terça-feira, 24 de julho de 2018

O Estado Socialista e o Novo Capitalismo


Notas 240718 1000


O Estado Socialista e o
Novo Capitalismo




 Por Luiz C.S. Lucasy



É fácil presumir que os nobres, de antes da revolução francesa, e depois da revolução francesa, tenham sido os construtores de Villas (1) e tenham alicerçado cidades e se transformado em comerciantes, industriais, banqueiros e políticos. Políticos no sentido de sustentação dos movimentos políticos, obviamente populares:

Por exemplo: Engels era filho de industrial e Marx advogado, e fundador da 1ª. internacional comunista que não queria expor seu nome à presidência da internacional porque não era trabalhador, algo lógico, para sua lógica e que, principiava a forma marxista de classes sociais. Isso viria a “marcar”, a pessoa, “como se marca gado com ferro quente”, com o timbre de uma sociedade de classes: operários, trabalhadores, camponeses, proletários e lumpemproletariat de um lado, de outro: burgueses, e pequenos burgueses. Dois termos: burguesia e pequena-burguesia, que ocultavam, faziam ‘desaparecer’, o caráter, a hierarquia, a disciplina na distribuição de terras para o cultivo, do tempo dos Reis e, da Igreja: duques, barões, arquiduques, príncipes, que só o eram na medida mesmo em que eram bons governantes, na medida mesma das dificuldades da comunicação e emboscadas desse tempo.

Napoleão Bonaparte, o herdeiro da revolução francesa, enquanto imperador, transformou pessoas, antes classificadas pela nobreza como plebeus em nobres. E a maioria delas sem qualquer qualificação para o trabalho de estadista, ele transformou-as em membros anexados ao poder, às quais rotulava de forma irônica, como duques e condes, obviamente deve ter sido uma das origens, do sentido atual de “estereótipos”, quando se finge o que não é; finge respeitar algo que não entende. Se finge aos outros até ao ponto de fingir-se a si mesmo, quando a partir de então, só passa a existir para manter-se no poder em nome do que, não faz a menor ideia do que seja e transforma essa ignorância em demonstração de força e abuso de poder. (Lula e família/ Fidel e família etc.).
Benedita da Silva, a primeira mulher negra, mulher, favelada (no sentido de casa improvisada, sem esgoto, sem luz, sem água, e não de planta do sertão), mesmo depois de ter assumido a função de governadora do Rio de Janeiro e ter empregado toda a família e os amigos que pôde e ainda continuar no poder, nunca com salários abaixo do que seria 30 vezes o salário de qualquer mortal na iniciativa privada e mesmo no Estado, ela ainda lembra aos outros sua condição primeira, precisamente, para justificar-se e jamais esteve e estará apta para a função de estadista. Esta cronicidade se espalhou em todo o Brasil, desde os pobres às dinastias.

Porque um vereador qualquer (em média mais de 60%, digo, 80%, em qualquer câmara municipal), se considera político e faz crer aos outros que é político e o é, pela força do coletivo, quando se beneficia do coletivismo ‘igualitário’ em um nível banal (quando é manipulado por organizações de agentes); quando é visível que ele só se preocupa consigo mesmo? E mesmo seus ‘eleitores’, admitem que o ‘seu vereador’ é um ignorante político, como ele próprio que vota, e, no entanto, pela descrença no contexto do político em geral, este é seu conhecido e ele pode ter um trunfo, como um emprego para o filho, ou uma carga de areia gratuita (...). Todo o processo é a própria anulação e não, emulação, do caráter partidário! E este político não consegue fazer de outra forma, não tem alcance de visão e no entanto, não procura quem tenha mais visão nem a própria assessoria, que está abaixo dele, no máximo, a assessoria pode ser “queixo duro”, para defende-lo. Isso acontece por princípio e, por receio que seja descoberto como uma fraude! Ou que seja descoberta a sua imitação, sua caracterologia de uma situação, que está longe de compreender as dimensões, mas serve-se como símbolo; mais ou menos como o ‘crente’, que se sente representado com a Bíblia; o político, se sente representado com o cargo. E isso se estende ao funcionalismo de maneira geral. (Em F. do I. e de acordo com leis de minorias, criou uma espécie de funcionário “fiscal” dos PC’s, ele atende diferentemente pessoas de acordo com a aparência, que é o seu próprio julgamento.

