domingo, 30 de julho de 2017

Brasil e, o Establishment



Brasil e, o Establishment


Nada acabou*, as coisas continuam como antes e pior, basta ir a um mercado e você verá!
* Referência às manifestações verde-amarelas.

Escrito por Luiz C.S. Lucasy - FozVox

O povo não lê ‘a grande mídia ..., vive do trabalho e suas preocupações diárias para pagar contas, por isso se salva, da 'infiltração mental. Não se trata de lutar pela sobrevivência, ironicamente, todos estão gordos, como Maria e João, dos contos e, a bruxa malvada, em volta. As classes falantes trocaram o que seria uma leitura com entendimento, por uma leitura de chavões e palavras chave. Isso desde, Paulo Freire e o desconstrucionismo. Seria como um corpo sem alma. E sem alma, sem espírito, que segundo Olavo de Carvalho, habita ‘a ponta da alma. Seria como catalogar um livro e desprezar a mensagem. Que sentido há nisso? Seria como estar preocupado com a mudança da legislação trabalhista, sem saber absolutamente nada, de qual o verdadeiro significado da necessidade de mudança, ainda mais, quando a mudança, nada muda, além do que já é desde o começo. O entendimento das pessoas ficou avariado. Falam de ‘narrativas, cada um tem a sua! Desde o nesciente, o ignorante, o psicopata, o histérico etc. Quando na verdade, as diversas ‘narrativas a que se referem, para dissimular o odiado conhecimento, é a tradução elementar da ação das pessoas como, Lula e família, que ficaram ricos e agora, entre a pressão de cadeia e a liberdade, chafurda na riqueza, naquilo que acredita que ela tenha de melhor: sexo, drogas, poder, mais riqueza. Sua existência, é um teatro, que praticou por toda a vida e o levou à situação atual, dos últimos dramas. Para que serve o conhecimento nestas circunstâncias? E qual é a sua narrativa? Se não a própria representação da hipocrisia, do cinismo, que não é só dele! E estamos falando de um ex-presidente! Veja o “QI” nacional! O curioso é como, um país inteiro, se envolve nesta trama! Ao ponto, de aqueles que deveriam mostrar conhecimento para iluminar a vida das pessoas, se escondem, e se vendem por ‘30 moedas. Mataram a criança que um dia foram! e convivem com o próprio fantasma.

Só trabalhei na iniciativa privada (doravante, IP). Sempre achei que as instituições fossem algo muito sério. Feito para proteger a Nação. (Acabaram com a moral e, a Nação). Não queria compromissos que me tomassem o tempo, me dessem responsabilidades e que me deixassem trancado em uma sala por toda a vida. De outra forma, só serviria a um Estado sério, condição única de me exigir responsabilidade, desta forma nunca faria concurso, que por princípio é fraude. Imaginava que o Estado fosse sério. E isso, esta seriedade o que representam as ‘receitas ..., os bancos, trabalham no silêncio, no segredo ... e nunca, sabemos a quem, ou a quais grupos eles favorecem de verdade; por exemplo quando negociam com a China, quando negociam com os EUA, com Bolívia, Venezuela, Cuba? Odebrecht, Eike, Friboi etc. Ninguém nunca sabe ao certo, o quê, eles fazem. De quanto dinheiro ‘estamos falando e para quê! É o caso por exemplo, do dinheiro arrecadado nas Cataratas de Foz do Iguaçu. É um silêncio sepulcral, dos valores e destinos do dinheiro, enquanto a cidade, afunda na miséria moral e econômica.

Ao contrário ..., do que é para o povo saber, que são a parte folclórica do Estado: os políticos e sindicalistas; que anunciam mudanças nas leis trabalhistas como se fosse um merchandising comercial, da OMO. E querem que acreditemos neste abstracionismo informativo! Pagamos um sindicato por vida, para no fim, eles não terem competência alguma para discutir questões que afetam o trabalho! Sempre prestei muita atenção ao que eles (do establishment), diziam: “se, nos encostarem na parede, nós fechamos as fábricas e vamos embora” (foram para China); “o Brasil é um país eminentemente agrícola” (quebra do parque industrial); “vamos trocar o dinheiro nas mãos do povo por cartões de créditos” (e benefícios diversos; vale isso, vale aquilo etc. - grifo meu).

