quinta-feira, 6 de fevereiro de 2020

Corporações "Socialistas" Administram os Governos


Trabalho, Feriados, Sábados e Domingos


Fevereiro de 2020




     Na verdade, o trabalho em domingos e feriados já existe na Área de Serviço desde antes da constituição de 1988. Acreditou-se que com o governo <<sindicalista>> isso pudesse mudar. Ledo engano, não só piorou como aumentou o desemprego. Castelo Branco, o primeiro governo militar, acabou com muitos feriados. Na época, o país estava no auge da industrialização. E as multinacionais, trabalhavam de 'segunda a sexta'. Preservando o  final de semana e, os feriados que haviam restado. 
   A Área de Serviços, sempre teve um histórico de trabalho, discreto. Já veremos porque. Os sindicalista dessa categoria eram pessoas escolhidas com cuidado. Assim como eram escolhidos com cuidado, os funcionários dessa <<categoria econômica>>. Ela abrange as coisas mais discretas como limpeza dos escritórios nos grandes centros e órgãos do Estado [...], segurança, vigilância, guarda privada e portaria [...], hotéis e restaurantes. O principal sindicato da categoria é o menos conhecido, o sindicato de Asseio e Conservação. depois segurança e Hotéis e Restaurantes. 
     O que há de discreto é que a área de asseio conservação e a área de segurança [...] tem íntimos laços com o poder politico. Assim como transporte de massas é ligado ao prefeito das cidades, o lixo igualmente; a água, a energia elétrica, os hospitais públicos e as escolas públicas [...] esse é o mundo dos funcionários públicos. O que acontece é que as empresas de asseio e conservação e segurança, apesar de serem empresas privadas, seu <<maior acionista>> são políticos. Convenhamos que eles tenham muito mais informações úteis a esse tipo de negócio.
     O que resta dizer é que esses "trabalhadores" da Área de Serviço nunca conheceram feriados e fins de semana. São 11 meses trabalhando direto, com uma folga por semana. Seus ganhos têm um pequeno acréscimo por conta dos trabalhos nos finais de semana e feriados, mas realmente não fogem à média salarial das outras categorias. Ainda convém lembrar que se investiu muito [...], na Área de Serviços - TURISMO, como forma de compensar a quebra do parque industrial brasileiro e mudança de rumo da economia brasileira, que passa a ser eminentemente agrícola.

     Vou mostrar três artigos, resumidos no principal, da CUT, da Veja e Esquerda e Diário. E fazer um comentário sobre essa situação. Seja como for, não é bom para o setor privado. Uma observação é que Bolsonaro, neste caso, está na posição de quem "lava as mãos". E isso me parece assumpção não, do governo brasileiro [...] que é ele próprio, mas, e, mais uma vez, da Nova Ordem Mundial (ONU). Veremos.


OBS. Não ouso dizer o que poderia ser [...] se o brasileiro fosse tratado com respeito e não, desprezo. Apenas sugiro discussões que devem ou, deveriam acontecer no ambiente público e nada mais. Caso, houvesse imprensa e, as pessoas capacitadas para o tema, tivessem voz pública. Entretanto, com a <<banalização>> da existência [...] só o fato de estar vivo, parece ser um mérito.


      

Bolsonaro libera trabalho aos domingos e feriados sem pagamento de horas extras
O Programa Verde e Amarelo, de Jair Bolsonaro (PSL) inclui a liberação do trabalho aos sábados para os bancários, e os domingos e feriados para os demais trabalhadores e trabalhadoras do comércio e da indústria, sem que eles recebam em dobro as horas extras, como é atualmente.
O secretário de Assuntos Jurídicos da CUT Nacional, Valeir Ertle, diz que a MP é inconstitucional e, por isso, a Central vai avaliar quais as medidas jurídicas cabíveis para barrar o
trabalho aos sábados para os bancários e aos domingos e feriados para os trabalhadores do comércio e da indústria.


O governo Bolsonaro aproveitou a medida provisória do programa Verde Amarelo, que estimula a geração de empregos para jovens no país, para colocar outros temas trabalhistas que já haviam sido debatidos anteriormente, mas que não chegaram a entrar em vigor. Entre eles, está a regulamentação do trabalho aos domingos. De acordo com a medida, assinada pelo presidente Jair Bolsonaro na segunda-feira, 11, todos os trabalhadores poderão trabalhar aos domingos quando demandados pelos empregadores, sendo que deverá haver folga em pelo menos um domingo a cada quatro para aqueles dos setores de comércio e serviço, e um domingo a cada sete, para os da indústria. A MP também autoriza o trabalho aos feriados.
De acordo com o texto, as horas trabalhadas nos domingos e feriados deverão ser remuneradas em dobro, a não ser que os empregadores determinem outro dia de folga compensatória. A projeção do governo é de que essa autorização possibilite a criação de 500 mil empregos até 2022.
A MP regulamenta ainda o trabalho aos sábados nos bancos. O texto estabelece que a jornada diária de seis horas de trabalho vale apenas para os bancários que trabalham nos caixas em atendimento ao público. Para os demais trabalhadores das instituições financeiras, a jornada ordinária é de oito horas.


ESQUERDA E DIÁRIO
NOVA REFORMA TRABALHISTA

MP de Bolsonaro fará professores e bancários trabalharem aos sábados e domingos
Aprovada na calada da noite pela Câmara dos Deputados, a “MP da Liberdade Econômica” é mais um duro golpe contra a classe trabalhadora do nosso país, apelidada de “Nova Reforma Trabalhista” pelos congressistas, o texto da medida provisória prevê ainda mais precarização do trabalho aos setores já precarizados de trabalhadores e também ao funcionalismo público, atingindo em cheio categorias como a de professores e bancários.

      Outros adereços:




     Fim dos adereços.

     Vamos, primeiro, localizar a <<oposição>> entre o Setor do Estado é o Setor Privado. Algo que venho insistindo há anos. Segundo, o socialismo [...] que está nas instituições, nas cidades Et cetera, o socialismo não pode prescindir (ficar sem o capitalismo) do capitalismo que é um sistema econômico, enquanto o socialismo é um sistema político e isso está bem explicito neste último e único desenho "diga não à MP 881" não é preciso esforço algum para saber que são professores <<do Estado>>. Que não ligam-a-mínima para o Setor Privado e ignoram a Área de Serviços. Terceiro é um tema difícil mas que já aconteceu e, aconteceu da pior forma, precisamente porque nunca se falou a respeito e que é  "o tempo do sistema capitalista"; escala industrial na "grande economia" [...] e o artesanato (?) nas cidades, por exemplo, são <<tempos>> diferentes. O que já aconteceu foi o fato de o Brasil abrir mão da industrialização para a agricultura. [...] entre outras coisas. E vamos ficando nesses três pontos que vou desenvolver no tempo oportuno, pois que trabalho no Setor Privado e as coisas andam [...], mas não acontece nada de diferente e creio que seja assim por intervenção do Setor do Estado e a fidelidade ao "socialismo", que ora J Bolsonaro, parece haver capitulado. Bem, não esqueçamos que a maçonaria está em todos os governos [...]. E existe a maçonaria anticristã, que odeia feriados e folgas dos "subalternos"[...]. E, se um Castelo fez diferença, J Bolsonaro também pode fazer e sempre para pior? Ao que me consta o Brasil político, Estatal, está sempre em débito com o povo, afinal, nunca o Petróleo foi nosso! E tão pouco podemos explorar o Nióbio! Agora, pressionar <<funcionários públicos>>, corporativos [...], ao invés de aliviar a carga horária dos trabalhadores do Setor Privado, não me parece lógico .


