domingo, 28 de maio de 2017

Nas Entranhas do Mal




Nas Entranhas do Mal

Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox.


ÚNICO - Esta matéria e outra anterior e outra que ainda virá e que já está escrita à caneta tinteiro, aconteceu após a conclamação de um empresário à cidade, cobrando da cidade a bagatela de 40 milhões de reais. Isso era a segunda vez que acontecia, a primeira cobrança de aproximadamente 45 milhões, havia sido feita, do que era uma instituição do Estado Federal, ao Estado municipal. Que usando os recursos de lei, criadas pelo petismo, da empresa mista e ainda, do caráter binacional de Itaipu, criou formas de subsumir o caráter público da instituição, subsumindo os recursos tirados à carteira das pessoas, transformando-a, a instituição pública, em uma espécie de agiotagem dos planos de saúde em um misto de 'pronto socorro do SUS, para casos especiais. E que, neste caso, desta primeira dívida de 45 milhões, teve como resultado a falência absoluta do governo, colocado por Paulo Mac Donald e que no futuro, por motivos estranhos, além da malevolência e do uso indevido do poder, natural nestes ambientes perversos, levaria à prisão 12 vereadores e um prefeito e a imposição de um outro tão igual.


01 - .... Este tipo de gente que investe o próprio dinheiro, influencia a política, o judiciário e, é influenciado ‘por eles (...). Um caçador sabe, que pode virar caça! Um ‘marfim, um chifre de rinoceronte é lucrativo logo, é arriscado. Ao contrário nada é arriscado para aquele que não investe nada, e encontra formas de intervir na economia, para se sentir o próprio ‘economista que dita as regras, ou pensa ditar as regras da economia. Especialmente quando usando do dinheiro de impostos, tirado à carteira das pessoas sob pressupostos ‘capengas ..., cria empresas, às quais dá nomes sofisticados e tentam na medida do possível separá-las do mercado econômico de ações (bolsa de valores) e quando fazem isso, incentivam o outro lado, à formação de monopólios (consórcios, cartéis, trustes).

02 - Em existindo os monopólios, existe algo além, que controlam os monopólios: os metacapitalistas (termo de Olavo de Carvalho) e eles se aliam e são aliados ao mundo político (como a Odebrecht se aliou ao Foro de s. Paulo) e dão origem a um modelo fascista de economia capitalista. Curiosamente estes mesmos que acusam (militantes, ativistas, marqueteiros, agentes comunistas), pessoas de serem fascistas ..., a maioria deles, nem sequer sabem, o que é o fascismo, eles próprios, o são (além de comunistas) ou, defendem isso, sem o saber.

03 - A política, o judiciário, são representados por pessoas em uma escala regional, estadual, nacional e internacional (ONU, 4ª internacional comunista, o Concílio do Vaticano II, OEA, Mercosul, Congressos internacionais de ciência e maçonaria). Mas é aí, nesta impressão de quem controla quem, ou pensa controlar organizações, e as organizações pensam controlar os negócios (capitalismo) é que, "a porca torce o rabo", e se mistura, economia real a política abstrata. E o povo ... nada!  

04 - Mormente, uma política é abstrata, até a formulação de uma lei que passa a regrar a vida das pessoas. Quando a lei se torna bastante concreta é justamente quando ela sai das mãos do legislativo e passa ao judiciário. Uma lei, por exemplo, de contenção e controle à economia real, dirigindo-a a determinadas classes sociais, onde se misturam políticos e empresários, como por exemplo, a lei que regula o direito de poder ter um taxi, um ônibus, uma moto (ou uma frota) para transporte de pessoas. Poder usar ou não um rio, um lago, terras municipais ou terras para plantio e outros. (04.1).

04.1 – Considerando o tudo que foi feito com as terras no Brasil, após a tormenta Lula, até a entrega de 30% do território nacional ao MST e aos Índios, a consideração fascista, levando em conta um território menor, ela era mais razoável: “Di fronte al problema agrário, la posizione del fascismo tendenzialmente è questa: la terra a chi la lavora e la fa fruttare. Niente <<socializzazione dela terra>>, frase priva di senso e niente – soprattutto – Stado agricoltore. Il problema agrário è diverso da regione a regione ed è di uma complessità grandiosa. Guardarsi da certe frasi fatte! Il fascismo nom solo nom deve contrastare, ma aiutare le masse agricole a togliersi la secolare e sacra fame dela terra”. Liv. Renzo De Felice, ‘Mussolini il fascista’ La conquista del potere 1921-1925 – Ed. Einaldui Tascabili, pág.55.


