segunda-feira, 26 de fevereiro de 2018

Planeta Água II




(Planeta Água é o título de um trabalho que venho desenvolvendo há, alguns dias e que ultrapassa as dimensões da ‘leitura dinâmica de consumo diário e que pode, em tempo breve, auxiliar na composição de um possível livro. Por esses dois motivos, acredito que protele a publicação do artigo Planeta Água. O Planeta Água II é uma pró-forma de discussão, que levanta algumas teses, como a qualidade do ar, em função de um erro no modo de transporte (e, etc.) e que é facilmente superável (em termos de civilização). Dá uma introdução, ao confronto moral e mortal do tema da Eternidade e a vida material etc. Obrigado, e boa leitura).



Planeta Água II

Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox

Definitivamente, para eles, os agentes ocultos, os propagandistas no senado (Collor, Senador Viana, Aloisio Nunes e tantos outros), no congresso, os governos fantoches, os prefeitos dos espólios regionais, os falsos religiosos; a justiça que cria leis baseada no relativismo moral e o multiculturalismo; os políticos, os militantes profissionais, os marqueteiros de partidos e, da mídia, os shows de televisão, como o Fantástico, no Brasil, na América Latina ..., o jogo já está em andamento.
A massificação, a globalização, a nova ordem mundial, tudo isso já é consumado nos arranjos políticos, econômicos, na mídia, na universidade, em parte da igreja (católicos e evangélicos), em quase toda a maçonaria, em quase todo o exército, e integralmente no comunismo, na esquerda e parte da direita, nos movimentos multiculturalistas ou, diversitários e, evidentemente, tudo isso é contra o Cristianismo verdadeiro, contra a alta cultura no sentido de liberdade da alma e entendimento do “amor ao próximo” e, civilização, em oposição, à todo um processo degenerativo, que tem início não precisamente determinado e no tempo (mais ou menos, 1920), com o controle das religiões, o controle social, econômico, político, a massificação social, rumo ao que ainda não sabemos como vai acontecer. Só sabemos que tende a isso, que pode ser: fome, doenças, pragas, migração e imigração constantes, como rompimento de civilizações determinadas; venenos (como drogas, alimentos tratados, recuperados, ar contaminado), guerras localizadas, assassinatos (como os que ocorrem no Brasil – 70 mil ao ano) e tudo, por um ‘simples descontrole, dos governos, como estes, que passaram pelo Rio de Janeiro e estão espalhados nos estados (o governo de Wagner em Bahia e depois no conselho de Itaipu), dependentes do governo central, que de fato, não existe e o que existe é a ONU, como fachada dos verdadeiros agentes e mantenedores ou, parte deles, e tudo isso, nos aproxima de um inédito modelo de barbárie civilizacional. E todos, os envolvidos, já sabem disso e aceitam isso com uma espécie de curiosidade mórbida (curiosidade, porque não sabem o que acontecerá, curiosidade como aquela, dos ‘deuses do Egito etc.), e isso mesmo, já é a massificação global, ou parte dela, desde parcelas dos agentes.

