segunda-feira, 15 de abril de 2019

Vamos para Brasília ...


15042019 1411h Notas

Vamos para Brasília ....

 

Os vereadores são escolhidos através de eleição. Ora, si eles fossem contratados através de <<concursos com carência de quatro anos>>, o trabalho do Estado, seria o mesmo das eleições. A diferença é que no caso do concurso, os aprovados em todo o País, passariam <<seus quatro anos>> encontrando formas de garantir os outros quatro anos e assim por diante. Isso é um fato, mesmo nas eleições.
De outra forma, a sua <<função>> propriamente, não seria diferente do que é agora, através da eleição. Os estatutos garantem isso, os burocratas, os tecnocratas, as secretarias, garantem isso.
A vantagem ou desvantagem disso, é que no caso do concurso, não seria necessário a existência de <<partido>>, o <<Estado>> cumpriria essa função. Quando o Estado passa a cumprir essa função o Estado é o <<partido único>> e isso é o objetivo do comunismo.
Objetivo do comunismo e também, de uma classe de gente que ocupa o serviço público <<por vida>>, e que [os mais velhos de função] considera o político, no geral, um “mal necessário”. Quando essa classe de gente, na posição que ocupa, sem risco de perder o cargo, se sente a dona da situação.
E como tal, julga a sociedade municipal. Modifica, cria novas ações: política e econômica, que vão interferir na vida das pessoas. Por exemplo, nunca falam nada a respeito da grave situação por que passa a iniciativa privada e não fazem isso porque desprezam a iniciativa privada, pois que “correram para o Estado”.  A própria IP, levou seus filhos ao poder, e eles foram recebidos, com toda diplomacia municipal!
E julgam a sociedade, criam leis, segundo a <<sua régua de medida>>. E que, devido a sua temerária funcionalidade [para a função que ocupa, nos últimos 50 anos de gramscismo], o resultado é negativo à sociedade. Não existem notícias boas!
E devido a disfuncionalidade, não conseguem se perguntar, e nem querem se perguntar, se ela própria, enquanto categoria, não é um produto, de indeterminadas conspirações, enfiadas dentro do Estado municipal, com uma determinada agenda! Como já aconteceu em 1960 no governo brasileiro e na mídia, e os documentos e arquivos checos provaram essa infiltração. A conclusão é que tudo o que fazem e tudo o que pensam, combina perfeitamente com as agendas da ONU, das Dinastias e lógico, do comunismo internacional. Bem, pode parecer que não, mas esses são os fundamentos de uma ditadura, como diriam os trotskistas, uma ditadura neo-moderna, mas, são eles que estão à frente disso!

Disse isso, porque em F. do Iguaçu aconteceu algo bastante estranho e o que me chamou mais a atenção para o fato, foi o que disse um vereador se referindo, aos queixosos da mídia, quando os chamou de “débeis mentais”, [no singular] em público, na tribuna.
Isso é quebra de decoro parlamentar e jamais aconteceria em situações de normalidade democrática e alta cultura. Não obstante, a atual situação brasileira de tudo o que se refere a <<funcionalidade>>, desde a mídia municipal ao congresso nacional é a pior situação moral e econômica, jamais visto no mundo! [- Mensalão, Petrobrás etc.].
Se não se propusessem (...), a fazer política pública, ainda em uma democracia Ocidental, e exercessem diretamente uma ditadura comunista, isso que disse o vereador e neste caso de ditadura, seria um “representante da política” e não seria eleito. Então, nesse caso do vereador, em um contexto específico, de revolta contra pessoas, que reclamaram da ida de vereadores a Brasília, seria um ato heróico do vereador na defesa de seus colegas e, de si próprio.
De outra forma, em sendo uma ditadura, sequer haveria necessidade de cinco vereadores irem a Brasília conversar com um simples deputado federal. As determinações viriam de Brasília.