05 - Para manterem o equilíbrio destes poderes e criarem outros poderes piores, usam ‘o povo’ ora, como escudo, ora como setas tortuosas ..., como se usam os peões no jogo de xadrez. Qualquer lei que seja criada em um ambiente já deformado - instável (05.1), ela só pode ter o caráter repressivo. Por isso a sociedade implora que não se criem mais leis! Mas revisem as criadas nos momentos de invasão cultural, estranhas ao país. Porque exemplo, qual terá sido a intenção de um vereador de uma câmara municipal, câmara no sentido de “foco das organizações políticas internas e externas ao país”, em criar um projeto de “reserva de mesas para deficientes? ”, senão para, quando necessário, impor restrições, que somadas às outras tantas, criam a própria absurdidade?  E porque criar a absurdidade? E este é o caráter das leis do Brasil, pós vitória do esquerdismo. A partir das eleições DIRETAS (e, a constituição CIDADÃ), um produto de outra anormalidade: as INDENIZAÇÕES injustas dadas a malfeitores, que queriam transformar o país em uma República Comunista. Certamente as indenizações deviam ser revistas, elas somam mais de 60 mil pessoas, isso é um nonsense!

05.1 – O povo aclamava “Diretas Já”! Nos palanques, os políticos não falavam outra coisa. Os Candidatos originais seriam Ulisses, Tancredo e Mário Andreazza. O golpe contra as “Diretas já”, acontecem com ‘a vitória de Maluf nas eleições primárias do PDS, contra Andreazza. Maluf teve apoio de Golbery (o mesmo que apoiaria Lula depois, junto com Villares e FHC, grifo meu). Neste momento, da vitória de Maluf contra Andreazza, ACM se retira do partido e forma a Frente Liberal. Ulisses se une a Tancredo e Tancredo é indicado presidente por via INDIRETA. Tancredo morre, entra Sarney. Depois deste evento, foram eleitos de forma DIRETA 6 presidentes: Collor, Itamar (falecido), FHC, Lula, Dilma e Temer. Contando com Sarney, são 7 presidentes com processos. Ou seja, o povo votou 100% errado! Observação feita por Heitor de Paola em seu programa de Rádio. Heitor é psiquiatra, escritor, palestrante, jornalista e tem um programa de rádio, na “radiovox.org”.   


06 - Os empresários das cidades (há diferenças entre cidades e formação cultural), de maneira geral, eles acreditam que controlam o judiciário e, os políticos, locais. Especialmente quando formam seus filhos para estes fins. Mas este controle é uma impossibilidade, considerando as ingerências externas ao município e, ao país. Ingerências, tanto empresarial, quanto política. Por exemplo, a CUT, as Centrais Sindicais, controlam os sindicatos através de congressos. Lembremos também, que em 1980 foi 'determinado (...), pelos metacapitalistas, que o Brasil seria um país 'eminentemente agrícola. Eminente é o sinal de irreversão! O que veio concomitantemente foi o mercado Chinês do Paraguai. Para desestruturar o  principal parque industrial da América Latina. Por exemplo, é quase proibitivo, tanto para um quanto para outro, se pensar em outra forma de transporte entre cidades, que não seja o transporte rodoviário (sujeito à assaltos, preços abusivos, controle de mercadorias e, acidentes, pelas condições de trabalho precárias).

07 - Quase sempre, este pseudo controle, o que quer dizer ‘dinheiro, investimento, licitação, contratos, acordos, combina com os interesses das organizações políticas, através de uma comissão, chamada de 'propina. As organizações políticas também acreditam que controlem os empresários, os 'escritórios de contabilidade, os advogados, os agentes das receitas estadual e federal e, os monopólios. Os monopólios estão além dos empresários regionais e abaixo dos metacapitalistas ..., que tratam dos monopólios, como se estivessem em uma feira de negócios internacionais, como por exemplo, a relação de Soros com as ‘feiras de informática, que ele incentiva. Algumas delas aconteceram em Foz do Iguaçu. Nestas feiras, os representantes das organizações dos metacapitalistas selecionam o que lhe interessa, a própria ‘feira é um incentivo e uma intromissão nos meios de comunicação – no mundo!

08 - Quando se criam monopólios que são uma espécie de legos (jogo de peças de plástico ou madeira), eles são criados e controlados por metacapitalistas (Olavo de Carvalho percebeu isso, e os qualificou desta forma, para que fossem notados de forma diferente, dos outros: monopólios, empresas, cartéis, trustes, consórcios). Os metacapitalistas estão em uma escala acima, do ESTADO e do MERCADO. Seu poder é avassalador. (08.1). Controlam a essência do poder: armas nucleares, controle armamentista, alimento mundial, remédios, vacinas, máquinas de precisão, usinas de energia, química, ‘indústrias de ciências etc. Apesar de ‘acima economicamente, combinam com os ESTADOS (nacionais), na junção do poderio econômico; o dinheiro nas mãos do povo reduziu-se substancialmente, transferindo-se, para o setor político e estatal, através das tarifas e impostos crescentes. Lembremos que, o dinheiro dos Estados, são tirados, incessantemente, à carteira das pessoas, pelo viés das imposições (impostos). O dinheiro das dinásticas saem do remédio, da Coca-Cola, do celular, das indústrias de energia, dos transportes, do combustível, dos transportes de massas, do lixo, das matérias primas etc.