A Oposição entre o Setor Privado e o Setor Estatal 

O leitor deve ter reparado que no artigo “Nova Reforma Trabalhista”, do Esquerda e Diário [...] eles terminam o artigo com a seguinte afirmação:  “atingindo em cheio categorias como a de professores e bancários” – do setor público. Ou seja, até este momento, digamos de risco [...] ninguém – do setor público –havia pensado sobre a “Área de Serviços” e que ela já cumpria isso há muitos anos. E obviamente, <<arrastando>> todo o Setor Privado para o mesmo buraco (nas cidades médias, de forma especial). E quando eles correm o risco de sofrerem essas mudanças, se apegam ao “comércio e indústria”, como diz a CUT. E a CUT, para <<si-salvar>> apela ao argumento da “hora extra”. Convenhamos, que a CUT é um órgão político, assim como qualquer partido e obviamente o seu artigo é tendencioso [...], então, entra em cena a Veja com sua lógica pueril para explicar à CUT que: “De acordo com o texto, as horas trabalhadas nos domingos e feriados deverão ser remuneradas em dobro, a não ser que os empregadores determinem outro dia de folga compensatória” e isso nos remete ao “Banco de Horas”. Não vou entrar nesse mérito, basta dizer que o Banco de Horas, após a quebra do parque industrial passa a ter o mesmo caráter fraudulento dos subsídios e ajudas [...]; os subsídios e etc. nas corporações do Estado funcionam de um jeito, no setor privado de outro, para pior. Por exemplo, se o feriado cai na quinta-feira, o setor público emenda, o setor privado, aonde ainda existe o feriado, não. O auxílio transporte no setor privado é o passe de ônibus. O auxílio transporte no setor público é o “passe gasolina”. E assim vai. Ou seja, as corporações do Estado e seus sindicatos abonados e com muitos sócios [...] induzem aos sindicatos do setor privado à criação de leis no Setor Privado – como o valor de horas extras, auxílio mercado etc. – e normalmente isso é aprovado e concomitantemente, repassam isso ao Setor Estatal com pérfidas alterações e vantagens e o pior disse é que, quem sustenta essas <<vantagens>> ou, esperteza, é o dinheiro de impostos. Com o passar dos anos, tendo como timoneiro, um governo “socialista”, “popular”, as coisas se aprimoraram e as Estatais, tomadas por “socialistas”, aumentaram seus custos, para criarem alternativas de trabalho (não produtivo), voltados ao meio ambiente da ONU e ainda, impingir leis que inibem o Setor Privado. Ou seja, mais ou menos o que J Bolsonaro que fazer com os feriados e finais de semana, ao invés de resolver a questão de forma favorável ao Setor Privado, “cutuca-a-onça-com-vara-curta”. Cutuca as corporações do Estado. O Setor Privado não ganha nada, com isso, ao contrário pode perder. E vem perdendo na <<dependência>> dos favores políticos em acordos econômicos com o Estado, desde o Estado municipal. Tenho dezenas de artigos a respeito do tema, mas, quem os lê e obviamente não concorda são agentes das corporações do Estado, que dominam a política, a mídia e as universidades.


O “socialismo, a maçonaria, o meio ambiente e a economia”

O socialismo e a maçonaria [...] que estão nas instituições, nas cidades, nos exércitos Et cetera, o socialismo [...], não pode prescindir (ficar sem o capitalismo) do capitalismo que é um sistema econômico, enquanto o socialismo é um sistema político. As ferramentas, que os ligam à economia são os aparatos [...] do Estado: estatais, escolas [...], comunicação, associações [...], sindicatos do setor privado e do setor estatal, prefeituras e câmaras, polícias [...] e, os monopólios da educação, do transporte, do lixo, da saúde, da água, da eletricidade e mais recentemente, dos pedágios (a indústria das multas). O termo <<aparato>> tem o sentido de <<se usar>> do Estado para se manter no poder. E isso não é pouco, veja os 20 e tantos anos, de FHC, Lula, Dilma e Temer. Que deram outro sentido, mais forte, ao termo <<aparato>>. Enquanto as escolas eram apenas escolas ... e não, ordens políticas em que se transformaram, assim como, o exército foi o maior incentivador do Estado Forte, dando-asas, ao comunismo [...], nesse meio tempo, depois da quebra do parque industrial, uma derrota sem dúvida, o que restou foram indústrias brasileiras que tiveram que arcar com as aventuras do “novo Brasil” [...] e para tanto, muitas se “associaram à nova perspectiva”. É uma sequência lógica [...]: 1 – profunda alteração no setor industrial, os socialistas e os agricultores são contra as multinacionais; 2 – reforço do Estado socialista, pelo exército das pensões; 3 – FHC aceita a sugestão do FMI e cria o plano Real – (real de realidade de um país eminentemente agrícola, segundo do FMI e isso é dito em 1980); 4 – FHC (no governo de FHC) se cria o MST, o Bolsa Família e, as Ong’s, todos no “espírito” do socialismo e anticapitalismo e pró ambientalismo da ONU. Considerando que as multinacionais estejam fora disso, no Brasil. 5 – Entra em cena o “operário que alcança o cargo de presidente do país”, hoje se sabe que foi uma farsa. Toda a “história” de Lula e o
PT foi uma farsa, uma prorrogação das medidas de FHC e o FMI.  E chegamos ao Brasil de Bolsonaro, que reage no sentido de resgatar a Nação brasileira [...]. E quando, ele reage dessa forma com relação aos feriados e finais de semana [...], obviamente segue uma cartilha que se mostrou inútil e que determina a todos uma aceleração [...] na economia, cujo sentido único é o precipício. Essa velocidade, esse tempo, da economia não procede. Primeiro é preciso separar a economia real do Brasil que alimenta um bilhão de duzentos milhões de pessoas; que produz petróleo; que tem o nióbio; que produz alimentos e que tem o caráter monopolista e corporativista [...], da economia nas cidades: pequenas, médias e grandes. Outra grave questão é a concentração populacional, que o modelo de economia corporativista e monopolista, não quer alcançar e, é quando a doença se torna um negócio de vacinas e o crime um negócio da bolsa de valores de New York. E tudo isso antecede e transcende a J Bolsonaro e está no colo da Esquerda, dos comunistas e seus “sócios” e para reverter tudo o que J Bolsonaro faz ou diz, é muito fácil para eles. Logo, como diz o filósofo J Bolsonaro tem que ter um horário de televisão semanal e sem apelação.


O tempo da Economia – Capitalista (Ensaio)