Bem, o fato é que as <<determinações>> estão vindo [da ONU - sustentabilidade] também de Brasília e outro fato, é que ainda não vivemos uma ditadura de partido único. Outro fato persistente é que as pessoas, que trabalham e pagam impostos diariamente, têm todo o direito de reclamar e se algum jornalista desavisado, das agendas alucinantes da vereança em <<ritmo de eleição>>, comete alguma indelicadeza, por simples <<deslize>> de termos que não combinam com o dicionário esquerdista, mesmo assim, ainda tem o direito. Assim como a população, têm o direito a uma resposta conclusiva.
E somente na falta dela, quando não existem explicações convincentes é que existe a apelação. A apelação sim, tem vários sinônimos do mesmo peso e medida. Por exemplo, pode tentar convencer as pessoas, de que é bom para a cidade, porque é <<um estádio multiuso – de cassino a levantamento de peso>>, <<que o MEC, que foi mal na educação, escolheu F. do Iguaçu para seus eventos reparadores, nesse estádio, nessa cidade>>, que isso é uma agenda política de um deputado do Paraná [Vermelho] e que, as pessoas mal-intencionadas, de outras facções políticas, de outro ramo de negócios, não conseguem <<vislumbrar o futuro da cidade>>, enfim, palavras, com duração de menos de dois anos, até a próxima eleição. Enquanto isso, continuam os assassinatos, roubos, desemprego, péssimas condições de empregos, na IP e para IP etc.   

Convém lembrar, que essa câmara de 2016/2020, nos primeiros dois anos ela teve um comportamento de pacificação e autoafirmação. Não é preciso dizer porquê! mesmo porque, não foi somente por causa da prisão de R. Pereira e mais 12 vereadores. Mas também, por conta da manifestação nacional de milhões de pessoas ruas ou batendo panelas [inclusive em F. do Iguaçu], para não ouvir os pronunciamentos de Dilma e Lula, que mostraram ao País, que se alguém tem que <<mudar de atitude>> não é o povo, mas os políticos! E eles, se fizeram de surdos, mudos e cegos! E passaram a conspirar muito mais.
A prova dessa permanente conspiração, foi a mudança oportuna ocorrida na câmara municipal, da anterior para, a de agora. As consequências disso, ficaram mais visíveis neste 10 de abril. O jornal diário, trazia um <<bloco de matérias>>, que me lembre, eram 7 matérias, incluindo essa da viagem dos vereadores a Brasília, que mais parecia uma <<formação de linha>> de ataque. Observei alguma coisa em matéria anterior a essa. E ninguém da cidade se deu conta de que o conjunto das matérias tem um único sentido a divulgação dos projetos de sustentabilidade [antes, meio ambiente] da ONU e na rebarba, a campanha política de 2020. Quanto à infraestrutura econômica de associação do Estado com a IP, serve o “mercadão” que será inaugurado em fevereiro? Então, tá!  



domingo, 14 de abril de 2019

O TESTAMENTO DE PAULO VI


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O TESTAMENTO DE PAULO VI
No decurso da reunião da Congregação Geral dos Cardeais, na quinta-feira, dia 10, foi lido o texto das últimas vontades de Paulo VI, do qual, antes de ser publicado, se dera conhecimento aos Seus Familiares. O Testamento consiste num escrito de 30 de Junho de 1965, com dois suplementos, um de 1972 e outro de 1973, e contendo ao todo 14 páginas manuscritas. O primeiro suplemento foi acrescentado em Castel Gandolfo. Além da data, traz a indicação da hora —  16 de Setembro de 1972, 7h.30m. —  e apresenta entre parêntesis, ao alto e ao lado das armas pontifícias, a indicação: "Notas complementares ao meu testamento". O segundo, intitulado "Suplemento às minhas disposições testamentárias", é formado de poucas linhas escritas numa única folha no dia 14 de Julho de 1973.

