sexta-feira, 31 de julho de 2015

A agenda secreta de Dilma Rousseff na Califórnia

A agenda secreta de Dilma Rousseff na Califórnia
Denúncia do ouvinte Wellington de São Bruno, Califórnia.



O Air Force 51 – Vassourão FAB2591 prefixo PT-TLR, batizado como Augusto Severo no Jet Center do aeroporto internacional de São Francisco, Califórnia – 25/06/2015  Foto: Wellington/San Bruno-CA
Sou ouvinte da Rádio Vox, e trabalho no ramo de limousines em São Francisco e tenho uma informação para passar.
Ontem (25 de junho), chegou ao Jet Center do aeroporto de São Francisco, uma comitiva do governo brasileiro no avião presidencial modelo Embraer 190 VC-2, da FAB. Eram mais de 25 pessoas. Nessa quinta-feira (25/06), mais de 50 pessoas chegaram, entre elas agentes federais brasileiros.
Um caminhão foi usado para levar todas as bagagens até o hotel. Os motoristas tiveram que assinar um documento onde foram proibidos de tirar fotos e divulgar a movimentação das comitivas. A outra informação passada pelos agentes de segurança é que Dilma Rousseff chegaria em São Francisco na segunda-feira e que sua agenda na Califórnia é secreta.
Prova do vôo do Emb-190 VC-2 FAB2591 / PT-TLR – “Augusto Severo”

O vôo para o aeroporto internacional de São Francisco é comprovado através do website http://www.flightradar24.com/
O BRASIL QUEBRADO PELA ROUBALHEIRA DO PT-FORO DE SÃO PAULO E A COMITIVA PRESIDENCIAL CONTA COM 3 AVIÕES PARA LEVAR DILMA ROUSSEFF E GANGUE NARCOTERRORISTA COMUNISTA PARA O GRANDE SATÃ ESTADOS UNIDOS DA AMÉRICA!!!
A Força Aérea Brasileira disponibilizou 03 aeronaves de grande porte para transportar uma comitiva de aspones narcoditatoriais até os EUA. Vejam os modelos:
fab2590-a
O Bartolomeu Gusmão – modelo EMB-190 VC-2 FAB2590 – aparece com um vôo para Washington-DC
O Vassourão oficial, o A-319 transportando a megera búlgara para mais um passeio VIP com tudo pago por você, contribuinte brasileiro.
VASSOURAO-AIRFORCE51
O Airbus A319 – FAB2101 VC-1A – batizado de Santos Dumont levou a soberana búlgara Dilma Rousseff para Nova Iorque
Hotel de luxo
Eles estão hospedados no Fairmont Hotel, em São Francisco, um dos mais caros e luxuosos da Califórnia.
fairmont-hotel

Parada Gay
Nesse domingo (28/06) haverá a “tradicional” Parada Gayzista de São Francisco.
sanfrancisco-gayzismo

Os dois narcoditadores do PT-Foro de São Paulo entraram no espírito da parada gayzista


Encontro com a cúpula do Vale do Silício
Segundo o que foi comentando entre os membros da comitiva presidencial, Dilma vai visitar os grandes figurões do Vale do Silício, como o cabeça do Google, Eric Schmidt, membro do grupo Bilderberg.
GOOGLE-BILDERBERG

Rede de conexões metacapitalista

Na agenda da Presidência da República não consta a viagem para a Califórnia.
Sexta-feira, 26 de junho de 2015 às 21:28
Neste sábado (27), a presidenta Dilma Rousseff embarca para Nova Iorque, onde dará início a uma série de compromissos nos Estados Unidos. A partida de Brasília está prevista para as 9h e a chegada a Nova Iorque deve ocorrer por volta das 17h, no horário local (uma hora a menos em relação a Brasília).
No domingo (28), Dilma terá encontro com empresários brasileiros a partir das 11h, também no horário nova-iorquino.
Na segunda-feira (29), os compromissos da presidenta Dilma começam às 8h30 da manhã (horário local) em um encontro com investidores do setor financeiro. Em seguida, por volta das 10h, Dilma Rousseff se reúne com empresários do setor produtivo.
Às 11h30, a presidenta vai receber o ex-secretário de Estado americano Henry Kissinger e depois participa, às 12h30, do encerramento do Encontro Empresarial sobre oportunidades de investimento em Infraestrutura no Brasil.
Ao final da cerimônia, a presidenta embarca para Washington.  Ao chegar à capital do país, a presidenta irá à Casa Branca participar de um jantar oferecido pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. O horário do primeiro encontro entre os dois presidentes é 18h. O fuso horário em Washington também é de uma hora a menos em relação a Brasília.

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PONTO DE ÔNIBUS E A TORRE DE PIZZA

PONTO DE ÔNIBUS E A TORRE DE PIZZA

Escrito por Luiz C.S. Lucasy
Artigo Transporte de Massas

Isto que você vê, é um ponto de ônibus. Essa era a ideia. Se tivesse foto. Mas mudei de computador, a máquina fotográfica era antiga e não existe mais o programa, nem o setor da fábrica que fez a máquina (Kodak). Portanto, não tem foto. Mas, vou descrever. O ponto de ônibus parece a torre de Pizza; com uma base completamente diferente é claro: a torre de Pizza tem a base de blocos de granito; o ponto, tem como base tubos de ferro com uma espessura de 2 milímetros. A inclinação do ‘nosso ponto’ é para frente, como se estivesse dando sinal ao ônibus...