08.1 – Estimou-se a fortuna da dinástica de Rockfeller em: três trilhões e meio de dólares. Evidente que, de um dia para o outro, isso pode aumentar em bilhões de dólares. E isso pode comprar países. A dinastia Rockfeller e mais cento e tantas dinásticas podem comprar o mundo, entretanto, sua riqueza foi possível neste mundo, que ora, pretendem impor a sua ordem! Por exemplo, destruí-lo é uma idiotice, mas reduzir a população mundial é um objetivo. (No Brasil, em parte por obra do narcotráfico, uma facção considerada pelas organizações políticas do Foro de s. Paulo, são assassinados 70 mil brasileiros ao ano) A questão é saber quais nações, ou ‘estados nacionais, como pretendem, estão ‘na sua linha de tiro. E quantas outras tendências, ou blocos de poder (Metacapitalistas, bloco Russo/Chino e Islam), combinam com isso e até aonde se pretende chegar: um mundo literalmente comandado por facções políticas, empresariais, criminosas e, religiosas, no sentido de impor um código civil às massas. Deus passa ao largo deste método infernal. Os cristãos reagiram a isso, e o cristianismo foi dividido. A igreja católica é enfática ao dizer que, qualquer padre que colaborar – com o comunismo – está excomungado. Mas, e com relação aos metacapitalistas e, o Islam? Na época em que se afirmou contra o comunismo, nada se sabia sobre os outros dois blocos, o que não quer dizer que já não estavam atuantes desde o início do século XX.


09 - Vendo assim, como foi dito até agora, qual seria a atuação dos políticos e dos empresários provincianos? Se deixar levar pelas ordens vindas do exterior? Creio que a primeira providência é se ligar com alguém com poder no congresso, no senado. Um monopólio conhecido como rede Pitágoras, foi convidado a abrir escola em uma cidade onde haviam criado uma empresa de prospecção de petróleo, em Recife. A Cia. de Desenvolvimento de Foz (CODEFOZ), toda ela é a feição da ONU: ‘meio ambiente, sustentabilidade etc. Quem inseriu estas idéias ali, no CODEFOZ o fizeram pelo viés de Itaipu, que era um braço da ONU e do PT, entendido como organismo do Foro de s. Paulo. De fato, estas pessoas na posição de empresário, político, sindicalista, no âmbito provinciano, eles têm um papel menor de atuação, comercial, econômica, política, midiática. Eles próprios, uma ‘peça de legos. De um jogo, que não se joga nas províncias, mas em fóruns e, bancos internacionais. E precisamente, um jogo de um caráter, de oposição permanente! O que paralisa as ações econômicas nas províncias. Na atual eleição de prefeito na cidade de Foz do Iguaçu, nenhum deles ousou apresentar uma perspectiva de projeto que alavancasse o emprego e, o desenvolvimento. As províncias são paralisadas em sentido de declive, em parte, devido o estado de oposição permanente, em parte pelo ódio comunista às reformas. Um exemplo de oposição, está na base trabalhista, a oposição mais evidente é a legislação trabalhista da Iniciativa Privada e a Legislação trabalhista do Estado.

10 - Daí, desta oposição premeditada, planejada, seguem vícios (privilégios – agora) que são bons ao Estado e ruins à iniciativa privada, e isso se reflete nos impostos e, nas restrições ao trabalho, pelo viés dos monopólios ‘supostamente amigos, do ESTADO. E, no comando político regional, essencialmente feito por ‘funcionários públicos, que legislam, em causa própria e, do partido. (10.1) (O IPTU é um marco provinciano deste avanço). No momento atual do Brasil, o governo Lulista gastou o que não podia e isso afetou o dinheiro dos aposentados e pensionistas. Quando os pensionistas foram receber seu dinheiro receberam a triste notícia de que o pagamento seria adiado. Até o governo Dilma, mandar a Caixa Econômica pagar a qualquer custo, usando outro dinheiro, dos 'impostos vivos, que eram colocados a cada dia. Isso era visto pelo 'impostômetro! A isso se chamou de pedaladas fiscais. Um total descontrole das contas do governo, vindos desde Lula e suas aventuras com a Odebrecht.

