar certo disso. A verdade só tem um caminho. E este é o nosso! Prometo revisão nas próximas.


PASSEATA DO DIA 15 E A AÇÃO EVASIVA DO JORNALISMO CHAPA BRANCA

PASSEATA DO DIA 15 E A AÇÃO EVASIVA DO JORNALISMO CHAPA BRANCA

ESCRITO POR Luiz C.S. Lucasy em 17 NOV2014



Neste sábado passado dia 15/11/2014, em São Paulo-SP, a partir do MASP, ocorreu uma manifestação que pedia o “impeachment de Dilma”. O volume de manifestantes chegou a 1%, do total das pessoas que votaram contra a então, candidata Dilma do PT.
Segundo ‘Data Folha’, a passeata em São Paulo reuniu quarenta mil pessoas. Considerando-se outros movimentos ocorridos no país, pelo mesmo motivo, o número chega a mais de cinquenta mil.

A passeata de São Paulo saiu do MASP com dois caminhões e foi até a Sé, onde se concentrou por algum tempo e de lá se dispersou. A Sé é um local simbólico para atos políticos. Lá se iniciou o movimento das “Diretas já”. De fato, diretas já para o ‘socialismo’.
Não houve nem um incidente. Exceto os ocasionais, os provocadores pagos por organizações, a quem chamam de: “Sanduiche com mortadela”. Que tem sido historicamente, a forma de alimentação da militância paga. E isso acontece especialmente em período eleitoral, é o alimento daquelas pobres criaturas que seguram bandeiras e faixas nas ruas em troca de um salário semanal, enquanto as “lideranças humanitárias” se fartam em restaurantes e ficam nas sombras!
A Manifestação deste sábado, ao contrário de outras manifestações, como aquelas de junho de 2013; em grande parte espontânea, em parte infiltrada de vândalos organizados; esta passeata, do dia 15 de novembro, data da Proclamação da República, ela não intimidou o comércio, que manteve as portas abertas e foi receptivo.
Nas sacadas dos edifícios viam-se bandeiras brasileiras. Eventualmente uma bandeira tcheguevariana da ‘odiosa classe média’, como diz a boliburguesa Marilena Chauí, outrora, uma linda mulher!

A passeata era composta de pessoas que não eram de partidos políticos. Eram pessoas comuns, que não vivem de política, que usaram os próprios meios para estarem ali. Estavam disponíveis no sábado à tarde após uma semana de trabalho. Homens, mulheres, Senhoras grávidas, crianças, idosos, pessoas em cadeira de rodas.
Absolutamente nada de exibicionismo, performances, ou ‘palavras de ordem’ partidárias.

A manifestação contou com o apoio da Polícia Militar do Estado de São Paulo. Em vários momentos foram aplaudidos calorosamente.
Mesmo solidariamente, com relação ao que este governo petista pretende fazer, como: desarmar a política. Ou seja, extingui-la; em parte, transformando-a em outra: ‘nacional’ do Partido.

O objetivo principal da manifestação era o pedido de “Impeachment de Dilma”. Contra o “Separatismo” e contra a “Intervenção Militar”. Não se pode pedir “Intervenção Militar” sem que antes não se esgote as “Ações Judiciais” contra o governo e se façam passeatas como as deste sábado;, que vão continuar até o dia da entrega da faixa. Quando deve ocorrer a principal manifestação.
Ou seja, o que se pretende é um movimento legal, constitucional e que possa contar com pessoas não partidárias. O movimento combate a inconstitucionalidade, portanto, tem que agir dentro da lei.
A inconstitucionalidade mais recente, ela ocorreu na principal eleição Brasileira; a eleição para presidente, ela, a eleição, o processo eleitoral, esteve, o tempo todo, nas mãos de vinte e tantas pessoas, intimamente ligadas ao partido, neste caso, supostamente vencedor.
Afinal, todo tempo o Senhor Aécio, soube da ilegalidade eleitoral, da indicação inoportuna, do uso do aparelho do Estado; da indicação oportuna de Toffoli para o TSE e o impreciso sistema de votação. Questionado em todo o país e recusado nos países mais ricos.

Esta é a sugestão, de se esgotar os meios legais, ela foi de Olavo de Carvalho e que foi compreendida.
Também foi distribuído o jornal “0” (edição histórica), do jornal Mídia Sem Máscara. O escritor Olavo de Carvalho surpreendeu-se com a reação popular, com relação ao Jornal e a sua foto na capa, onde as pessoas se manifestavam graciosamente. “Olha é o Olavo!”.
Houve momentos que a menção do nome de Olavo de Carvalho foi amplamente aplaudido. Segundo Olavo, quando um escritor (neste país de hoje) é reconhecido publicamente pelo seu povo, isso tem um significado: estão lendo.
 Aproveito e ensejo para render uma homenagem ao senhor José Carlos Graça Vagner, advogado, falecido. Graça Vagner foi o primeiro Brasileiro a denunciar o Foro de São Paulo e por isso foi brutalmente perseguido. Morreu de enfarto.


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A segunda parte deste texto, diz respeito à ação da imprensa nacional e regional. Um dia antes (14/11 – sexta feira, dia útil) o PT fez uma passeata. Que contou com aproximadamente 07 mil pessoas. E isso foi amplamente divulgado pelos jornais Folha e Estadão, que de fato, na prática, os dois principais jornais do país, estão se fundindo em um só, pela baixa clientela.
O que há 40 anos, eles eram a referência de uma boa leitura, após a tomada do jornal por ‘socialistas’, o jornal perdeu sua credibilidade, tornando-se um pasquim, tamanho GG. Pois o que dizem no jornal é notadamente partidário e tendencioso, o que destrói o caráter da ‘livre imprensa’, na prática. Modifica a imprensa!

Pode-se ver isso nos comentários que fizeram a respeito da passeata a do PT, concentrada em uma cidade e a passeata dos 50 mil que ocorreu em várias cidades do país. Um peso muito diferente. Esta é a primeira observação.
Não fariam nada de mais, se constassem as outras manifestações ocorridas, mesmo que houvesse algumas centenas de pessoas, mas, era parte de um movimento maior, não eram isoladas e não tinham propostas diferentes.

Ao contrário do que diz o bom senso informativo, os jornais procuraram uma forma de desvirtuar o caráter do movimento: “Impeachment de Dilma”, este era o foco do movimento.
Então, criaram uma história fantasiosa, plantada, de que o movimento havia rachado! Evidentemente uma velha estratégia da esquerda. Por conta daqueles que querem a intervenção e os que não concordam com isso. Obviamente um ‘fake’ da oposição! Não há divergência alguma. Os blocos confirmaram isso. Fora disso não há outros blocos!

Há o respeito à constituição. Afinal um golpe não pode justificar outro. Seria total incoerência fazer exatamente aquilo que se combate.  O mais triste, é a maior imprensa do país, ter se sujeitado a estas artimanhas de estratégia informativa do Grama cubano. A que ponto vocês chegaram!