No ônibus, para quem não sabe o que é isso, é um transporte de pessoas, mais ou menos, 100 pessoas, muito próximas umas das outras respirando o mesmo ar, como em “um salão de costuras fechado e pequeno e várias costureiras contratadas de maneira irregular tanto na legislação trabalhista, quanto na legislação tributária, o que poderiam ser os ‘bolivianos e agora venezuelanos e os empregos provisórios”, e tanto neste caso, como nos ônibus, muita fé e ação do invisível, para que uma dessas pessoas não esteja com uma doença contagiosa, como tuberculose e, loucura, quando o mal se apossa da pobre alma. E isso acontece, com frequência medida.
Como dizia, no ônibus, aconteceu um reflexo de luz do sol do exterior para dentro do ônibus e pude notar claramente, o “ar”, o ar de fora do ônibus. Não quis imaginar a inalação e a exalação de todos ali, no ônibus e ao mesmo tempo. Sim o “ar”, que todos respiram. Pela claridade oportuna, como lente de aumento ou, gota de água no vidro, pude ver muito mais do que se vê normalmente, pois que, não se vê.
Pode ser percebido pela sujeira nos olhos, ao acordar de manhã, no banho, em outros casos, como São Paulo, pela oleosidade escura na pele (gás carbônico/óleo), para os fumantes, também pode se ver, pelo ato que é próprio de fumar e pela cor e densidade do que é expelido, se sabe o que é pó retido, o que é tabaco e o que é qualquer inflamação.
O pó que pude ver tinha uma densidade de ocupação do espaço integral. Não havia falhas, não tinha cor, parecia pequenos cristais e não tinha espaços, como são os vácuos de ar, na aviação.
Outra característica era a violência da agitação, o que por si dava outro sinal, como se dissesse: “vamos rápido, vamos rápido, vamos ocupar todos os espaços, entrem em todos os lugares, aumente a velocidade, aumente o atrito com o ar, aproveite o calor etc.”.
Evidente, que o causador dessa “velocidade e densidade” era o volume de veículos circulantes (diariamente, intensivamente), onde cada veículo é um ‘acelerador natural de partículas, ao menos, é o princípio do conceito de aceleração nuclear, seja pelo impacto no ar do veículo quando em movimento, seja pela pressão com que joga gazes no ar, purificados ou não, seja pela própria violência mental do indivíduo por exemplo, em uma simples aceleração estúpida de uma motocicleta, que se houve ao longo, o‘que determina espaço e tempo.
Após essa observação, real, concreta, diária, fiquei a imaginar que toda esta mídia e política em torno do ‘meio ambiente, vindo da ONU é uma campanha política que restringe a liberdade pessoal de produzir. Eles têm um plano é você, leitor, faz parte dele, quer queira, quer não.
Ou seja, é evidente que organismo humano é integrado ao planeta ..., o micro e o macro, caso contrário, se o organismo humano, o materialismo do corpo, não fosse integrado ao planeta, as estações do ano, uma chuva, o frio, causaria enormes transtornos respiratórios, um excesso de luz solar, os gases expelidos por tudo e por todos, os gases de um vulcão em erupção, mais ainda. Em 1883, uma ilha foi para os ares: a ilha do Vulcão Krakatoa, na Indonésia. Foi enorme a violência da explosão e o mundo se tornou testemunha da catástrofe.
Toda a produção mundial, e até o universo, até onde se imagina, tem por princípio o fogo e também a água, a terra e o ar (ou céu e partir dele o universo). É certo que, se em cada bairro de cada cidade do planeta, houvesse um Alto-Forno, com temperaturas a 2 mil graus Celsius, isso poderia refletir no aquecimento artificial do planeta, enquanto estivesse aceso. Mas porque, cada bairro teria um Alto-Forno? Ora, quando querem queimar “fumo”, aqueles que são apreendidos pela Receita e Polícia Federal, usam um forno de algum lugar da cidade ou, de outra cidade. Basta uma ‘fogueira, forte de 600 graus, quando o fogo azul queima o fogo amarelo dos detritos. Um Alto-Forno, só se justifica quando para derreter o ferro. Mesmo porque sua manutenção é cara.
Logo, um Alto-Forno em cada cidade, não digo bairro, é uma impossibilidade. O que não quer dizer que não haja um micro forno em cada residência. Se nesse exato momento, o leitor acender as quatro ou seis bocas de seu fogão, vai conhecer a sensação de uma lareira e a rarefação do ar e tudo isso é assimilado pelo corpo e o próprio corpo tem o seu desgaste constante até que ele próprio se integre à natureza, ao planeta e ao universo e isso é da consciência de todos os humanos. Não podemos dizer o mesmo dos animais. E o fato, de nós termos essa consciência e o animal, não, é toda a diferença da concepção da vida eterna, quando necessitada de ser compreendida pelo ser humano e não o animal e o planeta ou, a natureza, feita para ele, quando, segundo a Bíblia e Aristóteles: “o primeiro a ser pensado será o último a ser realizado”.
Creio que na concepção da vida eterna esteja a chave do sentido da existência. Hoje, quando homens determinados ..., intelectuais, bilionários, organizados em seitas e ideologias políticas e até religiosas no sentido baixo ..., quando estes homens começam a influir nas sociedades, de um ponto de vista negativo, vegetativo, à realidade, de milhares de anos, isso tem um sentido de “uso indevido do conhecimento e, do poder” (considerando que o poder já substituiu a autoridade da verdade), simplesmente, por não querer reconhecer os limites da existência humana e, a necessidade (pela inexistência, do que supõe, da vida eterna), de se impor ao máximo, como fez Hitler, Stálin, Lênin, Mao etc., carregando uma ‘bandeira falsa, de humanidade, e ‘direitos humanos, no sentido de sinceridade e humildade para com os limites carnais de todos, sem considerar absolutamente, o invisível. O que é uma impossibilidade e um falso olhar e que pode e traz consequências inesperadas e trágicas. Por isso, nunca há ‘boas novas! E para fazer isso é muito mais preciso, que uma campanha de massificação, uma campanha de autodestruição moral, segundo a vontade de grupos afetados, como estes que se reúnem para discutirem ‘os destinos da água no planeta água.  
   