Como se o papel dinheiro só tivesse importância ao establishment e o povo, fosse o responsável pela degradação desta ‘importância, e causasse a inflação, e só eles, tivessem o direito de ter, a representação do dinheiro. O lastro do dinheiro brasileiro não é mais o ouro ou prata. Foi roubado! A Jules Rimet foi roubada. O ouro de Espanha foi roubado pelo PC espanhol e enviado à KGB! Nunca mais voltou. O lastro do dinheiro brasileiro são as matérias primas e a mão de obra ligadas ao PIB brasileiro. O povo, graças a ação aventureira do governo petista, acumulou dívidas junto às lojas e bancos. Mais de 60% da população estão sem condições de quitar suas dívidas. O Partido Comunista de antes e depois de URSS, criaram no Brasil, entre o povo, um clima de destruição e confusão, para dividir e tomar o poder.  

Sou da época em que surgiu o PIS. Meu PIS era do Banco Francês e Italiano para América do Sul. Um banco de aparência de blocos de pedras, como das pirâmides e mármores. Os bancos em São Paulo e Rio, consumiram os mármores do Brasil, vindos do Rio Janeiro um grande fornecedor de matérias primas, como estanho. Quando acabou o mármore ficou o granito ou, o mármore Carrara, importado de Itália. Nesta época o emprego era farto. Ninguém se preocupava com legislação trabalhista e todas as pessoas andavam com dinheiro no bolso. Minha carteira de trabalho era de menor! Não existia 'passe de ônibus. Nem auxílio de espécie alguma. Não era preciso! Acredito que por isso, naquela época eu mandava fazer minhas roupas. Não era diretor de empresa, era office-boy! As mulheres andavam armadas. Toda bolsa de mulher tinha repartição na bolsa para guardar 'Mauser, Beretta ..., as mulheres desta época eram uma espécie de fadas/feiticeiras de tão atraentes e no máximo, mostravam quatro dedos acima do joelho e usavam meias de seda.

Evidente que não existiam assaltos. Hoje comentei sobre o ‘não assalto da época, em um grupo de 4 pessoas, e uma jovem, ‘abatida pela vida, ela fez uma cara de quem não acreditou e fez a careta para mostrar às amigas que não havia acreditado. Deve ter tido alguma experiência traumática. Bem, Foz bateu o recorde de assassinatos de jovens. Isso! parece inacreditável. O primeiro ladrão, nesta época, que lembro, foi o 'bandido da luz vermelha, que não usava arma. Assaltava casas à noite, com um lanterna de luz vermelha. Esse sujeito foi o responsável pela venda de muitos jornais por alguns meses.

Foi lá por 1980 que conheci o tal sindicato, para lutar ‘pela liberdade e contra o golpe militar. Havíamos mudado de São Paulo para Guarulhos e trabalhava em uma metalúrgica, a Hatsuta do Brasil. Mas, o que conheci de sindicato, não tinha nada a ver com legislação trabalhista, mas sim com ‘tomada de sindicato e partido político, por organizações políticas. Nem o ‘golpe militar os interessava! Era apenas um motivo! Motivo para fazerem algazarra!

Não havia como reclamar de salário na melhor área de trabalho do Brasil. Então reclamavam de outras coisas. Foi a época em batizaram, para aquela década, os dirigentes sindicais de ‘pelegos. Na verdade, quem os chamavam de pelegos eram um bando de trotskistas e leninistas (do PT) que estavam fora do sindicato e queriam entrar, no entanto, quem estava nos sindicatos eram os Stalinistas (PMDB), ‘osso duro de roer (jornais: HP – Hora do Povo – Tribuna da Luta Operária), conheciam todas as estratégias comunistas de tomada de poder e, tinham a ‘máquina do sindicato, para ajuda-los. Ou seja, “cobra comendo cobra”, todos do mesmo ninho!

