quinta-feira, 30 de novembro de 2017

Política Municipal Antes & Depois.



Nota 301117 1346
Seção Retalhos

Política Municipal Antes & Depois.



Local: Foz do Iguaçu – PR – SP

Subtítulo: (Priscila G.) – A Patetice Ocidental

Por Luiz C.S. Lucasy - Fozvox

A vida do político municipal, exceto pelo salário honesto, ela é insossa. Digo isso porque antes de assumir um cargo e, depois, da febre idealista da campanha, há um momento em que o vereador espera fazer algo de bom para a cidade.
Quando assume, percebe que a concorrência entre os projetos “que chamam a atenção”, ele está ‘lotado, entre blocos de poder, nunca originariamente, nas mãos de um vereador especialmente quando se é iniciante na vida política e ainda não solidificou (...) suas amizades com os blocos políticos e empresariais, importantes e únicos a cidade, o que não quer dizer, que não tenham influências internacionais. Importantes, no sentido em que, importa à cidade saber, que são estes mesmos quem impedem o desenvolvimento e ação livre dos vereadores, ainda, eleitos pelo voto direto e soberano.

Lembro de um vereador de 1º mandato em F. do I. quando, na cantina disse: - “vou precisar de 300 mil reais para me reeleger”. Isso faz 7 anos. Ele não se reelegeu. Durante os quatro anos de mandato, uma vez, o vi feliz e orgulhoso de haver aprovado um projeto. O projeto era para colocar um “bebedouro de água”, no terminal de ônibus. Para melhor entendimento... esta, era a época da “câmara itinerante”, que acumulou 1780 pedidos, desde pinguelas de madeira a capelas mortuárias. Quando apresentaram os pedidos ao prefeito Donald, ele foi bem claro: - “Não há dinheiro”. Portanto, o bebedouro, por mais surrado que fosse, merecia a comemoração do vereador.

Neste final de novembro de 2017, o jornal diário anunciava as reformas da “Praça da Paz”. Um projeto elaborado pelo “Fundo Iguaçu e (o sistema de) obras financiadas pela parceria entre Governo do Estado e Prefeitura.
Os organizadores da inauguração foram: a Itaipu Binacional, Fundação Cultural, Iguassu Convention & Visitors Bureau. O patrocínio da festa feito pela ACIFI, Fecomércio e Itaipu Binacional.

A obra se compõe de um calçamento de paralelepípedos (vermelho do lado da rua, uma faixa amarela e branco areia). O calçamento é seguido de um muro verde musgo que desemboca em um desnível na entra da praça – em parte – aberto e outra parte cercado por um muro alto, e verde; a metade de um losango, com diversos pilares de sustentação e um chão azul celeste. Poderia representar a bandeira brasileira, ou metade dela. Paralelamente à calçada e a murada, segue um ‘passeio de tela de arame, como um túnel, na largura de 8 vereadores – postados para foto – no sentido vertical.

Não se comenta a respeito do valor da obra. Talvez acreditem que seja uma indelicadeza comentar valores. É o caso de quando, se dá presentes de casamento e se tira a etiqueta de preço, para que não haja comentários maldizentes entre o poder aquisitivo dos parentes da noiva e do noivo.
Considerando os tijolos, areia, cimento, cal, água, transporte, tinta, barras de ferro, tela de metal, suportes de canos e Mão de Obra da Empreiteira, creio que a obra não tenha ficado por menos de 600 mil reais. Isso é uma hipótese. Ou seja, a parceria entre prefeito e governo do estado seria por este financiamento. O governo do estado financiou, quem deve pagar é o município. Ou não?