10.1 – Coube ao governo de Paulo Mac Donald, colocado pelo governo petista, com recursos do PT, implantar um novo modelo de funcionalismo público municipal: o estagiário. Apesar de o estagiário ser algo antigo, era próprio da engenharia e medicina, onde ganhavam salário digno. O estagiário inventado pelo PT era fundado em um terceiro modelo de legislação trabalhista: um contrato anual. Que não foi aceito no Estado, por ameaça aos concursados e o provisório tornar-se permanente. Já na iniciativa privada, dos amigos do Estado, eles foram usados e abusados, em funções inapropriadas, com horários abusivos e salários reduzidos. O tiro havia saído pela culatra. Tudo acontece neste momento petista que o Estado começa a sofrer a invasão da militância. Não para melhorar nada, mas apenas para tomar o lugar. Ao povo, mais uma vez ... nada!   


11 - Ao empresariado comum, não tomado pela força sindical, política, ou seja, pelo ESTADO. E tomado, através de recursos legais, diga-se de um suspeito legalismo (pelo nível absurdo de corrupção), como empresas mistas, empresas escolhidas para licitação, empresas feitas, como monopólios, legislações de trabalho flexíveis, etc. Para este empresariado também, não tomado, pela própria impotência, frente à ação de ‘concorrentes aparentemente privilegiados. Para ele, que o negócio, geralmente, vai de mal a pior, cabe a ele, reclamar até à exaustão, até fechar sua empresa e mudar de cidade, para começar de novo. E de novo perceber a mesma insensibilidade governamental. Uma insensibilidade que é a própria ação de grupos de privilégios versus o mercado das províncias. (11.1)

11.1 – Com o programa minha casa minha vida do governo petista, houve uma alteração substancial no conceito de compra, venda e troca de terrenos, entre os terrenos do município e os terrenos privados no município. Terrenos, antes, rejeitados, encharcados, eram cobertos com uma camada de terra no verão e vendidos ao governo a preços absurdos, o que super-valorizava outros terrenos tão comuns, mas bem localizados. O programa tinha este intuito mesmo. Ninguém enganou ninguém, o resultado disto viria mais tarde. A idéia era repassar dinheiro aos políticos, ao setor imobiliário, aos proprietários regionais, e às lojas de materiais de construções e adotar um sem teto entre outros compradores avulsos de várias casas, para revende-la depois. E agradando-os com o dinheiro dos impostos, garantiam sua ‘lembrança política. Qualquer pessoa que se encontre nas ruas, diz sobre a valorização de suas casas. Parece uma febre. As pobres criaturas olham do ponto de vista do proprietário de grandes negócios, mal sabem se conseguiram pagar o IPTU, tão logo, regulamentado. Com esta visão, de interesse do mercado imobiliário, criou-se uma ‘bolha imobiliária’, que tirou do mercado, milhares de pessoas que precisavam de um terreno e hoje se encontram na fila do programa ‘minha casa minha vida’. O setor imobiliário sobrevive com a própria gordura e, de alugueis aos alunos das faculdades do Paraguai, da UNILA e, aos professores vindos de outros estados e, países.


12 - Um eterno recomeço até perceber tardiamente que deveria ter uma regra, uma conduta da sua relação enquanto empresário digno, com o Estado, de relação com os sindicatos, que são um dos tentáculos do Estado. Vê-los desta forma, como tentáculos do poder, é diferente, é transitório, do que vê-los como o que são: forças de ação do Estado e das organizações políticas. E, de relação com outros iguais e seus colaboradores. Que fosse pelo expediente de um jornal, uma rádio, sem a interferência dos agentes sindicais ou políticos. Onde por exemplo, se pudesse comentar sobre licitações, realmente torná-las públicas. Comentar sobre o dinheiro que circula na cidade. Comentar sobre as influências do mercado chinês no coração da América Latina etc. Mas isso lhes parece uma impossibilidade considerando seu – medo – frente aos órgãos de fiscalização. Talvez regulamentem a obrigatoriedade de reserva de mesas ... você entende agora? que a absurdidade de leis tem o sentido de reprimir ação pública destes médios investidores? Por exemplo, o Consórcio Sorriso cobrou os 40 milhões à cidade, quando foi instigado pelas representações políticas. E se não tivessem sido instigados? A dívida dos 40 milhões deixaria de existir? Ou seria cobrado de que forma? Da mesma forma que a outra dívida de 45 milhões? onde foi necessária a intervenção do Governo do Estado do Paraná?

13 - O Estado e, no Estado, os políticos se utilizam dos sindicatos para o ‘aliciamento popular. Usam de uma ferramenta criada por eles mesmos, para induzir ao aliciamento do que seriam, falando como falam os socialistas, ‘as bases do patrão – e, os patrões organizados e, traze-las, as bases para o seu lado. Ou seja, primeiro a oposição às duas legislações. Depois, a oposição dos funcionários aos empresários, por conta da má legislação trabalhista! Isso é um absurdo! O que existe é a pressão do Estado sobre o empresário e sobre seus funcionários, através a imposição de compartilhamento, ao Estado, do dinheiro alheio. No próximo artigo falo sobre 'O TERÇO'. O Terço faz referência ao 'Quinto do tempo do Império, sobre o OURO. Substancialmente diferente.