Em breve, todos, usariam a ‘máquina do estado nas eleições. Coisas erradas se aprendem rápido! Nessa época surge a ‘afamada chapa 2! Que vai fazer sucesso na Cobrasma de Osasco. E eles, ‘os pelegos, também não discutiam nada de CLT. E igualmente queriam o fim do militarismo, mas não faziam muita questão. O interesse maior era da oposição que queria entrar, dos políticos que queriam entrar e daqueles que foram indenizados, pelo general Figueiredo. Acredita-se que mais de 60 mil, para 280 mortos em guerrilha e 2000 presos em alguns anos. Quando Cuba mantinha uma média permanente de 100 mil presos.

As montadoras de automóveis tinham os melhores empregos do país. Ninguém em sã consciência trocaria um emprego em uma ‘Borlem de Guarulhos que fazia rodas, por um emprego ‘estatal. Imagine uma Volks ‘no pé da serra de Santos. Hoje parece impossível acreditar nisso. Se eu dissesse isso perto da moça, aquela do assalto, desta vez, ela teria um infarto, por se dar conta, de quanta vida perdeu! e outra, que nem conheceu!

Fico espantado de ver estes mesmos vilões, mais velhos mais, os grandes empresários, como aqueles da FIESP e suas ramificações; os homens mídia e todos os sindicatos e partidos, todos avermelhados e os mais recentes monopólios vinculados a empresários brasileiros; na educação, no lixo, nos semáforos, no transporte, nos hospitais etc. falarem sobre legislação trabalhista e previdência!  Primeiro, porque parece que há duas previdências: uma da IP e outra do Estado (e uma mista?).

O ‘Chefão de Ivo Patarra (livro de Ivo Patarra, o Chefão), que afundou o Brasil, tem um depósito no Banco do Brasil de R$9 milhões de reais. Seu filho está no Uruguai exibindo Ferrari com ações da Friboi. Volta e meia, ‘Portugal e creio eu, o banco Português do Brasil de Portugal, ou vice-versa, é manchete de jornais. Dilma (presidente do Brasil) foi encontrada (?), em um restaurante português ébria. E ninguém perguntou a ela o que ela havia ido fazer em Portugal como presidente do Brasil e com o dinheiro do brasileiro, mas notaram que ela estava bêbada. Será? Boa parte dos ‘lavajatenses, têem contas em Portugal? Não vamos entrar em detalhes na conta do BRICS, que, quem manda é Rússia e China. E o chefão, vem dizer que os 9 milhões é previdência, para velhice depois dos 70 anos? Isso é cinismo.

Segundo, depois de se definir o que é previdência, afinal, do que tratamos? Previdência para quem precisa ou, para quem, previdência é caixa dois? De CLT, ou legislação especial Estatal, da previdência? É notório que uma aposentadoria do Estado vale, no mínimo, por 10 na IP. Então são valores muito diferentes e situações mais diferentes ainda. A previdência para militares do exército é o sonho de conhecer Washington! A previdência para os outros, dinheiro de remédio, ou plano de saúde! E mesmo assim, acreditam que haja uma previdência! Ao meu ver isso é conversa de boteco, campanha política, propaganda, menos, previdência! Quando ... querem, liberar a maconha? FHC quer isso. E transformar mulher em homem e homem em mulher? A Globo quer isso. Para quê? Isso é um nonsense e se há nonsense, na educação, na saúde (quando destruíram as Santas Casas), não há a menor chance de haver bom-senso em qualquer outra coisa! Ei, você teve um congresso comprado! Uma Petrobras roubada à luz do dia! Você tem 70 mil famílias atingidas anualmente, por assassinato!  