Algumas notas para o meu testamento
Em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo. Ámen.
1 — Fixo o olhar no mistério da morte e daquilo que a segue, à luz de Cristo, o único por quem ela é esclarecida; e por isso faço-o com humilde e serena confiança. Reparo na verdade deste mistério, que para mim sempre se reflectiu sobre a vida presente, e bendigo o vencedor da morte por haver afugentado as trevas e manifestado a luz.
Por isso diante da morte, total e definitivo desprendimento, sinto o dever de celebrar o dom, a felicidade, a beleza e o destino desta mesma fugaz existência: Senhor, agradeço-Te por me haveres chamado à vida, e ainda mais porque, fazendo-me cristão, me regeneraste e destinaste à plenitude da vida.
De igual modo sinto o dever de agradecer e de abençoar quem para mim foi transmissor dos dons da vida, os quais, da Tua parte, Senhor, me foram distribuídos: quem na vida me introduziu (oh sejam benditos os meus digníssimos Pais!), quem me educou, me quis bem, me beneficiou, me ajudou e rodeou de bons exemplos, de cuidados, de afecto, de confiança, de bondade, de afabilidade, de amizade, de fidelidade e de fineza. Olho com reconhecimento para as relações naturais e espirituais que deram origem, assistência, conforto e significado à minha humilde existência: quantos dons, quantas coisas belas e altas, quanta esperança recebi neste mundo ! Agora que a jornada acaba, e que, desta estupenda e dramática cena temporal e terrena, tudo termina e se desfaz, como agradecer-Te, ó Senhor, depois da vida natural, aquele outro dom, ainda superior, da fé e da graça, em que afinal unicamente se refugia o que resta do meu ser? Como celebrar dignamente a tua bondade, Senhor, por me ver introduzido, apenas entrei na terra, no mundo inefável da Igreja católica? como também por haver sido chamado e iniciado no Sacerdócio de Cristo? como ainda por ter experimentado a alegria e a missão de servir as almas, os irmãos, os jovens, os pobres e o povo de Deus, e a imerecida honra de ser ministro da santa Igreja, especialmente em Roma ao lado do Papa, depois em Milão como Arcebispo, sobre a cátedra, para mim demasiadamente alta e venerabilíssima, dos Santos Ambrósio e Carlos, e finalmente sobre esta, suprema, formidável e santíssima, de São Pedro? Cantarei eternamente as misericórdias do Senhor.
Recebam saudação e bênção todos aqueles que encontre! na minha peregrinação terrena; os que foram meus colaboradores, conselheiros e amigos — e tantos foram, e tão bons, generosos e queridos! Benditos os que acolheram o meu ministério, que foram meus filhos e irmãos no Senhor!
Para vós, Lodovico e Francesco, irmãos de sangue e de espírito, e a vós, caríssimos, todos os da minha casa, que nada pedistes, nem de mim recebestes favores terrenos, que sempre me tendes dado exemplo de virtudes urbanas e cristãs, me compreendestes com tanta discrição e cordialidade, e sobretudo me ajudastes a procurar na vida presente o caminho para a vida futura — vá a minha paz e a minha bênção.
Entretanto, o pensamento volta-se e alarga-se em redor; bem sei que não seria feliz despedida, se não me recordasse do perdão, que devo pedir, a quantos haja ofendido e não servido, não amado suficientemente; e se não me recordasse do perdão que alguém desejasse de mim. Que a paz do Senhor esteja connosco.
E sinto que a Igreja me circunda: a Santa Igreja, una, católica e apostólica, recebe, com a minha saudação de aplauso, o meu supremo acto de amor.
Para ti, Roma, diocese de São Pedro e do Vigário de Cristo, dilectíssima para este último servo dos servos de Cristo, a minha bênção mais paternal e mais plena, para que tu, Urbe do Orbe, sejas sempre consciente da tua misteriosa vocação, e quer com as virtudes humanas, quer com a fé cristã, saibas corresponder, por longa que seja a história do mundo, à tua espiritual e universal missão.
E para Vós todos, Venerados Irmãos no Episcopado, a minha cordial e reverente saudação; estou convosco na única fé, na mesma caridade, no comum empenho apostólico, no solidário serviço do Evangelho, para a edificação da Igreja de Cristo e para a salvação da humanidade inteira. Para todos os Sacerdotes, para os Religiosos e Religiosas, para os Alunos dos nossos Seminários, para os Católicos fiéis e militantes, para os jovens, para os que sofrem, para os pobres, para os que procuram a verdade e a justiça, para todos, a bênção do Papa que morre.
E assim, com particular reverência e reconhecimento aos Senhores Cardeais e a toda a Cúria romana: diante de vós que me rodeais mais de perto, professo solenemente a nossa Fé, declaro a nossa Esperança, celebro a Caridade que não morre, aceitando humildemente da vontade divina a morte, a mim destinada, invocando a grande misericórdia do Senhor, implorando a clemente intercessão de Maria Santíssima, dos Anjos e dos Santos, e recomendando a minha alma ao sufrágio dos bons.
2 — Nomeio a Santa Sé meu herdeiro universal: obrigam-me a isto o dever, a gratidão, o amor. Exceptuo as disposições abaixo indicadas:
3 — Seja executor testamentário o meu Secretário particular. Haverá por bem aconselhar-se com a Secretaria de Estado e pôr-se de acordo com as normas jurídicas vigentes e com os bons usos eclesiásticos.
4 — Acerca das coisas deste mundo: proponho-me morrer pobre e simplificar assim toda a questão a este propósito.
Quanto a coisas móveis e imóveis de minha propriedade pessoal, que ainda tenha de proveniência familiar, delas disponham os meus Irmãos Lodovico e Francesco livremente; peço-lhes alguns sufrágios pela minha alma e pelas dos nossos Defuntos. Queiram dar algumas esmolas a pessoas necessitadas ou a obras boas. Conservem para si e dêem a quem merece e deseja alguma, recordação das coisas ou dos objectos religiosos ou dos livros que me pertencem. Destruam notas, cadernos, correspondência e escritos meus pessoais.
Das outras coisas que se podem dizer minhas próprias: disponha, como executor testamentário, o meu Secretário particular, conservando algumas recordações para si e dando às pessoas mais amigas alguns pequenos objectos como recordação. Agradeceria fossem destruídos manuscritos e notas de minha mão; e que da correspondência recebida, de carácter espiritual e reservado, fosse queimado tudo o que não era destinado ao conhecimento alheio.
No caso de o executor testamentário não poder ocupar-se disto, queira tomar o encargo a Secretaria de Estado.
5 — Recomendo vivamente que se façam disposições para os sufrágios convenientes e para generosas esmolas, quanto for possível.
A respeito do funeral: seja piedoso e simples. (Tire-se o catafalco agora em uso para as exéquias pontifícias, substituindo-o por estrado humilde e decoroso).
O túmulo: desejaria que fosse no interior da terra, com humilde sinal a indicar o lugar e convidar à cristã piedade. Nada de monumentos para mim.
6 — E a respeito do que mais conta, despedindo-me da cena deste mundo e encaminhando-me para o julgamento e a misericórdia de Deus: tantas coisas teria para dizer, tantas. Sobre o estado da Igreja: preste ela atenção a algumas palavras nossas, que para ela pronunciámos com gravidade e amor. Sobre o Concílio: cuide-se de o levar a boa execução e proveja-se para lhe realizar fielmente as prescrições. Sobre o Ecumenismo: continue-se a obra de nos aproximarmos dos Irmãos separados, com muita compreensão, muita paciência e grande amor; mas sem nos afastarmos da verdadeira doutrina católica. Sobre o mundo: não se julgue que é ajudá-lo adoptar-lhe os pensamentos, os costumes e os gostos, mas sim estudá-lo, ama-lo e servi-lo.
Fecho os olhos para esta terra dolorosa, dramática e magnífica, chamando uma vez mais sobre ela a divina Bondade. Abençoo ainda a todos. A Roma especialmente, a Milão e a Bréscia. Para a Terra Santa — a Terra de Jesus, aonde fui como peregrino de fé e de paz — uma saudação especial de bênção.
E para a Igreja, para a dilectíssima Igreja católica e para a humanidade inteira, a minha bênção apostólica.
Por fim: nas Tuas mãos, Senhor, entrego o meu espírito.
Eu: Paulo PP. VI.
Dado em Roma, junto de São Pedro, aos 30 de Junho de 1965, ano III do nosso Pontificado.