Há riscos de o ponto de ônibus quebrar de vez! Esta foto mostra a sustentação da frente do ponto. Mais uma vez, não há fotos. Pela ferrugem e a tinta, soltando, dá a impressão de que isso, a deterioração do ferro, vem ocorrendo há muito tempo. E agora, se sustenta ‘na ferrugem’. Fácil de quebrar. Então, o ponto perderá a sustentação da frente e pode vir a torcer o ferro de trás.

Tomará que não tenha ninguém ali, quando der o ‘estalido’. Eu mesmo, sempre fico distante um metro do ponto, não tenho coragem de sentar naqueles bancos que estão presos a uns ‘pingos de solda’ em baixa amperagem pela espessura do ferro; qualquer metalúrgico sabe que, uma coisa fácil de quebrar em condição de torção, é solda. Para mim, isso não é mais um ponto de ônibus e sim, um ponto de risco.

Não culpo ninguém por isso. É a evolução ‘tecnológica e a involução humana’. Afinal, é tão caro contratar um engenheiro! Eles, ou suas organizações são tão exigentes (por soberba e desprezo à humanidade), que acabam tendo utilidade apenas para empreendimentos estatais: Camargo, Odebrecht etc., isso, quando passam nos ‘concursos’ e se paga a contrapartida aos lobistas e políticos; também são úteis a países inventados na areia, como Dubai; ou aqueles subsidiados pelo Brasil, pelo viés da ONU (ONUdoB), como Cuba e tantos outros.

A licitação para estes trabalhos também é outro impedimento. Desta feita para o metalúrgico e a prefeitura ‘de verdade’; não podemos considerar, situações alternativas de rendimento obscuro. Convém crer que isso, o gênero depravação moral, ou todos os gêneros de corrupção, como nunca se viu, sejam apenas um capítulo demoníaco da história humana. Pois bem, o metalúrgico se obriga a reduzir o preço ao mínimo e convenhamos, não é preciso esforço para perceber que esta ‘engenharia’ de redução de custos é uma barbada, especialmente quanto mais infames, for. Afinal, o que a tinta não encobre! E aqui, na tinta, outro problema, o ponto não tem direito a “fundo”, aquele ‘fundo naval’ usado em embarcações. A questão trabalhista, nesta situação – global – nos parece um tanto defasada.

Antes, os pontos eram um poste enterrado no chão. As pessoas usavam guarda-chuvas, capas, galochas e iam no horário certo do ônibus etc. Depois evoluiu, não a pessoas, mas o mecanicismo, o positivismo (de quem não usa), o modernismo – no formato tecnológico –, evoluiu até o “Tubulão”, mas, esqueceram, à propósito da involução, posto que vivemos um estado ditatorial pelas circunstâncias, que as cidades brasileiras, boa parte delas é repleta de gente má; no Brasil – pós associação, às FARC e Foro de São Paulo –, não custaria nada, que fizessem do ‘tubulão’, uma modalidade de emboscada. Depois, tem os miseráveis e drogados, próprio de países onde o governo anseia controlar tudo e só acredita em si, vê a desgraça aumentando e quer ver, até onde ela chega, para poder tirar proveito político disso! Acreditem, isso é uma estratégia. Evidente que neste caso de endemia de ‘desgraças’, tratamos de um objeto inominável, pois que abrange muitas organizações criminosas, que tomaram de assalto o país e não vão largar!

O Ponto fica na República da Argentina, não vou precisar mais nada; acredito que devam verificar a avenida toda. Certamente, nesta ou n’outra semana isto, a questão dos ‘pontos de ônibus’, estará em rede televisiva. Funciona assim. Eles, os pobres midiáticos subsidiados, se informam, com aqueles que são livres para comentar, e depois copiam a ideia e jamais fazem referência a quem deu o primeiro alerta, ou o segundo. Pois que transformam, a informação em algo pueril, segundo as ordens de cima, como se apenas uma minoria de pessoas, necessitassem de transporte de massas. Quando a maioria já possui automóvel. Bem, quem disse isso, foi um ex-prefeito de Foz. Aquele que deixou dividas para o atual, Reni.

Meu receio é que esta estrutura caia na minha cabeça, apesar da prevenção, e então, vá dar prejuízos à saúde. E falar em saúde, significa humilhação. E isso, a humilhação agrava mais a dor moral; a humilhação está no sistema indigencial adotado, não nas pessoas, que podem ser corrigidas e educadas na cultura ocidental, como sempre foi até o período das Santas Casas. Que foram destruídas a partir de 2005, com o programa ‘mais médicos’ (cubanos)! Agora é diferente, tanto o paciente quanto o funcionário, eles são um experimento de um sistema.  Este é um outro assunto. Ora, há quantas décadas, Foz não vem testando o sistema de saúde? Quantos já não morreram nesse tempo.  E está sempre às turras com outra instituição, o ministério público, tão igual em soluções: e os dois são do mesmo Estado, do mesmo Governo e por duas décadas!