Esse tema é histórico, assim sendo, vou dar uma referência de economia. A economia da Idade Média [...], às pessoas, era a agricultura, a criação de animais e os burgos. A “alta” economia acontecia entre a nobreza, por conquistas de territórios e os supostos “grandes descobrimentos”, busca de novos produtos e vendas [...], essa era a economia dos países, que no Brasil seria a agricultura. Na Idade Média constatamos que a velocidade máxima eram os cavalos e os navios [...] e isso fazia com que as cidades se concentrassem em seus problemas. A Europa, em vários momentos, apesar do tamanho dos Estados e do contingente populacional, considerando, a invasão islâmica de 700 anos [...], a Europa sempre esteve equilibrada. Havia os contra-tempos, como a invasão islâmica, as guerras locais e entre fronteiras, as cruzadas e a “suspeitosíssima” peste negra [...], que dizima a Europa e mata a metade da população de Portugal e faz acontecer o Reino de Portugal, que viria a “descobrir” o Brasil.
A chamada revolução industrial e comercial ela tem o mérito de aumentar a produtividade e o custo disso, foi a concentração dos burgos em fábricas (metrópoles), quando o artesão passa a ser empregado e quanto mais a máquina se aperfeiçoa, menos precisa de artesãos. Aqui começamos a entender melhor o post saudosista do artigo.
Lembro que, o tema é o <<tempo da economia>>. E diria mais, os dois tempos de economia; (hoje) do <<povo: assalariado, desempregado, empregos estatais, 3° setor etc.>> e, do Estado [...], “o petróleo, as matérias primas, o nióbio, a agricultura mecanizada, o extrativismo, pesca, <<circo: estádios, televisão>> etc.”. Somente a economia do <<Estado>> e as grandes indústrias, multinacionais, transnacionais, globalizadas, tem um recurso de equilíbrio de produção e valores [...], representado pela “bolsa de valores”. A “bolsa de valores” está para a economia popular (do “Sine” e pequenas empresas), nas cidades médias [...], assim como a economia de Estado, dos monopólios e corporações, está para a economia de outros países. O que estão alterando [...], quando consideramos a economia chinesa criada pelo Ocidente. E neste momento histórico, quando do <<Corona vírus>> a China suspendeu suas exportações [...], causando crise de abastecimento a países dependentes dessa economia. Fato é que, no Brasil, os recursos dos municípios, fogem rumo aos bancos [...] pelo viés das multas [...], combustível, energia, água, a especulação financeira, a especulação com aluguéis, as construções com objetivo de especulação e preços inflados dos terrenos e, a velocidade [...], o tempo [...] desregulado dos modos de produzir a vida nas cidades médias.
Antes de entrar nesse aspecto que é importante para o artigo, faço constar o nível <<dos modos de trabalho>> a que chegou a “sociedade de consumo”. E um desses modos de <<trabalho>>, que nada produz materialmente e que deveria ser referência de cultura, assim como a religião [...] é a economia <<dos circos>>, como são o mundo dos artistas de hollywood [...] e suas artérias em vários níveis no mundo ocidental e o mundo oportuno dos jogadores que enriquecem pelo ambiente especulativo dos cartolas e máfias do esporte, o que se equipara ao narcotráfico, o jogo-do-bicho e o carnaval. O narcotráfico é a terceira economia em voluma de dinheiro na bolsa de valores de New York. Mesmo assim, ao se comparar a economia do Crime Organizado, com a economia de Estado, a economia do Estado é mais prejudicial por usar do dinheiro de impostos de maneira a engrandecer o Estado, lustrar as fardas [...], empobrecendo o povo, reduzindo o setor privado e aumentando o crime. O governo “socialista” se aliou ao crime organizado através do Foro de s. Paulo, que elegeu <<12>> presidentes da América do Sul.

Agora vejamos, si as cidades médias e pequenas trabalham, geram empregos e renda e a <<renda>> tem o sentido estrito de manutenção do mesmo, cotidianamente e parte crescente desses recursos do <<salário>> no Setor Privado (que é maioria) se dissipa em <<transporte>>, água, energia elétrica, alimento (mercado) e impostos retidos de maneira sórdida no que chamam de forma inapropriada de <<subsídios e auxílios>> e ainda, os finais de semana remunerados, as férias remuneradas e o 13° mês, Fundo de garantia etc., tudo isso abatido antecipadamente no trabalho [...], que leva o nome apropriado de <<salário>> e tudo sob a vigilância e os auspícios da fraude sindical brasileira [...], de um e outro lado: empresário e empregado. É claro que todo esse recurso esparramado em contas [...], deveriam ser pagos semanalmente de forma cheia. E o empregado decidir sobre o seu destino. Essa mecânica [...] contabilista, administrativa política do Tesouro Nacional, imprime uma velocidade crescente no trabalho, considerando, o preço fixo mensal a ser pago, incluindo o 13° mês [...], fixo para o Estado que recebe e, variável para quem paga [...]. É notório que a economia de laboratório [...], só funciona ‘precariamente, após o carnaval e o assente do mal, pela reverência [...], quando entra no ritmo natural das <<Estações do Ano>>, onde cada categoria ou ramo de negócios, sofre com as mudanças do clima.
Essa metodologia, de <<aparentes favores>> ao empregado, com os <<auxílios, fundos de reserva, dias remunerados, férias e 13º salário>>, seria uma contribuição sindical, dos sindicatos do “setor privado”, não obstante, digo, seria, se tudo isso não tivesse as mãos sujas das corporações estatais ou, sindicatos estatais, quando um passe de ônibus se transforma em “vale gasolina”; um 13° acresce um 14°, 15°; uma aposentadoria se torna herança [...]; a insegurança do trabalho no Setor Privado vira <<estabilidade>> no setor Estatal,  o salário – definido pelo governo, que no setor privado é no máximo (com horas extras e subsídios), multiplicado por dois, no setor estatal é no mínimo multiplicado por quatro; o imposto de renda <<no Estado>> é acrescido ao soldo. D’onde se deduz sem nenhuma dificuldade, que todas as supostas <<vantagens>> econômicas do Setor Privado, cujo símbolo é o <<salário>>, nada mais é que <<um jogo>> corporativo de super-valorização dos trabalhos no Estado em oposição [...] ao Setor Privado.
Nesse sentido a lei, reclamada pela CUT, Veja e outros [...], para não discutir essa questão que está sendo discutida aqui, ela foge pela ‘tangente, da Hora Extra! Ora, se pagarem horas extras, está tudo bem! Não está tudo bem, não! Eles sabem muito bem, que a lei tem um endereço certo: Setores do Estado e nele os empregos que mais contratam pessoas: bancos, cooperativas, escolas! Evidente que isso é “um-tiro-no-pé”, do governo, por que, não só, não ajuda em nada o Setor Privado, instituindo a semana de 5 dias definitivamente (como é no Estado), e criando outra modalidade de emprego nos finais de semana e feriados, como <<ameaça>> as 'corporações do Estado [...], dizendo a elas que o governo (leia maçonaria platinada), “sabe o que eles fizeram nos verões passados”. Em certa medida, isso faz justiça ao Setor Privado traído e conivente (pelo viés dos sindicatos) à própria desgraça e insegurança. Mas, não ‘justiça, coisa alguma.  
Lembremos que a ‘maçonaria platinada, no período de Castelo Branco acabou com muitos feriados agora, quer acabar com todos os feriados [...] e já faz isso, na Área de Serviços, especialmente desde a quebra do parque industrial brasileiro. E criaram campanhas de desenvolvimento popularmente conhecidas pelo termo: “apertar-os-cintos” ou, “crise econômica” ou, “50 anos em 5”, “o Petróleo é nosso”, “ouro para o bem do Brasil” Et cetera. E tudo, sempre voltado contra o Setor Privado. O Estado nunca se viu em condições de aperto !!! Ou, ter que mudar “seus hábitos”. Agora mesmo, o Congresso aprovou os 3 bilhões e oitocentos milhões, para o fundo partidário (em 2020)! Rápido, não? Evidente, que essas campanhas fraudulentas, por princípio, impõem <<ritmo>> à economia capitalista e cria expectativas que não são cumpridas jamais, o resultado dessa arrogância econômica, oportuna é estatal e não governamental [...], e faz com que o Setor Privado, tire o máximo dos colaboradores, ao ponto de se afirmar publicamente que “um trabalha por dois ou três”. Quando o país mais precisa de empregos e distribuição de rendas! E esse trabalho “forçado” se tornou um fato, em termos de “ocupação da pessoa” e não propriamente de produção e geração de riquezas [...], para o bem da Nação, se houvesse essa realidade, o que não há e isso sem sobra de dúvidas, aniquila a vida pessoal do indivíduo e agora querem levar isso para dentro de setores do Estado. Há uma sordidez nisso e sabem que as corporações (do estado) encontrará formas de manobrar isso a seu favor [...] e mais uma vez sacrificando o Setor Privado. Veja os casos da Petrobrás, do pré-sal, da riqueza do Amazonas, dos peixes das costas brasileiras [...], nada se cumpre para o povo brasileiro, mas é administrado por grandes monopólios pelo viés desses ‘senhores iluminados, que comandam organizações alheias à sociedade e partidos políticos [...].
E isso tomou um vulto maior após a quebra do parque industrial e a definição econômica de um “País eminentemente agrícola”, mais uma campanha com forte influência globalista [...] e consequentemente, a <<emancipação artificial de um turismo>> e o 3° setor, até para alimentar [...] o turismo. E cujas bases econômicas, estão repletas de vícios como a exploração da mão de obra, na Área de Serviços, que ocupa a vida da pessoa todos os dias do ano, com uma folga por semana. E inibe o seu desenvolvimento como pessoa, nega a relação familiar, anula a religião e torna a pessoa vazia e propensa a doenças depressivas e o alcoolismo, além de tirar o emprego de milhares de outras pessoas, quando se trabalha ou, se ocupa por duas [...]. Neste caso localizamos que <<o tempo>> é tomado à pessoa, quando o <<tempo>> do meio de trabalho é integral sem falhar um único dia, o que é o caso dos hospitais (Estado) e polícias (Estado) e também é o caso dos Hotéis e Restaurantes, segurança etc. (Privados). Creio não ser preciso dizer das diferenças [...] econômicas e previdenciárias em ambos os casos Estado e Privado, já vimos isso anteriormente. Basta considerar que os funcionários públicos <<tem o direito>> a três faltas por mês e, a estabilidade de emprego. Obviamente alguém explora alguém [...].