O município vai pagar por uma propaganda feliz! Explico. A “moral” no Brasil, em A. Latina, em Europa e EUA, que ainda não se recobrou do desastre globalista promovido pelo Clube Bilderberg e Fabian Society, está abaixo ‘do chumbo de bateia em água lamacenta.
Essa queda moral gerou uma espécie de ‘leseira mental, uma mancha cerebral que alterou de forma visível a atitude das pessoas (1), ao ponto de se confundirem (...), entre SEXO e GÊNERO. Quando isso, era uma piada de feministas, nas reuniões de fóruns pagos pela Fundação Ford. E que diziam que isso não significava nada! Então, porque a troca? Se não, para confundir.
Isso é apenas uma amostra, teriam outras tantas, como desprezar um cumpridor das leis a uma pessoa do crime organizado. E isso perturbou a “Paz mental” (2) das pessoas.
Dessa forma o que os senhores da cidade e suas organizações procuraram fazer, foi criar um ambiente propício, ao menos no Natal. Claro que depois, a praça continuará sendo usada como foi usada como pista de Skate. Agora podem inventar outra modalidade de esporte, aquele que se praticava na ponte da amizade para fugir à Federal, quando subiam nas telas, com a mesma habilidade, dos macacos nas árvores.

Voltando ao vereador de primeiro mandato. Nestas alturas dos seus dias, participando na câmara e se furtando às causas mais ‘insalubres, por acreditar, que sobre estas, não há solução e isso, já o qualifica como experiente, pois que, se sabe que tal ‘movimento (no sentido de ação) não surtirá efeitos, então sabe porque, não surtirá efeitos. Desta forma bem amadurece ou cristaliza!

Mas fica a seguinte questão. Ora, lutar por coisas insalubres, cria desgastes junto a quem tem poder (3) e pode ser lembrado pelo povo. Se, se juntar as ações dos blocos de poder se desgasta junto ao povo, mas, comunga junto aos blocos de poder no contexto geral, na medida mesma, do uso da mídia favorável.

A intromissão, por blocos de poder, no que deveria ser um órgão de permanente cuidado à saúde econômica da cidade, ela se esconde até mesmo dos blocos de poder (4), eles não podem e não querem, se perceber como enxeridos, por interesses internacionais, como é o caso do 'meio ambiente.
Os vereadores passam ao largo dos blocos de poder e sequer percebem que abandonaram, mui prontamente, suas ideias iniciais. Ideias não tão claras e que esperavam uma lucidez quando do encontro de seus ‘pares na câmara e ao contrário, a coisa se complicou formidavelmente.
Creio que os vereadores, bem lá no fundo, pensem, como é difícil fomentar o capitalismo. Não porque gostem do sistema capitalista; a igreja católica também não gosta, o que não quer dizer que exista outro, mas porque é o único que tem funcionado desde Simonsen e Getúlio Vargas. Mas, se Getúlio construiu a Petrobras a geração atual, que acreditava em poder gerenciar o capitalismo, a destruiu! O resto, depois do sistema ‘de capitais, vem o genérico, que são as ações do Estado que deveriam servir à sociedade e servem a si mesmos, com os recursos do capitalismo. 


Bem, eles são os políticos, eles sabem ou deveriam saber o que fazer. Alguns podem dizer: - “Isso não é função de vereador”. Seja o que for.  Ora, muita coisa ou, quase tudo o que faz, ou que pensa fazer antes de ser vereador não é função de vereador, mas pensar objetivamente, não deveria ser uma delas.
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1. Essa alteração na atitude e inteligência das pessoas foi alterada em vários graus e parece ter atingido somente o Ocidente. Ao nível perigoso de assassinatos que pressupõe uma guerra, como a guerra do Iraque onde morreram menos pessoas, do que a quantidade de brasileiros que são assassinados por ano.
2 – Quando me refiro à paz mental, digo, espiritual, moral, fundacional. A civilização Ocidental foi fundada pela cultura Judaica, Cristã, Grega e Romana.
3 – O poder entre um tigre e um veado tem um padrão e não aumenta e nem abaixa, exceto se o tigre estiver enfermo. Com relação ao ser humano a diferença de poder é assustadora. Com uma caneta na mão, em seu gabinete, o comandante Stálin da URSS determinava a mudança de região de 20 milhões de pessoas, em um estalar de dedos.
4 – Estes ‘blocos de poder tem o domínio do dinheiro e estão obcecados com os negócios da China (a China tomou a tecnologia do Ocidente e agora se dispõe dos capitalistas); se impressionam e até se emocionam, com as construções de bases militares da Rússia, usando o dinheiro do BRICS que, como banco é uma ótima empreiteira russa.


quarta-feira, 29 de novembro de 2017

O que será de Foz do Iguaçu?



