sábado, 24 de junho de 2017

O Mal é Diplomado e Doutorado!




O Mal é Diplomado e Doutorado!
 
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Escrito por Luiz C.S. Lucasy – FozVox


Escrevo desde muito cedo: final do século XX e início do século XXI (isso dá, um efeito ... no futuro!); passei por alguns momentos em que se pensava que o mundo fosse acabar, ou que, um ‘zero a mais ou a menos, iria acabar com toda a comunicação eletrônica e a economia, o ‘bug do milênio (virada do ano 2000) ... momentos culturais e, ‘midiáticos! Haviam intenções, como aquelas: dos ‘ETs ou, ‘Meio Ambiente, neste tipo de pânico bôbo! Escrevi em diversos modelitos ‘culturais, em vários momentos diferentes, de muitos contextos em que, estava envolvido e procurava responder àquela situação que se apresentava a mim, segundo a minha consciência. De fato, escrevia textos que respondiam outros textos, ou pior, tentava compreendê-los. Aqueles textos a que, tinha alcance, eles tinham um grande defeito, assim como os meus; não se amalgamavam à realidade, mas ao ‘ambiente cultural.

Nada disso que escrevi, foi publicado. Um presente dos céus, à voz! Escrevi mais de 5 mil páginas, que foram para o lixo. Algo me dizia que estava errado. E, ‘este algo, sempre foi o verdadeiro ‘mensageiro. Muito mais que mensageiro. Não se trata de esquizofrenia! São coisa sutis e imperceptíveis à consciência e só perceptíveis nas diversas configurações da forma, depois! Quando se conquista alguns horizontes, nestes dias de hoje, mais além, daquilo que se considera materialista, na forma bizarra de ver e usar os objetos. Levou anos, para eu perceber isso. Este ‘algo, Já se comunicava comigo desde de dentro e desde sempre; do estômago, do peito, das pernas, dos braços, dos músculos, dos nervos, do estado de espírito e, na cabeça, desde o nascimento, era isso. Havia me ensinado a andar e não confundir teta de mãe com pipeta de borracha. Este algo, hoje nesta fase da vida, percebo, evitou alguns males em minha vida: “não por ai, por aqui! Isso é idiota! Você achou que queria isso mas vou te dar isso, então v. vai aprender! Vou te mostrar como é ser idiota! Recompensa em dólar? bem v. não percebeu nada. Vamos recomeçar daí, de novo e de novo! Porque eu? Porque não? ”.   

Por exemplo, Jesus Cristo, mostrou ações: curou o paralítico, deu visão ao cego e tal. As ações de Cristo eram e seriam em breve, o Evangelho e a Igreja. Aquilo que Jesus fez foi visto pelos apóstolos. Hoje, nós acreditamos, é diferente. Alguém pode dizer: não vi, não acredito. Se, se considerar isso, também se considera a validade da humanidade: racional ou irracional? É melhor acreditar no testemunho, pois não há nada mais, além disso! Só que há! e, a favor do testemunho: veja, a imensidão de acontecimentos inexplicáveis! Como por exemplo, o Milagre de Fátima! Padre Pio! E outros, tão mais particulares ... pense e lembre!

Os Escolásticos explicaram todo este contexto e continuariam explicando por toda a existência ainda, além da nossa, se ainda existissem, e talvez existam alguns no mundo. E são conceitos, iluminados pelas ações de Cristo ou, ‘a chama fundamental, que habita ‘nos corações; para mais ou, para menos, secundum intuitionem hominem. As escolas catedrais, os escolásticos, tem como fundamento em seus aprendizados e ensinamentos: as ações de Cristo e todo um resgate de conhecimento pertinente; como é a naturalidade das águas dos rios, que nunca são as mesmas, que passam frente aos nossos olhos, e são perenes. E nestes ensinamentos não há nenhum tipo de relativismo: relativo à cor, à raça, à cultura, à formação social, afinal, o cego é cego em qualquer nação! O paralítico é, do mundo. O que quer dizer, que independente de todo o resto, na dor, nas guerras, não há relativismo. Quem está doente quer ser curado! Jesus disse aos apóstolos: “Ide e ensinai”, ele não disse o que, mas mostrou o sentido do ensinamento: amor ao próximo. A lição final!

Entendo que a demora do que aconteceu comigo, foi um aprendizado e um castigo relativo às vias tortuosas do aprendizado, apesar de selecionado o melhor e evitado o pior, tudo o foi, por minha escolha e opção – não se pode aprender com o fogo, sem uma única vez, não sentir a ação de tal poder! Liberais estatistas, tecnocratas, comunistas, nazistas, religiosos soltos no ar, como, os da ‘nova Era’, seu poder também destrutivo, em uns mais, em outros menos, atinge ‘a alma! Mas para se ver o que os move, é necessário conhece-los de perto. E tudo, nestes casos, de materialismo, tem muito menos a ver com a realidade do que com elucubrações filosóficas de variadas filosofias, ou história delas e, poder. Poderia ter escolhido não aprender nada disso. Teria esta opção? Poderia ter entrado em uma seita e assumido aquele modo de ver a vida, e certamente seria ‘salvo pela seita, religião, exército, emprego público ou partido. Mas não considerava aquilo, o suficiente. A religião tradicional era o suficiente, mas não era o momento. Queria mais, esperava mais, não podia ser, só aquilo.

