sábado, 13 de abril de 2019

Nãna Neném ..., papai tá na Roça!


Nãna Neném, papai tá na roça!


Desde há alguns anos atrás, quando tomei consciência do que ..., o que se fazia na cidade, ao nível de política municipal, a AMOP, as diretorias (...) de Itaipu, as associações, sindicatos e partidos políticos [todos de esquerda], eram estratégias de poder e uso da <<máquina municipal e Estatal>>, visando uma suposta entrega do Brasil a uma “Ordem Mundial” ou, Globalização, os mais radicais a chamam de “Integração” ...,  não estava disposto a escrever nada a respeito de política municipal, especialmente, desde o primeiro episódio de horrores do governo do Foro de s. Paulo instituído no município a partir de 2004 e que culmina – no Município –, com a prisão do prefeito R. Pereira [na representação do policial bom, aliado ao PSDB e B. Richa] e mais 12 vereadores. [O FsP foi fundado em 1990].
A estratégia é simples! Um partido radical, cria um evento escandaloso, por exemplo, ideologia de gênero nas escolas fundamentais. Por muito tempo isso foi a estratégia da negociação sindical: “quando pedia 50% de aumento para conseguir 30%! Obviamente, a sociedade vai rechaçar essa coisa de ideologia de gênero. Quando isso acontece e, acontece, <<foi feito>> para acontecer, vem outro partido [policial bom] e remedia a situação e sai como salvador. [ - No caso de R. Pereira ele salvou o FsP e suas nefastas ações – terrenos, por exemplo]. Como haviam pedido muito mais do que a consciência popular pudesse suportar, aprovam aquilo, que ela <<passa a suportar>> [pela negociação do policial bom], por pressão. E tudo acontece como se “esse movimento”, de “mudança de atitude”, tivesse uma dimensão internacional e de fato, têm. São as ordens de seção da ONU, como um dos vieses de 300 grandes dinastias com seus bons súditos comunistas, inclusive, as 200 organizações comunistas do FsP.


O que me fez escrever sobre o município foi a evidência de uma ação coordenada, desde os meios de comunicação, sindicatos, universidades, poder político municipal: executivo e câmara municipal e, deputados federais, desde a vinda do senhor Luna para Itaipu, depois do senhor Lula. [E, sua  “bandeira branca”, amor.]. E todas essas ações, tem como título <<visual>> estampado na capa uma oportuna associação com Ratinho Junior [globalista, a favor da PPP etc.], a Bolsonaro. Em resumo, uma associação do Governo do Estado e Governo Federal. Portanto, extrapolando em muito, a questão municipal.
Essa associação de Gov. do Estado e Gov. Federal, com Luna e a, aprovação, devoção e confirmação de projetos (do Estado), toda ela é de um oportunismo delirante. Então, vejamos.


Lembro que o orçamento municipal de Foz do Iguaçu de 2018 foi tido como bom. Si comparado ao orçamento de Daijó, que reformou a Santa Casa, que abriu estradas, criou o Bairro de Vila Nova e deu introdução a questão de reciclagem do lixo, construindo um galpão e uma máquina de prensar lixo, com de 170 milhões/ano para 2000. Vinte anos depois, 200 milhões de cinco em cinco anos pode ser considerado bom. Em 2019 festejou-se o orçamento de 1 bilhão e 200 milhões! Houve um salto. É certo que ao público o orçamento aparece só uma vez, quando da <<distribuição>> desse dinheiro. Vai tanto ..., para educação, saúde etc. Da próxima vez, que se falar sobre <<orçamento>>, será quanto tiver o próximo em 2020, com um novo governo.