 Por sua vez, a sociedade paga um alto preço, muito real, por essas e outras aventuras, seja na educação (P. Freire (2) e o construcionismo, ou construtivismo), na habitação (mundo urbano, especulação), na saúde (médicos e remédios), na produção de alimentos (Monsanto, Maggi, na outra ponta, MST, Índios), na produção industrial (Bloco ocidental e a globalização, controle sobre a posse das máquinas nos municípios).
Nos EUA, a liberdade (A estátua da Liberdade), tem um sentido profundo, que se contrapõe à inexistência de liberdade (ao povo, pela oferta e opção), seja pela colonização inglesa; seja pela guerra de secessão no dois pontos de vista: sulista e nortista. A maçonaria sempre esteve agregada ao poder e sempre apregoou uma “nova ordem mundial”, abrindo um precedente de insegurança, à liberdade. No Brasil não seria diferente.  
A demonstração de fraqueza e perda de autoridade do Ocidente, desde o iluminismo (3) e a arrogância de Kant (síndrome do deus menor), e sua visão de mundo controlado ..., Voltaire (maçom) depois, o marxismo que se aproveita “ipsis litteris”  do iluminismo, na revolução industrial e comercial, de Balzac o Monarquista e das idéias ‘progressistas’, essa demonstração de fraqueza e instabilidade, abrem as portas à invasão gradual e lenta, porém segura do Oriente, seja na política de manipulação de massas sob o controle onipresente do Estado (exército chinês, como exemplo máximo, de quem não tem o que fazer, exceto lutar pelo poder), seja na destruição final do cristianismo com o código civil da xaria (muçulmanismo). E isso é defendido por 16 candidatos a presidentes da república em 2018, menos um, que é representado por Bolsonaro.   
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1 – No bairro do Jardim Tremembé, em Tucuruvi, São Paulo capital, se construiu um conjunto habitacional no ano de 1958, cujo nome do conjunto era sintomático de um realismo pouco percebido. O Nome conjunto era, “Os Fidalgos”.
2 – Recentemente na câmara Municipal de F. do I. um vereador de primeira gestão, encaminhado pela esquerda ‘se esbaldava em elogios a P. Freire e citava versos de Brecht, certamente não os versos da “cova rasa”, que citou o infeliz pecebista, Iasi, quando candidato a presidente da república e seus votos foram desconsiderados, porque ele não tinha importância nenhuma e sua política era uma política de ódio.
3 – O iluminismo, significava a “era das luzes”, “contra as trevas do passado que os havia trazido até o presente”, portanto uma contradição por princípio de uma afirmação viciada e tendenciosa e no entanto, o iluminismo se aproveitando de toda a experiência do passado, dá um passo adiante no rumo do uso prático das ciências e dois passos atrás no conceito mesmo do materialismo, que daria ensejo ao princípio da estupidez humana: restrição à liberdade de trabalho, à escolha, à opção.