O custo, pela ousadia era maior! Talvez vivesse em espírito, como dizem os evangélicos ..., no ambiente do espírito passado, talvez alguma ‘reserva genética, alguma imunidade espiritual, pois aceitaria de bom grado o ‘regime da escolástica, dos monastérios, que nunca foram ‘cristalizados, não eram produtos alquímicos, do mercúrio do enxofre e o sal, como é o estudo, entre estes séculos de minha passagem. Quando as pessoas confundem educação com dinheiro para sustentar empregos e os grupos confundem educação com política partidária. Há uma má intenção! Mas ela já existia no bug do milênio! Nos monastérios qualquer pergunta poderia ser feita e respondida à altura e com proficiência, conhecimento universal e não, do ponto de vista de organizações e coletivos de seitas, partidos, e ainda, relativo a isso, ou àquilo, como se o básico para existência fosse algo insubstancial, como é este modelo de pensamento, criado em bases comtianas, kantianas, marxistas ..., positivistas, no Brasil, desde Getúlio.

O meu bom orgulho, humano, me salvou de aceitar e ser aceito em grupos! Considerando que os grupos, políticos, exotéricos, esotéricos, não conseguiam me atrair de forma definitiva e suficiente, buscava mais. De fato, tentava participar e participei destes momentos, tentei e compreendi que seus limites, na totalidade do ambiente municipal, para uma cidade, e todas as cidades, eles eram intrínsecos ao ‘modelo coletivista de consciência, e a ação política daquele coletivo, e você, apenas uma ferramenta: um tipo de ‘militante, ou liderança disso ou daquilo, para perpetuar algo insubstancial. É sabido que no comunismo, “uma pessoa, no sentido de aptidão, sonhos, desejos, não tem nenhuma relevância. Isso cabe ao Partido, único. Ele, o partido tem a relevância. E quem ocupa a direção, representa esta ‘relevância! Mas com todo este poder, quem inventou a lâmpada foi Thomas Edson! Que tinha menos poder. E isso foi útil à humanidade! Lênin, Hitler, Stálin, Mao, com todo o poder que tinham, inventaram campos de concentração, quando precisavam de ‘campos de trigo!

Ao meu ver, isso significava ‘limitação, cristalização, o que não significa ausência de adaptação, o que é uma característica da Práxis Marxista, mas tudo em nome de algo hipotético (e cristalizado): o paraíso da na terra, jamais realizado. Quando foi, o capitalismo e, as democracias Ocidentais, quem mais se aproximou disto, com empregos e prosperidade para muitas nações. Bastou a atitude de um Médici e o Brasil prosperou! Bastou a intervenção de Geisel, depois Figueiredo e o Brasil enfraqueceu! E abriu as portas para a desgraça total. O coletivismo, de fato, é um lugar onde as pessoas se juntam para se emburrecerem umas às outras. Não há escapatória. O filósofo O. Carvalho, foi muito feliz, muito feliz, em explicar esta realidade, do emburrecimento grupal.

Se o ambiente era religioso, mais ou menos, me adaptava ao meio. Se o ambiente era comunista, mais ou menos, me adaptava àquele ritmo. Achava que isso, era ‘o embalo; as notas musicais, que comporiam uma canção. Não tinha ..., por exemplo, a noção dos assassinatos produzidos por este modelo de pensamento, em URSS e China. Assim como hoje, os brasileiros não têm noção dos crimes cometidos no país e, qual a relação disto com o modelo político e suas vidas e dos seus filhos.

Claro que, todo este ‘trabalho de pesquisa, era como pintar búfalos nas paredes, de cavernas e nem isso, porque os búfalos pintados registravam a história diziam muito mais, do que um amontoado de explicações cujo fundamento era, de uma cultura de pessoas, de cultura de pessoas, e assim sucessivamente. No máximo isso causaria uma confusão dos diabos e evidentemente seria relativo à cada, ‘cultura de cultura, de pessoas. E isso, é o relativismo. Bem, o relativismo é moda em 2017! O direito, do homem ser mulher! Porque não, o direito, do homem ser homem? O homem precisar do direito de ser homem, seria negar a forma humana; seria ridículo precisar de tal direito, mas não seria ridículo para o ‘agente do mal, que se beneficia disto! Que cria isso, que incentiva isso, como é a ideologia de gênero! O próprio termo uma degenerescência intelectual. De fato, quando a pessoa desaprendeu (...), o que não é de se aprender, mas de perceber e intuir as vozes (sem vozes) do seu ‘eu profundo, ignorando-o e confundindo-o a outros ‘eus, como Renê Descartes, que ao pensar naquele momento que pensa, existe enquanto pensa, sem lembrar das ‘tetas da mãe e seus primeiros passos, o homem ficou por sua conta e risco. Cada ‘cultura por sua conta e risco. Para responder a isso, criou-se outro abstruso: o relativismo moral. Mas é só isso? esta é a forma?

