O Mal é Diplomado e Doutorado!
Escrito por Luiz C.S. Lucasy – FozVox
Escrevo
desde muito cedo: final do século XX e início do século XXI (isso dá, um efeito
... no futuro!); passei por alguns momentos em que se pensava que o mundo fosse acabar, ou que, um ‘zero a mais
ou a menos, iria acabar com toda a comunicação eletrônica e a economia, o ‘bug
do milênio (virada do ano 2000) ... momentos culturais e, ‘midiáticos! Haviam intenções,
como aquelas: dos ‘ETs ou, ‘Meio Ambiente, neste tipo de pânico
bôbo! Escrevi em diversos modelitos ‘culturais,
em vários momentos diferentes, de muitos contextos em que, estava
envolvido e procurava responder àquela situação que se apresentava a mim,
segundo a minha consciência. De fato, escrevia textos que respondiam outros textos,
ou pior, tentava compreendê-los. Aqueles
textos a que, tinha alcance, eles tinham um grande defeito, assim como os meus;
não se amalgamavam à realidade, mas
ao ‘ambiente cultural.
Nada
disso que escrevi, foi publicado. Um presente dos céus, à voz! Escrevi mais de
5 mil páginas, que foram para o lixo. Algo
me dizia que estava errado. E, ‘este algo,
sempre foi o verdadeiro ‘mensageiro. Muito
mais que mensageiro. Não se trata de esquizofrenia! São coisa sutis e imperceptíveis
à consciência e só perceptíveis nas diversas configurações da forma, depois! Quando se conquista alguns horizontes, nestes dias de hoje,
mais além, daquilo que se considera
materialista, na forma bizarra de ver e usar os objetos. Levou anos, para eu
perceber isso. Este ‘algo, Já se
comunicava comigo desde de dentro e desde sempre; do estômago, do peito, das pernas,
dos braços, dos músculos, dos nervos, do estado de espírito e, na cabeça, desde
o nascimento, era isso. Havia me ensinado a andar e não confundir teta de mãe
com pipeta de borracha. Este algo, hoje nesta fase da vida, percebo, evitou
alguns males em minha vida: “não por ai, por aqui! Isso é idiota! Você achou
que queria isso mas vou te dar isso, então v. vai aprender! Vou te mostrar como
é ser idiota! Recompensa em dólar? bem v. não percebeu nada. Vamos recomeçar
daí, de novo e de novo! Porque eu? Porque não? ”.
Por
exemplo, Jesus Cristo, mostrou ações: curou o paralítico, deu visão ao cego e
tal. As ações de Cristo eram e seriam em breve, o Evangelho e a Igreja. Aquilo
que Jesus fez foi visto pelos
apóstolos. Hoje, nós acreditamos, é diferente. Alguém pode dizer: não vi, não
acredito. Se, se considerar isso, também se considera a validade da humanidade:
racional ou irracional? É melhor acreditar no testemunho, pois não há nada mais,
além disso! Só que há! e, a favor do testemunho: veja, a imensidão de
acontecimentos inexplicáveis! Como por exemplo, o Milagre de Fátima! Padre Pio!
E outros, tão mais particulares ... pense e lembre!
Os
Escolásticos explicaram todo este contexto e continuariam explicando por toda a
existência ainda, além da nossa, se ainda existissem, e talvez existam alguns
no mundo. E são conceitos, iluminados pelas ações de Cristo ou, ‘a chama fundamental, que habita ‘nos corações; para mais ou, para menos,
‘secundum intuitionem hominem.
As escolas catedrais, os escolásticos, tem como fundamento em seus aprendizados
e ensinamentos: as ações de Cristo e todo um resgate de conhecimento pertinente;
como é a naturalidade das águas dos rios, que nunca são as mesmas, que passam
frente aos nossos olhos, e são perenes. E nestes ensinamentos não há nenhum
tipo de relativismo: relativo à cor, à raça, à cultura, à formação social,
afinal, o cego é cego em qualquer nação! O paralítico é, do mundo. O que quer
dizer, que independente de todo o resto, na dor, nas guerras, não há
relativismo. Quem está doente quer ser curado! Jesus disse aos apóstolos: “Ide
e ensinai”, ele não disse o que, mas mostrou o sentido do ensinamento: amor ao
próximo. A lição final!
Entendo
que a demora do que aconteceu comigo, foi um aprendizado e um castigo relativo
às vias tortuosas do aprendizado, apesar de selecionado o melhor e evitado o
pior, tudo o foi, por minha escolha e opção – não se pode aprender com o fogo,
sem uma única vez, não sentir a ação de tal poder! Liberais estatistas, tecnocratas, comunistas, nazistas,
religiosos soltos no ar, como, os da ‘nova Era’, seu poder também destrutivo, em uns mais, em outros menos, atinge ‘a
alma! Mas para se ver o que os move, é necessário conhece-los de perto. E tudo,
nestes casos, de materialismo, tem muito menos a ver com a realidade do que com
elucubrações filosóficas de variadas filosofias, ou história delas e, poder. Poderia ter escolhido não
aprender nada disso. Teria esta opção? Poderia ter entrado em uma seita e
assumido aquele modo de ver a vida, e certamente seria ‘salvo pela seita, religião, exército, emprego público ou partido.