Parte 2

Nos municípios brasileiros fica evidente a falta de liberdade de ação econômica (1). Em primeiro, está o controle municipal dos terrenos e imóveis, nas mãos de pequenas dinastias com influência política dos dois lados, uma espécie de vai-e-vem. Em segundo, isso se completa com a tomada dos três poderes no município por influências dessas dinastias em “alianças” políticas, quando abre espaços, que foram arrombados pelos movimentos sociais, por incapacidade do outro de saber governar e responder à altura.
Toda essa questão está na autoridade, no sentido de capacidade e não “armas”. Essas pessoas colocadas quase que à força no poder pelos familiares que querem manter-se no controle não estão preparadas para o poder. Têem apenas a aparência e não o conteúdo e isso é útil às organizações políticas que transcendem a vida das pessoas: em especial, nos municípios, maçonaria e o ‘movimento comunista, com 168 anos de idade. Ora, por duas vezes o ministro do exército é comunista.
O movimento comunista, a maçonaria, nos municípios, eles perceberam essa fraqueza e os engoliram os rebentos das dinastias municipais, colocando-os em seu meio, direta ou indiretamente, e os regurgitam, com seus “selos e marcas”, nos parlamentos municipais, sindicatos e órgãos públicos.
Desta forma tudo o que se refere à liberdade mínima, de poder produzir a vida sem ser um empregado assalariado (termo depreciativo) é negada. Ao contrário, forçam o trabalho assalariado no limite da existência: trabalham de 2ª. a 2ª. (na Área de Serviços – o exército Chinês, ocupação).
Outra observação útil é que todas as pessoas envolvidas nos órgãos de trabalho, nenhuma delas trabalham na iniciativa privada. Por vezes seus pais são, ou foram empresários. Hoje, elas estão como militantes de esquerda, ou pseudo liberais de famílias importantes e por princípio são contra a iniciativa privada, pois eles têm empregos especiais, que é a própria oposição à iniciativa privada e nesse controle de emprego e ‘empreendedorismo’, como uma espécie de ‘milagre temporário’, nisso se inclui o Sebrae, Sine e outros órgãos, incluindo o sindicato. Desta forma eles não têm a menor noção do que seja a produção, sequer conhecem máquinas, ou para que servem, exceto os tratores com arado, que imaginam para que possam servir.
E estas pessoas à propósito estão ali, não para ajudar o trabalhador, mas, para confundir e mostrarem, que a situação do trabalho privado é miserável, como já dissemos, na contramão do ‘Estado maravilhoso’. E quando fazem isso, sabem que humilham as pessoas que trabalharam toda a vida para eles estarem podendo fazer, isso o que fazem hoje, portanto, há um acúmulo de lixo mental sem tamanho, quando se pensa ser político e não o é, de fato e, finge ser e não há, no nível social, quem em condição de autoridade moral, diga isso a ele e publicamente, com nomes! Mesmo quando é sabido que a sociedade não confia em políticos e nem em partidos, mas continuam fazendo a mesmíssima coisa.  
Em oposição a isso, como que, se considerando libertos, daquilo que consideram um absurdo (o trabalho assalariado). Os empregos garantidos pelo Estado que, o é para uns, em detrimento de outros, em função de golpes políticos no regime de trabalho privado (trabalhismo). E, para fins de se criar outro exército de privilégios, nos sindicatos e órgãos correlatos, ou seja, galhos da mesma árvore.
São mais de 19 mil Sindicatos no Brasil. (400 mil ONGs).
Os sindicatos estatais são em maior número e, portanto, controlam (...), os outros que não são do Estado. Se pousam de referência, quando jamais poderiam sê-lo. E os sindicatos da iniciativa privada, pelo poder do outro, se fiam neles: assim como o garoto na escola que se aproxima do outro mais forte para proteção própria. Só falta este último, vender proteção! E isso acontece no Estado!
E jamais, eles todos, de todos os sindicatos, comentam sobre ‘estabilidade no emprego’, ou sobre o horário criminoso de certos serviços, em especial na Área de Serviços, que parece ser o “carro chefe” de um modelo de governo que se usa do Turismo artificial, como meio de impedir iniciativas nas cidades. Porque ganha um, à parte no turismo etc. Por exemplo, F. do I. que é uma ‘das primeiras cidades no turismo’, o é em grande parte em função do mercado artificial de China, agora em decadência, o que faz cair o turismo. Então, criam outro artificialismo, o universitário. Que faz melhorar o setor de alugueis e alimentação.
Mas, nada há, de algo, que se evolui naturalmente, por parte da ação mesma das pessoas, que seja para construir brinquedos, bengalas, cadeiras de rodas, sinaleiros, placas diversas etc., porque segundo um ‘mito’, criado artificialmente pelos meios de comunicação e com a ajuda do governo do fisco: “o produto chinês é mais barato”, porque não paga impostos e usa o trabalho semiescravo! Essa estratégia, do ‘mercado chinês’, criada desde os governos ocidentais com vistas à nova Ordem Mundial, serviu para que China adquirisse quase 20% do Brasil e agora, o ‘mercado chinês’, assume as suas reais características de um mercado artificial. Criado a fim de ...
Os funcionários do estado, com emprego garantido, os ‘autônomos’ e as classes falantes, igualmente bem colocadas – no momento –, silenciam a respeito, da exploração Estatal/privada sobre o assalariado (área de serviços, desempregados e outros), como se, desde que não fosse com eles, aos outros tudo é possível.
É o modo de vida chinês: desde de que não seja com o “Birô político”, o “estamento burocrático”, “os reis vitalícios e sua corte”, sem responsabilidade alguma com o povo, pois que lhes tirou a liberdade de trabalhar e produzir e com o próprio assentimento deste, pois que calou, não são responsáveis por nada, ao contrário se colocam na posição de “salvadores”. 
Voltando. Por isso, a mídia se tornou hipócrita, cínica e duvidosa. As universidades, desde o método P. Freire, constroem uma nova realidade, “empurrando para baixo do tapete”, a própria realidade. A realidade não os concebe como pessoas normais, mas anomalias do que seria uma sociedade, baseada na ordem e respeito ao próximo.
O meio político e sindical, são corrompidos deste, organizações nacionais e internacionais. Por exemplo, uma confederação nacional que criou a PPP (parceria público e privada para grandes empresas) e sugere que aos pequenos criem monopólios (consórcios, trustes, carteis) para aparecerem em bloco e transferirem seu poder de trabalho construído, com sacrifício, por várias vidas independentes em uma espécie de “protótipos” de aventuras de concentração de poder e alvos fáceis dos monopólios (redes nacionais, internacionais e Estado).
Partidos políticos, são ‘unidos’, em blocos para obedecerem uma política da ONU! Sob a influência do Partido Comunista e Bloco Ocidental. Ao Islam coube a função de criar o aspecto de caos, terror e insegurança.
E com isso, os infantes políticos, deixam de fazer política nos municípios. As câmaras municipais, elas só funcionam mesmo, na medida e no tempo, das ambições dos funcionários públicos e proprietários de imóveis e os monopólios, em total obediência – forçada e controlada – ao governo central, sempre em estado de adaptação na política. Um caráter antes do comunismo, hoje, também da maçonaria.