Com relação ao comércio das cidades médias e pequenas eles tem um problema infantil, que se resume da seguinte forma: as pessoas que trabalham (no Setor Privado) e têm alguma renda (prestação), essas pessoas, elas não têm tempo para comprar! Muitas ficam anos sem irem ao “centro” das cidades [...]. O que já altera a relação de mercado e os alugueis especulativos. Logo, os comerciantes se obrigam a trabalharem – quase – de forma ininterrupta, para salvarem “os salários, impostos e quem sabe? aluguel! (Sem contar as multas e os assaltos). Creio que, todos tenham percebido isso: o próprio setor privado, é colocado na condição, de jogar contra o setor privado ou, marcar-gol-contra, e faz por alimentar os ‘monstros corporativos do grande capital na internet. E como se isso não bastasse, para imprimir uma marca, de tragédia econômica para milhões de pessoas que ainda estão empregadas, ameaçam a “entrega de mercadorias, por drones e uma produção controlada pela Inteligência Artificial e a robótica. Para isso, funciona o Estado? Isso é idiotismo, não, futuro! De fato, temem dar a ‘liberdade às pessoas, como fazem no Estado [...]. Em certa medida, eles usam a liberdade das pessoas do Estado (tempo e recursos) para injetarem dinheiro em suas próprias “invencionices” e criar um círculo-vicioso, que seja, no Turismo e alimentação [...] e tornando esse setor privado cativos dos interesses específicos de uma classe de gente do Estado e os, aposentados, do Estado. Obviamente, que nada disso, é coisa de Jair Bolsonaro, pois que o precede e transcende. 


Este é um site de tendências político-socialista-ambiental. Se o primeiro post mais próximo realça a economia artesanal no tempo [...] do capitalismo da globalização o que equivale dizer capitalismo de Estado ou neofascismo ou, 4ª. revolução dos modos de produção (Inteligência Artificial), este post, através de ONGs defende [...], as reservas naturais do Brasil para os grandes impérios econômicos sob os auspícios da ONU e meio ambiente. Como se o governo brasileiro, não tivesse a capacidade de administrar o seu país [...] e os exércitos fossem o que são defensores do plano de globalização e administração dos Estados, sob a égide de organizações [...] alheias ao próprio Estado e a visível <<palhaçada>> em que se constituiu o Congresso nacional e o Senado da República desde antes do mensalão e principalmente após o mensalão.  



segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

Matemática revela o Mistério do Turismo de Foz!


Matemática revela o Mistério do Turismo de Foz!





As palavras podem sair dos lábios e dizerem verdades, mentiras e ficções de toda espécie, porém, a matemática é exata!



Este encontro aconteceu um mês e meio após JB ter assumido a presidência do Brasil. Palavras chave (doravante PCh): 1 – sustentável -, 2 – coletivo -, 3 – entidades públicas e privadas -, 4 – futuras gerações -, 5 – colaboração, consenso -, 6 – formalizar -, 7 – acordo e 8 - futuro.









As Palavras chave, elas identificam uma origem política, por exemplo integração tem o mesmo sentido de Integração Latino Americana. Infraestrutura, neste caso do turismo, tem o mesmo sentido de recursos destinados ao turismo, entre outras coisas [...], a título de divulgação.
O termo: integrado, integrar, integração, aparece quatro vezes com quatro atores diferentes. Coletivo, duas vezes. Infraestrutura duas vezes. Mundo duas vezes. O substantivo <<onde>>, três vezes. Estratégia aparece duas vezes com um único ator.
Esses atores são pessoas respeitáveis, nada há o que os desabone, no entanto, as questões de economia envolvem atores externos ao município e cujo objetivo é tirar dinheiro do município! Ou, administrá-lo, segundo outros interesses, supondo que sejam interesses de Estado. Como vem acontecendo. 

  E esses atores estão impossibilitados [...] de discutirem questões de economia e procuram salvar o que pode ser salvo [...], de outra forma, cabe às pessoas livres e o meio midiático honrado, bem como às instituições de ensino na área de economia e direito, aventar tais situações, onde o município é prejudicado pela óbvia desordem social -, entre: crimes, contrabando, desemprego, anulação do trabalho, desmoralização política, setor privado em permanente crise Et cetera [...], no âmbito, de fora do governo municipal e câmara municipal, onde o próprio prefeito, não alcança, assim como nossos atores não alcançam as questões mais candentes e sempre atuais, pois que esses temas caberiam aos deputados, se os tivéssemos na verdade e não, no fetiche político das eleições, assim é preciso ativa-los como se atiça um fogo!  