Agora na questão do trabalho, aí, ‘a porca torce o rabo! Quem fala da CLT: sindicatos, partidos? Falam, como um juiz fala da penitenciária! Quem não sabe que todas as ‘mudanças já foram feitas ao longo das décadas? Muito, muito ao contrário do que chamam de direitos conquistados. Essa conversa de ‘encargos trabalhistas e para esconder que ‘metem a mão no bolso das pessoas, inclusive através de encargos! Porque na área de serviços se trabalha sem folga?  Quem diz isso, não conhece o ambiente de trabalho na IP .... é um juiz, como disse acima. A CLT, foi criada em meio a Grandes Guerras e tinha a intenção de fortalecer setores industriais específicos e o Estado. E acabou. A guerra acabou e ficou a guerra fria. Era isso, daí surgiu a Petrobras e a CSN. Ambas estatais! Aí a CLT funcionou perfeitamente, como referência, ou seja, em nome do ‘espírito da CLT, de uma espécie de união nacional (Getúlio), se criou as duas estatais, que tiraram o melhor da CLT e aumentaram, na legislação específica do Estado. Se a CLT era tão boa, porque ela, não é a legislação do Estado? Acorda meu filho!

Porque fizeram isso? Porque foi o Estado quem trouxe a CLT ..., para os outros: “os deuses do Olimpo e a ralé”! “O juiz recém-formado, decidindo as condições do presídio”. Isso é o que eles chamam de socialismo. A CLT veio na condição de ‘combater os ‘coronéis do sertão, que não registravam nem filhos no cartório! O que se dirá das terras que haviam tomado! Mas, funcionava? Se funcionasse deveriam ter deixado! Hoje, (há 50 anos) os funcionários públicos, que estão na direção de todos os partidos praticam um mantra socializante. O socialismo nada mais é do que a concentração de tudo nas mãos do Estado. Quando este ‘controle se alia à FIESP, resumindo aí, um amontoado de empresários mal assistidos e ignorantes, isso tem o colorido fascista, que os ‘socialistas, dizem combater. Então, meus amigos, não há socialismo de forma alguma: isso não existe.

O que há é um controle, um estamento fechado com 8% da população brasileira, que controlam o Estado, as cidades, desde dentro e, as corporações do Estado e os sindicatos da IP, assim como os sindicatos chamados, ‘Patronais. O sindicato patronal funciona como um “tapa boca” de empresário, ou “diplomata honorário” para teatralmente se opor ao sindicato não patronal e, amansador de empresário nervoso.  

Me mostre ‘um trabalhador – de verdade – com voz e vez, neste covil! A que o povo tratou como covil de ladrões nas grandes manifestações. Para efeito de localização, às chamo de verde-amarelas. A cor não importa, por favor. Talvez encontre um ‘trabalhador à moda comunista, contaminado, mas não, um ser humano normal que deveria ser consultado ou pesquisado ‘in locu, para se saber a opinião real, aplicada, sobre as mudanças, o que poderia acontecer, por exemplo, em categorias de trabalho tão diversificadas. Considerando, o espaço em que isto acontece, quando o país atinge a marca – letal - dos 14 milhões de desempregados, outros tantos milhões de informais, o bolsa família, o MST e, 70 mil assassinatos ao ano! Sem nenhum preso em flagrante!

Um exemplo, de que nada favorece o ser humano normal, que acredita no trabalho e em Deus, é que falam tanto de mudança, para pior ou melhor e, no entanto, o ‘setor de serviços no Brasil, trabalha da segunda a segunda, a folga é compensada. É uma área de rotatividade de mão de obra e houve em certo ‘equilíbrio financeiro desfavorável à pessoa, entre o horário elástico, a hora extra de feriado e final de semana, o banco de horas, os benefícios e o valor base do salário. E isso, é antigo!  