Ontem ouvi em uma rádio uma frase muito interessante, e que já tinha visto em filme, em uma assembleia de acionistas, quando todos queriam vender a fábrica, demitirem pessoas em troca de vantagens, então o ator convence-os do contrário dizendo: “O que, o adolescente que você foi, diria, hoje, de você” - jornalista tendencioso!”.
O sujeito estuda, tem sonhos de ser um bom escritor, e o que acontece? Acaba ‘metido’ em um lamaçal de mentiras, sujeito a superiores de partidos, que dizem o que ele deve escrever e como deve escrever. Não pode comentar o que viu, deve comentar o que interessa ao partido, toda sua observação do real é corrompida. Triste profissão! Triste destino, certamente quando jovem, jamais pensaria estar nesta condição.

Quando se corrompe em troca de salário, em troca de ‘profissão’, há que se perguntar que tipo de jogo é este, que avilta a informação. Fui informado disso na faculdade? Valerá a pena, o que acontecerá no futuro em função das omissões que faço hoje? Como posso semear a liberdade, que seja de imprensa, com mentiras, distorções, ‘contações’ de histórias caluniosas. E eu próprio sendo algoz, de mim mesmo?

Para terminar e para se notar o alcance do vício do mau jornalismo, os municípios reagem aos ‘grandes jornais’, tamanho GG. A orientação nunca parte de um editorial municipal.
O único ‘editorial municipal’ é não contrariar o Estado Municipal nas mãos dos partidos de esquerda. Isso parece estar sacramentado é o principal objetivo da mídia municipal: nunca contrariar o governo municipal que é seu principal mantenedor.

Em Foz do Iguaçu não é diferente. Ao contrário, a imprensa é servil ao governo Municipal e Federal. E se coloca como oposição, não declarada, ao governo Estadual, não pelo partido do governador (PSDB), mas, antes, para descarta-lo politicamente enquanto governador, ignorando-o, dando-lhe um peso impessoal.
Isso, esta tendência de forçar uma ideologia, evidentemente entristece quem tem o hábito de leitura e não se afeta por “manchetes”, invariavelmente chamativas, para atender ao público não leitor. Neste caso deveriam fazer panfletos e usarem os sindicatos e partidos para distribuí-los. Mas, tentar salvar um mínimo de decência moral na informação municipal.
A imprensa vem se colocando como governo! Ela decide o que é certo e errado, não informa, induz ao erro na informação. E isso visa delimitar um tipo de ‘jornalista’, recém-formado e que possa ser controlado, aos moldes deste vício informativo.

Bem, este papel ‘literário’, esta sendo cumprido pelas universidades, segundo determinação que consta nas atas do Foro de São Paulo, para a América Latina. Claro, uma literatura transversal de um ponto da história da literatura mundial.
Evidentemente, a faixa etária nas universidades tem forte preponderância naquilo que vai receber (do seu país) como informação. O jovem não tem alcance de perceber com clareza, os tentáculos, da engenharia de informação, que atuam em todas as áreas, então as isola como se fossem independentes e todos tivessem a ‘mesma grande ideia’. E isso tem muita força. É como se fosse uma união dos estudantes contra... a favor de...
A imprensa é responsável por esta desinformação. Cada jornalista é responsável por esta informação em alguns casos de assuntos triviais, e na maioria das vezes desinformação.

Os movimentos havidos contra esta desinformação, como este do dia 15, podem sim, servir de alerta aos estudantes, ao menos, para dizer a eles que o mundo não se resume em resoluções de um partido único, ou em uma visão transversal de um ‘estacionamento’ histórico. E que é preciso procurar outras informações, que certamente não as encontrará nas livrarias, nas bibliotecas e menos ainda nas universidades e nos meios de informação. Por quê? Porque foram retiradas de circulação, há muitos anos. E isso, lhe diz algo?

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

COMO SOU BURRO!

COMO SOU BURRO!


Escrito por Luiz C.S. Lucasy em 14 NOV2014
ARTIGO – Cultura Ocidental


Na escola você presta atenção ao professor, não é verdade? No começo, é sempre assim. A tua intenção é aprender algo que seja útil para a vida, que o oriente, a partir daquela aula. Feito isto, você começa a repensar sua própria atitude! Por exemplo, “não matar”. Esta é uma norma dos 10 mandamentos. Entretanto, norma não serve como lei geral.           
Há condições em que você se vê obrigado a fazer coisas que por princípio (das normas) você abomina. As leis explicam as condições que não vão de encontro à Norma e regulamentam a abrangência da Norma.

Mas, quando o aluno se desinteressa e não entende o que o professor esta falando, e isso se torna cotidiano, então, há três possibilidades: uma, o aluno é desinteressado por natureza (...), o que é pouco provável, pela ansiedade da idade que é também a ansiedade de conhecimento; outra, possibilidade, o professor (novo), tem competência para ‘papagaiar’ aulas, mas não tem condições de fazer as ligações entre o que expõe e todos os outros fatos da existência que interessa à pessoa. A terceira as regras impostas na educação, pelo ‘Estado’. Qual Estado? (E quando se junta tudo, é Um, Deus, nos acuda!)  

O título “como sou burro” e depois a introdução, tendo como exemplo aluno e professor (inexperiente) isso serve para mostrar algo comum, que acontece na sociedade em geral. Com a diferença de que agora, não são mais alunos, mas adultos ‘que acham que não entendem nada’, apenas intuem.

No ‘íntimo’, se sentem burros, isso, quando desprezam a intuição. Não que seja treinado a ponto de entender o porquê, se considera burro, ou, se rebela e desiste de querer entender, torna-se cético, niilista. Uma educação (primária, secundária) que tem este triste desfecho descrito neste parágrafo, fala por si só. Entretanto, não é assim que as coisas são.
É preciso entender o que o afasta da lógica natural, e quanto isto acontece você deve desconfiar, ou seja, se você atirar uma pedra para cima, no espaço livre, ela vai voltar! Em condições normais terrenas, você duvida disso? Não! Isso é lógus!

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Existem algumas técnicas de comunicação, ‘de fato técnicas de enganação’; pelo próprio desconhecimento do indivíduo (ambiente cultural), ou intenção oculta. Estas técnicas visam enaltecer ‘o palestrante’ e ainda inibem quaisquer perguntas que por ventura, alguém que queira se manifestar sobre o assunto, que previamente pensa tem conhecimento, o faça.