quinta-feira, 15 de fevereiro de 2018



GLOBALIZAÇÃO UM MUNDO DA 'CAROCHINHA...



Há formas de reagir ao desmanche do capitalismo regional. A globalização não tem o caráter econômico, segundo o que conhecemos de economia. O caráter da globalização é impor uma "nova ordem mundial". A questão é: morrer como cordeiros ou, lutar como leões?


https://soundcloud.com/lucasy-1/wav-l

terça-feira, 13 de fevereiro de 2018

Efeitos Colaterais da Política



(Rádio Pesadelo – A rádio dos teus sonhos!).
Resumo





Subtítulo: O PERÍMETRO


Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox

Odorico Paraguaçu se mantinha no poder em função de uma promessa ao povo, de abrir um cemitério na cidade de Sucupira. O problema é que ninguém morria na cidade, para que se inaugurasse o cemitério.

Os militares abriram a “Transamazônica” para descentralizar a população, que se avolumava nas capitais e pretendiam, sem muita convicção, criar cidades menores e, ocupar pedaços do Estado do Amazonas, com uma estrada lamacenta. Os comunistas foram contra, quando poderiam ter melhorado a infraestrutura e hoje, podemos ver o resultado dessa intervenção estúpida, no Rio de Janeiro, São Paulo e no próprio Amazonas.

Nos EUA, no final do século XIX e início do século XX três empresas de trem expandiram os negócios de petróleo da Standard Oil do primeiro Rockefeller.
Imagine uma Transamazônica de Ferro (...).  Agora, imagine as estações de trem, as Vilas, a liberdade de locomoção (ir e vir), as madeireiras, as empresas de extração de matérias primas para indústrias, inclusive brasileiras.
Agora, considere o “desmanche da malha ferroviária nacional”. E conclua comigo, que ‘que bosta, de estratégia de infraestrutura, de ‘interligação entre cidades e Estados foi essa?

Na Idade Média as estradas ligavam cidades e reinos. As cidades cresceram as estradas foram asfaltadas, as estradas passavam entre fazendas e terras cuidadas e família de agricultores.
As estradas entre as cidades europeias da atualidade ‘consideram a passagem, o cruzamento, de dois veículos pequenos; nas cidades as ruas são estreitas e com sentido único. A prioridade de transporte em Europa é o metrô.