Então a que trabalho se referem? Ao trabalho no Estado e aos 14 milhões de desempregados, dando-lhes falsas esperanças. Talvez dando esperanças aos informais, ao bolsa família e porque não, o MST! Pois nada do que se está proposto vai aumentar empregos. Pode atrair investimentos à moda da China – meio estatal. Será que é isto o que pretendem para forrar os cofres do Estado? Dar trinta dólares ao povo, ração, pestes e, um quarto? Por isso a destruição da família? Por isso a política suja do ‘meio ambiente, para inibir iniciativas? Por isso, o surgimento de tantas associações, fundações e ong’s, ligadas sim, ao Estado? Feitas para contarem estorinhas e iludirem as pessoas, para que elas se soldem à miséria circundante de América Latrina?

E quem está criando esta condição de miséria são 8% da população que estão ligados, pelo viés da ONU, aos blocos de dominação mundial: Rússia/China, Islã e os Globalistas Ocidentais. E os três blocos já começam a divergir entre si. Tudo o que eles queriam era para 1980 e não deu certo! Mas estão sempre no páreo. Dilma já estava transformando o Brasil em Venezuela e a mídia estava adorando isso. E quem é a mídia? A mídia é aquela coisa que entra na sua vida e insiste em mostrar algo que você não quer saber, por exemplo: Lula é um morto político, mas a mídia insiste em revivê-lo, devido aos abutres que o cercam e querem o que foi o ‘seu espaço, o espaço de Lula, que eles criaram. Eles sempre querem o espaço e querem por querer, não por competência é jargão socialista. Agora, pretendem deixar esta solução para 2018 e poderem atrair o povo, pois que, se este povo cismar de sair nas ruas novamente, provavelmente agora, tenham uma liderança! Uma única liderança. E isso pode mudar tudo! EUA, que o digam!


quarta-feira, 26 de julho de 2017

Área de Serviços e, as folgas.




O que realmente significa o feriado, o final de semana ... e porque, o quanto menos se trabalhar, trabalhando, melhor para o povo ...



Artigo: movimento revolucionário

Escrito por Luiz C.S. Lucasy - FozVox

A maldade no coração das pessoas é como uma doença maligna. Quase sempre elas não têm controle disto; a farta estrutura material, da qual tem acesso, reflete de forma invertida na alma. Quantas vezes você sonha em ter algo decorativo, e quanto o têm, ele perde a graça de quando não tinha. Quando a maldade entra em cena, as pessoas reagem de forma instintiva, a que dão o termo ‘maquiavélico e, fogem ao objeto, ou termo da origem da maldade, em questão. São pessoas que não estão preparadas para aquilo que acreditam seja a sua 'vocação, geralmente oportuna! Seria como discutir fundamentos morais com um político do 'mensalão! (Ou pior, discutir, com Zé Dirceu, ou seria comandante Daniel? ou Dilma dos ventos e da mandioca).

O tema em questão é o - DESCANSO - também conhecido como férias, feriados, sábados e domingos. Descanso do trabalho diário e por toda a vida. Escrevi um artigo onde falava sobre o horário ELÁSTICO do setor de serviços, que TIRAVA a folga das pessoas. Esta questão, do descanso mais, a questão do TRABALHO (da CLT como reforço às empresas e ao Estado entre guerras - 1a. e 2a. GG). Estes dois temas foram o foco de uma discussão SINDICAL, na ÁREA DE SERVIÇOS na cidade de Foz do Iguaçu. Uma reunião que se fez entre o sindicato e alguns empresários, talvez 6 ou 7. A reunião terminou, segundo o que vi, no final de uma matéria de jornal, que não pude ler na íntegra, ela terminou, sentenciando as pessoas a 4 dias de folga por ano. Talvez tenha sido ironia, aos impostos! Talvez tenha sido uma conclusão errada de quem, é o inimigo. Não sei. Seja como for é mais um, desaforo inútil e contra as pessoas erradas.