Uma das técnicas na escrita é o uso de nomes próprios (os apoiadores e feitores), por exemplo: “Cascavel vai se tornar Metrópole”. Este é o fato. Alguém poderia perguntar: “como, porque, e quando etc.”. Então, antes que o faça, a ideia da ‘metrópole’ ela é reforçada com vários nomes importantes (pela distorção da autoridade moral): Secretarias, Ministérios, Prefeito, pessoas ilustres etc.
Estas pessoas e instituições avalizam ‘a metrópole’, então, cabe a você não perguntar nada e deixar que elas decidam?
Um problema é que são sempre as mesmas pessoas e o que a tua intuição diz é que elas escondem algo. Então há algo errado. Confie na intuição não se entregue ao nada ou niilismo, por conta de artimanhas de comunicação de gente amargurada.

Outra técnica, televisiva, é aquela que responde tudo e não fala nada. São os decoradores de manuais. Por exemplo: “Quando a prefeitura vai tampar os buracos da Rua Osvaldo Aranha”. Pergunta o ‘jornalista’ ao secretário. O Secretário responde: “Esta rua, ela esta na lista das ruas que serão atendidas. (respondeu). Continua - aqui nos temos a confluências de duas avenidas, Arantes com Abrantes; a avenida X e a Avenida Lopes; elas desembocam na via Central, que faz frente ao Centro de Convivência, dali para diante torna-se uma ponte de ligação entre dois bairros importantes...”. (saiu pela tangente de Lipp)
Mas não diz nada sobre a competência da ‘pasta’, que deveria expor as dificuldades e não ficar esperando reclamações, como doses homeopáticas, para conquista política futura.
Não responde nada e cria um ambiente propício, para que o ouvinte – não o jornalista – acredite que o tal secretário é um ‘perito’. E aqueles que reclamaram dos buracos da Osvaldo Aranha, se tiverem juízo, montem uma comissão do asfalto e arruem, se for possível.

Outro método é o da tribuna, ele é bastante parecido com o anterior. Mas requer do palestrante uma maior ‘cara de pau’, porque esta falando para muito mais pessoas e ao vivo. E muitas destas pessoas, não se iludem mais com palavras vãs. Mas, estão ali, por interesse que querem ver contemplado na tribuna.
É quando um representante da saúde, por exemplo, com algum vínculo com a profissão, ele expõe coisas de maneira a parecer, técnico e entendido do assunto, para que ninguém ouse ameaça-lo na competência. É um discurso corporativo, onde só os interessados devem entender do que se fala. E não há interesse em que a sociedade entenda o que se fala. A imprensa reproduz exatamente aquilo que a corporação quer que ela faça.

Outro método de enganação e que faz a pessoa se sentir burra, porque não há como entender o que eles dizem é o método enigmático. Onde o sujeito aparece como ‘espião treinado’, um ‘agente 61’ e só ele sabe da verdade! De fato, tem um objetivo que não pode ser público, porque é deselegante, oportunista e nada diplomático.
Para conseguir este objetivo oculto, joga com outras pessoas (iguais ou acima) usando-as como ‘degrau’ nas suas ambições. E isso, o que é público é feito em nome de algo ‘nobre’. Entretanto não tem sustentação lógica e se mostra inapropriado e insubstancial.

Por exemplo, é sabido, em um Município, que são destinadas verbas para determinados fins. Entretanto, há fins que podem esperar, por exemplo, reforma de uma rua. Há fins, que não pode esperar, por exemplo, emergência na saúde. Então o executivo autoriza que se use o dinheiro da ‘Rua’, para a saúde.
O executivo tem um ano para justificar esta transferência. Este é o fato. Qual a irregularidade? A falta de previsão de dinheiro para a Saúde! A quem coube decidir estas verbas? Câmara Municipal e Prefeito. Criar uma ‘cisma’ em torno de algo, que quem acusa é também o responsável, é no mínimo insensato.

Juntando estes casos, do professor que é inexperiente, do secretário que expõe seu conhecimento de nomes de ruas, do outro que só fala à corporação e daquele que se usa de qualquer expediente para conseguir objetivos próprios, evidentemente também corporativos, mas menores, mais localizados. Juntando isso, o que não é difícil, você tem o político insosso!
Isto, a falta de tempero na argumentação, no geral, afasta as pessoas da política, dos jornais e elas desenvolvem um enorme desinteresse pelas questões da sociedade, da qual elas fazem parte e são ativadas; como se liga um ventilador, em vias de eleições, quando a argumentação destes políticos treinados, torna-se agressiva.
Outra estratégia própria das eleições, que se resume em mentiras e promessas. E como as pessoas estão alheias a tudo, e sedentas de informações, obrigam-se moralmente a acreditar, porque se consideram incompetentes para pensar. Ledo engano deveria agir com a intuição do policial.

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Como se vê, pelos exemplos acima, existe diversos métodos para afastar as pessoas das discussões que acontecem na cidade. O mais evidente é a dificuldade de se comprar um jornal e tempo para lê-lo. E isso já elimina mais de 50% da população. Outra forma de disseminar a ignorância são os “jargões” de internet, e isso elimina da cultura, outros 30% dos 50% restantes. Restam, 20% que são os próprios que fazem este monte de merda parecer algo útil.
Quando na verdade é uma embromação, para algo muito diferente e que se fosse revelado – com todas as letras – para as pessoas, seria rejeitado. Assim como seriam rejeitados os “Médicos Cubanos”, que vieram em uma missão cubana!

Por isso, se alguém se sente burro não pense assim, sinta-se enganado! A oportunidade de aprender não esta na universidade, não está na internet, na esta na vida política regional, na mídia regional. Aí você aprende o que eles – os dominantes políticos, os partidos, os sindicatos, as universidades, as estatais – querem que você aprenda.

Pense bem. O Ocidente tem uma história de dois mil anos. O Brasil tem 500 anos. O Brasil chegou, aonde chegou; passou por Guerras Mundiais, desenvolveu o ‘maior parque industrial’ da América Latina, gerou empregos de qualidade na indústria, desenvolveu a agricultura; criou um mercado diversificado, cursos diversos etc. Tendo como base a cultura Ocidental. 
Este modo de ver a vida e a liberdade, ele começa a ser transtornado, a partir do Governo de Fernando Henrique Cardoso. E não sabemos ainda o que se pretende (de verdade, nem eles sabem). Não são tão poderosos assim!

A agricultura esta em estado de alerta; a indústria vem decaindo. O “parque industrial”, ele vem sendo desativado gradativamente. Os livros nas bibliotecas somem e aparecem outros de uma cultura estranha à cultura Ocidental. O governo Estadual do Paraná é tratado com desdém e ironia.
O deputado Chico Noroeste do Paraná foi o primeiro a querer trazer uma universidade de medicina para o Oeste do Paraná, pela universidade estadual, foi ridicularizado. Agora, a faculdade chega pelas vias que o desprezaram e federal.