Em Foz do Iguaçu, a cidade perde em qualidade de vida, ano após ano. A “área de serviços”, oferece empregos de rotatividade e sem direito a folgas, feriados e fins de semana, isso é regulado pelo valor do salário, a partir do mínimo.
Há um movimento intenso, inútil e barulhento de veículos, por falta de liberdade de concorrência ou, alternativas de transporte de massas. Toda região é desprovida de estradas de ferro. Foram tapeados pela própria ambição!
A quantidade de veículos, além de tirar da cidade, “bilhões de reais” ao ano em petróleo, os espaços são priorizados, às máquinas automotivas que produzem gases, poluição pelo pó e desgaste intenso no asfalto.

Na cidade existe uma ponte que liga o Brasil ao Paraguai.  E uma outra ponte, que é a própria ‘barragem da usina hidrelétrica, uma barragem que consumiu milhões de toneladas de concreto, à custa de impostos.
Antes da construção da primeira ponte e da construção da usina, o transporte sobre o rio era feito com “balsa” e, até aquele momento, era o suficiente e poderia ter se aprimorado, e se transformado em um grande Porto, e quiçá mantendo um bom número de empregos.
A ponte e não, a barragem, acabou servindo à muamba da China. Será que previram o mercado Chinês com tanta antecedência? Então, a coisa é pior do que se pensa!
Não levariam mais que duas décadas, de contrabando (consentido) e surgiria a ideia de uma 2ª. ponte, como se aquele contrabando o fosse, para o Brasil.
Na cidade de Foz do Iguaçu, toda vez que falam em ‘construção, dou um passo atrás. Porque? Me refiro a construções grandes e caras. Por exemplo, o prédio da UNILA, que não será mais prédio da UNILA, começou e parou no começo.
Os “cientistas políticos”, acreditam que a propaganda de construções na cidade, antes mesmo das construções propriamente, elas identificam focos de poder e anula outros. Qualquer um preferiria votar em quem prometesse algo ou, estivesse ‘envolto em algum poder, ao invés de nada.

domingo, 11 de fevereiro de 2018

A Magia do Dinheiro Fácil



Resumo


Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox




E escreveram livros registrando o tempo em que, a humanidade seria desprezada enquanto convalidavam os ‘animais e a defesa do planeta. Isso era substituição suja na ordem das coisas, “tudo havia sido criado para o homem” e não o contrário.
E esses livros diziam quando, isso aconteceria, e se surpreenderam com a rapidez dos acontecimentos e tiveram que escrever outros livros, avisando da eminente destruição da raça humana.
Os ‘filhos da terra enloucaram, alguns se refugiaram nos trabalhos maçantes que sustentavam a parte mais vulgar da sociedade constituída de gente niilista, egoísta, que andavam às voltas ‘do andar de cima e que viviam nas médias cidades.
Antes da ‘grande virada do mundo, quando se criou a profissão de político, a profissão de comunista, socialista, fascista, nazista, terrorista, narcotraficante, guerrilheiro etc., que era uma forma de viver ‘sem trabalhar de ... pagar impostos, e ter que se juntar ao enfadonho mundo dos “filhos da terra”, o planeta tinha um ‘ar de seriedade.
A vida dos humanos havia ensinado aos humanos, a melhor forma de viver em sociedade e havia colocado regras naturais como a autoridade e obviamente a honestidade e sinceridade de intenções.
Os parcos meios de comunicação eram seríssimos e decidiam questões seríssimas. As universidades existiam para cumprir uma função nacional. Nas universidades, se depuravam os melhores, os mais capazes para ‘servir à sociedade e não, serem servidos!
E apesar da grande inteligência destas pessoas selecionadas nas universidades e na sociedade, faltava-lhes o discernimento de perceberem quando estavam sendo usadas. Isso ajudou a destruir, não a pessoa, que invariavelmente enriquecida, mas, destruiu a autoridade.
Resta saber, se quem criou estas condições não estava agindo segundo um plano, para causar este efeito e mostrar ao mundo o que o mundo nunca quis ver e nunca lhe foi mostrado, as organizações secretas e demoníacas.
A autoridade nesse meio, era ‘dissimulada atrás de um PARTIDO, uma Organização, uma Seita, e por trás dela, pessoas fundamentalmente, desonestas e desprezíveis.

