sexta-feira, 29 de junho de 2018

Zona Franca uma estória mal-contada!


Notas 290618 0700

Zona Franca uma estória mal-contada!



Por Luiz C.S. Lucasy - FozVox


A audiência pública a respeito da Zona Franca, Loja Franca ou Freeshop, em Foz do Iguaçu, ela nunca aconteceu de verdade e com a verdade, para a cidade. Porque digo isso? Porque a discussão se ‘arrasta’, há alguns anos. E quando se ‘arrasta’, significa que rasteja entre vieses sinuosos. Caso contrário, teria sido aprovada de primeiro. Jamais um grande número de interessados ou não, poderia acompanhar isso. Um termo, usado pelo senhor Faiçal, quando discursa na tribuna, em um ambiente labiríntico de uma representação estatal e empresarial representacional, ele é muito definidor, para aquela reunião: “o mercado é livre”, disse ele.  Disse isso, como que abonando o mal inevitável, pelo egoísmo, ambição e nepotismo econômico, a um seleto grupo de empresários ou representantes, não do empresariado em geral, mas de um grupo definido de pessoas que se arrastam junto com o projeto de Zona Franca, há anos. E não o fazem, por amor à liberdade do mercado, como o conhecíamos, mas pelo esfacelamento dele. Uma representação exótica do que ‘vagueia’ o sentido perceptivo e o espírito oportunista dessas representações, dessa reunião de autoridades, e a cidade de Dubai (e outras iguaizinhas). 
O representante da receita, um jovem aprendiz, habadam, a quem tenho afeto humano, fez questão de mostrar no ‘telão da câmara’, todo o arcabouço de leis incompreensíveis, naquele momento, sem um prévio estudo, de mais de 5 mil artigos sobre a ordem tributária e, necessariamente, neste caso, adaptáveis à situação da Zona Franca e similar. Obviamente, o resultado do ‘meandro fiscal’, como aquele,  do ICMS ou IVA brasileiro, à moda francesa, que criou seríssimos problemas entre os 27 estados/países e que deu origem a reunião de governadores e o Presidente e Vice, para discutirem a reforma tributária brasileira, quando publicaram a “Carta de Brasília”: “A reforma deverá ser neutra para os entes da federação, objetivando, sem a elevação da carga tributária, a ampliação da base e a maior eficácia na arrecadação, permitindo criar condições para a redução da carga individual e dos setores mais frágeis da economia” (…).
Outra referência à zona franca ou a referência que serviu de fundamento da zona franca, é o ‘mercado chinês’ (e, seus porta-vozes, ‘árabes’). Um mercado que trabalha em um País, que é representação temporal dessa vassalagem econômica e rebelde do mercado transformado, nos moldes de uma concentração de poder do Estado. Explico:

O Paraguai é um país pequeno em todos os sentidos. Portanto, a probabilidade de ‘desastres humanos’ é sutil, ainda mais quando a imprensa é domada, mas a probabilismo existe, caso em que, não existiria a figura do libertador Lugo e menos ainda, o EPP (exército popular paraguaio). I, pelo tanto de dinheiro que ‘passou’ pelo país, o que ficou, ficou para uma elite estranha ao país. Uma ‘elite’, que esconde o poder, que se esconde e remete a riqueza para fora do país. E que ainda sobrevive de uma ponte e quer outra, segundo declaração do novo presidente paraguaio. Fortuitamente, ocupam o Paraguai, primeiro com uma agricultura estrangeira e controlada pela Cargill e Monsanto, que são o mesmo império (Cargill diz ter o compromisso de ajudar o mundo a prosperar ...), depois, o povo paraguaio é usado como mão de obra barata, considerando positivamente, que o Estado ainda não tenha uma estrutura burocrática suficientemente forte para ‘subsídios e cartões de crédito’, quando tiram o dinheiro de circulação e isso, ainda favorece o povo, o que, parece próspero, fora do mercado de consumo dos encantos chineses. No entanto, o modelo econômico do Paraguai, pós mercado chinês é artificial e inibidor do desenvolvimento do povo paraguaio, como por exemplo, foi ao povo japonês na industrialização ..., se não, o controlador, no sentido mesmo de dar com uma mão e tirar com outra. Um exemplo disso, são as faculdades de medicina que surgiram do dia para a noite, apenas como investimento e lucratividade e ‘buona ventura’ midiática e com a participação estatal do Brasil, pelo viés de uma gigante binacional. De outra forma, as federais no Brasil, aumentam as inscrições e diminuem as verbas. Ou seja, um artificialismo brutal que tem um sentido único de promessas de riqueza individual, aos brasileiros que para lá vão, mas, com um discreto viés de intenção cubano, na formação, como fundamento da graciosa proposta. Isso, ainda é uma reflexão, tendo por princípio um ‘certo empenho’, de governo de suspeitos objetivos, que discriminam, pela informação e participação, a maioria da população, nesta matéria velada, a medicina, seja, por parte do Brasil ou do Paraguai. Ou seja, trocando em miúdos: qualquer navio da marinha mercante, com uma tripulação apropriada, estaria preparadíssimo para qualquer faculdade móvel. E porque deslocar estudantes do Maranhão (...), para o Paraguai? Se não, por motivo político?