Esta transformação iniciada com Fernando é mais ou menos como viver dentro do cristianismo e de repente, tornar-se Budista, ou Mussulmano. É uma adaptação impossível, para várias gerações.
Aparentemente mais fácil, quando se pensa não ser ‘religioso’, ou ateu, como se isto tivesse muito a ver com a Cultura Ocidental Cristã. Você, “o novo Budista, ou mussulmano”, será uma metamorfose de Kafka e um ambulante de Seixas, nos seixos!

A forma de se livrar desta cultura de transformações, que o deixam em estado de metamorfose permanente é conhecer a própria cultura, a cultura Ocidental. E isso não quer dizer, estar você estar sujeito a religiosos, ou ateus, que no primeiro caso, nem sempre são cristãos.

Mas estar sujeito ao conhecimento da própria cultura. Achar o primeiro livro da alta cultura é o mais difícil nos dias de hoje, inclusive nas universidades, bibliotecas e livrarias. Como sugestão, cito: Otto Maria Carpeaux, Mario Ferreira dos Santos, Olavo de Carvalho, São Tomas de Aquino, Santo Agostinho, Aristóteles e Platão. Cada um com seu grau de dificuldade e ordem, o melhor é iniciar por Carpeaux.

Hoje ‘a moda do século’ é negar a própria cultura. Por exemplo: “Virada Cultural”, porque não “Momento Cultural”, “Vida e Cultura”, “Festa Cultural”, em homenagem e respeito à cultura!
O que é virar?, por do avesso! Seria o mesmo que dizer: ao invés “de não matar”, “matar” (matar é terminal, não precisa de regulamentação na lei); ao invés de respeito, a ausência de respeito; como se a “pessoa” do respeito tivesse feito algum mal à sociedade!

Seria como, um sujeito em uma reunião de pais e mestres, soltar um sonoro ‘pum’ em meio ao silêncio, e alguém levanta e diz: “isso é lindo”, “é a verdadeira liberdade de expressão”, que gracinha! Quem ouve isso e não sabe mais o que pensar, acaba achando que isso é a forma real ‘do belo’. Francamente.

quarta-feira, 12 de novembro de 2014

HOSPITAL PADRE GERMANO VIRA ESTÁGIO DE ESTUDANTES DE MEDICINA DA UNILA

HOSPITAL PADRE GERMANO VIRA ESTÁGIO DE ESTUDANTES DE MEDICINA DA UNILA 

Escrito por Luiz C.S. Lucasy 12 de NOV2014


“A prefeitura de Foz do Iguaçu anunciou ontem 11/11/2014, por meio da Agência Municipal de Notícias (prazer em conhecer), que fará a doação do Hospital Municipal Padre Germano para a UNILA (Universidade Federal da Integração Latino-americana)” (e Portuguesa?) grifo meu. Assim iniciava a matéria do jornal.

O Município ‘Doa’ um hospital completo, com direito a muitos pacientes. O hospital municipal Padre Germano foi construído para substituir a Santa Casa de Misericórdia; fechada, por conta da lei do “Médico da Família, ou mais médicos”: Lei de 2004 que reduzia os subsídios do governo Federal, aos hospitais dos municípios. Municípios bem administrados resistiram mais anos.

Se na época, os políticos, a OAB e a imprensa séria tivessem cumprido seu papel de informar ao público o conteúdo da Lei, certamente haveria uma rejeição à Lei. A imprensa e os políticos prevaricaram na informação. Muito grave para o que deveria ser ‘órgão de informação’.

Mas, se foi uma lei federal que destruiu a Santa Casa, obrigando (...) o prefeito de Foz (Mac Donald) a construir outro hospital, o motivo continua sendo o mesmo, Paulo apenas mudou o endereço do hospital. Este foi o erro de Paulo!

Paulo e seu vice, Chico Brasileiro do PCdoB, trocaram “06 por meia dúzia”. Pobre Paulo! A Santa Casa falida, pelo Hospital do Padre Germano, falido! Coisa fabulosa! Paulo foi ousado e enfrentou o governo ‘federal’ e o PCdoB calou-se e saiu ‘pela tangente’, igual ao leão Lipi. Por isso a cidade nunca entendeu o que aconteceu na saúde.

Os sindicalistas (gente do PCdoB – da CUT) ficaram como ‘baratas tontas’, após um envenenamento. A intuição política do sindicalista Peri (PCdoB), fez com que ele abandonasse o Partido, indo para o PT! Quando se deu conta de que havia saído da fritura para o caldo fervente.

 O governo Federal do PT, depois de dois anos no governo (2004), criou uma lei que dava preferência (dos recursos) ao “Médico da Família”. Pois bem, a Santa Casa não tinha como sustentar-se, e menos ainda, o Médico de Família. Então foi fechada. Mas Paulo reconstruiu a mesma situação.

E agora o Prefeito Reni, aliado do PT e menos do PSDB e muito menos do PSC, fez cumprir a determinação do governo federal do PT. E mesmo assim, ainda precisa de aprovação da Ebserh!

Isso quer dizer, que o ex-hospital municipal, não será como antes, agora, será escola federal! E os pacientes o objeto de estudos, ad infinitum! Mas, assim pode, o governo vai encher de dinheiro o Hospital e a UNILA e continuar com a obra do comunista Oscar, ou seja, a construção da UNILA.

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Na época em questão do fechamento da Santa Casa e construção do HM, a UNILA, na gerência da diretoria da Itaipu e do governo federal e dos conselheiros, não pensava em ter o curso de Medicina. Sequer sabia se continuaria a existir, e isso, esta dúvida, inclusive para a cidade de Foz, perdurou, até o início das obras, quando foram interrompidas...

A ideia de universidade de medicina, antes foi tentada pela UNIAMÉRICA, depois por Chico Noroeste e a Unifoz. Isso aconteceu quando ele era deputado do Paraná: tinha legitimidade para fazer isso; mas foi rechaçado, fizeram pilherias disso! Seu próprio parceiro de Foz, o então deputado Reni, ignorou isso! Por quê? Agora, se sabe que ele tinha alguma razão. Mas, não privilegiava os interesses (bolivarianismo), do governo federal! Mais um, pobre ‘Paulo’!

E o que fazia o Tonho (da Lua) do Estado?, enquanto um deputado do seu estado se esganiçava para preservar a dignidade e a honradez do Estado e da cidade de Foz?, ouvia sua assessoria pró-petista! Eles morrem de medo do PT!

E agora, o hospital é entregue ao Governo Federal. Puxa vida?, pobre governo federal! Imagine se todo município fizer o mesmo? Não deu certo na saúde?. corre para a Ebserh (*), encontra uma brecha, e entrega nas mãos do governo federal.

Uma questão que fica no ar é o fato de o governo Federal, ter agido, sem agir, contra todas as Santas Casas, depois contra o Hospital do Padre Germano e nunca ter agido contra o Hospital Costa Cavalcanti. E nunca o hospital Costa Cavalcanti sustentou o “Mais Médicos”, “Médicos da família”, ou “Médicos Cubanos” e sequer esta metido na UNILA! Tem algo de muito errado. Em Foz, não cabe um Sírio Libanês! Ou cabe?