Bem, essa é a ‘nova cultura’. A do “salve-se quem puder”! A cultura da “Pátria Grande”, que é uma junção determinista de Estados ditatoriais, com um povo autoritário, palpiteiro, puxa-saco, e cujo objetivo real oculto às massas, até o momento, é vender-se à China/Rússia e conquistar direitos à eletrônicos a preços módicos e posteriormente um governo totalitário. Grande negócio! Bem, é o que está acontecendo! Basta abrir a internet! Você não vai achar isso em jornais regionais!

Afinal, como pensar em um país, como sendo país, com 70 mil assassinatos/ano! Um país que desarma seu povo, para ficar mais susceptível ao crime. Eleições com apuração de votos secreta. O 2° maior país, em renda ao narcotráfico: nacional e internacional. Menores de idade gesticulando pornografia na avenida em uma passeata Gay! E este mesmo jovem não pode trabalhar! É um país, em grande parte, de bárbaros e lunáticos!


Se, se incluir nisso a questão da moradia, a educação deteriorada, professores em grande parte corrompidos pela ‘ideologia’; o inchaço dos bairros nas grandes capitais, a especulação imobiliária, a decadência dos negócios capitalistas, logo, o desemprego e aliado ao que foi dito no parágrafo anterior, logo se vê que a grande preocupação dos ‘donos econômicos’ da cidade, incluindo os políticos todos, ativos e inativos (nos parlamentos), é sua própria luta política. Nada os incomoda mais do que ‘as eleições’, e nas eleições a concorrência. E só isso, a ‘concorrência’, dá a aparência de ‘oposição’, e fazem crer que seja oposição, mas todos os partidos são iguais; Lula congratulou a todos e todos se sentiram congratulados, por isso: todos são de esquerda. E, é este mesmo povo que sofre os desmandos, quem os avaliza! Como conseguem isso? Serem avalizados pelo nada, de bom ao povo, que fizeram? Ora senhores, “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”, e este é o papel da mídia e dos ‘multiplicadores’. Convencer as massas, de que amanhã (...) pode ser melhor! E mesmo assim, de tão inseguros, ainda se obrigam a ‘inventar’ formas de garantir o voto, usando as maquinas Smart Matic de voto contado!

Wagner, Lula, sentinelas do petismo caído


Wagner, Lula, sentinelas do petismo caído

Escrito por L.C. Lucasy
Artigo: Liberdade

Sabe quando você abre um jornal, ou um site de notícias, digamos oficial; daqueles que representam (...) os políticos, o Estado, as associações patronais, governamentais e sente um ‘calafrio’, um ‘mal-estar’? Não digo nem o jornal televisivo que esse é meramente circense de um circo de horrores, então, não conta, ao menos para efeito deste tipo de enjoo! O jornal televisivo faz a contabilidade dos 50 a 70 mil assassinatos por ano no país.

Pois é assim que me sinto ‘o tempo todo’, enjoado, quando vejo estes não informativos. E pior ainda, quando não há alternativa entende, uma voz diferente sobre os mesmos temas. Eles os vários sites e o único jornal, no nosso caso de Foz, parecem que combinam o que vão falar naquela semana, então, um se apoia no outro e outro no um. E assim criam um ‘jornalismo’ que reporta, aquilo que interessa ao poder local de ser reportado. Ou, o que eles sabem fazer e são ‘doutrinados’ para isso.

Lógico que mesmo neste estilo de ‘reportar’, os interesses e os objetivos do poder local, eles se esmeram em manchetes aparentemente fabulosas – a parte criativa –, que geralmente não combinam com o conteúdo da matéria. E nestes casos, as fotos, falam mais que o conteúdo da matéria. As fotos mostram dos sentimentos reais das pessoas. Mostram o que a pessoa, cada uma delas, está sentindo com relação àquilo que está sendo apresentado e com o intuito da visita, se este for o caso, e que apenas uma pequeníssima parte disso, ‘deste evento’, seja ela qual for, pode ser escrito.

Em uma foto, você pode ver muita coisa que não está escrita, como por exemplo, aquilo que nos difere dos outros animais: a Centelha Divina, como fazer um desenho da ‘mulher sapiens’ (...); com algumas linhas retas e um círculo! E isso, na foto, é retratado na face, na compostura do corpo e as expressões e também nas fotos materiais sob outro aspecto mais realista, daquilo que se pretendia e do que se tem realmente etc.

Francamente parece que a única verdade – não exatamente revelada – em certas matérias, é a foto. Mas aqui tem outro problema. O primeiro é a sorte e capacidade do fotografo; segundo é fotografar pessoas nos momentos oportunos, quando expressam verdadeiros sentimentos, que só é possível, quando todos os envolvidos se sentem descobertos, evidentes, então, não há como continuar com o teatro de aparências. No entanto, as ‘aparências’, também revelam a realidade, como teatro! Afinal, o teatro, tem várias faces. E terceiro é preciso que ‘o leitor de manchete’ tenha a capacidade de decifrar estes enigmas, ao menos do sentimento verdadeiro, na relação com a matéria em questão e o que precede tudo isso, como a situação nacional de crise eminente e a condição duvidosa do atual governo. Convenhamos, um governo eleito com apuração secreta de votos, não é governo! Como ocultar isso?