Questão matemática

São dois milhões de turistas que vem à Foz em um ano. Dois milhões dividido por 365 dias do ano é igual a 5.479 turistas por dia. Se esse dado de visitação diária acontecesse dessa forma, seria o mesmo que ter toda a categoria de hotelaria -, todos os dias, passeando pela cidade com dinheiro nos bolsos. Esse dado, dos empregados da hotelaria (5.479 mil), andarem, todos os dias na cidade, com dinheiro é uma ficção. Porém acontece com os turistas em alguns períodos ou, em convenções e mesmo compristas do Paraguai [...]. Uma coisa é certa esse dinheiro (misterioso) ele existe no cômputo anual. Creio eu, que seja arrecadado em torno 400 milhões ao ano. Dez por cento ficam para manter as instituições (Piolla) que recebem os turistas nas cataratas e o restante me parece que ainda fica nas mãos do ICMBio.
Pois bem, e se lhes dissesse que esse dado de 5.479 pessoas do turismo, diário, que não é real [...] pois que aparecem em <<períodos>> e se lhes provasse que isso – esse volume de visitação [...], pode ser real não só aos <<turistas>> naqueles períodos, mas também aos empregados de Foz do Iguaçu, na área de serviços, não diria diariamente, mas muitas vezes ao mês?  Ficou curioso? Bem é dito que: “para se colher é preciso plantar”. Neste caso, a criação de um novo modelo de expediente de trabalho, sem mexer no que existe [...], um novo modelo opcional, se usando dos recursos do próprio turismo, que hoje, ao que tudo indica pretendem dividir entre três países [...] afinal, ainda não se tem o destino de onde querem chegar. Um novo modelo de “finais de semana e feriados” e outro de “expediente normal de 8 h”, mantendo o antigo [...] por uma questão de opção e preferência [...] isso, aumentaria o número de empregados, aos milhares, (creio 9 mil novos postos de trabalho, considerando inclusive a reforma trabalhista e acordos diretos) -, daria tempo à pessoa para circular [...] e, ainda a opção de estudos Et cetera. E finalmente você teria uma sociedade ativa com aproximadamente 6.000 pessoas ou mais, nas ruas e com dinheiro. Coisa que se somado aos outros 6.000 do turismo, que vem em <<períodos>>, faz dobrar o capital de circulação na cidade. O que não me parece ser nada ruim. Porém, se isso não aconteceu até agora é porque há restrições. E elas são da esquerda e são equivocadas. Por exemplo, em todas essas reuniões e encontros de especialistas do turismo [...], nunca se fala sobre os empregados! Como v. pode ver no exemplar acima, nem uma vez em momento algum é mencionado o termo socialista: “trabalhador”, da Área de Serviços [...]. Tão pouco o sindicalista de hotéis dos trabalhadores é convidado a participar dessas reuniões ou, encontros. Então, há uma prevenção, há um estigma dentro do próprio mapa político municipal gerenciado desde a esquerda e desde 2004! No entanto, a reunião indica que há interesse na <<integração>> e isso é um programa <<socialista>>. A própria reunião, após um mês e meio de governo JB, tem a intenção de fixar uma posição, a que foi vista acima. E os termos usados, eles identificam uma ação política, obviamente desde as esquerdas, considerando que não haja direita na cidade, o que há são pessoas contra, ou a favor do PT [...] e isso é muito genérico.
A questão sempre foi, o que fazer com esse dinheiro arrecadado pelas Cataratas, pela Itaipu na Itaipu e, porque todo ele vai embora da cidade e nunca a cidade, tem uma única vez, o privilégio de ficar com a “parte do leão”, uma vez que fosse, quando o ideal seriam três vezes, três anos, uma média de 250 milhões, até que o capital investido [...] se integrasse no município [...] quando poderia ser restituído aos cofres públicos, desde o <<início>> através de impostos?
A questão matemática é possibilidade real de dobrar o capital do turismo criando um outro turista, interno à cidade, o próprio povo! Ora, se é dado vantagens [...] a pessoas estranhas a que chamamos de “turistas”, quando na verdade em sua maioria são “funcionários públicos e aposentados”, porque não, dar essas vantagens ao homem da terra? Mesmo porque, não se vai tirar, ou ameaçar a vantagem de ninguém honesto, mas criar, mais opções, além de aumentar a renda municipal e um incremento de mais 6 mil turistas [...], diários!






















domingo, 11 de agosto de 2019

Bolsonaro o Mito!


Notas – 11082019 Quem é pior o Estado, os Comunistas ou, ambos!

“O povo é quem diz ..., o que devo fazer” - Bolsonaro!


Creio que o termo “dar jóias aos porcos”, nunca foi tão preciso quanto o que aconteceu com o <<Estado>> brasileiro.
Antes, você tinha “homens honrados e sábios, no poder”, hoje, você tem, “bananas Split”, com caramelo vermelho ou, melancias.
E eles se portam como tal, “bananas Split” e, às vezes “se rolam no chão feito cachorros para agradar”, ou enganar pelo fingimento caricatural e às vezes, se portam como uma seriedade de moleque malvado. Querem parecer bufões para não parecerem o que são de verdade, isso, quando sabem o que são ou, o que representam, quando decidem sobre a vida de milhões de pessoas.

Como, homens honrados, quero dizer que, o que lhes importava, como sentimento de humanidade (criado pelo cristianismo e senso democrático de Grécia antiga), aos médicos por exemplo, era a sua missão e eles, nunca tratavam com “dinheiro”, alguns trocavam seus serviços por galinhas, porcos etc. Aos religiosos lhes coube funções importantes como educação, saúde e cemitérios. Aos políticos, igualmente, lhes importavam ser, como estadistas. O que, convenhamos, nada disso combina com o baixíssimo nível da corrupção no Brasil do “socialismo”. Ora, é evidente que “o socialismo”, fez o que tinha que fazer, era a sua natureza! E uma experiência de 168 anos!

Digo Estado, como são as estatais como a Petrobras, como símbolo máximo de corrupção no governo esquerdista e, uma gênese de oposição, que não se locupletou na esbórnia.
Em tese, a direita e a esquerda estão no Estado!
Em uma escala de 1 a 10, na corrupção, a Petrobrás levou nota 10. As restantes ficam no nível 5 a 8. Por isso, Bolsonaro precisa privatizá-las. No entanto, nem a Estatal é, como era antes e nem as corporações privadas são as mesmas e possivelmente tenham se unido detrás de símbolo satânico, cultuado pelo esoterismo, que norteia boa parte do governo, agentes públicos e as classes altas, por isso, seu ódio ao cristianismo.
É um desfile de Estatais corrompidas em seus fundamentos, como seriam os fundamentos de uma monarquia, sem fim e, com um corpo de jurados de “bananas Split” ..., como são os jurados “dos chefes de cozinha”, “dos auditórios de TV”. Cada um deles devem se auto-valorizar ao seu deus!
Bem, Paulo Guedes, ministro da economia, no governo Bolsonaro, foi claro: “onde se levanta um tapete, sai ratos por todos os lados”. Eu diria, tomados, em suas mentes, pelo próprio Satã! Ou, como diria um espírita, tomado por maus espíritos.
O general Luna com relação à Itaipu e as viagens dos funcionários para Curitiba, Luna, no dia 10 de abril declarou no jornal diário de F. do I. “que não levantaria o tapete, mas que o aviso havia sido dado”. As alianças com o mal, apenas protela e aprofunda a desgraça.
Cá entre nós, isso tem prazo de validade! O óbvio, era demissão sumária! E um levantamento preciso das posses na relação com o ganho, o que seria função da Receita Federal, a mesma, que ousa, no século XXI, rapinar coisas miúdas de gente miúda a título de “muamba” de um mercado chinês, previamente acertado nas vísceras internas do poder!
Mas, falamos de Estado e falamos de um País tomado pela corrupção. O povo intui tudo isso, calado! Isso é o resultado de um caráter autoritário do Estado em sombrear a realidade pelo o controle da mídia!  

O que falo aqui, nestas páginas, não vale! Valeria se alcançasse os meios de comunicação de massa, mas não é o caso. O eco disso que escrevo, é coberto com grossas camadas de isolantes acústicos, visuais e culturais. Ora, o Google, o Face Book, são corporações gigantescas e globalistas e com um fundo ideológico pelo viés da engenharia comportamental. E quem não “ama”, o Google e o Facebook etc.? Mas “fundimos” esse amor, com reconhecimento de que a internet é algo maravilhoso. E é verdade! Assim como é verdade, que haverá manipulações de toda espécie e que farão sim, <<a cabeça>> mais rapidamente, daqueles que acreditam que pensam “pela própria cabeça” (...) e isso, é o princípio da ação do mal, na descrença e desconhecimento, da história e na Ordem da História (Éric Voegelin), quando se julga, distraído ao mal é quando mais se é usado por ele. O mais humildes são poupados pela própria nesciência, quando o mal, não encontra utilidades, para eles.