Mas porque ‘cargas d’água’, governo petista, não exigiu o mesmo do hospital Costa Cavalcanti? O Costa Cavalcanti nunca entrou em crise alguma, aliás, é credor de milhões do hospital municipal. Mas, os dois não são públicos? A conta não recai sobre os impostos?, os mesmos impostos?

Os dois hospitais foram construídos com dinheiro de impostos. Porque, um deu certo, e o outro não. Por que, a Santa Casa de Misericórdia, o Hospital Municipal, deixam de existir e o Costa Cavalcanti, não sofre qualquer tipo de ameaça econômica e humilhação de funcionários (da Santa Casa) que nunca receberam suas rescisões?

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Não há resposta lógica para isso que não seja de ‘autoridade’ por um lado, e desautoridade do governo municipal e estadual, por outro.

Fato. A Universidade Hospital requer muito dinheiro, muito mais, do que um Hospital Municipal. Então o problema todo, nunca dinheiro! As pessoas que morreram por falta de atendimento, morreram em vão. Se dinheiro nunca foi problema, qual era então? Resposta o mando!

O dinheiro vem em nome do volume de estudantes, brasileiros ou não, professores infraestrutura, pesquisa, transporte, manutenção, remédios, máquinas, laboratório e muito mais. Além da sustentação com computadores, aluguéis de moradia de estudantes, alimento, transporte, que, aliás, todas as universidades deviam cobrar!  Existe muito dinheiro caindo do céu! (...) é Brasileiro!

A prefeitura e a câmara municipal perdem toda a sua influência; logo Reni deve assumir algum posto de destaque e vitalício; os laboratórios privados, eles terão sua frequência reduzida, por conta dos laboratórios da universidade. Enfim, a direção do hospital deve ficar nas mãos de alguém do “Conselho de Itaipu”. Mas e os pacientes?

Isso vai depender do salário dos funcionários federais concursados. E o salário será o maior possível, afinal o que não falta é dinheiro. Enquanto houver dinheiro será um paraíso. E por que o Brasil não tem sido um paraíso com tanto dinheiro? Isso quem pode responder é o governo federal. Segundo o que se sabe e segundo a democrática orientação do Foro de São Paulo, ou você se alia a ele, ou ele seca os recursos! Isso é o poder Federal! Armado, é claro!

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(*) Entidade Brasileira de Serviço Hospitalar - entidade federal que controla e autoriza a ‘doação’ ou não, de hospitais municipais. Onde se analisa se as exigências federais foram cumpridas.

SALÁRIOS PAGAM CONSTRUÇÕES EM CUBA E PATRÕES LEVAM A CULPA!

MOTORISTAS E COBRADORES CONVERSA DE HOMEM PARA HOMEM
Escrito por Luiz C.S. Lucasy 12 de novembro 2014


O Presidente do Consórcio Sorriso, César Henrique Alamini, reiterou a posição dos empresários em não atender a alguns dos maiores anseios de motoristas e cobradores que atuam na cidade.

O pedido dos cobradores e motoristas:

o   Redução da carga horária de 7 h. para 6 h. (não dizem, mas sem redução de salário).
o   Equiparação da Cesta Básica de motorista e cobrador.
o   Reposição salarial.
o   Participação nos lucros das empresas
o   Fim da jornada dupla de trabalho.

Se fosse dono de empresa de transporte, também não atenderia isso, como diz Alamini, alguns dos ‘maiores anseios’. Qual será?,  talvez, um destes ‘anseios’ seja a redução da jornada!

Agora, o que quer dizer “fim da jornada dupla de trabalho?”. Ah! Sim, dirigir e cobrar! Por um momento pensei que o motorista trabalhasse 14 h! Da forma como trabalham muitos garçons e atendentes de cozinha: no período do almoço, descansam quatro horas e depois atendem a janta!

Sobre a redução da jornada de trabalho, o senhor Alamini faz uma comparação com outros trabalhadores de outras categorias e admite que eles cheguem a trabalhar 12 h. por dia. Admite que isso seja esforço do trabalhador e não imposição da lei. Claro que isso não é bem assim. E diz que a carga de trabalho dos motoristas e cobradores já está reduzida. Admite que reduzir para seis é algo impraticável assegura Alamini. Pena que Alamini não diz por quê? Seria bom para os trabalhadores, o sindicato e o consórcio!

Ao contrário de dizer a verdade, por medo e vergonha (porque os outros empresários também não dizem), ele diz: “Para contemplar o pedido de redução na jornada de trabalho de motoristas e cobradores teríamos de contratar cerca de 140 novos profissionais”. Isto representaria um aumento de 16,67% na folha de pagamento das empresas. Logo se vê que este é o anseio da categoria e que não vai ser atendido, a não ser que a sociedade, aceite o repasse do preço desta luta parcial.

Porque Alamini teria medo de dizer a verdade? E qual é esta verdade que pode unir trabalhadores, sindicato e consórcio? Simples demais! Chama-se: IMPOSTOS!  É evidente que Alamini não queira entrar nesta Ceara!  E depois aguentar fiscais, multas, perseguição política, ameaças ao contrato, ao consórcio... máfias..., etc.

O mesmo acontece em todo o setor privado: hotelaria, comércio, construção civil, transportes, educação etc. Impostos! Este é o mistério que mantém os salários nos níveis de ajuste mínimo. O ‘trabalhador culpa o patrão’ (o velho e péssimo comunismo) que não é nenhum santo, mas também não é demônio! Afinal, é quem gera o emprego usando os próprios recursos. Não é uma estatal que nunca tem crise e sempre paga muito bem os funcionários públicos e que tem a menor carga horária, na relação com a produção.

Por isso, defendo Alamini. Gostaria que os trabalhadores tivessem a carga horária de 6 h. isso é claro. Desde que, não usasse o restante do tempo para arrumar (outro emprego) um emprego de vigia e depois ir trabalhar esgotado no dia seguinte e colocar em risco, ou em desagravo a vida de dezenas de pessoas!

O que falta neste setor específico (e em todos os setores) é uma nova regulamentação envolvendo, o preço dos impostos e a disposição dos trabalhadores em pagá-lo. Que o motorista, não trabalhe mais que seis horas é uma questão de segurança (especialmente no verão). Mesmo que depois das 6 h. ele cumpra mais 2 h. internamente e ganhe um salário digno.

O que falta é uma discussão séria municipal sobre o tema. Uma discussão que possa ser universalizada em qualquer município. Incluir nisso os governos que são os cobradores de impostos, das empresas e dos trabalhadores.