Mas não considerava aquilo, o suficiente. A religião tradicional era o
suficiente, mas não era o momento. Queria mais, esperava mais, não podia ser,
só aquilo.
O custo, pela ousadia era maior! Talvez
vivesse em espírito, como dizem os evangélicos ..., no ambiente do espírito
passado, talvez alguma ‘reserva genética, alguma imunidade espiritual, pois
aceitaria de bom grado o ‘regime da escolástica, dos monastérios, que nunca foram ‘cristalizados, não eram produtos alquímicos, do mercúrio do
enxofre e o sal, como é o estudo,
entre estes séculos de minha passagem. Quando as pessoas confundem educação
com dinheiro para sustentar empregos e os grupos confundem educação com política partidária. Há uma má intenção! Mas
ela já existia no bug do milênio! Nos monastérios qualquer pergunta poderia ser
feita e respondida à altura e com proficiência, conhecimento universal e não,
do ponto de vista de organizações e coletivos de seitas, partidos, e ainda,
relativo a isso, ou àquilo, como se o básico para existência fosse algo
insubstancial, como é este modelo de
pensamento, criado em bases comtianas, kantianas, marxistas ...,
positivistas, no Brasil, desde Getúlio.
O
meu bom orgulho, humano, me salvou de aceitar e ser aceito em grupos! Considerando
que os grupos, políticos, exotéricos, esotéricos, não conseguiam me atrair de
forma definitiva e suficiente, buscava mais. De fato, tentava participar e
participei destes momentos, tentei e compreendi que seus limites, na totalidade
do ambiente municipal, para uma cidade, e todas as cidades, eles eram
intrínsecos ao ‘modelo coletivista de consciência,
e a ação política daquele coletivo, e você, apenas uma ferramenta: um tipo de ‘militante,
ou liderança disso ou daquilo, para perpetuar algo insubstancial. É sabido que
no comunismo, “uma pessoa, no sentido de aptidão, sonhos, desejos, não tem
nenhuma relevância. Isso cabe ao Partido, único. Ele, o partido tem a relevância.
E quem ocupa a direção, representa
esta ‘relevância! Mas com todo este poder, quem inventou a lâmpada
foi Thomas Edson! Que tinha menos poder.
E isso foi útil à humanidade! Lênin, Hitler, Stálin, Mao, com todo o poder que tinham, inventaram campos de
concentração, quando precisavam de ‘campos
de trigo!
Ao
meu ver, isso significava ‘limitação,
cristalização, o que não significa ausência de adaptação, o que é uma
característica da Práxis Marxista, mas tudo em nome de algo hipotético (e cristalizado): o paraíso
da na terra, jamais realizado. Quando foi, o capitalismo e, as democracias
Ocidentais, quem mais se aproximou disto, com empregos e prosperidade para
muitas nações. Bastou a atitude de um Médici e o Brasil prosperou! Bastou a
intervenção de Geisel, depois Figueiredo e o Brasil enfraqueceu! E abriu as
portas para a desgraça total. O coletivismo, de fato, é um lugar onde as
pessoas se juntam para se emburrecerem umas às outras. Não há escapatória. O
filósofo O. Carvalho, foi muito feliz, muito feliz, em explicar esta realidade,
do emburrecimento grupal.
Se
o ambiente era religioso, mais ou menos, me adaptava ao meio. Se o ambiente era
comunista, mais ou menos, me adaptava àquele ritmo. Achava que isso, era ‘o
embalo; as notas musicais, que comporiam uma canção. Não tinha ..., por
exemplo, a noção dos assassinatos
produzidos por este modelo de pensamento, em URSS e China. Assim como hoje, os brasileiros
não têm noção dos crimes cometidos no país e, qual a relação disto com o modelo
político e suas vidas e dos seus filhos.
Claro
que, todo este ‘trabalho de pesquisa, era
como pintar búfalos nas paredes, de cavernas e nem isso, porque os búfalos
pintados registravam a história diziam muito mais, do que um amontoado de
explicações cujo fundamento era, de uma cultura de pessoas, de cultura de
pessoas, e assim sucessivamente. No máximo isso causaria uma confusão dos
diabos e evidentemente seria relativo à cada, ‘cultura de cultura, de pessoas.