As empresas de comunicação televisiva precisam da concessão que o Estado lhes dá, segundo critérios políticos. Critérios baseados em experiências comportamentais que extrapolam mesmo, o senso de justiça de quem acredita, que faça justiça. Seria o mesmo que um encontro do Foro de s. Paulo, que simulam reuniões e acordos, de algo que já está pronto e acabado! Da mesma forma como se acredita que a lei não tenha, por princípio um fundamento ideológico.
Assim sendo, são critérios de uma política “coberta”, por uma ideologia. E que o objetivo, a estratégia é inibir boas ações, ações humanas, em meio à sociedade, que seriam naturais, por outras, artificiais para lançar seus militantes na linha de frente da batalha anti-humana que travam. Vide um extremo, a Rede Globo de Televisão (a Folha de São Paulo). E outro, a ação do crime organizado em um ambiente, previamente feito, para ser exatamente, o que é!
Agora, dizer que a mídia fake não funciona, às massas, é um engano, funciona e funciona muito bem segundo uma ideologia de esquerda e outra, de direita na concepção do Estado como poder e centralização. E isso, é outra forma de nacionalismo oportunista.
Bolsonaro já admitiu que não é nacionalista! Mas, qual funcionário público não é corporativista? E o que defende um corporativista, senão a corporação?
E veja a situação que chegou o atual presidente da república que tem o apoio das massas e não tem o apoio dos governos e o Estado (funcionários públicos).
E quando o Estado e os políticos o apoiam, eles parecem ter um compromisso em destruir a esquerda tão somente e não, discutir as mesmas formas de autoritarismo da esquerda pelo viés contrário, que usam.
Logo, também fogem à realidade da Nação.
À Nação, pouco ou nada importa o lado: direita ou esquerda, mas importa, as condições reais de vida em cada município e isso sim, é possível de ser mudado e melhorado imediatamente, mediante uma diplomacia municipal, orientada desde a presidência da república! (Nunca se concebeu isso!).
Nestas circunstâncias, de décadas de domínio esquerdista e ainda persistente em todas as instituições, mídia e, partidos, só o maior representante do anti-comunismo, tem o poder para reverter os males causados pela moléstia mental da esquerda.  
Dizer que a esquerda (o comunismo) acabou, é suspeito de ser um agente da esquerda.
Não obstante, esses mesmos que se mostram a favor de Bolsonaro e contra a esquerda – com razão –, se aproveitam da razão, para melhorarem o seu mundo Estatal e corporativo! Ora, investir em infraestrutura internacional com dinheiro público, ao mesmo tempo em que dilacera as bases do capitalismo que emprega 2 a 3 quartos da população brasileira, isso é traição!
Traição ao princípio da democracia que Bolsonaro justamente, representa, com o apoio popular da maioria.
Se o combate à esquerda e o aumento do Estado é o seu horizonte de conhecimento, esse é o seu limite. E isso deve ser evidenciado publicamente pela cultura!
Mas, se a cultura foi deformada desde algumas décadas, a própria cultura tem um alcance de visão limitado, é o que comumente, se trata por analfabetismo funcional. Para ser delicado, o analfabetismo funcional, na compreensão humilde e inteligente da Ordem da História, quando se deixam consumir por ideologias, tem sido o motivo de dilaceração das universidades federais e estaduais entre outras. Universidades, que desviam recursos de impostos para manter a educação gratuita, para fins políticos de manipulação de jovens, cujas mentes, se assemelham a esponjas brutas, junto da água!

Tenho acompanhado a política municipal há anos e sempre tenho dito “ao meio político”, que os vereadores só falam do Estado! Do começo ao fim da sessão são assuntos pertinentes ao governo e Estado. Quer dizer, a esquerda e a direita (em germe), na câmara, só falam do Estado! Agem, como se não existisse o Setor Privado. Alguns são empresários, mas nesse momento, estão encarnados na figura do vereador e não conseguem fazer a relação ente uma e outra coisa. E deixam as questões relativas ao setor privado a cargo das associações e sindicatos igualmente dirigidos por entidades intimamente ligadas ao mesmo poder político. Segundo o vereador M. Rosa a cidade conta com 16 mil funcionários do Estado e Federação e 6 mil do município. São 20 mil agentes do Estado. O corpo ativo-econômica da cidade, no total gira em torno de 70 mil. Desta forma o Setor Privado abriga 50 mil empregados, e deveria ser respeitado! Mas, não é isso o que acontece. Eles (empresário e empregado) trabalham <<o dobro>> literalmente, para pagar as folgas do Estado! Faça as contas e veja quantos meses o Estado trabalha por ano! Enquanto o setor privado na Área de Serviços, sequer tem <<uma>> semana, em todo o ano, com dois dias de folga. Excetuando o 13º mês e, as férias, que são deduzidos do ganho mensal.

E o que mais poderiam fazer essas pessoas, dramaticamente oportunistas no Estado, com uma cultura indecente, nivelada por baixo, se não, reproduzir de forma inversa –, como vantagem e grandeza do Estado ..., quando a esquerda entende como estratégia de desmoralização -  aquilo que o movimento do comunismo internacional veiculou como estratégia de desestabilização do Estado, por décadas? Se pergunte, que foram os últimos dois ministros das forças armadas? Quem tem a marinha nas mãos em Bahia? (PCdoB). Se para v. isso não significa nada, v. é um agente de desinformação e está pronto para ocupar qualquer inteligência!

Ora, revoltarem-se contra a esquerda! Mas, isso é apenas panfletário! O Mal já foi feito e é quanto a isso, quanto a essa base fundamental para a vida, que o povo clama justiça, não uma perseguição “moral”, às esquerdas, quando se nivelam em patamares piores ou melhores: a esquerda que é prática e a direita, ainda diletante! E a reversão disso, nesse patamar e nessas circunstâncias é midiática.
Gleisi prometeu que vai lançar a candidatura de Lula em 2022 e ele pode ganhar, assim como Haddad, por muito pouco, não ganhou! Lula também obteve uma vitória com relação a Integração Latino Americana, com a construção da 2ª. ponte com <<o dinheiro de Itaipu>>! (Em F. do I.).

A única forma de se safar disso, se safar das estratégias montadas, anos atrás, pela esquerda, seja de indivíduo para indivíduo, seja de sociedade para sociedade é mudar o argumento! E criar outros, que levem à prosperidade imediata do povo! O povo não suporta mais políticos e partidos! A intuição das massas está correta!  
A maior ligação do povo é com o capitalismo e não com o Estado, mas o Capitalismo maior se alia ao Estado para criarem obras de interesse do Estado (Lula e América Latina, África, Integração Latino Americana etc.) e, o capitalismo menor, das cidades médias, necessita de infraestrutura interna ao País, que ligue cidades entre cidades, e <<isso não acontece>> e ironicamente, a esquerda e direita estão juntas nisso!

Bolsonaro não pode ser responsabilizado, pelo oportunismo nacional!
Ora, qualquer pessoa, do povo, quer ser um servidor público! Porque será? E isso nunca é questionado na cultura? Nunca é questionada a sublimação moral, do que fizeram do capitalismo regional? Do por que, chegaram a essa infeliz condição, mental?
A direita, se não quiser reproduzir (com sinal negativo ou positivo, pois que se alterna conforme a situação), a mesma estratégia imposta pela esquerda em todas as eleições, a direita – se é que ela existe enquanto organização – ela tem que mostrar em que bases ela existe, porque se for apenas – e tem que ser também –, para atacar a esquerda, isso é uma luta pessoal por ocupações!
Ao menos, P. Guedes, quando chacoalha o tapete, ele faz os ratos fugirem e os substitui – no Estado – por outros que ele só pode acreditar, que não sejam os mesmos ratos de pelos penteados e banho tomado!
Mas, na vida municipal, a diferença da esquerda e direita, se dá, não na política porque ela é pequena e você não pode ficar brigando com o vizinho, ou concentrando seu ódio contra a pobre figura do Vereador, por ele ser de esquerda!