E dizer a eles que não queremos contribuir com a construção de Estádios de Futebol, Portos em Cuba, Nicarágua, Uruguai, ou distribuir dinheiro em África, aos ditadores, e mesmo, sustentar privilégios de funcionários públicos etc. E que agora é a vez dos trabalhadores da inciativa privada usufruírem destes valores tirados sob o título mais que justo de “im-posto”!  

Ou se encara esta discussão real, ou a solução será, repassar mais um ‘imposto’; aos trabalhadores da iniciativa privada: os próprios motoristas, cobradores, parentes e amigos etc. Os funcionários públicos não pagam impostos, porque ao seu salário é acrescentado o valor do imposto. Porque o Sindicato esconde isto?, porque os ‘patrões’ escondem isto? Isso, eles devem responder.


Para terminar, o senhor Alamini poderia ser mais claro nos seus cálculos. Redução de uma hora, para ele significa 140 novos postos de trabalho e 16,67% no aumento da folha de pagamento? Ou seja, 140 funcionários, significam no mínimo: R$490 mil de salários e encargos. E se isso significa 16,67%, então a folha de pagamento atual é de quase R$3 milhões (1000 trabalhadores aproximadamente), ao mês! Uau! Ajam passageiros. Pelo menos mais de hum milhão e trezentos passageiros por mês! O que os senhores do sindicato e das empresas escondem?, os lucros do governo municipal, do estadual, do federal? Eles valem este risco? Ou sem eles os senhores não tem chance de existir?

terça-feira, 11 de novembro de 2014

PARQUÍMETRO - O PAU DE AMARRAR MULAS DE FOZ DO IGUAÇU

PARQUÍMETRO – DO COURO SE TIRA A CORREIA – ESTRANHOS NEGÓCIOS – O POVO APROVA – QUERENDO OU NÃO!



As pessoas que trabalham no parquímetro em Foz do Iguaçu, elas vão perder o emprego. Algumas delas, já negociam com a prefeitura. Novas indenizações, e seguros desemprego à vista, para ajudar o comércio da cidade, que amarga um fracasso de vendas de 09 meses.

O que esta acontecendo nas zonas do parquímetro é o velho e bom sistema de vender uma tecnologia, depois, vem o sistema administrativo, um pouco mais caro e com um lon...go contrato, geralmente pago à vista.

A entrega do ‘ponto comercial’ (toda a cidade), vai ser para uma empresa ‘privada’.  O nome da empresa ainda esta na junta comercial; não tem nome, nem CPF e sequer um responsável! Ao menos o jornalismo televisivo de Foz não disse nada! Acredito, que nem tenham tido a coragem de perguntar e receber um sonoro: LICITAÇÃO, na cara! A velha e boa licitação dos ‘Três do Mesmo’!

Como um ilustre representante de minorias de desempregados e aos 59, não vou procurar saber o nome da empresa, mas fiquem certos que é algo como CPF, MCT, MrTB, PUV (esta é boa: Parquímetros Unidos Venceremos).

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 Os jornalistas boas-praças do esquerdismo nacional dizem: ‘privada’, de forma tal, que às vezes penso que o ‘sentido’ de privadas para estas pessoas do politicamente correto é o sentido próprio, do lugar onde eles assentam o seu bumbum!

A privada no sentido de (vaso sanitário, que não existe em muitos países) é aquela que acontece pela informação privilegiada, o que lembra PC Farias de Collor, no entanto, é algo mais sofisticado do que fez o bigodudo mafioso de Alagoas, que cobrava 30% de comissão, quando preço médio é 10%.

A informação (privilegiada) ela pode ser ‘plantada’ por um lobista. Lobista é um sujeito sem caráter, muito querido no parlamento, sua especialidade são os projetos e negócios que envolvam o Estado (entenda; acesso ao dinheiro dos impostos). Também ocorre a informação privilegiada de2ª. mão” quando chega ao local (alvo), onde se pretende instalar o ‘projeto’ (lixo). Isso faz a felicidade dos vereadores: “grandes investidores do dinheiro público e grandes negócios”.

Este tipo de ‘empreendimento’ é formado de acordo com as conveniências que se apresentam, por exemplo, uma reforma na escadaria do ‘Cristo Redentor’, ou ‘Reforma de Ponte’.

O projeto é feito por uma grande empresa do circulo de influência política do Congresso Nacional, ou vice versa (o lobista é o advogado do Diabo). Existe uma sociedade de ‘irmãos de armas’: uma cumplicidade, que oscila entre “amigo da onça” e bolivarianismo, e um quê de ‘salve-se quem puder’!

A partir daí com o sinal positivo do negócio, abrem outra empresa, ‘especializada’, daí vem atual pujança do termo: especializado.  E esta nova empresa esta sujeita a qualquer tipo de aventura. Depois é negociado com o prefeito e a câmara.  Daí para diante, qualquer um com QI a partir de 12 pontos, pode imaginar o que acontece.

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A última lembrança, desta aventura de empresa de vigaristas, que teve alguma repercussão na época, aconteceu em Curitiba. No governo de Requião e Zimmermann. O Zimmermann era o pivô, havia saído do PT e sua reputação tinha que ser assassinada! Curitiba teve pagar R$911 mil reais de indenização trabalhista, a culpa recaiu sobre Zimmermann, por haver negociado com uma empresa indicada pelos tentáculos do PT. A empresa anoiteceu e não amanheceu. A empresa era do Ceará, uma empresa de encomenda!

Recentemente tivemos uma empresa da Bahia cuidando da Saúde do SUS em Foz do Iguaçu e ela não prejudicou mais a saúde por ser da Bahia, nem por ser privada! O problema continua até hoje, e ainda cometeram o ‘deslize’ (o gov. Municipal) de colocar uma empresa privada de verdade, obviamente não era para dar certo, mas foi ela, que, quando pressionada, denunciou a estupidez econômica do governo municipal, na câmara municipal. E a ‘ficha da saúde caiu’.

O objetivo da Saúde em Foz, desde o fim da Santa Casa, é aquele de 2004: o “Médico da Família”, que abre um precedente fabuloso de controle da saúde pelo Estado. E isso significa qualquer coisa, que o governo Federal boliburguês queira fazer, em qualquer estágio da conjuntura nacional.

Nunca caia na cilada, enquanto cidadão, de querer achar um responsável. O relativismo existe para que ninguém consiga identificá-lo. O procedimento é nacional e parte da Presidência da República que reinventou o seu capitalismo bolivariano, “a roda quadrada”; quando o Estado se associou a grandes potências privadas, como Camargo Correa etc., reinventou aquilo que os comunistas mais odiavam, no passado; o Fascismo! Mundo pequeno!