14 - O objetivo de ambos, segundo e seguindo os seus próprios interesses é controlarem a cidade. Uma cidade com mais habitantes do que é possível controlar, com estas organizações políticas, sindicais e empresários, submissos a uma ficção ideológica em duas versões antagônicas. Uma, a versão própria do poder, onde selecionam os melhores monopólios e se aliam, e os melhores "cargos" da cidade para si, outra, que pela própria concorrência interna no poder; fazem das pessoas, nos bairros, "joguetes desta luta de poder", quando é útil a "superpopulação" por metro quadrado. E opõem uma, a outra. São Paulo e Rio de Janeiro, isso era chamado de 'periferia, no sentido de guetos; morro, no sentido de favelas; suburbano, bairro, comunidade; na verdade enormes aglomerações humanas estagnadas e supostamente dependentes do Estado. Porque a política decidiu que fosse assim! Não concebem a idéia da criação de cidades, sem o promíscuo vínculo Estatal. O impedimento ou, o retorno das estradas de ferro, tem este objetivo inverso de progresso: a concentração urbana! Este é um longo assunto.

15 - É como um plantador de soja, que para cuidar de grandes imensidões de terras, se usa de grandes máquinas e nivela a terra deixando-a preparada para o plantio e posterior colheita. E isso é o que fazem com os bairros, mas gente, não é soja! Não é possível nivela-los e tratá-los como gado ou soja! Eles reagem e se batem e se matam, e isso, que é criado pelo egoísmo dos dominantes, "da economia e política alcunhada, ora de socialismo, ora de comunismo, quero dizer, o resultado disso deste ataque ao povo, e, o consequente resultado de miséria é usado como ferramenta política, onde eles controlam. Se não puderam fazer o certo, por simples ambição e ignorância, se utilizam do produto – a massa controlada -, daquilo não fizeram e cujo resultado, foi o aumento da miséria.

16 - .... E continuam controlando. Ninguém pediu que eles controlassem nada. Lhes foi dado o direito de fazerem o melhor possível na política, não de intervirem com "suas idéias próprias e outras, vindas de fora do país". Aliás, se ficasse claro à sociedade e a mídia não fossem eles próprios um avesso, se ficasse claro, que eles são comunistas e como comunistas não têm planos e agem de acordo com os ventos - a que chamam de PRÁXIS -, que significa adaptar-se ao meio para dominar permanentemente, a sociedade os rejeitaria na essência, afinal já foram EXTINTOS e depois anistiados! por pena! e ignorância! E voltaram com mais força e apoio internacional. E daí para diante se aliaram a tudo o que fosse conveniente. Segundo as indicações de um de seus agentes: Gramsci, Escola de Frankfurt etc. E tudo o que é conveniente ao poder é conveniente ao controle da riqueza, seja ela do ESTADO, seja ela da INICIATIVA PRIVADA. E os empresários são uns ilustres ignorantes da política e ao invés de procurarem aprender algo, chafurdam na lama, daquilo que consideram política, a política feita pelos seus inimigos naturais; o COMUNISMO. Não raro insinuam seus herdeiros a idiotice (ou maldade) mesma, a que estão envoltos.

17 - Desde que, eles estejam bem sustentados nos poderes locais, quando pensam controlar, os políticos em vários níveis, decidem (do nada ...) que toda sociedade ativa economicamente deve ter veículo próprio e que esta sociedade ativa, vá responder aos seus parentes próximos, que não dirigem ou não têm veículo e, acreditam que com isso se livrem da obrigação constitucional de transporte público, de massas. Afinal, nenhum destes senhores usam este serviço. De outra forma, podia se pensar que estivessem compartilhando tais privilégios. Mas esta não é a realidade.  Se, se observar a Europa, a preferência é dada às cidades e às pessoas, nunca a veículos privados. Nos EUA, pelos enormes espaços, o que combina com o Brasil, há a preferência de carros privados. Entretanto a economia americana, pode se dar a este luxo. Já o Brasil, o veículo tem dupla utilidade, a que lhe é própria de passeio e, a de trabalho, o que nem sempre se equaliza: quando o carro é novo se ganha dinheiro, mas quando o carro – pelo excesso de uso – se desgasta então, se percebe a desvantagem. Além do mais, um transporte eficiente diminui o tráfego e aumenta o número de pedestres e o comércio se favorece disto. O que é um benefício à cidade. Outro benefício é o valor de "petróleo", que pode ficar na cidade.