Bem, começamos na audiência e estamos no Paraguai, então atravessemos o rio de volta. O leitor poderia perguntar, si participei da audiência, respondo que participei indiretamente, pois que não tenho representação de nada e não quero ter. O que tenho, eu exponho ao público, que seja a autoridade de comentar aspectos que não são contemplados. Assim sendo, participei em bom estilo, quando mostrei argumentos à própria proponente da audiência, se ela os aceitou, evidente que não, caso em que a audiência não aconteceria ou, aconteceria em um aspecto apenas, como foi, o aspecto da audiência, francamente cordato, apenas com a nuance de a zona franca, acontecer de forma restrita ou, ampla, ao município. Talvez tenha chegado atrasado à discussão da Zona Franca, e talvez, eles tenham se precipitado ao criar uma situação artificial para sombrear o dano efetivo e permanente, causado (...), ao mercado, com a ‘quebra do parque industrial brasileiro’ e a vinda do mercado chinês para a A. L ou, como diz, mais apropriadamente, uma gerente de uma rede de hotéis: América do Sul, para duas Américas, certamente, não gêmeas de fato, mas de aparência, no sentido de controle dominação: uma A. espanhola e outra, A. portuguesa.
  
O artificialismo, a que faço referência, o é, ao sistema econômico, quando se reproduz naturalmente (considere pessoas) e quando é forçado a se reproduzir (considere estado e monopólios). Por exemplo, seduzir um empresariado em situação de crise de oferta de produtos e de mercado concorrente em um ambiente ‘monopolista’ e, seduzi-lo, a emancipar o sistema de capitais, injetando dinheiro no próprio processo produtivo, sob o controle de cotas de participação em ações, não tem o significado de artificialismo, especialmente, considerando os ‘riscos’ eminentes (para cada indivíduo – o que lhes dá um peso), e ainda, considerando, que o dinheiro circundante ‘no sistema econômico’ (no caso presente, o turismo); na circulação de dinheiro na cidade, enfrentado problemas como: subsídios que são dados ao trabalhador ‘em troca’, de dinheiro; horário de serviço que restringe a vida e, a iniciativa individual. Considerando que isso tudo seja normalizado de forma também, a emancipar o capitalismo e não, o constranger. 