Voltando. Aquele que consegue ver a foto, ler a manchete, ler a matéria, e aceitar de bom grado e procurar a próxima matéria, esquecendo-se imediatamente do que leu; este leitor, está integrado ao meio. Faz parte deste ‘projeto’ de não informação (ou desinformação) mas, de disciplinar aquilo que se considera que se deva saber (ao povo) e nada mais. É um tipo de sujeito daqueles que diz: “o povo só aprende, quando se obriga a meter a mão no bolso! ”. Bem, para leis e condições criadas pelo governo! Há uma correlação de interesses ao se criar tal lei que possibilita, depois, ‘meter a mão no bolso’!

Com relação às fotos. Se você teve a oportunidade de ver as fotos de Jacson Wagner, em ‘sua visita’, você notou que foram fotos ‘carrancudas’, olhares furtivos, gestos duros. O último fato semelhante aconteceu com a visita de Lula. E neste caso de Lula, houve até uma grosseria por parte deste sujeito (sem cargo algum no governo), que não quis dar entrevistas, e ponto. Note que ambos: Lula e Wagner, visitaram a Itaipu e não a Prefeitura de Foz do Iguaçu e o Prefeito, ou representantes da Câmara, ou a cidade de Foz do Iguaçu.  E isso já diz, muito. Na verdade, o PT perdeu a eleição em Foz do Iguaçu: 60 a 40%.

O Senhor Wagner não veio a Itaipu para ver um “autorama”, para isso bastaria o museu dos bondes e ônibus elétricos ingleses. Mesmo porque um carro movido a água, não alteraria em nada a atual situação econômica do Brasil, seria mais uma ilusão, como foi o caso: ‘Proálcool’, a história dos ‘usineiros’, a eleição de mais um Collor, tudo muito à propósito, de um modelo de governo estatista.

O Senhor Wagner veio a Itaipu para determinar e avaliar, questões pertinentes ao controle absoluto da internet, como é em Venezuela e China. O meio de informação que eles não têm controle, e sua intervenção, do governo e MAVs, e para pessoas, que requerem a verdade, é quase nula. Algo que foi o motivo da visita de Dilma e mais 75 assessores – em dois aviões – ao vale do cilício, a terra do Face book e do Google, ainda neste mês de julho de 2015.

Bem, quando o Lula foi embora, Foz e a Itaipu, sofreram algumas alterações: na Itaipu, as alterações foram internas, o Samek, recebeu um ultimatum para sair do cargo após 12 anos, (ou...), e Foz, elegeu para presidente da câmara um petista. O que geralmente acontece, dois anos antes de qualquer eleição, ‘o anseio’ de tomada da câmara. Por quê?

Agora com Wagner basta observar com atenção, do momento da visita para diante; porque estas informações, elas, não são, reveladas, posto que são determinações. E, como noticiar, uma determinação de um governo central, que não seja de uma forma cumplice, de uma forma de um não informativo, mas, de um órgão que representa o autoritarismo e que não pode ser questionado. Bem isso, não é democracia. Talvez esse ‘vínculo ditatorial’, que começa com o Foro de São Paulo e associação a Cuba e Venezuela, para um simples leitor, como esse que voz fala, seja mais que o suficiente para causar nojo! 


quinta-feira, 30 de julho de 2015

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segunda-feira, 27 de julho de 2015

TERCEIRIZAÇÃO, NO SENADO DAS LAVADEIRAS

TERCEIRIZAÇÃO, NO SENADO DAS LAVADEIRAS
Escrito por Luiz C.S. Lucasy
Artigo: “direitos trabalhistas”

Assistindo a uma discussão no Senado da República sobre a terceirização, pude perceber como o Estado brasileiro traiu covardemente o povo brasileiro, naquilo que lhe era mais precioso: ter o direito de organizar sua vida, mesmo que, humildemente.  Antes se podia comprar um terreno em 36 vezes, pagando algo apropriado ao salário regional e depois, com muito gosto, se aventurar a construir uma casa. Nisso, os anos passam e os dias não parecem tão enfadonhos, existia uma esperança. Hoje, se luta para arrumar um emprego e quando muito, compra um carro velho, que só trará despesas. E toda esta situação sinuosa, ela é do âmbito do Estado, do Estado que intervém na economia e cria bolhas econômicas naquilo que lhe convém, e este é o caso da terceirização, uma bola para dar alguma folga, a alguns setores da economia.

Em síntese, o debate resumiu-se no seguinte: a terceirização ela existe há 20 anos. Já é consagrada, o que falta é definição sobre ‘os fins’. Isso, ‘os fins’, é totalmente mítico, é um ‘abracadabra’, pois o sujeito do Ministério do Trabalho não sabe o que significa.  A terceirização foi a forma que o Estado encontrou para combater o inchaço do próprio Estado. Por exemplo, a Petrobrás, dividindo-a em três partes, uma parte de funcionários concursados, duas partes de funcionários terceirizados. Em situação de crise, como é agora, o LAVA JATO, os primeiros a serem demitidos são os terceirizados.

Para cada Senador com 10 minutos, um sindicalista com 4 minutos. A discussão é redundante: “circundam o ovo, falam do ovo, pensam o ovo, mas, não quebram a casca”. Os sindicalistas defendem seu interesse em continuar recebendo o imposto sindical da categoria. Quase sempre o terceirizado ‘muda’ de categoria e passa a pagar impostos a outro sindicato. Então, há uma readequação do recolhimento de tributos. Um sindicato ganha e outro perde. Ao governo interessa que os empresários retornem aos investimentos e ao mesmo tempo, usando termos dúbios, simula solidariedade à causa dos ‘trabalhadores’. O tempo todo é isso.