Mas o que terá acontecido com o orçamento de 2019, de apenas alguns meses atrás, que apesar de comemorado nos 200 milhões a mais do orçamento anterior, parece que entrou de default. Ou seja, como o governo municipal tem a coragem de pedir “NOVO” empréstimo de 42 milhões! Ora, ele já havia pedido um? Nunca soube disso. Bem, desta feita, segundo o executivo, é um empréstimo para “novas tecnologias” rumo à sustentabilidade [ONU].
A coisa é tão arrebatadora que deram o nome de “Mobi Foz”. Já haviam desgastado o termo: “Articulação” agora, seria Mobilização. Avante, rumo ao mundo melhor. Outro termo usado para o mesmo, é um termo mais acadêmico e que tem símbolos indecifráveis como por exemplo “integrado e sustentável” Realmente parece obra de grandes projetos científicos. Onde podemos considerar a ONU como a “Nave Mãe”.
Do ponto de vista da realidade haveriam duas considerações. A primeira é que esse empréstimo, teria (...) que ser pago. Ou seria cobrado de outra forma com acordos externos ao município. A segunda consideração é com relação à infraestrutura para o sistema capitalista no município! Afinal, todo essa tecnologia (agora, de 42 milhões), poderia estar no município! Nas mãos da iniciativa privada.
Uma das afirmações do prefeito é que a “integração”, a “sustentabilidade” e, as novas tecnologias, que custam 1/7 do valor da Ponte [300 milhões de reais, segundo publicação], elas economizariam no erário público!
Quando si trocaria um consumo de energia elétrica, por exemplo, de 350 prédios, digamos 10 mil reais por prédio, 3 milhões e quinhentos mil reais por mês, por “um consumo menor”, digamos de 5 mil ao mês por prédio, o que cairia para 1 milhão e meio por mês e mais as tecnologias e manutenção tecnológica e talvez, mais um prédio, que não saberia precisar o valor mensal disso. De qualquer forma o dinheiro estaria sempre, no âmbito do Estado.
O que o executivo não fala e nem a câmara pergunta, é sobre os 350 prédios. Supondo que cada um tenha 10 pessoas, são 3.500 pessoas. Si, 100 pessoas, são 35 mil pessoas, fazendo uma média, deve ser em torno de 20 mil. 
Estive visitando dois desses prédios, o prédio onde está a “Fazenda” e outro, onde está, creio, “as comunicações”. Aquilo é um labirinto com divisórias de chapas de pó de madeira prensados com fórmica. Na verdade, bastante contraditório com aquilo que apelidaram de “alta tecnologia”.  Mas, continua no âmbito do Estado.
A desculpa para o empréstimo, é um tanto infantil ..., é que o público será beneficiado com redução dos gastos do Estado, já que eles são pagos por impostos. Mas como isso se explica, a partir do momento que se faz um empréstimo de 42 milhões, considerando, outras dívidas na saúde, no transporte etc.? Alamíni disse que o município deve 43 milhões ao consórcio e disse isso por três vezes, uma delas na câmara municipal. De que adianta reduzir de um lado, quando se aumenta de outro?  De outra forma, um prédio, sendo um prédio de 10 andares, caberia em média, 2 mil pessoas, ainda mais com “divisórias”, 10 prédios, 20 mil, porque são 350? Para ajudar os locadores, certamente. Esse é um gargalo econômico da cidade! que só, se agrava!