Quando tive uma pequena montadora de bombas d’água vibratória e, loja, me preocupava com os feriados. Não que não gostasse deles, mas o mês ENCURTAVA! E o que se tinha que pagar, no final do mês, fosse com 20 dias trabalhados, fosse com 31 dias, fosse no inverno ou no verão, era o mesmo! Salvo as surpresas desagradáveis do contador parceiro da receita. Pensando assim, devemos agradecê-los, por manter 4 feriados. Mas talvez o erro não esteja nas folgas, ou não. Mas, nas formas cristalizadas do mesmo subdesenvolvimento, inclusive mental. (Nos últimos 40 anos o brasileiro sofreu uma enorme queda de inteligência).

Creio que isto, deveria ser discutido: a proporcionalidade do aluguel, na relação com os dias úteis (*); os impostos na relação com o lucro real (isso aniquilaria o IPTU para casa onde se mora); o valor das tarifas em relação as estações do ano e períodos de fartura, como: férias, ou não.

No entanto, estas pessoas não têm este alcance de discussão, seu objetivismo não os deixam sair dos toscos argumentos legais e letais ao capitalismo. Argumentos que eles próprios criaram e que não ousam criticá-los, pelo espírito corporativista e também porque sequer entendem as consequências do que falam e com a autoridade com que falam. Desta forma andam em 'círculos de abstração de idéias. Suas ideias, cujo resultado inevitavelmente, recairá de forma fulminante no mais fraco. Que não está na reunião e nunca vai estar! Não é sempre assim? A forma de discussão que encontram pronta, ela toda é feita para ocultar a realidade do principal objeto em questão - o ser humano -, que também é sujeito.

No entanto, estes 4 dias de feriado, negativamente, pode ser uma resposta irônica, aos privilégios estatais que além de feriados acumulam: pontos facultativos, folgas de sábado e domingo, dispensas, atestados, e EMENDAS, no sentido de emendar o feriado da 5a. no Sábado. No entanto, francamente, mesmo que tirem os feriados, eles – do Estado -  já estão muito além, de qualquer tipo de alteração negativa.

Se você observar, você verá que para cada lei da CLT que "favorece a pessoa sujeita à CLT", o mesmo modelo - apesar de a legislação ser outra -, de lei favorece mais o Estado. Por exemplo, na Iniciativa Privada (doravante IP), se trabalha 11 meses e ganha 1; no Estado se trabalha 9 meses e ganha 3; A pessoa da IP recebe 'créditos no cartão de ônibus; no estado o funcionário recebe em dinheiro o equivalente a despesas com veículo e combustível. Não é preciso ir mais longe!

Creio que isso o sindicalismo devia discutir também. E por que não o fazem? Primeiro, porque são um braço do Estado e 2° porque são pessoas indicadas para fazer o que fazem, ou o que não fazem. De outra forma, os empresários são mansos, maleáveis e sujeitos a ‘amizades importantes (de fato estereótipos, caricaturas) ... quando lida diariamente com a fragilidade humana, em suas fábricas, lojas, hotéis etc.

Agora, eles (...) sabem o que significa um feriado no capitalismo? Acredito que não! Os feriados religiosos, cívicos e comemorativos. O feriado é uma espécie de momento da pessoa, de todas as pessoas. É um momento onde você não consome nada, mas tem a possibilidade de conversar e saber o que vai consumir. Que seja um curso, que seja qualquer oportunidade que a prática de diálogo entre a família, possa proporcionar. Ao invés disso o país se tornou um país migrante!

Também significa viagens com licenças (na IP a licença é uma coisa, no Estado corporativo é outra). O feriado é um equilíbrio econômico conquistado, sem conquista declarada – pelo sistema econômico ativo – ao longo de séculos. Mexer no feriado e finais de semana, quer dizer uma coisa: que o sistema está, desestabilizado. Não obstante, quando se mexe - de novo -, o significado é, de deformar o que já é deformado. É um cubismo do cubismo! O setor de ‘serviços é a própria deformação. Por isso, não há solução neste caminho.