O que será de Foz do Iguaçu?


 Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox

 "MUITAS VEZES O LEITOR JÁ DEVE TER-SE PERGUNTADO como é possível que tantas pessoas, aparentemente racionais, amem e aplaudam os governos mais perversos e genocidas do mundo e se recusem a enxergar a liberdade e o respeito de que elas próprias desfrutam nas democracias ocidentais, ao mesmo tempo que continuam acreditando, contra todas as evidências, que são moral e intelectualmente superiores aos que não seguem o seu exemplo". (Olavo de Carvalho).


(UM PANORAMA, UM RECORTE)

Cabe a F. do I. o mesmo destino de todos os municípios brasileiros? E quais municípios são estes? Dizer que são 5700, não quer dizer muita coisa, exceto que, são 5.699 problemas e mais um. Quantos milhares, destes, não são uma ‘fachada política? Quantos destes, não tem mais que 500 pessoas? Quantos destes, não são apenas uma forma de conseguir ajuda do governo?

Na cidade de Orindiuva, Estado de São Paulo, o Banco do Brasil mantinha um clube com piscinas e quadras para associados. A cidade era tão pequena que os próprios diretores do Banco, eram também os diretores do clube e os únicos associados.

O PMDB próximo às eleições de 2014, negociou com Dilma, a abertura de 200 novos municípios. Dilma não aceitou. Seria o mesmo que dar ao PMDB 200 prefeituras e 200 câmaras de vereadores.
A última experiência do PT com prefeituras foi decepcionante para o PT e para o povo dessas cidades. Acontece que, para levar água ao ‘povo das secas o ex-presidente Lula iniciou, a contra-gosto de boa parte dos nordestinos, a transposição do Chicão.
Lula não estava tão preocupado com a seca, quanto com a contabilidade eleitoral. Baseado na fraqueza humana, Lula dava dinheiro às prefeituras a título de construção da vala considerando que apoiariam a sua candidata – pela 2ª. vez, garantindo assim, o seu retorno. O que ele não considerou é que a maioria das prefeituras naquela região eram ‘amarradas ao PSB dos falecidos: Eduardo Campos e Miguel Arraes.

A situação para Lula (elegendo Dilma) parecia folgada. O PSB era membro do Foro de s. Paulo (doravante FsP). O FsP havia colocado Lula na presidência em 2002 e [re] colocado em 2006 (1) e novamente Dilma em 2010. Porque, em 2014 seria diferente?
A transposição do Chicão era uma estratégia para distribuir dinheiro às prefeituras do NE que queriam seu quinhão de participação na ‘festa democrática da esquerda (2).
No entanto, não se sabia o que pretendia E.C. Uma possibilidade e que E.C. concorreria à presidência, perderia, mas elegeria uma boa bancada do PSB e certamente o governo do seu Estado. Mas, tiraria os votos do PT. Outra, E.C. e as prefeituras do PSB fariam uma campanha para E.C. vencer no Nordeste e contaria com o apoio de Sarney, no Norte e destruiriam o PT, que tinham suas bases mais fortes, no Nordeste.
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1 – Na eleição de 2006 a assessoria de J. Serra (PSDB) recebeu calhamaços de documentos do FsP. A única coisa que se pedia a J. S. é que perguntasse a Lula, o que era o FsP. J. S. não perguntou. A partir dali sabia que sua única função seria a de eterno adjunto.
2 – Nessa época Lula havia declarado estar feliz, porque todos os partidos, incluindo o PSDB eram de esquerda.