Notas complementares ao meu testamento 
Nas tuas mãos, Senhor, entrego o meu espírito.
A minha alma louva o Senhor. Maria!
Creio. Espero, Amo. Em Cristo.
Agradeço reconhecido a quantos me fizeram bem.
Peço perdão a quantos eu não tenha feito bem. A todos dou a paz no Senhor.
Saúdo o caríssimo Irmão Lodovico e todos os meus familiares, parentes e amigos, e quantos acolheram o meu ministério. A todos os colaboradores, o meu obrigado. À Secretaria de Estado especialmente.
Abençoo com especial caridade Bréscia, Milão, Roma e a Igreja inteira. Quão amáveis os teus tabernáculos, Senhor!
Tudo o que é meu seja pertença da Santa Sé.
Procure o meu Secretário particular, o querido D. Pasquale Macchi, determinar alguns sufrágios e alguns actos de beneficência e, entre os livros e objectos que me pertencem, destinai alguns, como recordação, para si e para as pessoas queridas.
Não desejo nenhum sepulcro especial.
Algumas orações para que Deus use comigo de misericórdia.
Esperei em Ti, Senhor. Ámen, aleluia.
Para todos a minha bênção em nome do Senhor.
PAULUS PP. VI
Castel Gandolfo, 16 de Setembro de 1972, às 7h.30m.