Como disse, as folgas representam um equilíbrio da produção, na mesma medida em que, o sistema escravista criava uma economia escravocrata. O banco de horas foi inventado porque a produção "não tinha o que produzir". Os feriados e folgas são os responsáveis para dar este tempo ao processo produtivo e ao processo da vida e economia de energia. No entanto, é preciso que a sociedade aja assim, em uníssono. Isso não é possível, na atual circunstância, em parte, por conta, do gênero de serviços próximos do sistema escravocrata e um Estado invejoso. Em parte, porque o comunismo no Brasil criou o seu espaço de tempo pelo sacrifício da vida de pessoas: MST, Bolsa Família, Ong’s e etc.). O Estado, por sua vez, ambicionou sua separação da sociedade, por vantagens excepcionais.

A característica do sistema escravocrata e estatista é uma aceleração do processo produtivo. Uma aceleração de indução. Erro que os EUA cometeram e pagaram o preço com pelo menos três presidentes até Obama. O processo se acelera e se torna exigente de uma exigência irrealizável. Como por exemplo "a linda vendedora de carros que têm que superar ‘sua cota de vendas, para não ser demitida". Isto, por si, é uma impossibilidade. E isso acontece pela pressa de retorno do capital investido, acontece pela concorrência autofágica e covarde. A consequência disto é ruim, chegando ao limite da alta criminalidade, e extinção de pessoas, são 70 mil assassinatos ao ano. 70 mil famílias, alteradas. Esta situação, sociopata, nos passa a impressão, de pressa na vida, os dias correm! Vivemos superficialmente, tão quão superficiais, tem sido as atuais leis. Bem, os chineses já vivem assim! Concluindo, o que pensam fazer para alguns, atingem a todos indistintamente, ao ponto, de rebaixar o “QI” de toda a população. Ou, um mísero sindicalista ter que enviar o filho para o Uruguai, prevendo o desenlace trágico de seu desgoverno.

(*) O aluguel comercial se divide em dois: um, o valor da estrutura, tamanho etc., outro, o valor do ‘ponto! A proporção média de um e outro é de duas partes de dez, para o ponto. Logo, o ponto pode ser proporcionalizado, na mesma razão dos impostos e ou, dos dias úteis.


 2ª. PARTE

Os militares cortaram muitos feriados religiosos, em nome do progresso econômico. Na época isso pareceu justo. Sempre parece justo e um pouco degradante. No entanto, na questão militar, se tratava de uma visão nacionalista de um nacionalismo de pós-guerra do qual o Brasil teve uma participação honrosa em Itália. Em 1950, o Brasil conseguiu junto ao EUA, que este país, o auxiliasse na industrialização. O corte dos feriados - religiosos, desagradou sobremaneira os religiosos e a igreja, pois que, já estavam ‘escaldados em Europa. E também desagradou ao povo.

Pois bem, com a desculpa da mudança da 'Linha de Montagem (de Juscelino) para Robótica, de fato mudança da "produção" para CHINA, seguindo orientações GLOBALISTAS, foram demitidos dezenas de milhões de pessoas. Elas saíram com indenizações felpudas. Com as indenizações, foram seduzidos a comprarem ferramentas. Alugaram galpões, garagens e abriram os próprios negócios (um pouco mais que empreendedores). Conclusão: as indenizações voltaram às indústrias e seus negócios, muitos deles, senão todos, faliram em 4 anos. Arrisco a dizer que foi uma ‘mão de pôquer! Neste momento, desde o início das demissões, criou-se a figura do 'banco de horas, para reduzir o trabalho por falta de ter o que fazer (na área industrial). Já vinham 'forçando, o estoque mínimo (Just do it), para tentar equilibrar a equação contábil de entradas e saídas. Ora, para isso serviam as folgas! Mas também houve outra situação, o desequilíbrio econômico; na infraestrutura, na mão de obra e nos impostos. Uma coisa puxando a outra. Como vimos a única negociação possível foi com a mão de obra, com as demissões e redução de salários.