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Comentei sobre a insubstância de ‘milhares de municípios. Sobre os ‘novos municípios pretendidos pelo PMDB. Os ‘novos municípios do PMDB, podem não ter sido aprovados no governo Dilma, mas o que impede que o sejam no governo Temer? Até agora nada se sabe. Mas, abrir municípios, em lugares afastados é como abrir empresas ou comprar e vender terrenos e isso é feito diariamente e as pessoas envolvidas preferem silêncio. Pois sabem que estão criando uma cidade antes mesmo, de ela existir. Uma cidade de papel.
Seja como for, o PMDB, não está sofrendo revezes políticos, ao aplicar uma linha dura dos impostos à toda Nação, por simples cortesia aos dois maiores parceiros econômicos do Estado: PT e PSDB! Considerando que o próprio PMDB não tem planos de governo e não tem interesse em assumir presidência, ao contrário dos outros dois.

Existem outros casos de municípios em estado de calamidade. Por exemplo, no Rio de Janeiro, em Goiás, no RS, Minas Gerais e São Paulo. No Paraná, segundo o governador, o estado parece haver se livrado da infelicidade que recaiu sobre estes municípios acima. Logo é de se esperar que os municípios do PR estejam em situação melhor. Será verdade? O governador fala por todos os municípios do estado? Ou a verdade do governo é restrita aos municípios agrícolas e à capital do PR?
O governo do Estado próximo as eleições de 2016, transferiu a sede do governo para F. do I. por 100 dias. Um dos objetivos de ter vindo foi normalizar a situação do hospital público. Outro motivo foi lançar um candidato da família Mansur como prefeito, de fato, apresentando-o como deputado para 2018. Mais um desses negócios de compra e venda ...  

F. do I. (política e empresarial), aderiu ao modo petista de ser, em 2004. Quando elegeu o PDT, um membro do FsP. A partir de 2004 convencionou-se um ‘acordo moral e, de negócios (na saúde, no setor imobiliário, no turismo e hotelaria, no transporte de massas, nas associações, mídias e sindicatos).
Um grande ‘acordão de interesses. Todos de alguma forma, foram contemplados; desde os ambulantes aos vendedores de veículos. As lojas de matérias de construção, os mercados etc. Os bancos entraram com os cartões de crédito e depois, alguns deles fecharam ou se juntaram a outros bancos e surgiram as cooperativas, herdeiras dos antigos ‘fundos de investimento, de onde surgiu o Bradesco (com o fundo 157).

O que aconteceu na economia de Foz por um período de tempo, foi como se ‘substituíssem um cano (de dinheiro) de 1/2 polegada, por outro de 4 polegadas. Como parecia ser o cano (de dinheiro) da Petrobras, de 14 polegadas.
Evidente que é o Estado quem fomenta o capitalismo e não o contrário. Getúlio e Simonsen foram os primeiros fomentadores do capitalismo no Brasil, criando a Petrobrás a CSN o resto foi uma consequência. Antes, o que haviam eram carroças, colônias e alguns carros de filhos de fazendeiros, recém-chegados de Europa.

Quando o Estado fomenta a economia em F. do I., ele o faz, ‘jogando com a própria economia local. Nada incrementa de infraestrutura para geração de empregos. Houve uma iniciativa do governo local – ao sugerir ‘galpões de ofícios. Mas não conseguiu fundamentar isso, no plano real da produção, no contexto do capitalismo e não, do socialismo do coletivo, cuja perspectiva única é a dependência do Estado, como é o caso de tudo que faz, em termos de economia, a Diretoria e o conselho de Itaipu. Agem como, as cadeiras de ciências das universidades, concorrendo pela verba do governo, com uma vantagem, não são universidade e não têm concorrentes.
O que o Estado fez na cidade de F. do I. foi injetar dinheiro em um mercado enfraquecido, pensando, aquece-lo. E acabou agindo como o ladrão que rouba 10 sacolas de dinheiro e joga duas ao público, para confundi-lo e poder safar-se com facilidade.
O Estado não fomentou a economia, ao contrário trouxe problemas, na saúde, na habitação, na educação, no transporte de massas, no endividamento das pessoas e a cidade perde bilhões de reais em combustível todos os anos.