Houve um caso em uma cidade onde foram presos todos os vereadores e o prefeito. Com “presos”, quero dizer, que compareceram à justiça e ficaram alguns dias nas celas e depois foram liberados. Afinal amigos não prendem amigos, estado não prende estado!
Os prenderam, mais para dar uma satisfação ao público político que ambicionava tomar o lugar deles. Ou seja, trocar “o turno, do trabalho político”. Eram réus primários, fizeram o que todos os políticos do país fazem só que, não são pegos, porque não há interesse político em jogo, os valores surrupiados (que aumentam impostos) não eram tão mais que, ‘uma indenização de um funcionário público de baixo escalão.

Neste momento, fico desestimulado em aceitar que só houve, uma destruição da moral do homem, um desequilíbrio na autoridade, acredito que a coisa seja espiritual, mental, psíquica, psicológica e há a necessidade de terapia e tratamento prolongado em todo o setor público a começar pelos psicólogos e os agentes da lei no Estado.
Veja um exemplo do ‘espírito do carnaval, da carne. Um deputado em Brasília – neste período de carnaval – foi filmado em flagrante, “picando o ponto dos amigos” e outros deputados da câmara viram isso e o cumprimentaram e lhe desejaram um “feliz carnaval”.
Outro caso bastante estúpido era o caso dos “planos de saúde”. O empregado era descontado um valor por mês, e por isso se achava no direito de “usar e abusar do plano de saúde”. Qualquer coisa era motivo para usar o plano. Qualquer coisa mesmo!
Desta forma o preço do plano ficou proibitivo, quanto mais se precisa do plano, mais caro ele é e, varia de mil reais a cinco mil em diante, para caos mais especiais.
Os casos como Sírio Libanês e outros, são pagos pelo Estado através de um convênio especial, pois que os preços ultrapassam a um milhão de reais, os tratamentos.

Um segredo de economia, para se entender porque as coisas dão certo ou não.
O primeiro fenômeno matemático é que, digamos, 100 milhões de pessoas pagam a aposentadoria e 30 milhões de pessoas recebem (aposentados), os valores dos 70 milhões de pessoas é um dinheiro investido no mercado financeiro.

Se o mercado financeiro rende, o dinheiro rende. Se não, não. Foi o caso da Sadia que investiu 700 milhões e perdeu. A JBS, após ter criado um ambiente de terror com a presidência da república, foi para New York e investiu 6 bilhões, parece que a conta era certa! Jaime Lerner investiu dinheiro da Copel na bolsa de New York e nunca mais voltou ao Brasil. 

Outra situação matemática, o mercado financeiro de antes, funcionava segundo a oferta e a procura de ações. Claro que já haviam informações privilegiadas, o que destrói qualquer mercado.

Após a globalização o caráter da ‘oferta e procura, se alterou, por exemplo, o Brasil se associou ao BRICS, portanto definiu um tipo de investimento, ou parceiro econômico.
Isso é apenas um histórico do que acontece diariamente. O segredo disso, está no volume de dinheiro que é movimentado. É mais ou menos como movimentar ‘centenas de carretas surradas, com grãos em milhares de quilômetros, o desperdício é certo. Troque o grão por dinheiro! Troque os milhares de quilômetros, por cofres de bancos a perda é intencional.

Corporações "Socialistas" Administram os Governos

Trabalho, Feriados, Sábados e Domingos Fevereiro de 2020      Na verdade, o trabalho em domingos e feriados já existe na Á...