Mas deve discutir as questões pertinentes ao município! E são discussões <<graves>> como: trabalho no Setor Privado, a legislação do trabalho no capitalismo; o capital que circula no município e as <<negociatas>> nos salários; os terrenos populares e as construções de casas na contra-mão dos programas habitacionais, que são barreiras; os aluguéis como forma de concentração de renda e lavagem de dinheiro; a produção na cidade, tendo como algoz o “meio ambiente” e construções tendenciosas. Com relação ao meio ambiente Bolsonaro deixou claro que não vai discutir com “shiitas (ou sunitas) do meio ambiente”.

Mas, o que causa essa dúvida cruel nos governos dos Estados, nos prefeitos e vereadores dos municípios, quando temem apoiar Bolsonaro? Você já parou para se perguntar o que causa essa dúvida? Claro, que existe o prefeito e o vereador militantes do movimento do comunismo internacional e quanto a esses nada pode ser feito a não ser desmoraliza-los e destruí-los intelectualmente. O que não parece ser tão fácil, devido analfabetismo funcional reinante.
Em F. do I. nos órgãos públicos em 350 prédios e milhares de salas, você não vê <<uma>> foto de Bolsonaro. E não, que não gostem de fotos. A Câmara está repleta de fotos de políticos, passados e atuais! Postam até foto de suplências! Mesmo aqueles partidos que se afirmaram com a eleição de Bolsonaro, se escondem!
A isso, eu chamo de dúvida cruel! Creio que exista algo, em se tratando de Vale das Sombras e esoterismo (pelo menos quatro ordens), que “sopra em seus ouvidos”, como um demoniozinho, que os impede de serem eles mesmos e não, marionetes de uma ideologia feiticeira.
Escondem a foto de Bolsonaro, como escondem os Crucifixos e os Santos, com receio do que a esquerda vai pensar! A esquerda, nos municípios são os movimentos sociais, os professores de universidades da geração CUT, os sindicatos e associações diversas e, a OAB, da fábrica de doutores.

Em meio a isso, o que a direita vai fazer, nas eleições de 2020? Perder seu tempo criticando isso! E quem fez a regra do jogo: a esquerda! Não que, não deva combater, deve! Mas, com propostas substanciais ao povo, imediatamente! E não, <<em nome>> de Bolsonaro, mas em nome de um acordo municipal substancial/econômico, entre o Setor Privado, o Estado e governo e, o Povo!  E, no ambiente público. Isso, e só isso, destruiria a base de fundamentos da esquerda, que por princípio é uma base estratégica de prosperidade do Estado em oposição à prosperidade do povo em geral e, obviamente o Setor Privado menor.
Neste ponto, novamente, a esquerda e a direita se unem em defesa dos interesses do Estado! Por isso, coloquei em negrito o termo: alternação dos sinais, negativo e positivo! Quando a direita está certa de representar um papel, negativo com relação à esquerda e ambas se unem em um objetivo não favorável ao povo e a favor do Estado, tomado pelas esquerdas! Tanto esquerda e direita, mudam os sinais em momentos oportunos! O que seriam também, as “coligações partidárias”.

Porque não investir no governo Bolsonaro, que só tem feito coisas necessárias? E quer um Brasil rico! A caso, não são os monstros ideológicos que assombram os governos? E os colocam no vale das sombras, onde nem tudo o que parece, é? Ou, que diz uma coisa e faz outra. Hitler, em seus últimos dias, no Bunker, dizia uma coisa aos generais e eles faziam outra! Vejamos assim, qual influência que os filhos de Requião, o filho de Zé Dirceu, filho de Richa, o filho de Ratinho, o filho de Sarney, o Neto de ACM (...), que estão no governo – cito esses, porque são evidentes e hereditárias sombras da democracia Ocidental, alguns, muito recentes -, pois bem, que influência, eles <<exercem>>, eles e, suas organizações, sobre a Assembleia legislativa nos Estados? Que influência exercem no Estado? Ratinho Jr já decide sobre o futuro de Foz, com a construção de uma ponte que favorece a “Integração Latino-americana e não, o Brasil. Há uma contradição evidente! E ele, se diz um governo a favor de Bolsonaro, que não é nacionalista, não é comunista e pensa no Brasil não, na América Latina! Voltando. Que influência essas pessoas organizadas passam aos prefeitos dos municípios, através de seus vereadores? Bem, isso é a luta política. Mas a luta política, inclusive em seu município, ela tem acontecido, para: diminuir o governo ou, pensar a cidade e seu povo? E por que? As cidades estão em crise moral, política e econômica? E ainda são obrigadas a ouvirem a “ladainha” exatamente igual à da esquerda de um futuro hipotético, como sempre, construído, sob uma sangria dos recursos da Nação, que só favorecem ao Estado e Governo! Enquanto destroem o capitalismo regional? Lembrem do “mercado chinês! ”. Por exemplo existe uma coisa que a esquerda e a direita, são irmãos siameses e acontece na lei. Toda lei (EUA) ela tem que ser fundada na realidade – do que já acontece – então, quando v. cria a lei fundada na realidade, a lei não modifica e não altera a vida das pessoas. Já ao contrário, ela cria situações absolutamente autoritárias e de exclusão, como tem sido a exclusão do setor produtivo nas cidades.

Bem, aí nessa diferença de gostos, fica evidente que o que aparece nos meios de comunicação diariamente, é mais, a “cisma”, contra Bolsonaro e família, do que o amor do povo, ao presidente. E isso é traição, aos interesses da maioria do povo e a democracia e por isso, precisam (a mídia, governo, Estado, escolas públicas, hospitais etc.) desmoralizar o governo em tudo o que for possível.
É notável, quando B. participa de um encontro religioso público, e notável como o mal se porta. Quando o mal, tem quadros militantes, nas igrejas e é preciso “engolir a seco” e esperar o momento oportuno! Enquanto isso, os pobres cristãos, os igrejeiros, que vivem de interpretar pequenos textos bíblicos, acreditam que possam exorcizar o comunismo da “alma da militância”!

A manipulação mental de si e, dos outros também, toma a forma de apoio ao governo! Em matéria recente, mostro um exemplo, de como isso acontece. Quando <<o Estado>>, funcionários públicos, se mobilizam <<em nome do bem-estar-social>> para aumentar o próprio poder de controle e mais despesas redundantes, ao Estado. Redundantes, por que já existem nos municípios! Essa “mobilização” estatal, gera mais impostos, o que evidentemente é contra o povo e, a economia capitalista. Economia, que negam por princípio! Ora, isso é uma excrecência de um modelo único de economia, por outro, que se cria, em função da destruição gradual do original.
Com relação à “diferença de gostos”. O PT, que já deveria ter sido extinto, em um país de homens honrados ..., extinto, por sua ligação com o Foro de s. Paulo, o PT está fazendo campanha para Lula presidente em 2022. Isso é provocação gratuita. Cujo objetivo é abrir uma janela nos municípios e estados, por onde vão passar as calúnias contra qualquer um que apoie o presidente Bolsonaro.
E isso quer dizer perseguição a líderes naturais e de fora e dentro da política! E a direita, bem colocada no Estado, não quer perceber isso e mesmo, seria grata se pudesse se aliar eventualmente com a esquerda, desde que não falassem de política!