18 - Enquanto as empresas de transporte montavam o seu monopólio, aumentavam o número de motos na contramão dos táxis e ônibus. A esperança destes últimos é que os moto-táxis se desgastem e não consigam comprar novas motos e acabe isso de uma vez por todas. Considerando que empregos normais, na iniciativa privada estão em queda, isso parece uma impossibilidade. O 'mototaxista' é o último recurso de um trabalho, ainda, com alguma dignidade. Mesmo que tenha pouco ganho, ainda tem a dignidade de não ser empregado da iniciativa privada, tão debilitada e quase imoral, tudo, para não incorrer no risco de ameaçar os empregos especiais do Estado. De fato, se o empresariado unisse forças econômicas e valorizasse o trabalho ao ponto de se preferirem o trabalho na iniciativa privada ao Estado, isso mudaria substancialmente a correlação de forças nacional. E isso está ao alcance do empresariado!



 

  

sábado, 27 de maio de 2017

Quem financia o Foro de São Paulo?


MÍDIA SEM MÁSCARA

Quem financia o Foro de São Paulo?

26 de abril de 2017 - 15:18:40



Durante todos os anos de existência do Foro de São Paulo (FSP) muitos de nós, estudiosos do tema, nos perguntávamos de onde vinha o dinheiro que financiava essa organização revolucionária: seriam os petro-dólares chavistas? Ou seriam as FARC? Sabemos que George Soros abriu generosamente a carteira em várias ocasiões mas nenhum de nós sabia, até então, que havia aquele idiota útil de Lenin que iria financiar a corda com que seria enforcado.


Com tudo o que vem sendo denunciado na Operação Lava Jato, o Brasil e o mundo conheceram uma empreiteira bastante generosa que iria cumprir à risca o vaticínio de Lenin: a Odebrecht. Fundada em 1944 por Norberto Odebrecht e dirigida por seu neto Marcelo até 2015, esta rica empresa que tem escritórios espalhados pelo mundo acreditou que oferecendo polpudas propinas iria encher suas arcas sem qualquer tipo de conseqüência. Hoje sabe-se que o senhor Emílio, pai de Marcelo, era amigo íntimo de Lula da Silva e que – supomos – fizeram um acordo onde todos se dariam bem: a Odebrecht “financiava” campanhas políticas e ganhava contratos que valiam 4, 5 ou até 10 vezes mais do que suas doações.


E faço esta suposição porque dos mais de 12 países apontados nesse esquema de corrupção, com exceção dos Estados Unidos, todos pertencem ao Foro de São Paulo. Senão, vejamos:

No Brasil, de 2003 a 2016 a Odebrecht “doou” 788 milhões de dólares ao PT e partidos coligados que, aos poucos, vão sendo denunciados. A Venezuela recebeu 98 milhões de dólares de 2006 a 2015, aos governos de Hugo Chávez e Nicolás Maduro, ambos pertencentes ao PSUV, membro do FSP, em troca de construções super-faturadas e muitas delas inconclusas até hoje. No Equador, o governo de Rafael Correa, cujo partido Alianza País é membro do FSP, recebeu entre 2007 e 2016, 33 milhões de dólares. Na Argentina o governo dos Kirchner, Néstor e Cristina, recebeu mais de 35 milhões de dólares. No Peru, entre 2005 e 2014 a Odebrecht pagou 29 milhões de dólares para obter contrato de obras públicas envolvendo os governos de Alejandro Toledo, Alán García e Ollanta Humala, este do Partido Nacionalista do Peru, membro do FSP.


Na República Dominicana o suborno alcançou a cifra de 92 milhões de dólares a funcionários do governo Danilo Medina, do partido Liberación Dominicana e membro do FSP. Na Guatemala a propina foi de 18 milhões de dólares, durante o governo suspeitíssimo de Álvaro Colón, cujo partido pertence ao FSP. A Odebrecht foi ainda “generosa” com o México, com 10,5 milhões de dólares, Panamá com 59 milhões de dólares e Colômbia com 11 milhões de dólares. Isso sem contar com as obras nos Estados Unidos, Angola e Moçambique.


Em 2009 na campanha presidencial de Mauricio Funes do FMLN de El Salvador, membro fundador do FSP, a Odebrecht pagou a João Santana uma incalculável soma sob a mediação do Partido dos Trabalhadores (PT). João Santana e Duda Mendonça confessaram terem recebido dinheiro da Odebrecht para fazer as campanhas presidenciais de vários candidatos, TODOS de partidos pertencentes ao FSP.