Aditamento às minhas disposições testamentárias
Desejo que o meu funeral seja simplicíssimo e não desejo nem túmulo especial nem qualquer monumento. Alguns sufrágios (actos de beneficência e orações).
PAULUS PP. VI
14 de Julho de 1973
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sábado, 13 de abril de 2019

Nãna Neném ..., papai tá na Roça!


Nãna Neném, papai tá na roça!


Desde há alguns anos atrás, quando tomei consciência do que ..., o que se fazia na cidade, ao nível de política municipal, a AMOP, as diretorias (...) de Itaipu, as associações, sindicatos e partidos políticos [todos de esquerda], eram estratégias de poder e uso da <<máquina municipal e Estatal>>, visando uma suposta entrega do Brasil a uma “Ordem Mundial” ou, Globalização, os mais radicais a chamam de “Integração” ...,  não estava disposto a escrever nada a respeito de política municipal, especialmente, desde o primeiro episódio de horrores do governo do Foro de s. Paulo instituído no município a partir de 2004 e que culmina – no Município –, com a prisão do prefeito R. Pereira [na representação do policial bom, aliado ao PSDB e B. Richa] e mais 12 vereadores. [O FsP foi fundado em 1990].
A estratégia é simples! Um partido radical, cria um evento escandaloso, por exemplo, ideologia de gênero nas escolas fundamentais. Por muito tempo isso foi a estratégia da negociação sindical: “quando pedia 50% de aumento para conseguir 30%! Obviamente, a sociedade vai rechaçar essa coisa de ideologia de gênero. Quando isso acontece e, acontece, <<foi feito>> para acontecer, vem outro partido [policial bom] e remedia a situação e sai como salvador. [ - No caso de R. Pereira ele salvou o FsP e suas nefastas ações – terrenos, por exemplo]. Como haviam pedido muito mais do que a consciência popular pudesse suportar, aprovam aquilo, que ela <<passa a suportar>> [pela negociação do policial bom], por pressão. E tudo acontece como se “esse movimento”, de “mudança de atitude”, tivesse uma dimensão internacional e de fato, têm. São as ordens de seção da ONU, como um dos vieses de 300 grandes dinastias com seus bons súditos comunistas, inclusive, as 200 organizações comunistas do FsP.


O que me fez escrever sobre o município foi a evidência de uma ação coordenada, desde os meios de comunicação, sindicatos, universidades, poder político municipal: executivo e câmara municipal e, deputados federais, desde a vinda do senhor Luna para Itaipu, depois do senhor Lula. [E, sua  “bandeira branca”, amor.]. E todas essas ações, tem como título <<visual>> estampado na capa uma oportuna associação com Ratinho Junior [globalista, a favor da PPP etc.], a Bolsonaro. Em resumo, uma associação do Governo do Estado e Governo Federal. Portanto, extrapolando em muito, a questão municipal.
Essa associação de Gov. do Estado e Gov. Federal, com Luna e a, aprovação, devoção e confirmação de projetos (do Estado), toda ela é de um oportunismo delirante. Então, vejamos.


Lembro que o orçamento municipal de Foz do Iguaçu de 2018 foi tido como bom. Si comparado ao orçamento de Daijó, que reformou a Santa Casa, que abriu estradas, criou o Bairro de Vila Nova e deu introdução a questão de reciclagem do lixo, construindo um galpão e uma máquina de prensar lixo, com de 170 milhões/ano para 2000. Vinte anos depois, 200 milhões de cinco em cinco anos pode ser considerado bom. Em 2019 festejou-se o orçamento de 1 bilhão e 200 milhões! Houve um salto. É certo que ao público o orçamento aparece só uma vez, quando da <<distribuição>> desse dinheiro. Vai tanto ..., para educação, saúde etc. Da próxima vez, que se falar sobre <<orçamento>>, será quanto tiver o próximo em 2020, com um novo governo.