Caro leitor, esse é apenas um caso e, creio que apesar de muito contraditório é menos escandaloso do que outros, dessa “ação coordenada” a que me referi acima. O que estes casos têm em comum é que todos eles são voltados a um “mundo melhor” e obedientes à ONU! Por exemplo, os vereadores de Foz foram a Brasília para falar com o candidato “Vermelho”, para conseguirem uma “verba”, para construção de um “Estádio Olímpico”, para corroborar com o MEC e seus eventos! Como o MEC pode se prestar a eventos, quando não cumpre a sua principal função, na educação? Os “direitos humanos”, criam uma <<secretaria extraordinária>> para mobilizar os bairros. O senhor Luna diz que a Unila não cumpriu sua finalidade! Eu, não conseguir descobrir qual a finalidade da Unila. Segundo o senhor Luna: “a Unila vem gerando desconforto porque está sendo utilizada para outros fins que a gente não abona”. Quais fins, além da, práxis, como dirá Gramsci? Quais eram os fins da Unila que não eram das federais e estaduais e privadas?
Quanto à nova ponte, isso é tido como certo, até o momento, enquanto imaginam que uma ponte vá custar em torno de 300 milhões de reais (e são dólares). O prefeito fez desaparecer 200 milhões de reais, além do 1 bilhão de reais, em menos de 3 meses! Claro que, si se fizesse um plebiscito entre “nova ponte”, “ponte com estrada de ferro”, “estrada de ferro”, ligando Foz a Curitiba ou, Leônidas Marques, creio eu, que vencesse a Estrada de ferro, ligando os municípios brasileiros, com a bandeira verde amarela. Mas, como nenhum plebiscito é respeitado, aqueles das armas não foi, de que adianta saber a verdade dos fatos! Então, descartemos a questão da ponte e que tenham sucesso. Agora, o que é desconforme, é o caso da Associação de Municípios do Oeste do Paraná. A AMOP é uma distorção da realidade por princípio. De forma alguma ela [os municípios], serão beneficiados como que acontece em Foz, no caso das Pontes [Foz e Mato Grosso ligando Paraguai], por exemplo e, a AMOP, está proibida de fazer referência a Trens, o que integraria os municípios.
Mas sabem porquê? Porque a AMOP não tem pensamento próprio! Ela foi feita para representar a associação e não os municípios. Vamos refrescar a memória a AMOP só toma fôlego e direcionamento ruma à <<sustentabilidade>>, ONU, no início de 2015, quando Lula e diversos ministros, além de D. Odilo Scherer, bispo de s. Paulo, vierem a Itaipu, conversar com Samek. Que, a partir dessas diversas reuniões, quando uma delas trocou Mercadante por Jaques Wagner no conselho de Itaipu, o senhor Samek dedicou-se à organização dos municípios. A princípio os lindeiros que recebiam royalties, depois alguns agregados, já chegavam a trinta e poucos, da última vez que soube já estavam em 51! Boa idéia! É tudo uma grande festa com o dinheiro público.
Bem é realmente desgastante. O senhor Luna, deixa aparecer uma manchete de jornal que diz: “Obras de Itaipu serão mantidas e ampliadas em Foz e municípios da Amop [os outros, não! - Obviamente, uma impossibilidade]. Gostariam de apertar as mãos do senhor Luna e lhe perguntar “ao pé de ouvido”, que porra de obras são essas? Que não seja, a própria ação de manutenção do lago artificial que eles, criaram?  Enfim, o mundo do Estado é surreal. Se as pessoas de fora do Estado, os empresários não viciados em Estado, não tomarem uma atitude, serão engolidos! E tudo começa agora, de forma coordenada.


Veja a ação dos sindicatos do Estado e, outros “títulos” de organizações, inventados ao sabor das reuniões trotskistas. O trotskistas são seguidores de Trotsky. Trotsky foi um comunista perseguido por outro comunista e morto. Os seguidores de Trotsky, eles adoram criar “comissões”, não há uma reunião com 5 pessoas, que eles não saiam com uma comissão de três: dois trotskistas e um simpatizante. Em sua maioria, essas pessoas usadas para distribuir papéis, são estudantes que recebem tudo de graça: educação, estadia, alimento, ajuda de custo etc., do Estado e querem mais. Isso não pode ser levado a sério. E não é. Por isso falam em nome de outras classes sociais. E agora, lhes foi mandado, pelos agentes do Estado, sindicatos e professores, afinal tudo começa com os professores, assim foram convidados a iniciarem uma campanha contra Bolsonaro, a conflitarem a questão da reforma da previdência, neste caso. Eles não fazem ideia que a defesa da previdência que fazem é a a previdência do Estado! Eles ignoram a iniciativa privada. A quantidade de invencionices em seus panfletos é alarmante para qualquer pessoa de bom-senso. Obviamente o Estado e suas mordomias, que levaram à atual situação da previdência tende, a perder um pouco. Nunca, a iniciativa privada, que sempre este no mais baixo.

De outra forma, estou escrevendo isso para efeito de registro, porque sei, que tudo isso que foi feito, neste meio de abril de 2019 e que acabo de relatar, deixando muito ainda, a ser dito, sequer foi notado por muitos e muitos políticos e se foi, o foi como se nota um dia chuva ou, uma possível vantagem! Eles realmente não sabem o que fazer com isso. Para muitos deles, a iniciativa privada é um palavrão. Infraestrutura para o sistema econômico capitalista é inconcebível. Mas fazer circo com dinheiro público, bem aí, a coisa é de uma alegria delirante.




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