O sistema político não é artificial, mas, por ser político pode criar artifícios na economia, que a controlem e mudem de ‘lócus’, ou sentido. Por exemplo, o ‘meio ambiente’, que ninguém sabe o que significa na realidade, exceto o fato de estar “agregado ao mundo melhor e hipotético de hordas dominantes com objetivos diversos tanto no conceito de economia, quanto no, de política’’, ele é um entrave a qualquer movimento econômico saudável, o mesmo, que nos trouxe até os dias hoje, o que seria o natural e não artificial. Ou seja, enquanto escrevo, muitos ‘alguns’, estão criando coisas, produzindo coisas, mesmo de forma oculta, ‘sem alvará (...)’, e isso acontece o tempo todo e, em toda a Nação, apesar de e, com restrições. Vide o caso do ISSQN, falando curto e grosso: as consultas médicas, passaram de 400, quando já previam o imposto, para 600 e 800! E quem regulou isso não foi o mercado, mas, o Estado/governo. Os planos de saúde arquitetaram mais um projeto de lei para surrupiar àqueles, que não ‘compartilham’ no plano. O artificialismo criado pela política, e não pela economia, vem no sentido de ‘criar o quadrado redondo’. Explico: por exemplo, uma cidade pode ser um shopping e vice-versa? Sim e não. Sim, se ela for suficientemente elegante, segura, e com muitas, digo muitas ofertas e variedades, então a cidade pode ser um shopping! Não, se ela for insuficiente e ainda insegura. De outra forma, a fuga para os ‘shoppings’, só não restringe o mercado, porque já é restrito, pelas condições expostas acima: subsídios, hora de trabalho etc. De fato, não é ‘fuga’, antes, é acomodação, adaptação a algo superficial, temerário, cuja sustentação não está nas mãos do povo, que foi tirado de lado, e que é sustentado, não se sabe por quanto tempo, por um conjunto de dinastias ansiosas e desinteressadas da realidade da cidade como um todo. Ora, é a cara de Dubai. Palácios e miséria. Agora, há um problema, e está localizado na política. A política, ela só existe enquanto tal, neste país, por conta de algo que foi caracterizado de diversas formas: trabalhismo, populismo, nacionalismos: fascista, socialista, comunista e nazista, e cada uma destas formas tem a sua peculiaridade e todas elas, precisam contar com ‘as massas’. Até agora. É evidente que alguns destes ‘nacionalismos’, não precisam de ‘massas’, exceto para o trabalho forçado (vide Estaline e as barragens em Rússia, ou Gulags – Livro Negro do Comunismo). Bem, o último exemplo eleitoral, no Brasil, demonstrou um total desinteresse por parte das ‘massas’, e isso, de certa forma, vem a calhar, nesta conjuntura política e econômica de descaramentos à democracia ocidental. Afinal, apesar de, até agora, serem eleitos pelas ‘massas’ ..., com a instituição de uma ditadura, do tipo de Venezuela, Nicarágua, Cuba, Colômbia, Bolívia (porque não, Brasil, vide eleições de 2014, candidatura de presidiários etc.), mudam-se as regras do jogo. Da mesma forma como querem mudar a economia e passa-la ao controle do Estado e dos Aliados (monopólios) e controla-los. Ora, querem o mesmo na política! Pois que, tendo o controle sobre o Estado e a economia, a política atinge seu patamar máximo de poder, ao ponto de poder se comparar a outros poderes iguais e aí sim, criar um grande poder mundial, quando cairão no seu mundo, talvez um mundo de Alice, do país das maravilhas, quando evidentemente, não é preciso dizer ..., que a eleição será apenas uma pró-forma, como foi a eleição em China, em Cuba, na Coreia do Norte etc.     