Mas o que terá acontecido com o orçamento de 2019, de apenas alguns meses atrás, que apesar de comemorado nos 200 milhões a mais do orçamento anterior, parece que entrou de default. Ou seja, como o governo municipal tem a coragem de pedir “NOVO” empréstimo de 42 milhões! Ora, ele já havia pedido um? Nunca soube disso. Bem, desta feita, segundo o executivo, é um empréstimo para “novas tecnologias” rumo à sustentabilidade [ONU].
A coisa é tão arrebatadora que deram o nome de “Mobi Foz”. Já haviam desgastado o termo: “Articulação” agora, seria Mobilização. Avante, rumo ao mundo melhor. Outro termo usado para o mesmo, é um termo mais acadêmico e que tem símbolos indecifráveis como por exemplo “integrado e sustentável” Realmente parece obra de grandes projetos científicos. Onde podemos considerar a ONU como a “Nave Mãe”.
Do ponto de vista da realidade haveriam duas considerações. A primeira é que esse empréstimo, teria (...) que ser pago. Ou seria cobrado de outra forma com acordos externos ao município. A segunda consideração é com relação à infraestrutura para o sistema capitalista no município! Afinal, todo essa tecnologia (agora, de 42 milhões), poderia estar no município! Nas mãos da iniciativa privada.
Uma das afirmações do prefeito é que a “integração”, a “sustentabilidade” e, as novas tecnologias, que custam 1/7 do valor da Ponte [300 milhões de reais, segundo publicação], elas economizariam no erário público!
Quando si trocaria um consumo de energia elétrica, por exemplo, de 350 prédios, digamos 10 mil reais por prédio, 3 milhões e quinhentos mil reais por mês, por “um consumo menor”, digamos de 5 mil ao mês por prédio, o que cairia para 1 milhão e meio por mês e mais as tecnologias e manutenção tecnológica e talvez, mais um prédio, que não saberia precisar o valor mensal disso. De qualquer forma o dinheiro estaria sempre, no âmbito do Estado.
O que o executivo não fala e nem a câmara pergunta, é sobre os 350 prédios. Supondo que cada um tenha 10 pessoas, são 3.500 pessoas. Si, 100 pessoas, são 35 mil pessoas, fazendo uma média, deve ser em torno de 20 mil. 
Estive visitando dois desses prédios, o prédio onde está a “Fazenda” e outro, onde está, creio, “as comunicações”. Aquilo é um labirinto com divisórias de chapas de pó de madeira prensados com fórmica. Na verdade, bastante contraditório com aquilo que apelidaram de “alta tecnologia”.  Mas, continua no âmbito do Estado.
A desculpa para o empréstimo, é um tanto infantil ..., é que o público será beneficiado com redução dos gastos do Estado, já que eles são pagos por impostos. Mas como isso se explica, a partir do momento que se faz um empréstimo de 42 milhões, considerando, outras dívidas na saúde, no transporte etc.? Alamíni disse que o município deve 43 milhões ao consórcio e disse isso por três vezes, uma delas na câmara municipal. De que adianta reduzir de um lado, quando se aumenta de outro?  De outra forma, um prédio, sendo um prédio de 10 andares, caberia em média, 2 mil pessoas, ainda mais com “divisórias”, 10 prédios, 20 mil, porque são 350? Para ajudar os locadores, certamente. Esse é um gargalo econômico da cidade! que só, se agrava!