A coisa toda é insossa porque não separam sindicatos do Estado, dos Sindicatos do setor privado. Segundo, não separam as categorias. Continuam escondendo situações concretas: Volks de São Paulo e o Mercado de Dona Helena na cidade de Quiproquó da Barra Mansa. Fingem e falam sobre a melhor categoria: os metalúrgicos da FIESP, e funcionários públicos (da Petrobrás etc.), e neste caso, a terceirização, como vimos ela é útil: antes ter funcionário terceirizado, que funcionário vitalício. E vendo a discussão deste ponto de vista, neste patamar de bons empregos etc., onde até os terceirizados, conseguem salários vantajosos, as coisas parecem coerentes.

Mas, quando você ‘arma todo o circo’, aprova as leis baseadas em boas referências, das melhores e mais bem pagas empresas e vem para o interior nas categorias inferiores – segundo este pensamento produtivo controlado pelo Estado – aí a coisa fica feia. Por que é aqui, no ‘baixo clero’, que o terceirizado e o funcionário já funciona, como ‘bucha de canhão’, de um setor produtivo defasado e no limite. E ainda em período de crise terminal de transição de sistema, quando Brasil está totalmente desacreditado e os investimentos fogem do país.

E toda esta conversa inútil, covarde, serve para ocultar aquilo que o governo deveria cortar na própria gordura, e, pensar no Brasil ao invés de resolver os ‘problemas da América Latina’. Nas privatizações do Estado, praticadas pelo Estado, há interesses escusos nisso. Não vamos entrar no mérito disso, basta compreender o que significa ‘informação privilegiada’.  Como foi o caso do cinto de segurança, das tomadas, dos estojos de acidentes, do Friboi, etc. A última tentativa foi a dos extintores, mas que ‘bateu de frente’ com o procedimento que vinha sendo usado, então desistiram, por enquanto.


Por isso não quebram a casca do ovo, e eu não vou entrar neste assunto; do que o Estado e Governo deveriam fazer. Eu não sou governo e posso me dar a este luxo, de não querer nem saber. Sabe o que mais se fala no Senado, no Congresso Nacional, sabe qual é a frase mais popular: “nós temos que...”. Ou, seja fazendo a ‘merda’, depois, nós temos que... e assim por diante. Ainda o velho jargão “unidos venceremos”, nós o Estado. O “nós temos que...”, nunca acontece é pura tapeação de marketing, para palanque. Isso é o que mais se fala: é como se eles realmente, soubessem o que fazer, ao menos, deixam entender que sabem, apenas olhando o ovo. E como vimos, o ovo continua intacto.

Concluindo, estes infelizes, não enxergam os 70 mil assassinatos/ano no país; estes indivíduos, não querem nem ouvir falar do Foro de São Paulo e suas ligações como Narcotráfico. Mesmo com as ameaças de Maduro de invadir o Brasil para defender o Foro de São Paulo, eles continuam achando que isso tudo, são “teorias conspirativas”. Nem pensam em discutir a questão do dinheiro que é entregue por milhares de municípios, ao lixo e onde este dinheiro vai parar e sequer sabem qual a relação de Ñhandrangueta (de Itália) com o dinheiro do lixo; o processo sobre o caso de lavagem de dinheiro, está em Santos - SP. Eles pouco estão ligando para as empresas que estão fechando. Não ligam a mínima quando o HSBS em reunião, classifica o Brasil como uma país de risco, depois do Santander fazer a mesma relação. Então, que moral estes seres desenxabidos, tem para discutir o que quer que seja? Ou será que são apenas figurinhas carimbadas, ocupando espaço, de algo muito pior que está por vir?


domingo, 26 de julho de 2015

BRASIL NO PRECIPÍCIO E SEM PARA-QUEDAS

BRASIL NO PRECIPÍCIO E SEM PARA-QUEDAS

Escrito por Luiz C.S. Lucasy
Artigo: Movimento revolucionário

Penso que o Brasil, que se dizia: “do povo brasileiro”; “o petróleo é nosso”, este Brasil não existe mais na mídia sem pudor, assim como nunca existiu, na realidade! Portanto, uma farsa, ‘temporal’. Sempre se soube que as pessoas, fazem as coisas, conscientes ou não. Quando consciente, elas têm a experiência de três mil anos de história ocidental. Porém, quando renegam o conhecimento passado, inventam a própria história, criam o seu capítulo da vida e isso lhes parece moderno!

A Petrobrás faliu, à propósito criminoso, sempre por motivação de dominação política, pelos mesmos motivos permitiram o funcionamento de dois sindicatos: o estatal e o não estatal, pois que, as estatais, sempre foram vilipendiadas, pelos positivistas, nacionalistas e comunistas, a Petrobrás e etc. não se furtaria a isso, a esta prática do meio – ao hábitos, como dirá o socialista Bordeaux, e, nestas últimas décadas, com uma forte aliança com outros comunistas da América Latina e Caribenha, do Foro de São Paulo, da Celac, do Mercosul.

O Brasil ‘tanto se endividou que se liquidou! ’. E isso não é sofismo, afinal como o Brasil conseguiu os seus primeiros três trilhões de reais? Macumba? E agora, o país está em crise! Quando se poderia imaginar que um país como o Brasil, estatista, entregasse o país, para ‘salvar’ o Estado?