Não sou economista e estou especulando. Acredito que, a economia da cidade e o turismo, tenha ficado na dependência da ‘muamba da China. E antes, por outras dependências, como o café, a madeira, máquinas para o Paraguai (do Brasil) etc. Que passavam pela cidade, essa era a dependência. Não era, e não é a cidade quem tem a madeira, o café, a muamba, a máquina e nem os implementos (houveram tentativas na Vila Portes, mas foram desestimuladas).
Creio que essa ‘dependência cristalizou um tipo de comportamento das pessoas com mais recursos. Mais ou menos como ‘o doleiro do Brasil, não, do Paraguai. Um tipo de economia ressabiada, desconfiada e sempre ‘fora da lei, por mais que se faça. E isso acontece pela dubiedade do governo. Por exemplo, Dilma (Lula, FHC), como presidente da república, tinha a fala institucional e fala não institucional, quando fazia declarações nas reuniões do FsP (ou Fabian Society – FHC). Da mesma forma a economia municipal da cidade reagia a isso, pois que, era herdeira política do FsP.
Nesse sentido apenas um modelo poderia vingar. O modelo de serviços: hotelaria, segurança, turismo e construção civil, desde que o Estado resolvesse investir (Beira Foz, Mercado Municipal etc.) ou, algum acordo monopolista de construção, para fugir à estagnação. O modelo de economia de ‘serviços, estaria sempre à disposição daqueles que acreditam fomentar a economia remexendo a própria economia e intervindo cada vez mais.
Apesar de todas as tentativas, se bem ou mal-intencionadas, já não importa, Foz do I., retorna ao seu ‘eixo de dependência. Desta feita, como não poderia deixar de ser a partir de 2004, “quando todos os ventos sopram na mesma direção”, a economia local fica dependente da política. O grande movimento econômico municipal se dá no Estado, partir de Itaipu e a Mídia.
A iniciativa privada (doravante IP), só se realiza de forma ‘contabilizada, marcando o dia e, junto a líderes do Estado. Sempre solícitos e bem-intencionados. As licitações saem de cena, porque foram feitas criminosas, e entra em cena os acordos e amizades políticas e a própria ocupação do parlamento e do executivo. As associações, sindicatos e fundações do Estado passam a ser os únicos meios de empregos saudáveis.
A IP, não ligada ao Estado enfraquece a olhos vistos. É preciso recorrer aos políticos, ou desaparecer em tempo hábil. Os salários da IP, assim como o horário de trabalho, são divididos ao extremo, ao ponto de não se perceber mais nem o salário, nem o horário de serviço e tão pouco, os 30 dias de férias, pois que, o condicionamento ao trabalho é intenso. (Receio do desemprego, entre outros).   

A ação negativa do Estado, aquela que não produz a vida, aquela que não fomenta a economia, ela é visível, na ação da diretoria e conselho de Itaipu e sua atuação política em 53 municípios. O pressuposto de sua ação tem a direção da ONU, em tudo o que se refere ao ‘meio ambiente e, indelevelmente o FsP na política, nos municípios.
Em termos de fomento de economia, isso, de ‘meio ambiente, não sai do lugar, mesmo porque existe uma sacralidade feiticeira, uma espécie de ‘floresta negra, onde só ‘os escolhidos podem atuar. E precisamente eles não são agricultores ou, trabalhadores manuais. E eles não se dão conta de que sejam bruxos. E a sociedade engole isso à seco. Quando lhe imputam a culpa da degradação do ‘meio ambiente. Convenhamos, que isso é loucura.
O vertiginoso crescimento de um Estado, ‘ambiental é forma encontrada de se criar organismos de regulamentação, mais uma vez, sustentados pelo Estado.
Em se fazendo uma analogia entre a situação de Getúlio, do que fez Getúlio – duas mega-indústrias – e o resultado fabuloso, a Itaipu, construída pelos militares, tinha o objetivo de garantir o funcionamento do que era o parque industrial, seguia os objetivos de Getúlio e Simonsen. Passados, anos, a pobre Itaipu, se afunila em questões ambientais? Onde ela própria é acusada de ‘poluente? Há uma contradição e essa contradição é pior que a própria corrupção tão comum em nossos dias.