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O nome da empresa ‘privada’ ao estilo “Três do Mesmo”, para “Licitação”, desmoraliza a empresa privada de verdade (capital próprio). De fato, esta empresa ‘da hora’, não é uma empresa privada, porque usa o capital do Estado! A empresa de fachada serve para levar a culpa e ratear entre os sócios, incluindo políticos, o volume de recursos conquistados ao Município! O que não acontece com a empresa privada de verdade! Isso seria uma violação de sua contabilidade! A empresa privada não quer ter o ‘nome sujo’. No caso da empresa fantasma ela vai mudar de nome quantas vezes for preciso! E Este, foi e é, um recurso, muito usados pelas ‘lojas’ que vinham do Oriente Médio, no entanto, neste caso não eram prejudicados os funcionários, todos eram familiares, mas, os fornecedores!

Pobres fornecedores honestos! E agora oportunamente, lhes apresento a Média e Pequena Empresa Privada (com recursos próprios), que acredita na democracia e no capitalismo, enquanto o governo joga contra elas, quando reinventa o fascismo!

A terceirização era um termo provisório da entrada desta tal ‘iniciativa da privada’, no Estado. Especialidade do deputado Santiago Dantas. Feito isso, o termo terceirizado só serviu para adulterar a legislação trabalhista e criar precedentes de não pagamento de funcionários, descompromissos com segurança no trabalho, e fechamento de empresas de fachada, segundo sua vontade ou interesse, dos grupos envolvidos.


Estas empresas não trazem desenvolvimento humano, ao contrário, o impedem e desmoralizam o modo de produção capitalista! O mesmo povo que paga impostos, que trabalha na verdadeira iniciativa privada, vai ter um serviço mais caro. A verdadeira iniciativa privada vai ter que conviver com gente alheia ao capitalismo. Gente compromissada com um contrato cujo fundamento é a contravenção. Visam apenas “arrancar a correia do couro”, realmente, e nada mais! Com relação ao queixume comunista com relação aos lucros, na ação comunista, ao modelo 'Fascista de produção', sabe o Criador do quê, a “A Emenda saiu pior que o Soneto”. Afinal como explicar, sem não aliar ao totalitarismo econômico, o enriquecimento do filhinho do ‘nove dedos’?  




domingo, 9 de novembro de 2014

HÁ ALGO DE PODRE NO REINO DE FOZ DO IGUAÇU

HÁ ALGO DE PODRE NO REINO DE FOZ DO IGUAÇU

Escrito por Luiz C.S. Lucasy 09 NOV2014

Carro Flutuante da Volks construído no Japão

É sabido que Foz gasta (va) em média 17 milhões de reais ao ano com lixo (agora deve esta em torno de 26 milhões).  Bem, vamos traduzir no popular: 17 milhões significam 680 veículos populares/ano.   Um veículo popular custa 27 mi reais. Um trabalhador de hotelaria ganha em média R$13.930/ano. Então, o valor de um carro popular equivale ao pagamento de dois trabalhadores ao ano (digamos, no caso do lixo, 30 horas de trabalho por semana).
Aqui não vamos considerar encargos (cobrados só à iniciativa privada), considerando que o trabalho é de utilidade pública, portanto, uma legislação específica. Então, com 17 milhões de reais, em tese se pode contratar 1.360 trabalhadores/ano. Nenhum monopólio privado em Foz do Iguaçu contrata 1.360 pessoas!

Foz tem 12 regiões (*) com 290 bairros. Vamos pegar 01 região, que seja a região ‘das’ Três Lagoas. A pergunta é: qual seria a infraestrutura necessária e a quantidade de funcionários (da região), para recolher o lixo e dar destinação correta; a manutenção técnica e o apoio administrativo? (**). Digamos que a região tenha 25 bairros. Seis horas de trabalho, com caminhão, podem cobrir 05 bairros, dois caminhões 10 bairros. O que daria 02 coletas por semana. Parece razoável.
O lixo recolhido, parte é incinerado, parte vira adubo e outra é reciclada. Um galpão regional de mais ou menos 1000 mts2 é o suficiente. A quantidade de pessoas para o trabalho: 30 pessoas. Grosso modo (e ‘de graça’ – qualquer anteprojeto custa R$200 mil) é mais ou menos isso: 30 pessoas, 03 caminhões (um reserva, luxo), uma empilhadeira, uma prensa, um forno, esteira, triturador um galpão (com escritório), oficina para construir recipientes de plásticos para a pré-recolha do lixo.

Multiplicando isso por 10 (regiões) serão 300 pessoas (a 500 pessoas), 30 caminhões, 10 galpões, 10 prensas, 10 trituradores, 10 oficinas, 10 escritórios. O custo médio disso: 30 caminhões R$3 milhões (pode ser menos), 10 galpões equipados R$10 milhões: inicialmente 300 funcionários (6 h. de trabalho 2ª. a sexta) uma média de R$3.200 mil. Total aproximado do primeiro e último investimento: R$16.200 mil (***).   A partir disso deste valor de investimento, o resto é manutenção, investimento técnico e pessoal (a conta cai para 9 milhões/ano)
Você vereador, prefeito, honoráveis donatários, terá gerado, só com o seu assentimento político, sem gastar um ‘níquel’ e, um ganho enorme em publicidade, no mínimo, 500 empregos; todo o dinheiro movimentado não sai de Foz do Iguaçu, o comércio ganha uma nova vida; se abre alguns negócios complementares; o valor do lixo a ser cobrado ao contribuinte será menor, e terá destinação certa (não o aterro insanitário), como ocorrem em Europa; menos desemprego e mais opção de trabalho técnico e especializado.
Com relação à forma de contrato, ora, para quem tem a ousadia de contratar por 15 anos, com empresas desconhecidas de outro estado, não existe maior risco que isto! São empresas profissionais na licitação, nas negociatas, com lobistas no congresso e até comprometem os nobres políticos de Foz do Iguaçu! Pois este é o histórico do lixo no Brasil!
Dai a contratar com empresas locais (cada bairro terá a sua fundação não estatal), com pessoas conhecidas, moradores e sem estarem atreladas ao estado e ao funcionalismo público, isso seria uma vitória da cidade, como nunca aconteceu!
Evidentemente seria uma desgraça se tivesse algum envolvimento público, como há agora entre a empresa do lixo e o Estado!, por isso a dificuldade inclusive de se discutir abertamente isso, na câmara municipal de Foz do Iguaçu! Atrelar esta, “nova empresa citadina”, ao estado, seria como monopolizar o ‘modus operandi’ daquilo que se pretende aniquilar por princípio; seria “chover no molhado”; a “emenda sairia pior que o soneto”.