Em meio à 2ª. Grande Guerra aconteceu o ‘fortalecimento’ do Estado, e isso, este fenômeno ‘estatal’, em meio à guerra, serviu de referência ao mundo!, do que é possível fazer, em meio ‘ao aperto’. Já a formação do Estado, para os países ‘de economia dependente’, seria uma estratégia de defesa, ou uma estratégia para fortalecer o Estado? Coincidência ou não, quem compõe o Estado, são os positivistas e os marxistas, ambos simpáticos a lógica de um estado controlador para uns, e não para outros, que fazem parte da exuberante:  Nomenklatura: estatal e privada.

No Brasil, que eu me lembre, o Estado Forte foi consagrado, com Getúlio Vargas, obviamente, apelando aos interesses da massa de trabalhadores, a que os comunistas chamam de ‘classe operária, proletária’, mas, não era a propaganda populista, o objetivo principal, o populismo, era apenas a operacionalização de aprovação; o objetivo principal, e nada divulgado, foi o aumento do controle do Estado na arrecadação de impostos, sobre o trabalho, também assalariado! Ou seja, contra aqueles a quem eles acabam de aclamar! O que aconteceu de forma efetiva no regime dos militares, com os burocratas e tecnocratas ‘do Estado’.

No tempo de Getúlio criaram as bases para isto! Quando poderia imaginar que nestas condições, de um estado gigante, controlando a economia de milhares de municípios, se poderia ‘diluir’, não o Estado, diria também sindicalista, mas o país? É como se o Estado Sindicalista e diria também partidário, representasse ao Brasil, o papel de: ‘mercado Pão de Açúcar’, do positivista Abílio Diniz, oportunamente simpático aos seus sequestradores, e, os produtos, na prateleira, fossem as matérias primas, e o povo brasileiro.

Houve um momento de ‘ilusão’, quando da dívida externa brasileira, no período de Itamar Franco. Lembremos que antes de Itamar houveram tantos outros governos e todos tentando algum ‘tipo de magia, primeiro cínica e depois, louca’ para debelar a crise inflacionária; ora, em função da dívida e da honra nacional ou, em função de preservar o Estado? Brasília é a maior representação, é o maior exemplo do Estado faccioso! Ao modelo do castelo de Versalhes na decadência, com prostitutas, pedófilos, festas milionárias, jatos, loterias, drogas, e sujeiras ‘em baixo do tapete’.

Afinal, quem se predisporia, na representação do governo, a cometer atos falhos, sob circunstâncias ilógicas, se não, aqueles que temiam perder privilégios no Estado? Em outras palavras, “se for para ‘prejudicar o Estado’, antes, que se dane o país! ’.  E o país se danou! E os ‘estudantes brasileiros’, continuam acéfalos, esperando uma nova reencarnação da “UNE”, aquela do traiçoeiro, José Serra!

Obviamente, no Brasil, tudo sempre foi no sentido de preservar o Estado! As privatizações, de FHC, já continham o germe do fascismo, com as chamadas ‘ações sociais’ da empresa privada, aliada ao esquerdismo camaleônico. A ilusão na época de Itamar, ficou por conta do – aparente – desinchasso do Estado!, que nunca ocorreu; mudou de endereço! Houveram prêmios, por parte das estatais, para quem pedisse demissão e alguns não resistiram ao ‘pacote indenizatório’. Em uma escala de 01 a 100, isso mexeu com 10% dos funcionários e de fato, além de gastarem com a indenização polpuda, em outro momento, apadrinharam outros funcionários, muito além dos 10% ‘contemplados’. Qualquer coisa que se mexa no Estado, neste estado, significa que alguém terá vantagens. Lembrem de Gerson e seu desespero! E sua morte!

O Estado (e não o país), como o conhecemos hoje, já havia sido consagrado, na porca constituição de 1988. A chamada constituição cidadã! Uma constituição elaborada, por aqueles que ensaiaram a revolução e foram derrotados! Será que foram derrotados? Quatrocentos mortos em conflito e 16 mil indenizações polpudas? Não foi o general Golberito C. e Silva e as empresas Villares que criaram o Lula? Não foi a mídia quem criou o mito do operário versus o intelectual? A camuflagem..., ficou por conta de Itamar, tendo como mentor FHC (da esquerda Fabiana), que iria preparar o caminho, ‘de rato’, para as esquerdas.

Se os radicais, antes de 64, tivessem tomado o poder, não conseguiriam legislar! Não contavam absolutamente, com a estrutura do Estado que lhes propiciaria a Privataria Tucana, o Mensalão, o Petrolão, o Lixão e a atual crise, cujo objetivo é inchar os cofres do governo, para os próximos embates eleitorais (?). Aqueles, com as máquinas Esmart Matic de Venezuela!

