segunda-feira, 8 de outubro de 2018

O Brasil quer enganar o Brasil!



O Brasil quer enganar o Brasil!

Os globalistas, internacionalistas, não suportam a ideia de entregarem a presidência do País a um brasileiro ligado ao exército brasileiro, cristão e, do Sudeste!


Na apuração da rede globo (e, o Estadão) Bolsonaro começa com 49,5%, com apenas 11% dos votos apurados no Sudeste. Simultaneamente e sem parecer que sabia algo, que o povo brasileiro não sabia, Bonner e o IBOPE, anunciavam o 2° turno, quando tudo indicava a vitória no primeiro turno de Bolsonaro! Como se dissessem: “Ele não”. Algo semelhante aconteceu com Aécio. E, em 2014 nem Raquel (Dodge) e nem Raul Belens (Jungmann), se manifestaram como desta vez.  
Se com apenas 11% das urnas apuradas Bolsonaro já estava muito à frente e considerando que o Sudeste e Sul são contra o PT que apareceu uma ou duas veze no placar de eleitos, e que ainda no início da apuração de Aécio ele estava na frente e as transmissões foram suspensas e nada foi explicado, apenas retornando a apuração com o anúncio da vitória de Dilma, e que Aécio embriagado parabeniza a presidente, quando deveria pedir o cancelamento das eleições por conta da <<apuração secreta>> de Toffoli e mais 23 petistas. Obviamente algo de anormal estava acontecendo, não havia transparência, havia o poder de uma mídia, ligado diretamente a um órgão de informação do poder. No caso atual, um poder mais interessado em mostrar a vitória de Haddad em 9 estados nordestinos.
O Show da rede globo acontece com Bonner e um “ponto de audição” (1), um telão eletrônico, uma auxiliar de Bonner que vez ou outra se confundia entre os votos do senado e do governo e a todo momento e com um certo receio, perguntava a Bonner se eram os votos do Senado ou, do Governo. Eventualmente ela havia deixado escapar o preciso momento em que a porcentagem de Dilma abaixava bruscamente! Foi a última vez que vi algo sobre Dilma. A partir disso ela começa a perguntar a Bonner o que apertar no painel. Em um desses casos não queriam mostrar a fragorosa derrota de Dilma e o consequente avanço de Bolsonaro em M. Gerais. Os votos de Bolsonaro no cômputo nacional parte de 49,5 como já disse e vai baixando até 46,30%, a última vez que pude ver aquele organizadíssimo placar, da Rede Globo e do Ibope e claro, o “ponto”.  
Enquanto isso acontecia, no painel da Rede Globo, ao mesmo tempo começavam “a pipocar” dezenas de denúncias sobre o funcionamento das urnas onde não se confirmava o nome de Bolsonaro. Todos os candidatos eram confirmados, quando chegava em Bolsonaro, não! Houve casos de anulação de voto a Bolsonaro. Logo, Dodge e Jungmann (2) ou, Raquel e Raul, sob os olhares atentos de Carmem Lúcia do CNJ e, segundo as teses de Maquiavel, que orienta a economia nacional, resolveram impor um certo “medo” àqueles que <<colocavam os vídeos>> sobre as urnas com defeito. "Intimidavam" as pessoas a não dizerem e filmarem o que tinham visto e filmado. Ou seja, importa o que você ouviu, não o que viu! E alegavam que tudo havia sido resolvido no local pelos fiscais e a Guarda Nacional. Certamente não eram os homens do exército brasileiro de Mourão.
Mas se urnas eram suspeitas, também eram suspeitas as coincidências no Nordeste, onde só aparecia Haddad. Em um caso apenas (CE), vence Ciro Gomes. No Nordeste se confirmava Haddad e, nenhum caso de vitória de Bolsonaro, nos 9 Estados do Nordeste! Não obstante em todos os Estados do Nordeste Bolsonaro teve maior porcentagem de votos no Nordeste, do que Haddad, no Sudeste, Sul e outras regiões, que o “ponto” de Bonner, literalmente “no pé de ouvido”, não mostraram, com tanta insistência, quanto fez com o Nordeste. A foto parecia ser sempre a mesma, Nordeste, Nordeste e Nordeste, em bloco, fechado, nacional. O Nordeste era o Brasil!
No Sul e Sudeste Bolsonaro alcançava sempre acima de 50%, chegando a 61%. Pouco se falou sobre Dilma, assim mesmo, para não falar de Bolsonaro em M. Gerais. Bonner, o homem de 800 mil reais, digo o “ponto de Bonner”, se concentrava mais nas urnas do Nordeste e menos no Norte. 
Ficou bastante visível que o segundo turno – desde o início quando Bolsonaro apresentava 49,5%, o “ponto de Bonner”, insistia no 2° turno. De fato, a única possibilidade de a esquerda vencer era fazendo o que sempre fez, gastando bilhões de reais comprando votos e prometendo absurdos que as pessoas não acreditam, mas acreditam que na “bagunça” formada, todos tenham algum tipo, de esquecimento da vida delas. Tal a pressão no Nordeste, contra quem não os apoia, à esquerda e aos clãs!
Os mais notórios esquerdistas, exceção a Gleisi e Paim, não se reelegeram. O que é bom. Mas mesmo após o PT ter perdido 4 centenas de prefeituras até 2016, ainda consegue eleger um governador. No cômputo geral <<o aspecto publicitário das esquerdas>> sumiu do cenário até a vitória de Haddad, é o que esperam. Houve uma migração dos parlamentares do PT para outros partidos, criados para isso. Isso explica o fato de mesmo, a esquerda estando fora do cenário eleitoral, o Brasil corre o risco de colocar um descendente de libanês no cargo mais importante do Brasil. Bem, as esquerdas nos EUA dos Fabianos socialistas de Clinton (de FHC no Brasil) colocaram Barack Hussem Obama no poder, mesmo sem ter mostrado os documentos de nascimento, quando seu concorrente teve que mostrar.
Está cada vez mais difícil não perceber, que o Nordeste, do ponto de vista dos clãs, das empreiteiras, dos bancos, dos monopólios, da mídia, das esquerdas e dos seus aliados de América Latina, se considera à força da política do socialismo internacional, como a “capital do Brasil”. Com 9 Estados dos 27 Estados da federação (1/3). Age como se o socialismo fosse o anseio do povo brasileiro, quando apenas a <<metade de sua população>> reage favoravelmente ao socialismo ainda, sem saber o que é socialismo e pior vivendo no limite civilizacional imposto pelos clãs que apoiam como <<condição de existência>> (bolsa família), quando a <<outra metade e a maioria do País>>, não reagem favoravelmente ao socialismo!
Está claro também, que as esquerdas fizeram sua “campanha de divisão” no Nordeste, atacando a “riqueza do sul” (genérico): o famoso: “nós e eles”. Precisamente quando no Sudeste: São Paulo e Rio de Janeiro, foram os Estados que mais recepcionaram todos os Estados brasileiros e também os nordestinos, abandonados em suas regiões. Abandonados lá trás, desde uma estratégia política (a começar com Lula), pelo mesmo governo que ora lhes promete “um mundo melhor”, à custa da vitaliciedade dos clãs nordestinos na política e, na posse das terras!  Nesse período vidas se perderam, famílias foram destruídas e os clãs cresceram! E suas famílias estão no congresso!
Os clãs (dinastias) nordestinos se consideram a Capital moral do Brasil, e trabalham em conjunto para a tomada do poder, foi isso, o que ficou bem visível no mapa eleitoral, pela segunda vez. Os clãs se usam da situação que eles próprios criaram ao povo nordestino, para dissuadir aquilo que eles planejam desde o início (3). Creio que a maioria dos “socialistas”, tenham surgido desde o Nordeste (Estado da Bahia e Pernambuco), e depois, Minas Gerais, de onde surgiu a militante Dilma, bem antes do PT, nas organizações clandestinas que viriam a fundar o Foro dos Clandestinos.
O que está em jogo no Brasil desde os clãs nacionais, os clãs internacionais, o Islam e o comunismo internacional (Rússia e China) é a territorialidade. Agem como se, a todos eles, não interessassem uma única coisa, a "globalização", no sentido de "internacionalismo comunista" (4), quando o Brasil perde a territorialidade ao povo brasileiro, pela concessão internacional das terras aos clãs, por acordos políticos. Quando trocam terras por poder. O povo perde o direito de qualquer privilégio de ser brasileiro, como foi quando no império e em períodos na república, enquanto os clãs consagravam seus domínios inexplicáveis e por isso o internacionalismo. Ou seja, "o petróleo é nosso" e nunca foi. Não obstante, o brasileiro teria um direito de participação - no petróleo, no nióbio etc. - e nunca teve porque foi enganado. A partir da "globalização", o petróleo, o nióbio, as terras serão dos poderes constituídos na globalização e quem está aliado a eles no poder, é que herdarão os frutos da grande traição internacional, mais para o Ocidente do que para o Oriente!