E isso, é o relativismo. Bem, o relativismo é moda em 2017! O direito, do homem
ser mulher! Porque não, o direito, do homem ser homem? O homem precisar do
direito de ser homem, seria negar a forma humana; seria ridículo precisar de
tal direito, mas não seria ridículo para o ‘agente do mal, que se beneficia
disto! Que cria isso, que incentiva isso, como é a ideologia de gênero! O
próprio termo uma degenerescência intelectual. De fato, quando a pessoa desaprendeu
(...), o que não é de se aprender, mas de perceber e intuir as vozes (sem
vozes) do seu ‘eu profundo,
ignorando-o e confundindo-o a outros ‘eus, como Renê Descartes, que ao pensar
naquele momento que pensa, existe enquanto pensa, sem lembrar das ‘tetas da mãe e seus primeiros passos, o
homem ficou por sua conta e risco. Cada ‘cultura por sua conta e risco. Para
responder a isso, criou-se outro abstruso: o relativismo moral. Mas é só isso?
esta é a forma?
Se
esta, é a forma final da existência: o terror! em vários sentidos ..., não
deveria estar escrevendo isso. Então, há algo mais além, daquilo que se nos
aparece gratuitamente com resultado final. Por exemplo, quando escrevo o fato ‘consagrado: “no Brasil morrem por ano
algo em torno de 70 mil pessoas, assassinadas”. Pois bem, eu quero dizer apenas
isso? Claro que não. Mas é exatamente isso que as pessoas entendem! Algumas
reagem e dizem: ‘nossa ..., que horror! Outras dizem: éee? E outros acham que
você está tentando convencê-lo de algo, uma
má intenção, tão, midiático. Mas ninguém vê as consequências desta
realidade. Elas agem, ou sentem, ou são levadas a sentir imaginariamente, como homem
que tem o poder de se transformar em lobisomem e crescer muito ..., quando
queira, então, para aprisiona-lo na condição de homem, lhe colocam uma coleira
de ferro com setas poderosas apontadas para a garganta, se crescer terá a
garganta decepada.
Os
70 mil assassinatos são uma realidade, para 70 mil famílias ao ano, há décadas.
Assim como é realidade, uma pesquisa que apontou, que o número de drogados no
planeta, seja em torno de 250 a 300 milhões (300 milhões de famílias). E,
quantos destes estão no Brasil?
E
como esta realidade dos assassinatos, estão diretamente ligadas a todos e diz
respeito a todos? Ora, o número de loucos, psicopatas, crescem e se associam a
tudo o que é possível. Engrossam aquilo que lhes parece convidativo. E somam
forças e aprendem a lidar com o poder.
Não procuram se curar, aprofundam a doença! Pois que, este é o seu ambiente de
ação. Eles percebem a dimensão do problema, criado por eles em suas ações
deletérias, e querem fazer, a parte ativa. Basta uma depredação! Isso é
sintomático e definitivo! São aqueles, em escala alta, que degolam pessoas e
acham que isso é uma ação honrada! Ou aqueles que querem drogar, raptar e
prostituir crianças, como ‘vingança
social. O ato de roubar, como ‘justiça
social. Mas, fiquemos nas consequências imediatas dos 70 mil assassinatos
anuais e por várias décadas; os roubos se tornam frequentes e até ...,
populares; os assassinatos, as explosões de caixas eletrônicos, migram e,
imigram. Quão mais pacífica a cidade, melhor! Quanto menos armas, melhor!
Cresce o terrorismo. O MST treina guerrilhas. Venezuela com um tirano, se torna
referência! Cuba já é uma referência!
Os
psicopatas se unem em organizações terroristas. Torna-se quase impossível, a
uma pessoa, uma família, montar qualquer negócio – pobre – alguma coisa que
possa prosperar, pois que o desemprego e as más condições de trabalho, também
aumentaram. Enfim, as consequências relativas aos 70 mil assassinatos ao ano, podem
matar seu filho, por uma bala perdida. Elas, as consequências, não têem fim,
por onde você olhar, você às vê em ação.
De
fato, fazendo uma analogia, ao ‘eu
profundo (em cada um), fundado na ação
de Cristo, esta ação coletiva,
bastante visível do mal, ela tem como fundamento o ‘fogo de satanás! Você não
acredita porque não vê. Mas você vê a ação deletéria, então de o nome que quiser!
Pode negar a ação satânica, mas não pode negar a ação do crime e a cumplicidade
política das ações comunistas. Você à vê, a ação satânica na imprensa, em seu cinismo,
silêncio, ocultação, mentira; na justiça, com julgamentos forjados à benefício
de criminosos e psicopatas; nos partidos políticos, de grupos que se acreditam
espertos e vivem do fingimento; na política dos presídios, como quartel de
criminosos pela inversão de poderes
etc.
Então,
meu amigo, quando alguém lhe disser que estão morrendo 70 mil pessoas por ano
e, a décadas, isso quer dizer que você está no caminho errado, por mais certo
que pense estar, se você não tem atitude alguma. E, ou você muda, ou piora! A forma pode ser outra, certamente é
outra! mas, depende de cada um de nós. Se isso acontece em cada município
brasileiro, a solução está em cada município! Bem, vai depender da
contaminação, do tamanho do mal! Por exemplo, não compartilhe isso, neste ou, em outro modelo, guarde para
você! Ou não guarde! A sua atitude é uma medida do quanto você é, ou não, uma coisa
boa ou estranha a si mesmo.
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