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1 – A economia também pressupõe previsão, estoque e fornecedor. Recentemente com a greve dos caminhoneiros, após uma semana tem início uma crise de desabastecimento. Dois tipos de abastecimento: energia combustível e alimentos. A primeira possível de suportar, a segunda não! F. do Iguaçu é uma cidade com uma parte dela, caracterizada como turismo, que emprega 6 mil pessoas. Uma Volks na Alemanha empregava 400 mil, no Brasil, nos tempos áureos, 23 mil. A cidade de F. do I. possui terrenos para agricultura de produtos especiais para fornecimento à rede hoteleira, mais que o suficiente e, no entanto, o máximo que conseguem é produzir legumes para algumas escolas públicas, para a merenda escolar, sequer o peixe – tratado com profissionalismo industrial – é consumido na cidade, apesar de a cidade margear um dos maiores rios do País. Si, para situações tão óbvias há restrições (...), imagine para as que não são óbvias, como a livre iniciativa de produzir bens de consumo!


3ª. Parte   

Poderia ser diferente?  Talvez sim, talvez não. Não somos deuses pequenos para adivinhar, ou fazer o futuro segundo nossa imaginação, ou adaptar-se a ele segundo e seguindo um curso variável e adaptável, sem honra, sem glórias, sem compromisso, sem moral, sem honestidade, ao contrário, segundo “a vontade e desejo”. Como aqueles que vemos na internet, “jovens pós-modernos uns enfiando o dedo no ânus do outro, em círculo”.

Seria muito interessante ver, um metalúrgico da caldeiraria, serviço pesado, usando o seu ‘dedinho’ e pior se dando ao uso! Essa coisa “dedinho no c# do outro”, cabelinho com rabo de cavalo, é uma herança da classe média esquerdista, com os ‘Hare Krishna; enquanto uns faziam ‘greves e movimentos’, os Krishna faziam campanha irregular e errada do hinduísmo, como “quem tem olho em terra de cego é rei”, para a simples indução à religião em oposição ao cristianismo, servia. E os jovens idealistas, na verdade, queriam estar na posição deles. Mas eles não queriam adeptos. Como os jovens não foram aceitos, quando mais velhos, ou na geração posterior, prestam-se a serem mais livres que os Hare Krishna, quando usam seus dedos e ânus, para mostrarem liberdade, do tipo de liberdade, onde ricos e pobres podem dormir em baixo do viaduto.

O que mais desejam destruir? Não é o cristianismo? Desde a fundação do PT, foi a “teologia da libertação”, quem mais se envolveu nisso. A “teologia da LIBERTAÇÃO, tem suas origens na antiga URSS. Em 1960, o Brasil, nos postos importantes, era tomado pela FSB, KGB etc., segundo documentos de 80/90, que foram os arquivos Checos e tem um livro de Mauro Abrantes com esses dados.
A igreja, tanto a católica, quanto a protestante, foram tomadas desde dentro e a relação dos fiéis com a igreja passou a ser caricatural por um lado e fundamentalista por outro. Os dois movimentos heréticos. Portanto, anticristãos.
O cristianismo é tão odiado, precisamente, porque nunca teve a função de ser “capitalista” ou “político”. Mas tinha uma evidente função de ser “um poste”, uma referência aos homens públicos e ao capitalismo. A lei da Usura, criada pela igreja, foi o que sustentou o capitalismo até a chegada dos monopólios.
O cristianismo é muito mais do que se imagina. Não é católico e não é protestante, ou evangélico. Quem melhor representa o cristianismo hoje, são setores da igreja católica. No aspecto mundano, secular, com relação à honestidade e integridade são alguns setores dos protestantes. Não se pode considerar cristãos, a CNBB e seu ativismo político e tão pouco, o falso cristianismo da PROSPERIDADE! Antes, são inimigos do cristianismo. Hereges. Claro, me refiro aos líderes, que na política são conhecidos como “fala mansa”. 






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