segunda-feira, 25 de junho de 2018

Sinistro Turismo entre Nações


Sinistro Turismo entre Nações

Aloysio Nunes
Por Luiz C.S. Lucasy – FozVox



As emigrações de antes, no Brasil e as imigrações de hoje para o Brasil, Europa e EUA, elas têm o mesmo sentido da liberdade segundo um entrosamento, no caso brasileiro, em um determinado período, para a emigrações (internas), de negócios dinásticos regionais e políticos. Para o caso das imigrações, na atual rejeição europeia e estadunidense ao imigrantes, misturados e se confundindo a invasores,  tem um sentido criado pela ‘nova ordem’ e seu emissário nas comunicações, ao menos, em 90 países, ao mesmo tempo, o senhor Jorge Soros (e família Rockefeller) e, chutado por Trump recentemente, quando o congresso americano, deixou de repassar dinheiro às suas ‘instituições’, de Soros: instituições de promoção de aborto e ‘venda de órgãos’, nomeado e estimulado a partir dos Clintons e seu fake de promiscuidade na mesa presidencial e que camuflou a entrada de Obama – undocumented – quando ocupa ‘a mesma mesa’, que serviu de cenário erótico a Bill e sua secretária.
A publicidade sobre “a terra é de todos nós”, levada pela Rede ‘Lobo’ de Televisão que é uma ‘auxiliar’, uma filiada da ‘nova ordem’, pelo viés da ONU, desde redes internacionais e, da esquerda radical no Brasil, pelo viés do sindicato dos artistas e a lei Rouanet (congresso nacional), além de pedante, pelo caráter da miséria publicitária e midiática que busca criar um efeito humanista sem o caráter humanista, que seria a diferença entre ‘o refugiado’ – de países com governos ditadores aliados do Brasil e, ‘invasores’ de tomada física dos países: invasão sem o uso do exército – armado, ou seja, as armas, são outras, inclusive biológicas. Uma delas desenvolvidas pelo grande ditador aliado do BRICS, o senhor Bashar Al Assad.
Este ‘humanismo disfarçado’ na verdade, desnuda pela ironia e sarcasmo o conceito mesmo de liberdade dos ditadores do mundo, que a rede ‘Lobo’ defende.
Por exemplo, não se vê programas da rede ‘Lobo’ sobre Cuba, Venezuela, países Africanos com ditadores africanos subsidiados pelo Brasil; o financiamento do Brasil a ditaduras em A. Latina e A. Portuguesa; negociatas monopolistas, com o dinheiro de impostos e o uso de pessoas; nunca se viu a rede ‘Lobo’ fazer um programa no fanático sobre o Foro de s. Paulo, que elegeu 12 presidentes em A. L. e A. Portuguesa. Mas, se vê propaganda anti-Trump e também de desmoralização da monarquia britânica, porque se afastou da 'comunidade europeia' -, Brexit (Grã-Bretanha, Fora!).
Evidente que a Rede ‘Lobo’ é um braço político da esquerda. É o próprio monopólio hegemônico das comunicações subsidiado pelo governo, segundo a vontade do governo e segundo a vontade da rede ‘Lobo’ ao governo.  

Quando falo sobre liberdade, o faço em um estágio histórico a partir de um contexto econômico. Não falo da liberdade ‘de bater asas’ e sair voando ... Isso é coisa de ‘maio de 68 e a nova Era, ou era de Aquarius, coisas de filosofia indiana, yoga e a ‘palminha da mão’ apontada para o céu, que é o estágio onde a rede ‘Lobo’ se cristalizou, é visível em quase todos os seus ‘artistas’ e por outro lado, se tornou niilista e cínica.
Dizer que a “terra é de todos nós”, isso é tolice um nonsense, porque não quer dizer isso. Isso não tem sentido real, apenas apelativo. O recado é outro e é sujo! E não sujo, de podridão, mas de enxofre.
Bem, não é um enxofre dos demônios, que estão entusiasmadíssimos com seus hospedes do século vinte, não, desta feita é um enxofre dos ‘deuses menores’, que querem mostrar ao mundo o que é ‘ser mundo’! A rede Lobo tenta mostrar isso.
Obviamente eles têm o seu conceito de liberdade, por exemplo, de quantidades enormes de pessoas, viajar no próprio país, ou em países, à custa do dinheiro de alguma forma tirado à sociedade; de trabalhar como os Chineses em China, de viver como cubano, em Cuba; o sonho místico de abandono da materialidade e enaltecer, a vontade, o desejo. Mas não dizem, que a realização da vontade, quando em uma Maserati Suv, tem outra qualidade!
Isso não é dito, porque, na condição em que se encontram, estes agentes da desinformação, na matéria[lidade] que usufruem, quando falam de liberdade, se referem à liberdade ‘dos outros’, aquela liberdade do ‘mundo melhor’.  
Seu conceito de liberdade é aquele das vontades realizadas, sejam elas quais forem: crianças fazendo sexo com adultos, adultos com animais etc. Bem, Sodoma e Gomorra, tinham total liberdade, é verdade: de sexo, de ladrões, de escroques etc., na época não se conhecia o termo elegante de corrupção, da corruptela dos meios de desinformação, por exemplo. Evidente que os jovens jornalistas e artistas, não alcançam a dimensão do problema e tudo lhes parece, apenas, curioso.