Pois bem, suspeita-se, pois ninguém sabe e ninguém viu e ninguém pode entrar ‘na área’, exceto as ONGs Globalistas, que estão na área, a China e Rússia e o narcotráfico; suspeita-se que a extração de minérios ‘ricos’, no Amazonas, navega, avança, a ‘passos largos’ (mina de Nióbio). Com SIVAM, e contra, o exército brasileiro. Apenas um detalhe, lembram do inédito e fabuloso navio madeireiro do Japão, no Amazonas? Lembram dos navios de pesca de Espanha nas 200 milhas do Sul brasileiro? Isto foi apenas ensaio!, um samba enredo do carnaval satânico, que viria a seguir e que hoje, avassala a América Latina com o avanço do narcotráfico e as aquisições chinesas e russas: o caso emblemático do contrato de 100 anos (50 + 50) com a China, para construção (inapropriada - por causa dos vulcões) do canal da Nicarágua.

Voltando. Se o General Heleno, não consegue entrar nesta área cercada do Amazonas, cercada de muros humanos e viciosos de estranha ideologia, do que seria a “Pátria Amada Brasil”, na contrapartida da sinuosa “Pátria Grande”, então, quem poderia entrar, para saber, o que realmente acontece? Chapolin Colorado?

Bem, quando o Ministério do Exército é desativado e colocado de lado, por um governo insidioso (podendo ser preso a qualquer momento, até o final de agosto de 2015), isto é feito para o exército não mais defender os interesses nacionais (caso do Amazonas), ao menos, em termos de soberania nacional. Se continua ativo, e dando saudações públicas ao inimigo (que acumula o ridículo saldo de 7,5% de aprovação!), então, será ativado, na segurança nacional, contra o povo brasileiro, e esta, será a escolha evidente, que terão que fazer e que já se antecipam nisso, pela conivência, com a “Guarda Nacional – em cada município” e lotada nas GMs. inauguradas por Maluf. Isso tudo, está na dependência de um civil, exibicionista, o senhor Jaques Wagner, aquele do ‘ménage atroa’.

Mas, francamente, deveríamos esperar o’que? A parte do exército desavisado, tal qual os suspeitos padres, não padres, da CNBB, não é, a figura escarrada do Estado? Não foi ele, o Estado, e o Exército, ou parte dele, o pivô do caudilhismo de Getúlio, não foi ele, o pivô da contra-revolução de l964? E que revolução era esta, que o exército lutou contra, e agora se regozija com seus algozes. A ponto de indenizá-los soberbamente e dar saudações militares em situação terminal de desonra nacional? Tudo não passou de um mórbido teatro, de um ensaio bem-sucedido de invasão? Porque não era, para ter a invasão naquele momento?


Assim como é a ‘tapeação da Pátria Grande’, para enaltecer outra tapeação, que é anti-imperialista e contra os EUA, sem mencionar a Europa, que ‘sai de fininho’; pois se jugar um, como ‘imperialista’, terá que julgar igualmente o outro, e que no fundo, isso, o falso imperialismo, denuncia a primeira farsa, e cria a segunda, que significa facilitar o domínio econômico, Russo Chinês? E este sim, o Russo e Chinês, essencialmente, um estado centralizador e totalitário, ao gosto dos estatistas brasileiros!, ou deveria dizer de forma a camuflar a covardia nacional, cidadãos do mundo?