E o que dizer de Cuba, cuja cifra é desconhecida porque, por decreto, dona Dilma estabeleceu que o dinheiro gasto em obras faraônicas realizadas pela Odebrecht fosse classificado como “segredo de Estado”? Até hoje não se mencionou esta ilha caribenha na Operação Lava Jato e eu sei que para que se investigue é necessário uma denúncia ao Ministério Público que vai apurar, e só depois é remetida à Justiça Federal para ouvir testemunhas e levar a cabo o processo. Entretanto, já passou da hora de alguma voz se levantar a respeito desse tema, uma vez que dentre os beneficiários da referida empreiteira Cuba foi quem mais lucrou, e certamente muitos milhares de dólares escoaram para bolsos de partidos-membros do FSP.


Um certo jornalista da Jovem Pan anda dizendo que somos “paranóicos” quando se trata desta organização criminosa chamada Foro de São Paulo, entretanto, os fatos têm demonstrado o que sempre afirmamos, mais ainda agora quando é o próprio dono da empresa que diz, em juízo, que por determinação do senhor Lula da Silva esbanjou dinheiro a países “camaradas”.

Isso não é coincidência. Chávez financiou o FSP, as FARC deram sua cota, George Soros igualmente, mas o caixa forte que sustenta a organização revolucionária mais perigosa das Américas é a empresa Odebrecht. São seus proprietários e diretores que estão, finalmente, nos fazendo o favor de revelar. Pagaram caro pela corda que os está enforcando.

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Consórcio Sorriso e os 40 Milhões



         Consórcio Sorriso e os           40 Milhões



Subtítulo: Comunismo e Fascismo, negócios no Brasil em crise.

Escrito por Luiz C.S. Lucasy – FozVox



Sobre este tema que segue, a mídia local já desviou ‘o rumo da prosa’. O tema foi provocado por uma CPI na câmara municipal. O fato é que deu a oportunidade do Consórcio Sorriso, cobrar ao município, 40 milhões de reais. No entanto, a alegação do consórcio é insustentável, por si. O que nos remete a outro estágio, aquele, do sigilo absoluto. Então entram em cena ‘os vereadores humilhados de 2016 e Reni Pereira!



O senhor Alimini é um dos proprietários de uma das empresas de transporte, do Consórcio Sorriso, a Balan. Além dele existem outros proprietários de outras empresas como a Viação Itaipu e outras. Quem responde publicamente pelo Consórcio é o senhor Alamini e, os representantes. Os outros sócios do consórcio se reúnem para deliberações ao presidente. Todos têm consciência de tudo o que acontece. É uma sociedade democrática com uma hierarquia nivelada.

O assunto é sobre o que o senhor Alimini disse nesta segunda semana de maio sobre "o município de Foz do Iguaçu dever 40 milhões de reais ao consórcio”. Se sim, ou não, o que vai definir isso são os acordos feitos no passado (com Paulo M. Donald, Lula e Dilma). O que me levou a escrever isso, foi a forma de, como isso, foi apresentado à cidade. E que esta forma apresentada pelo senhor Alimini e seus advogados, na primeira audiência e na segunda audiência, pelo próprio senhor Alamini é uma estratégia de proteção à outra parte. (A versão, do setor de transportes e seus representantes, na política municipal e na mídia).

A “outra parte” é aquela que fez o acordo em 2010 e que redundou na atual cobrança ao município, sete anos depois. Jamais o Consórcio Sorriso se atreveria a esta cobrança se não estivesse coberto com documentos e o assentimento do legislativo, do judiciário e, do executivo, que por sua vez, cumpriam as determinações do sonho petista de governar. Às custas do dinheiro alheio: “o socialismo existe enquanto o dinheiro não acaba”.

Vou dar um exemplo, com relação a este desvio de assunto do tema principal, exemplo que não é meu exemplo, mas, do escritor Olavo de Carvalho, sobre Obama:

"Em vias da primeira eleição de Obama, os americanos tiveram a informação de que o Obama não só, não era natural dos EUA, pois que não tinha certidão de nascimento no país, como não se sabia, onde ele havia nascido. Obviamente estava ilegal para concorrer à presidência do país mais importante, se não do mundo, do Ocidente. Vendo isso, logo, o Partido Democrata que o havia indicado, a mídia simpática, atualmente chamada de "Fake News", começaram a divulgar o seguinte "slogan": <<estamos em pelo processo eleitoral>>. A partir deste momento como bem diz Olavo, todo o eleitorado <<voltou>> seus pensamentos, ou seu imaginário <<para as eleições>> e não se falou mais, sobre a 'ilegalidade de Obama”. Do resto, todos já sabem!

Agora retorno à Alamini o presidente do consórcio Sorriso, da cidade de Foz do Iguaçu. Quando Alamini "solta esta bomba" de US$12.400 mil dólares, ou R$40 milhões, logo trata de dar um destino (desvia do tema principal) a isto evocando:

1) a desatualização das tarifas e
2) A passagem gratuita (Idosos).