Caro leitor, esse é apenas um caso e, creio que apesar de muito contraditório é menos escandaloso do que outros, dessa “ação coordenada” a que me referi acima. O que estes casos têm em comum é que todos eles são voltados a um “mundo melhor” e obedientes à ONU! Por exemplo, os vereadores de Foz foram a Brasília para falar com o candidato “Vermelho”, para conseguirem uma “verba”, para construção de um “Estádio Olímpico”, para corroborar com o MEC e seus eventos! Como o MEC pode se prestar a eventos, quando não cumpre a sua principal função, na educação? Os “direitos humanos”, criam uma <<secretaria extraordinária>> para mobilizar os bairros. O senhor Luna diz que a Unila não cumpriu sua finalidade! Eu, não conseguir descobrir qual a finalidade da Unila. Segundo o senhor Luna: “a Unila vem gerando desconforto porque está sendo utilizada para outros fins que a gente não abona”. Quais fins, além da, práxis, como dirá Gramsci? Quais eram os fins da Unila que não eram das federais e estaduais e privadas?
Quanto à nova ponte, isso é tido como certo, até o momento, enquanto imaginam que uma ponte vá custar em torno de 300 milhões de reais (e são dólares). O prefeito fez desaparecer 200 milhões de reais, além do 1 bilhão de reais, em menos de 3 meses! Claro que, si se fizesse um plebiscito entre “nova ponte”, “ponte com estrada de ferro”, “estrada de ferro”, ligando Foz a Curitiba ou, Leônidas Marques, creio eu, que vencesse a Estrada de ferro, ligando os municípios brasileiros, com a bandeira verde amarela. Mas, como nenhum plebiscito é respeitado, aqueles das armas não foi, de que adianta saber a verdade dos fatos! Então, descartemos a questão da ponte e que tenham sucesso. Agora, o que é desconforme, é o caso da Associação de Municípios do Oeste do Paraná. A AMOP é uma distorção da realidade por princípio. De forma alguma ela [os municípios], serão beneficiados como que acontece em Foz, no caso das Pontes [Foz e Mato Grosso ligando Paraguai], por exemplo e, a AMOP, está proibida de fazer referência a Trens, o que integraria os municípios.
Mas sabem porquê? Porque a AMOP não tem pensamento próprio! Ela foi feita para representar a associação e não os municípios. Vamos refrescar a memória a AMOP só toma fôlego e direcionamento ruma à <<sustentabilidade>>, ONU, no início de 2015, quando Lula e diversos ministros, além de D. Odilo Scherer, bispo de s. Paulo, vierem a Itaipu, conversar com Samek. Que, a partir dessas diversas reuniões, quando uma delas trocou Mercadante por Jaques Wagner no conselho de Itaipu, o senhor Samek dedicou-se à organização dos municípios. A princípio os lindeiros que recebiam royalties, depois alguns agregados, já chegavam a trinta e poucos, da última vez que soube já estavam em 51! Boa idéia! É tudo uma grande festa com o dinheiro público.
Bem é realmente desgastante. O senhor Luna, deixa aparecer uma manchete de jornal que diz: “Obras de Itaipu serão mantidas e ampliadas em Foz e municípios da Amop [os outros, não! - Obviamente, uma impossibilidade]. Gostariam de apertar as mãos do senhor Luna e lhe perguntar “ao pé de ouvido”, que porra de obras são essas? Que não seja, a própria ação de manutenção do lago artificial que eles, criaram?  Enfim, o mundo do Estado é surreal. Se as pessoas de fora do Estado, os empresários não viciados em Estado, não tomarem uma atitude, serão engolidos! E tudo começa agora, de forma coordenada.


Veja a ação dos sindicatos do Estado e, outros “títulos” de organizações, inventados ao sabor das reuniões trotskistas. O trotskistas são seguidores de Trotsky. Trotsky foi um comunista perseguido por outro comunista e morto. Os seguidores de Trotsky, eles adoram criar “comissões”, não há uma reunião com 5 pessoas, que eles não saiam com uma comissão de três: dois trotskistas e um simpatizante. Em sua maioria, essas pessoas usadas para distribuir papéis, são estudantes que recebem tudo de graça: educação, estadia, alimento, ajuda de custo etc., do Estado e querem mais. Isso não pode ser levado a sério. E não é. Por isso falam em nome de outras classes sociais. E agora, lhes foi mandado, pelos agentes do Estado, sindicatos e professores, afinal tudo começa com os professores, assim foram convidados a iniciarem uma campanha contra Bolsonaro, a conflitarem a questão da reforma da previdência, neste caso. Eles não fazem ideia que a defesa da previdência que fazem é a a previdência do Estado! Eles ignoram a iniciativa privada. A quantidade de invencionices em seus panfletos é alarmante para qualquer pessoa de bom-senso. Obviamente o Estado e suas mordomias, que levaram à atual situação da previdência tende, a perder um pouco. Nunca, a iniciativa privada, que sempre este no mais baixo.

De outra forma, estou escrevendo isso para efeito de registro, porque sei, que tudo isso que foi feito, neste meio de abril de 2019 e que acabo de relatar, deixando muito ainda, a ser dito, sequer foi notado por muitos e muitos políticos e se foi, o foi como se nota um dia chuva ou, uma possível vantagem! Eles realmente não sabem o que fazer com isso. Para muitos deles, a iniciativa privada é um palavrão. Infraestrutura para o sistema econômico capitalista é inconcebível. Mas fazer circo com dinheiro público, bem aí, a coisa é de uma alegria delirante.




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