Apesar de as indústrias, naquela época, estarem trabalhando, a impressão, era de FOLGA. O espaço de tempo da ‘folga, ele existe, quer se trabalhe ou não, quer se pague ou não. O objeto que incita ao trabalho na compensação da folga, por consideração à folga é o mesmo que incita à letargia pela descompensação da folga, por desconsideração à folga. Isso é uma característica imutável do turismo, enquanto turismo de país em decadência.

Outro exemplo negativo de ‘folga é o que se vê em muitas lojas do interior, onde só estão alguns vendedores, jogando conversa fora. Uma FOLGA forçada em pleno desequilíbrio econômico. E aqui neste ponto, começa uma certa inversão de valores, por exemplo, começam a temer a demissão, devido as lojas vazias. Depois, concorrem entre si de forma autofágica; os chefes se tornam mais exigentes; a contratação de novos funcionários requer investigação! No final, destes casos, em particular, ameaçam o empresário de processo, isso está implícito desde a entrada do funcionário e tem uma sequência lógica.  Segundo as 'propagandas comunistas, nestas alturas dos acontecimentos, os empresários recebem o símbolo de 'patrão. Havia e há um plano de destruição, sem destruir, o capitalismo!

Outro exemplo, em Foz do Iguaçu usam o horário de forma elástica. A mesma pessoa (garçom) atende o almoço e o jantar. É evidente que se poderia aumentar o número de funcionários e normalizar e humanizar o trabalho, tornando-o atraente, no entanto, não o fazem, por conta da pressa – dolorosamente imaginária - em arrecadar o quanto antes, o valor a ser pago no final do mês. Como dissemos pela cristalização de uma forma deteriorada de economia negativa.

Evidente que o Estado é o responsável por este descontrole. E tudo começa, com um simples corte de feriado, de sábado etc. O que parece economia de tostão, equivale a perda de milhão. O fim do capitalismo como o conhecemos. O empresário faz isso? Não! O governo faz isso! O governo mudou. O que era o Estado, não é mais, agora é corporação de interesses nacionais e internacionais pelo viés da ONU. Já disseram que querem esquecer o Brasil. Um senador desesperado ajudou a queimar a bandeira brasileira! O Estado foi criado e seria útil se defendesse o povo brasileiro, defendendo as instituições e o equilíbrio econômico, tendo por parâmetros outras nações iguais. É o que faz Trump e o que pretende Bolsonaro. É preciso mostrar, no que virou o Estado a partir de FHC e o golpe das privatizações, a criação de organismos de combate como MST, depois um concorrente amigável, como o PT, depois o mensalão, o petrolão, as construções em América Latina e dinheiro para África! Isso é ajudar o Brasil?

Neste momento, digo, a partir do momento da ida das indústrias para CHINA, no período de uma década, tem início a uma profunda mudança na mentalidade dos brasileiros. E isso acontece em todo o país. Os fundamentos desta SEPARAÇÃO do Estado e sociedade, acontece no regime militar, porque é justamente ali que também acontece a união nacional, contra o comunismo. Neste momento delicado e forte, o comunismo e seus agentes infiltrados, já haviam preparado o caminho cultural e, a separação do Estado, da sociedade.

Entram em cena os 'burocratas e tecnocratas, do Estado. Não são empresários experientes, são homens maldosos, formados pelas faculdades da moda e certamente agentes políticos. Criam o IPTU, de fato, a discussão no congresso (não mensaleiro, talvez lobista) era se cobrar impostos sobre alugueis e terrenos de especulação, não sobre a única propriedade, que não rende lucro. Depois, com a compra da LIGHT, tiram as ações - cada conta de luz era uma ação, que ao ser trocada, tinha um valor a receber no caixa da LIGHT, no VIADUTO DO CHÁ. (S. Paulo - SP). 


Corporações "Socialistas" Administram os Governos

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