Quando desloca a discussão para estes dois pontos. A sua chamada é à opinião pública, dizendo que "o governo e, a sociedade não lhe permitiu o repasse de preços e ainda lhe obrigou a transportar pessoas de graça". Ao senso popular, a situação aparece de forma diferente: "uma empresa não pode suportar os preços dos produtos, os impostos, os encargos trabalhistas, se não tiver seus preços atualizados. Da mesma forma, como pode transportar pessoas de graça? se é disso que ganham dinheiro? Claro, onde come 1, comem 2, entretanto, se antes os ônibus transportavam 2 ou 3 idosos por dia, em cada ônibus, hoje transportam muito mais que isso.

A gratuidade é a proposta de um governo populista na integralidade e falsário em partes: falsário à empresa privada e ao povo usuário. Populista porque a gratuidade não passa de uma propaganda política à custa do empresariado que teve o privilégio de um monopólio e outros, assim pensa o populista (comunista) com vocação fascista. E falsário, também do ponto de vista de governo (nacional), porque o transporte gratuito é para compensar o valor irrisório pago pela aposentadoria. No setor privado, não estatal. E a necessidade que o idoso tem de ir ao médico, quase semanalmente, na contrapartida de ausência de ambulâncias em número suficiente.


Jamais um capitalista do transporte, iria propor esta absurdidade, transporte de graça! Ao menos não desta forma, sem nenhuma retribuição, segundo outra absurdidade, da cobrança de 40 milhões! Os 40 milhões, é também, a afirmação de que não houve nenhuma retribuição. Naturalmente retribuição por parte do governo petista e o acordo de então. Talvez não tenham considerado que se houve algum perdão de dívida, ao menos para uma das empresas, o perdão fosse relativo (em pleno relativismo) e cobrado através da passagem gratuita aos idosos, ao inaugurado consórcio. Isso, eles precisam dizer, que acordo foi este. E se este acordo foi esclarecido e público, eles têm o direito de cobrarem.

As empresas de transporte, já haviam reduzido os bancos dos ônibus para transportarem mais pessoas. Depois, com a passagem gratuita, foram obrigados a colar cartazes e pintar bancos indicando a preferência, do banco para aquelas pessoas indicadas nos cartazes. Onde os usuários normais, estavam obrigados a cederem estes poucos lugares. Lugares agendados nos cartazes, segundo uma indicação política. Note que, segundo o bom-senso, quem precisa sentar, senta!

E segundo a orientação do politicamente correto, a figura política do idoso, tinha o direito garantido por lei federal, adaptada à lei municipal. As câmaras dos municípios foram iludidas pelo populismo e criaram diversos projetos absurdos, como por exemplo, reserva de mesas em restaurantes para deficientes. Nunca houve problema com relação a isto. Diria que este populismo (sinônimo de comunismo) não queria resolver nada, queria, antes atritar situações, aumentar o nível de tensões, com bem diz Mário F. dos Santos, sobre o tema ‘tensão. Criaram um arcabouço de leis que, quando lhes interessasse, ou seja, no momento político oportuno teriam como pressionar os empresários.

Digo, tinha o direito garantido por lei, porque depois da cobrança de Alamini ao Município, e a saída do governo mais populista que jamais o país teve, isso deve mudar. Ou retornar com mais intensidade, o que nos equipararia à Venezuela. Esta tentativa de retorno (do bolivarianismo) existe precisamente agora! Com o show midiático de Joesley e Wesley, Batista, não de Eike, mas da geração política dos Batistas! Isso lembra Cuba! Estes ‘batistas, estão iguais àqueles moleques maldosos que tiram fotos com metralhadoras, enquanto a sociedade é desarmada’.

.... Quando Alamini desloca a discussão para estes dois pontos, o Consórcio, oculta as perguntas objetivas. Por um lado, quem autorizou a passagem gratuita? por outro, se não houve "repasses" no momento oportuno, o que lhe foi prometido em troca? ou isso, era autoritário? Porque continuaram trabalhando? Porque teriam feito um acordo tão impróprio ao Consórcio se não houvessem vantagens? ou pior, promessas!



Os proprietários das empresas de transporte estão agindo igual ao sujeito que tem 101 imóveis e reclama do valor do IPTU, porque seus inquilinos estão indo embora da cidade. Não obstante, a sua reclamação é tão repartida entre seus iguais e na mídia, e nos meios políticos que, quando uma pessoa, que tem apenas um imóvel, quando esta pessoa, reclama dos valores do IPTU, ninguém dá a menor importância, pois que o cenário já foi tomado por atores mais importantes e que apenas, aparentemente, tem o mesmo problema – daquela pessoa – multiplicado por 101. Isso é falso.
 




Corporações "Socialistas" Administram os Governos

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