1 – Suponho que o ponto de ouvido de Bonner, não era qualquer “ponto” de um simples jornalista da rede globo que ganha menos que Bonner, mas, um “ponto” de alguém de fora do jornalismo da rede globo, que tinha autoridade sobre Bonner, pois que lhe sugeria quais regiões devia mostrar e apontava imediatamente os candidatos eleitos e qual região, isso sim, podia ser feito por qualquer jornalista. E nisso, parecia haver o caráter de “formar o segundo turno”. O que é dito desde o início e repetido várias vezes. E ainda se aliam às considerações do IBOPE (a favor do PT). As regiões mostradas não diziam respeito ao candidato mais votado. Como se o mais votado, para eles, não interessasse, o que é um contra-senso democrático do caráter informativo. O que interessava era o menos votado, logo atrás do mais votado! Os outros menos votados foram ignorados, de certa forma, tanto quanto foi ignorado Bolsonaro.
2 - Jungmann (descende Alemão), foi consultor, ministro de FHC e deputado federal pelo estado de Pernambuco, após a redemocratização, ingressou no Partido Comunista PCB).
3 – Em meados de 60 Conrado Wessel, da fundação Conrado Wessel, havia ‘descoberto’, um lençol de água entre a divisa de M. Gerais e a região do agreste e isso foi escondido, como o petróleo de M. Lobato.
4 – Livro o Plano Soviético de Estado Mundial por Elliot R. Goodman, Editora Presença 1965.

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