quinta-feira, 23 de julho de 2015

Mentiras e ameaças contra o jornalista Vitor Vieira

Mentiras e ameaças contra o jornalista Vitor Vieira

Estou sendo ameaçado e fui violentamente ofendido por policiais gaúchos, na noite desta sexta-feira, porque publiquei uma postagem sobre as manifestações da polícia civil do rio grande do sul com o seguinte texto:
Policiais do Rio Grande do Sul fecham delegacias em protesto contra o governo de José Ivo Sartori – PMDB. quando eles negociaram aumentos com o Peremptório PetistaTenente Artilheiro e Poeta de Mão Cheia, que ultrapassavam o governo dele e o próximo, esses policiais ficaram todos bem quietinhos, não é mesmo, e não se perguntaram se isso era legal e se haveria dinheiro no futuro para pagar tais aumentos. que diabos de policiais são esses que se permitiram fazer acordos criminosos com o governador petista? E agora resolvem satanizar José Ivo Sartori, que mal está começando o governo, sem dinheiro para nada? Ensinem a Sartori as técnicas aprendidas com bandidos, sobre como imprimir dinheiro. As coisas precisarão piorar muito ainda para as corporações gaúchos aprenderem que precisam mudar completamente de atitude”.
Como qualquer pessoa funcionalmente alfabetizada pode constatar, não denegri os policiais, ou a carreira policial. Apontei o que é fato, uma obviedade tão óbvia que chega a ser bóvia, como dizia o cronista esportivo Nelson Rodrigues: Os policiais civis gaúchos ficaram maravilhados com o governo do peremptório petista “Grilo Falante” e Tenente Artilheiro e Poeta de Mão Cheia tarso genro e seus mirabolantes aumentos salariais que avançavam por governos futuros.
Nunca passou pela cabeça destas diligentes autoridades policiais que isso poderia ser uma monumental farsa, uma gigantesca fraude. E era. E era também crime, que ofendia a lei de responsabilidade fiscal. Um governador não pode – está proibido por lei – de criar despesas para governos futuros. mais, nenhuma dessas diligentes autoridades policiais dedicou-se a investigar se haveria recursos no futuro para garantir tais aumentos. o resultado, obviamente – bóviamente – aí está.
Eu não esperava aplausos para a minha postagem. Esperava mesmo a reação irada de policiais. A postagem recebeu 104 curtidas, 60 comentários e 25 compartilhamentos. relevei todas as críticas e mesmo alguns desaforos. Afinal, compreendo que alguns achem que não passo de um “jornalistazinho”, de um imbecil mal informado, e de outras gentileza do gênero.
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Caso ele apague a postagem, pode ser lida na cópia online https://archive.is/9Epaf
O que não compreendo, e não posso aceitar, é que alguém se reporte a meu respeito nos termos em que se manifestou no seu comentário alguém que se chama Jorge Lima. Os termos que ele usou estão na imagem que acompanha esta postagem. ele começa dizendo: “este vagabundo é um baita achacador. Mantém este blog para chantagear políticos”. A que diabo de blog está se referindo o sr.Jorge Lima? Fiz esta postagem exclusivamente neste meu perfil aqui no Facebook, e nas páginas que também mantenho no Facebook – jornalista Vitor Vieira e VideVersus. Porém, na abertura do seu comentário, o sr. Jorge Lima me acusa de dois crimes: Achacar e chantagear.
Não conheço o sr. Jorge Lima. Nunca o vi na minha frente, nunca o entrevistei para matéria alguma nestes 33 anos em que estou no Rio Grande do Sul, para onde voltei para chefiar a sucursal da Veja – antes, morei e trabalhei em São Paulo, nos jornais O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo. como se vê, um “curriculuzinho”….. é claro que tenho sido criticado, e tenho compreensão com isso. é natural. Mas, ser ofendido desse jeito….. ah…. não mesmo.
Printei as páginas. Na segunda-feira estarei em Cartório, registrando-as e certificando-as, e a seguir ingressarei com ação cível pertinente. Nem tentarei a ação criminal, porque é inútil. Basta, conforme a lei, o autor da ofensa declarar que não teve a intenção de ofender e não haverá crime.
Portanto, caminho inútil. Vamos logo ao que dói, a ação cível. Como disse, não conheço o sr. Jorge Lima. Entretanto, no meio de tantas informações que recebo, tenho alguma lembrança de um policial que prestava assessoria na área de segurança pública para a ex-governadora Yeda Crusius, um policial ligado ao PSDB. Se for o mesmo, dá para entender a qualidade da informação que Yeda Crusius e permite compreender porque ela foi tão atacada, sem prevenir nada, sem saber como se defender por tanto tempo. Não quero fazer do sr. Jorge Lima o retrato da Polícia Civil do Rio Grande do Sul.
Relembro apenas que o governo que concedeu esses aumentos estrambóticos à Polícia Civil, que invadiam governos futuros, sem inquirir se haveria recursos para pagá-los, tomando atribuições de maneira ilegal de governadores futuros, é o mesmo governo cuja Polícia Civil manteve, na chefia da segurança pessoal do secretário de segurança pública, um comissário de polícia que era ao mesmo tempo chefe de segurança privada de poderoso traficante de cocaína, morto em uma execução em pleno domingo, ao meio dia, a poucas dezenas de metros da beira da praia em Tramandaí. É possível que uma corporação policial inteira não soubesse disso?
Que diabo de polícia é essa que sequer faz uma investigação preliminar mínima sobre membro da corporação que irá responder pela segurança pessoal da autoridade máxima na área de segurança pública?
Ao mesmo tempo, registrei aqui que policiais estão desejando que filho meu precise da polícia, ou minha mulher quando estuprada. Não tenho filho, e sou viúvo. Mas entendi o sentido do recado.
Então mando também o meu. Nunca me amedrontei no exercício da profissão de jornalista. Já fui poderosamente ameaçado, como quando denunciei o assassinato por “suicídio” do músico Diógenes em instalação penal de Porto Alegre, para onde havia sido mandado por meio de uma fraudada acusação de estupro de uma menina de seis anos. Era uma sexta-feira, a polícia não quis saber de conversa, em poucas horas o flagrante foi lavrado e referendado por um juiz de direito. Enviado ao presídio central, o músico Diógenes chegou lá sob os avisos dos por agentes penitenciários: “chegou estuprador”. Todo mundo sabe qual o destino de estupradores em presídios. o músico Diógenes foi violentamente “estuprado” por toda sexta-feira e sábado na cela denominada “jumbão”. Saiu dali para o Hospital Penitenciário completamente em surto. E dali para o Instituto Psiquiátrico Forense, onde foi assassinado pendurado em sua cueca amarrada em uma grade da cela inferior à sua altura.
O preso precisaria atirar as pernas para a frente para se suicidar. durante mais de um mês, após ter apontado a culpa de todos os agentes públicos que estavam no Presídio Central de Porto Alegre, no Hospital Penitenciário, e no Instituto Psiquiátrico Forense, na noites/dias de sexta-feira, sábado, domingo e segunda-feira, fui seguido de carro por mais de um mês. O telefone de minha casa recebia uma ameaça seguida de outra. Nada me intimidou, tampouco os revólveres ostensivamente exibidos por dezenas de agentes penitenciários que se acotovelavam na recepção da secretaria da justiça, onde eu chefiava a assessoria do secretário Geraldo Costa Nogueira da Gama.
Não será agora que me assustarei. As ameaças têm apenas o condão de me fazer tomar cuidado. A diferença é que agora terei que me cuidar da polícia. O que me faz lembrar a música de Chico Buarque de Hollanda: “chame o ladrão….. chame o ladrão”.
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