A liberdade ela não pode ser medida, pode ser sentida, em um primeiro momento, há outros momentos, o que não vem ao caso aqui, estamos muito abaixo de tal compreensão. Imagine um sujeito que goste de pintar quadros, como Jânio gostava de pintar, ou A. Einstein, gostava de tocar violino. Bem, nestes dias temos apenas uma noção aproximada do que seja a arte. Do que seja, escrever um romance, por exemplo. Em primeiro, nosso pintor de quadros teria dificuldades de encontrar materiais; segundo, não teria ambiente com mais pintores; as escolas (que se dizem top de linha) apenas montam ‘esquemas’, ateliers, são meras aparências e logo, enfiam o professor de artes nas salas de aula, que seja, pelas ‘despesas’ do atelier ...; terceiro, por melhor que fizesse, sem ambiente (civilizacional correspondente), seus temas seriam fúteis para uma sociedade igualmente inútil. Salvo raras exceções.

Nestas décadas de ‘mundo melhor’, aboliu-se também a arte, como registro do avanço civilizacional. Quando vemos a exposição de pessoas nuas em público, a título de arte, o que vemos é uma rebeldia infantil, contra não se sabe ‘o quê’, e no sentido de pessoas com problemas mentais de uma demência medonha mesmo, ao ponto de uma pessoa de educação superior (!?), defecar em público. E paro por aqui, por vergonha!
  
A liberdade, não impede: brigas de amantes, drogas, bebidas em excesso, desemprego, internação na UTI, acidentes diversos, o preço das tarifas, o cinismo público quando não se sabe o que dizer a respeito do que ..., a liberdade não impede, que você morra assassinado, mas, dificulta a ação do assassino. Por exemplo, não impede o desemprego, mas, cria outras formas de trabalho. Trabalhos pequenos e quando somados fazem toda a diferença e precisamente, aliviam o Estado, de pensar em termos de empregos para as gerações.
Por exemplo, da atual função que o Estado diz ter e que, na contramão de qualquer liberdade e através de sistemas monopolistas nada ortodoxos, de controle do dinheiro, que impõe às pessoas, uma restrição de iniciativa pessoal, quando todo e qualquer invento, sempre acontece primeiro, por ‘uma pessoa’. De outra forma, coletivamente, às usam, às pessoas como moeda, cujo valor é o próprio ‘poder individual’, mesmo que seja mínimo de poder reivindicar e ser atendido. São usadas como uma mercadoria biológica e neste caso em que escrevo, de um sinistro turismo, entre nações. 


 Por mais que se fale sobre o conceito de liberdade, mais complexo se torna. A vida é simples e precisamos de coisas básicas e supõem-se que cada 'tribo nacional', tenha a capacidade elementar de suprir a demanda. Não vou apelar aos países inteligentes e depois, ricos. Mas, falo do contexto gerador, do que, se pode chamar de civilização. E, já que estamos oferecendo possibilidades, ao menos econômica, o nosso contexto civilizacional é melhor. Isso é o mínimo que se pode deduzir.
É difícil saber quem pediu ajuda, e porquê? Se foi a China, na representação do Partido Comunista Internacional, quem pediu ajuda ao Ocidente, considerando a falência do modelo político socialista que inibiu ou desviou para o belicismo, o sistema de produção, ou o Ocidente que entendeu errado, a fraude da Perestróica, o que demonstraria uma fragilidade 'na força', ou burrice, ou infiltração no governo do Ocidente. Ou, se apenas se tratava de negócios, entre potências econômicas, muito mais que monopólios, de um dinheiro sem pátria, com destino a criar o seu próprio conceito de liberdade e impingi-lo às Nações, obviamente, usando pessoas e não, armas!
Não há como ter certeza de nada. Desta forma, o mínimo que podemos fazer, enquanto pessoas normais, sem desejos megalomaníacos, de ‘melhorar o mundo’, é olhar em volta e procurar, aí neste alcance de vista, fazer o melhor possível, considerando aquilo que ainda se acredita que seja o indispensável para a vida, sem ignorar evidentemente, as ações invasivas do exterior, mas, saber dosa-las e coloca-las no seu devido lugar. Mas, nem esse mínimo temos conseguido, pela própria incultura ou infiltração estranha no controle do poder no Brasil. Como exemplo: A. N.
 



Corporações "Socialistas" Administram os Governos

Trabalho, Feriados, Sábados e Domingos Fevereiro de 2020      Na verdade, o trabalho em domingos e feriados já existe na Á...