A situação – midiática – que o símbolo da esquerda, Lula, se encontra atualmente é cristalizado e enjaulado, isso favorece (ao movimento).
Aos olhos de toda a Nação, a situação de Lula é a seguinte: “pior que está, não vai ficar”. Na verdade, pode ficar sim.
Ora, mas esse ditado – “pior que está, não fica”, é a própria versão conformista da campanha socialista de governo, “do quanto pior melhor”, para o movimento.
Há uma semelhança entre a situação de Lula e a prática do socialismo (comunismo). A prisão de Lula tem dois significados: um, cumprir a justiça, “pagar a pena” outro, cria-se uma mobilização para libertar o “salvador”, do ponto de vista dos movimentos de esquerda!
Logo, Lula representa o socialismo e, do ponto de vista da esquerda é natural que ele seja enjaulado na condição de preso político e nunca, um corrupto, quando os meios de comunicação responsáveis do Ocidente, o aclamam como: “o maior ladrão do Mundo”.

Da mesma forma a esquerda, eles acreditam que a direita e os conservadores, os reprimem! É tudo muito conveniente!
Conveniente e funcional, ao ponto de quase se eleger um descendente de outra civilização (médio-oriente) e nem a Nação, se dar conta disso! Se dar conta, de que é o símbolo Lula, que estão elegendo, não Haddad! Tudo isso é uma grande farsa, uma grande conspiração!
Conspiração que acontece no País, “debaixo das barbas da direita e dos conservadores” que acreditam que tenham vencido alguma coisa, quando estão sendo manipulados desde a constituição de 1988!
E, que ele, o ser, cujo código, o nome é Legião, porque congrega centenas de organizações, ele o movimento do comunismo internacional (termo: movimento, que está nos livros do ensino fundamental, como título de livro – F. do I. - PR) e seus aliados no Estado e Corporações Privadas e Governos, o símbolo (de Lula) representa, a justiça contra a injustiça capitalista e imperialista! Isso é o que eles dizem!

O movimento de esquerda criou: 13 milhões de desempregados, cristalizou o Bolsa Família, para deixar as famílias em constante estado de miséria, da mesma forma aconteceu com o MST, a quem foi dado todas as condições de produzir e nunca o fizeram. Porque ao Estado caramelizado, não interessa a prosperidade! Também, criou os movimentos de minorias. A cisma ocidental do meio-ambiente, enquanto o Oriente se ria ao comer miolos de macacos, na cabeça dos macacos!
A esquerda e a direita, no Estado, deformaram a CLT, corromperam a Legislação do Trabalho, criaram a oposição empresário versus empregados para justificar a desgraça de um e outro! Desenvolveram para pior a oposição entre duas legislações de trabalho: uma para o Estado, outra para o Setor Privado. Criaram duas aposentadorias que se opõem a do Estado e, a do Setor Privado. É algo realmente satânico! E os demoniozinhos, são os próprios fingidos! Quanto mais, o sujeito (amplo) se glorifica de seus títulos ou, é glorificado por outros iguais, mais as coisas se complicam e mais distantes estão da realidade, que no momento não é, nem um pouco atraente!

Os agentes do governo, os políticos, são como os obreiros de igreja e eles os políticos trabalham muito, para manter o poder. Vivem a política! Porém, também é certo que <<os políticos>> nos diretórios, nas executivas, na totalidade dos sindicatos ligados ao Estado são funcionários públicos do Estado.
Quando políticos, eles do Estado, ficam suspensos do trabalho que exerciam no Estado, quando prestou concurso para ser porteiro e virou líder sindical ou, partidário e mesmo “suspenso”, continua recebendo o salário e creio eu, com alguma gratificação extra.

O Estado tem super-privilégios porque creia-se, na origem, que estas pessoas bem pagas, com muito tempo de folga, pudessem investir o seu dinheiro em negócios privados. Investir em ações de empresas privadas, para elas crescerem. Ou seja, em tese, seria uma classe com privilégios em função da nobreza de caráter em retornar uma parte do seu dinheiro e suas vantagens (mesmo comissões), ao capitalismo, que na verdade é quem sustenta o Estado. Assim como o Capitalismo, se assim fosse, poderia criar fundações de ensino, saúde, com o próprio recurso do capitalismo e com – e, nestas condições –, o natural aumento da renda e as constantes contribuições do Setor Privado, cumprir o papel de Fundação com uma parte do ensino e saúde, custeados pela fundação. E isso poderia acontecer em cada cidade.  
No entanto, o caráter do brasileiro não é bom. Eles investem em carros, propriedades, e constroem cortiços para aluguel como forma de garantir uma “renda eterna”. De outra forma, garantem uma ocupação pública aos filhos, como uma espécie de herança.
O concurso público, lhe deu um status que ele, o homem do Estado, nunca soube o que fazer com isso.
Os investimentos que fazem são egoístas e não tem giro de capital, apenas entrada, que ironicamente transformam em dólares para depósitos no exterior <<procure estudar>>, as questões de economia em Portugal, na relação com depósitos de brasileiros!
O “espírito do Estado”, lhe cobra educação, aos seus filhotes, na esperança de que mudem suas atitudes, tenham humanidade, que é precisamente o “sentido original do Estado, quando ajusta as questões sociais”. E eles se prestam a fazer cursos no exterior, mas tudo o que aprendem nessas escolas direcionadas, tem um sentido cultural, dúbio, nivelado e, com uma ideologia que acaba por consagrar seu modo de vida egoísta. É como o hinduísta que estuda no exterior e aprende sobre bases estelares e quando volta à Índia, o que vê são engraçados elefantes, andando pelas ruas!
Obviamente que não existe a sociedade perfeita, o mundo é um “vale de lagrimas”. Platão já havia provado que a sociedade perfeita nunca existiria. Mas Platão nunca disse, que a função da sociedade não fosse buscar constantemente a perfeição; que foi entendida, interpretada, como ajustes constantes.
E isso nunca quis dizer ideologias: seja estatista, nacionalista, socialista, comunista, nazista. O fascismo nasceu em oposição às ideologias na sua forma de <<revolucionária e guerreira>>. Hoje “o fetiche do totalitarismo” se usa do fascismo das corporações privadas, do Estado e mistas, para controlar as massas!
O fascismo tem o tempo de existência nos parâmetros das anomalias ou explosões ideológicas (Hitler, Stálin, Mussolini etc.).
Há ideologias que passam, segundo a conjuntura política dos países, o que foi o caso do nazismo! O fascismo, por sua vez, não era ideologia, era uma <<juntada>> de Estado e Corporações para defesa do País na produção de guerra e contra os inimigos internos. No período, um pouco antes e um pouco depois, das duas grandes guerras, houveram as revoluções comunistas (URSS e outros países).

Há uma ideologia que está organizada, há 168 anos, é a ideologia comunista, que assistiu a ascensão e queda da URSS.
E é precisamente essa ideologia que vai influir no Estado Brasileiro, tratando-o como o que ele é ou, que viria a ser, no Brasil; arrogante, autoritário, egoísta, miserável e, seu inimigo é o capitalismo! É muito evidente e muito apropriado aos nacionalismos.
Esse é o caráter do Estado brasileiro. Digo isso, porque nunca recebi um centavo do Estado! Nunca tive ligação com coisa pública, precisamente por esse princípio distorcido e atropelado, da função do homem público, que absolutamente, não acredita no indivíduo, quando todas as grandes invenções da humanidade nunca aconteceram no coletivo, mas, por um indivíduo, que passou sua invenção à sociedade.
Já tivemos (mundo) muitas experiências a respeito do velho e novo comunismo. A URSS foi um exemplo perfeito: daquilo que eles gostariam que fosse e que, não é possível que seja. A China subsiste tendo que se usar do planeta, para salvar o setor- industrial-Estado-governo, criado artificialmente. E ao que parece isso também, tem um limite.




Corporações "Socialistas" Administram os Governos

Trabalho, Feriados, Sábados e Domingos Fevereiro de 2020      Na verdade, o trabalho em domingos e feriados já existe na Á...