Em um município não é tão difícil de se imaginar onde foi parar o ‘derrame de dinheiro promovido pelo BNDES, pelo viés do Bancos, empréstimos e prestações a perder de vista. E isso, não quer dizer desonestidade. Por exemplo, quando uma empresa cresce! Mas, porque uma empresa cresce e outras do mesmo ramo não? Houve uma preferência, uma escolha, uma licitação, um acordo, que pode ter acontecido por influência política? Suponhamos que a empresa preferencial tenha sido uma forte colaboradora da ‘campanha política, então, será a escolhida! A isso me refiro quando digo ‘acordo moral e, de negócios.
O desacerto nisso está na ‘influência e direcionamento econômico do Estado. Quando digo Estado quero dizer também governo. O primeiro guarda os burocratas e tecnocratas que fingem não se envolver em política. O segundo, escolhe seus tecnocratas e os colocam no Estado para fingirem que são apolíticos. Seja como for estamos longe do capitalismo. E neste caso, o Estado não fomentou coisa alguma, exceto uma profunda crise de desconfiança na economia local.

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A partir deste ponto, da intervenção gradual do Estado e Governo na economia municipal, a própria ‘economia, as empresas, ficam no aguardo de novas atuações de investimentos, liberação de créditos etc. Há uma grave alteração no eixo da economia, outrora, formada com os próprios recursos na relação com a melhoria de vida das pessoas. Por exemplo, se uma cidade tem bons salários (na IP e no Estado) e tempo disponível ou limpo, o que também significa segurança e perspectiva, esta cidade terá um mercado próspero!
Agora, quando um governo se junta a um cartel de empreiteira, aprova uma lei (de 2007) para liberar dinheiro do BNDES para o Cartel, para construção de gigantescas obras no exterior, sob o grave risco de não receber e quando este mesmo governo é quem atuou – entre períodos eleitorais – em muitas economia municipais, fortalecendo instituições financeiras e até criando algumas ..., a título de empréstimos e endividamento do povo; criando uma inadimplência na casa dos 60%, dizendo que criou uma ‘nova classe média, isso não significa economia, mas obra de confusão criada por instâncias políticas do além mar.  

O resultado da política econômica do PT para o município foi o aumento de veículos e motocicletas. Na verdade, isso fez mudar o foco econômico do município, para federação, que seja, através de impostos anuais, multas e combustível.

No geral, os empresários e políticos (associações, sindicatos, câmara etc.) estão unidos, por motivos insubstanciais e estáticos. Eles têm muita gordura para queimar. Estão no aguardo de novas aventuras econômicas. Doravante sob o signo de ONU. Ou, as facilidades dos produtos chineses. O possível retorno da China. A China, tomou posse da tecnologia ocidental de produção e não precisam mais dos capitalistas, eles estão voltando às suas origens. Outros indo, como é o caso de Bill Gates. Agora, os próprios chineses estatistas, diretores de empresas do Estado, fazem o duplo papel de capitalistas e comunistas. E certamente vão querer ‘escoar suas mercadorias. Ou, mudar a estratégia da economia, comprando as empresas importantes dos países amigos então, para isso, terá servido o idiotismo dos Ocidentais. Um idiotismo produzido nos últimos cinquenta anos!




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