Se esta, é a forma final da existência: o terror! em vários sentidos ..., não deveria estar escrevendo isso. Então, há algo mais além, daquilo que se nos aparece gratuitamente com resultado final. Por exemplo, quando escrevo o fato ‘consagrado: “no Brasil morrem por ano algo em torno de 70 mil pessoas, assassinadas”. Pois bem, eu quero dizer apenas isso? Claro que não. Mas é exatamente isso que as pessoas entendem! Algumas reagem e dizem: ‘nossa ..., que horror! Outras dizem: éee? E outros acham que você está tentando convencê-lo de algo, uma má intenção, tão, midiático. Mas ninguém vê as consequências desta realidade. Elas agem, ou sentem, ou são levadas a sentir imaginariamente, como homem que tem o poder de se transformar em lobisomem e crescer muito ..., quando queira, então, para aprisiona-lo na condição de homem, lhe colocam uma coleira de ferro com setas poderosas apontadas para a garganta, se crescer terá a garganta decepada.

Os 70 mil assassinatos são uma realidade, para 70 mil famílias ao ano, há décadas. Assim como é realidade, uma pesquisa que apontou, que o número de drogados no planeta, seja em torno de 250 a 300 milhões (300 milhões de famílias). E, quantos destes estão no Brasil?

E como esta realidade dos assassinatos, estão diretamente ligadas a todos e diz respeito a todos? Ora, o número de loucos, psicopatas, crescem e se associam a tudo o que é possível. Engrossam aquilo que lhes parece convidativo. E somam forças e aprendem a lidar com o poder. Não procuram se curar, aprofundam a doença! Pois que, este é o seu ambiente de ação. Eles percebem a dimensão do problema, criado por eles em suas ações deletérias, e querem fazer, a parte ativa. Basta uma depredação! Isso é sintomático e definitivo! São aqueles, em escala alta, que degolam pessoas e acham que isso é uma ação honrada! Ou aqueles que querem drogar, raptar e prostituir crianças, como ‘vingança social. O ato de roubar, como ‘justiça social. Mas, fiquemos nas consequências imediatas dos 70 mil assassinatos anuais e por várias décadas; os roubos se tornam frequentes e até ..., populares; os assassinatos, as explosões de caixas eletrônicos, migram e, imigram. Quão mais pacífica a cidade, melhor! Quanto menos armas, melhor! Cresce o terrorismo. O MST treina guerrilhas. Venezuela com um tirano, se torna referência! Cuba já é uma referência!

Os psicopatas se unem em organizações terroristas. Torna-se quase impossível, a uma pessoa, uma família, montar qualquer negócio – pobre – alguma coisa que possa prosperar, pois que o desemprego e as más condições de trabalho, também aumentaram. Enfim, as consequências relativas aos 70 mil assassinatos ao ano, podem matar seu filho, por uma bala perdida. Elas, as consequências, não têem fim, por onde você olhar, você às vê em ação.

De fato, fazendo uma analogia, ao ‘eu profundo (em cada um), fundado na ação de Cristo, esta ação coletiva, bastante visível do mal, ela tem como fundamento o ‘fogo de satanás! Você não acredita porque não vê. Mas você vê a ação deletéria, então de o nome que quiser! Pode negar a ação satânica, mas não pode negar a ação do crime e a cumplicidade política das ações comunistas. Você à vê, a ação satânica na imprensa, em seu cinismo, silêncio, ocultação, mentira; na justiça, com julgamentos forjados à benefício de criminosos e psicopatas; nos partidos políticos, de grupos que se acreditam espertos e vivem do fingimento; na política dos presídios, como quartel de criminosos pela inversão de poderes etc.

Então, meu amigo, quando alguém lhe disser que estão morrendo 70 mil pessoas por ano e, a décadas, isso quer dizer que você está no caminho errado, por mais certo que pense estar, se você não tem atitude alguma. E, ou você muda, ou piora! A forma pode ser outra, certamente é outra! mas, depende de cada um de nós. Se isso acontece em cada município brasileiro, a solução está em cada município! Bem, vai depender da contaminação, do tamanho do mal! Por exemplo, não compartilhe isso, neste ou, em outro modelo, guarde para você! Ou não guarde! A sua atitude é uma medida do quanto você é, ou não, uma coisa boa ou estranha a si mesmo.  



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