segunda-feira, 27 de outubro de 2014

O CAPITALISMO CERCADO OU MONOPOLIZADO PELO ESTADO


O CAPITALISMO CERCADO OU MONOPOLIZADO PELO ESTADO
Escrito Por Luiz C.S. Lucasy em 27 de outubro de 2014 – No dia seguinte

"O livre comércio"
Dia seguinte à retomada de posse do PT pela quarta e vez e segundo a vontade do PT, para sempre, ou enquanto existir “El Capo em Cuba”, o jornal Gazeta de Foz, simpático ao ‘movimento’, começa a deslanchar os problemas que a cidade de Foz enfrenta no seu cotidiano. “A manchete do jornal diz: Inadimplência em Foz se mantém alta em 8 meses consecutivos”. Pois bem, então diz: ”em setembro foram feitas 3.646 inclusões e 2.671 exclusões no Sistema de Proteção ao Crédito do Município”. Uma diferença a mais de 1000 inclusões. E diz: “o índice acumulado no período é de 8,24%”. Depois compara outros períodos com porcentagens diferentes a menor que 8,24%. Portanto, 8,24% são a maior porcentagem já mais vista, até hoje e 4,55% é aceitável. Agora, 8,24% de quê?

Bem, 8,24% deve ser a diferença entre o que foi pago e o que foi incluso no SPC, em um determinado mês: No caso de setembro 3.646 inclusões e 2.671 exclusões. Dividindo-se 2.671 por 3.646, da 7,32%, mas isso não explicaria o resultado de 8,24%, a não ser que fossem 3.000 exclusões ao invés de 2.671?

De outra forma, em setembro foram feitas 3.646 inclusões no SPC, que podem ser da segunda prestação, da 5ª prestação, de compras feitas bem antes. Ou seja, uma conta aproximada: 10 mil pessoas compraram em julho para pagar em agosto e 1000 não pagaram. Em Agosto mais 10 mil compraram para pagam em setembro e 2000 não pagaram. Então se soma o acumulado de agosto e setembro = 3000, para 20 mil pessoas que compraram. Então se divide pelo número de pessoas que pagaram e se tem uma média.

Segundo o senhor Dimas Bragagnolo, “pelo oitavo mês (falta 4 para completar um ano, isso derruba a tese da sazão), registramos queda da movimentação das atividades comerciais e aumento da inadimplência”. Acredita que o “período eleitoral gera incerteza, ninguém sabe como ficará a situação ano que vem”. Bem, agora já sabem! Dimas Bragagnolo aposta no 13° e férias; acrescento demissões e seguro desemprego. Segundo Bragagnolo, estes oito meses excetuando o dia das crianças, também prejudicado pela eleição, isso é um comportamento sazonal! O que parece contradizer o que disse sobre a apreensão eleitoral. Não entra em detalhes sobre o “sazonal” (tempo para a colheita dos frutos – sazão).

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Ao que parece, de verdade, esta é mais uma forma de “encher linguiça e justificar cargo”, é um amontoado de bobagens mais do que óbvias; mais aos comerciantes que aos hoteleiros, que pelo menos, eles não estão expostos ao crime como o pequeno comércio. Ora, quem não sabe que o comércio esta temeroso em abrir as portas?, quem não sabe que o comércio esta sujeito a trupe de fiscais que viram prefeitos e prefeitos que viram fiscais?, quem não sabe que o comércio e hotelaria de Foz não estão abandonados à própria sorte e pela própria burrice e conivência política?

Primeiro porque mantém inquestionável, uma associação comercial e sindicatos, mais preocupados em agradar o governo de plantão (agora por 16 anos) do que analisar a realidade de seus filiados; segundo, por que os crimes tendem a aumentar, pelo menos, o dobro, já que a presidenta e agora, comandanta do exército, empossada, se declarou simpática ao grupo ISIS, dando um aval (internacional) não negativo ao terrorismo e incentivando a ilegalidade, para conquistar a legalidade segundo o ponto de vista de seu partido de invasão (do Estado, de propriedades, de terras etc.). E terceiro, porque quanto mais sofrem pressões, os empresários, mais sacrificam e reduzem os funcionários, diminuindo o mercado de consumo (falta de tempo e dinheiro) ficando submissos aos agentes estatistas, concursados ou não, que por sua vez procuram mercados mais exóticos, segundo sua própria índole ambiciosa. Particularmente me Foz, internacionalista, revolucionária, universitária e petista. E isso lhes garante o meio de vida, tal e qual o Hamas é garantido pelo terrorismo!

Para tudo há solução, a questão é: sabem o que fazer? Os que sabem estão fazendo. Estão se aliando ao Estado, são monopólios municipais, onde Estado e empresa privada se ajudam, direcionando os recursos nas mãos dos funcionários públicos (salário), a estes monopólios, que por sua vez sustentam a vertente sindical, associações e prefeituras etc.


Na contrapartida, ao resto da população, aumentam os aluguéis, a luz, a água, os impostos, a inflação e o crime! E ainda correm o risco de insatisfações no local de trabalho devido à pressão individual exercida sobre os colaboradores. O conselho das suas ‘organizações’, para isto, para este desacordo natural, é pressionar mais e mais. Atritar empresários e empregados, ao menos uma vez ao ano. Isso tanto é exercido pelo sindicato patronal, quanto pelo sindicato dos empregados, essa luta justifica a contribuição sindical de ambos, tanto a contribuição patronal, quanto a contribuição dos ‘trabalhadores’. E de burrice em burrice, sistemática e política, cria-se o ambiente próprio da inviabilização do pequeno capitalista. 


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