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Agora o mais importante de tudo. Os 17 milhões pagos pelo prefeito de Foz do Iguaçu, não é dinheiro do Estado é dinheiro dos impostos. O prefeito, seja ele quem for não é dono de nada, exceto de sua casa. O Estado não esta fazendo favor a ninguém. E pior, o Estado esta se eximindo de controlar aquilo que é pago para fazer: vigiar, inspecionar, fiscalizar etc. (1*)
O Estado entrega o ‘trabalho’ nas mãos da iniciativa privada, mas, uma iniciativa privada “associada ao Estado”. E não, para “cobrar menos”, por estar ligada ao Estado! Foi o Estado quem lhe arrumou a “boquinha”! A empresa privada, escolhida (?), é um monopólio, não há outra; o que há são outros nomes de fachada, para a mesma empresa! E por quê? (2*)
Para realizar esta façanha notória ao nível nacional, a iniciativa, antes privada e agora, associada ao estado (mista) tem que somar no preço geral, as comissões, barganhas e ajuda a políticos. Então, ‘superfatura’ o trabalho. E isso já ficou provado em vários processos pelo país afora. E que trabalhador da iniciativa privada aguenta isso? Que administrador da iniciativa privada aguenta isso?

Tomara mesmo que esteja completamente errado. Apesar de tantas provas, aliás, tem um site especializado na questão do lixo, com todos os números de processos possíveis. Mas tomara que esteja errado, e que não existe comissão de 10%; que não exista máfia alguma, como dizem ao nível nacional com relação ao lixo; que o dinheiro dos contratos do lixo (bolo médio de 380 milhões por 15 anos) não acabe em mãos erradas multiplicando-se de forma ilícita; que não exista a colaboração aos candidatos, preferencialmente, e que o planeta consiga sobreviver sustentavelmente a tanta maldade humana.
Que tudo aconteça na maior lisura. Então, porque estas empresas não contratam funcionários da cidade? Porque continuam amontoando lixo? Quanto dinheiro deste salário/ano fica em Foz do Iguaçu? Fazem isso para evitar problemas sindicais? Pela impresibilidade contratual de 15 anos ou mais? Porque a empresa de lixo pode mudar de dono a qualquer momento?, como aconteceu em Bolívia? E a sobra dos R$17 milhões fica em Foz? Ou será o que o dinheiro de impostos dos ‘trabalhadores’ de Foz, somem para sempre? To-do, ano?

Como disse um funcionário do PTI, se não fosse a Itaipu, Foz do Iguaçu já teria descambado para o crime total. Como no México, onde os carteis de drogas comandam as cidades. Esta semana tivemos notícias preocupantes, para Foz do Iguaçu, com relação a isso, veiculadas por um Senador da República, portanto há fumaça!
Voltando, como Itaipu consegue este ‘milagre epicúreo’?, de lidar tão bem com a materialidade da felicidade daqueles que a cercam?, de salvar Foz da inadimplência econômica e moral? investindo milhões de reais!, entretanto, ela investe mais em ‘sonhos’, justamente por falta deles, no contexto da realidade da cidade de Foz.
Não sei se v. concorda; desculpe, mas investir em produção de carro futurista, quando o planeta nos contempla com os salões de automóveis; uma Ferrari e novos modelos europeus e japoneses (carro da volks flutuante), é perda de tempo, e desperdício de dinheiro é mais, uma ‘realização pessoal’, com dinheiro dos impostos em muitos casos de desempregados, e não sei se isso justifica o valor do investimento de milhões de reais. Sei que não ajuda outros investimentos, mais concretos e que ajudariam muito mais pessoas de Foz e Foz, porque o dinheiro fica na cidade.
Por exemplo, o PTI e todos os ‘centros tecnológicos e faculdades de engenharia, que executam projetos a um preço respeitável’, seriam mais úteis à nação se, por exemplo, no caso da reciclagem (3*), que pode ser para qualquer município, desenvolvessem máquinas apropriadas, trituradores, ou caminhões adaptados a um determinado trabalho rotineiro, no caso, a coleta de lixo; esteiras, prensas, uniformes de segurança, ferramentas, etc.

Claro que contar com os vereadores de Foz do Iguaçu seria uma honra, entretanto, eles não conseguem voltar ao plano real e vivem em uma luta emocional e egocêntrica, por sua própria honra frente as banalidades do cotidiano, que devem cumprir para a próxima eleição; de certa forma agem como os cavaleiros da idade média, que se ocultavam atrás de armaduras; as armaduras lhes dava o poder, entretanto, suas provas eram mortais, o que os dignificava, ao menos, como homens de bravura, cuja função era defender os mais fracos, dos tiranos encastelados, nem sempre sóbrios.

Quando vejo a falta de água em São Paulo, isso me assusta. Nunca imaginei que isso pudesse acontecer. A principal cidade do país esta em queda livre por uma questão política. O Brasil esta em queda libre por uma questão política.
O Estado municipal de Foz, assim como a maioria dos municípios, se afasta dos trabalhos, delegando estes trabalhos a organizações estranhas; da mesma forma como ocorreu com os médicos. Isso é um ‘non sense’ político! É incompetência!
Falam em Mercosul, Nova Ordem Mundial, Organização das Nações Unidas, Clima mundial etc., e não teem competência para gerenciar um município? Há algo de podre no reino do Brasil!
Refiro-me ao povo de Foz do Iguaçu, basta somar 2 mais 2 e o resultado disso é sempre variável para mais, é patente: aumento do combustível, aumento da luz, aumento da carne, dos impostos, aumento do crime etc.
Se os avisos no comércio da inadimplência, da crise de 09 meses, colocando por terra a tese do “período dos meses”, se isso não é sinal, não queira esperar o resultado, tem que agir! Cobre aos seus políticos municipais. Ora, que façam cursos!




(*) Região do Três Lagoas, Região da Vila C, Região do São Francisco/Morumbi, Região do Porto Meira, Região do Jardim São Paulo, Região do Jardim América, Região do Parque Imperatriz, Região da Vila A, Região do Centro/Vila Yolanda, Região Campos do Iguaçu, Região da Vila Carimã e Região Rural (Região 12)
(**) Para fazer um projeto é necessário mapear o bairro. A partir disso, localizar os pontos de coleta e de ‘gargalo’. As coletas dependem de quantos postos nas ruas de pré-recolhimento do lixo (aonde o morador vai depositar o lixo) devem ser colocados e isso determina a quantidade de coletas etc. Falamos de uma região e isso pode ser modificado de acordo com as dificuldades ou facilidades da região.
 (1*) Veja a que ponto chegou a Saúde de Foz: 75 milhões de dívida! E ninguém se manifestou quando eram 05 milhões! Ninguém se manifestou publicamente quando já estava na ordem de 25 milhões! Isso é um absurdo! E o que fazia o governo municipal? A Câmara Municipal? E o que fazem agora!
(2*) A Camargo Correia tinha uma rede de 13 empresas para atender à Petrobrás.

(3*) Os carrinhos a bateria podem ser úteis nos galpões e podem ser remodelados para controle remoto.

Corporações "Socialistas" Administram os Governos

Trabalho, Feriados, Sábados e Domingos Fevereiro de 2020      Na verdade, o trabalho em domingos e feriados já existe na Á...