08062019 0529 Notas – Mundo Louco
Mundo Louco
Ou o mundo é
louco ou, alguém, ou alguma coisa, com muito poder e dinheiro, quer vender
sanidade à cidade. Como o sujeito que aluga
o crime para trabalhos sujos e vende segurança. A própria segurança é o crime!
1 - Uma
história de confusão mental. A coisa é mais comum do que se pensa. A questão é:
como pessoas assim, podem achar que governam uma cidade? Ou serão apenas,
bonecos ventríloquos, de outros poderes? Em uma cidade do interior um vereador,
pensando agradar a plateia na câmara e enganar a mídia, se nega a aprovar
projeto de aumento de salário de vereador, prefeito e secretários, mas, não
abre mão do seu aumento e diz isso,
ao jornal local. Porque sempre foi pobre e sua chance de melhorar de vida é
agora, ou nunca mais?
O caso do
vereador lembra o sujeito que roubou um carro e levou para casa. Mais tarde
quando vai comprar remédios na farmácia, tem o seu roubo, roubado de novo.
Indignado vai à polícia prestar queixa. O policial pede que ele apresente
documentos, ele alega que havia roubado o carro e o carro era dele, e que havia
sido roubado por outro colega de profissão! E isso não era justo!
2 - Vereadora
em uma cidade que aprovar projeto que dá autonomia
ao médico particular para encaminhar exames de seus pacientes ao SUS.
Considerando que as pessoas não tivessem mais ..., que o dinheiro da consulta.
O projeto é recusado. Ou seja, a pessoa deve escolher; ou bem se trata pelo SUS,
quando terá exames pagos pelos impostos ou, por particulares e pagar por seus
exames.
Enquanto isso,
seu prefeito, o prefeito que ajudou a eleger, vai financiar alguns milhões de
dólares no estrangeiro, que dariam para criar um bom sistema de transportes de
massas, e vai usá-lo para criar “estradas para bicicletas”, para alegar os
jovens sedentários e bem empregados, que estão cansados de seus veículos
automotores.
3 - Em outra
cidade, políticos de alto escalão negociam com o representante chinês, lotado
no seu país, negociam o desenvolvimento
dos negócios do governo chinês e
se utilizam de países latinos, tão
pobres quanto a china nos interiores e sem a produção das dinastias ocidentais. Dinastias riquíssimas, que deixaram de ser capitalistas, por
simples questão concorrencial. Não querem que outros tenham as mesmas oportunidades que eles tiveram;
nos países miseráveis criam o caos,
nos países remediados a invasão ou,
como chamam: refugiados. Os acolhendo aos milhões.
Em dois países
latinos, enquanto um estoca a mercadoria
chinesa, outro transporta, dá segurança fiscal e se torna um grande comprador dos produtos vindos da
china.
Enquanto um
país latino produz, outro embala e distribui drogas para um
terceiro que se deu à matança e a loucura das drogas e luta, internamente, pela sua liberação se usando de um ex presidente “cachorro louco” de um
importante partido.
Neste mesmo
ambiente de passagem de mercadorias,
pois é nisso que se reduziu uma das cidades, assim como a outra, no outro país,
se reduziu a uma cidade de “turistas de
compras”, as armas secretas do
crime organizado, têm o seu celeiro. Não existe diplomacia. Enquanto isso,
dificultam por lei e pelo preço, que as pessoas tenham direito ao porte de arma para sua
segurança.
5 - Em outra
cidade uma senhora é atropelada em uma avenida de duas pistas, quando o marido
também idoso, solta de sua mão e se adianta e apenas ouve o estrondo da batida,
que no momento imaginou que fossem dois carros e nunca, a sua companheira.
Estavam saindo da missa da tarde. Curiosamente uma avenida com excelente visibilidade, larga e com um trânsito para uma cidade que não
justifica esse investimento da avenida, pois que não há transito algum. Mas, há pessoas querendo testar-se no volante
de um carro em alta velocidade e as avenidas favorecem, neste caso a avenida
favoreceu e ele atropelou a senhora e a jogou alguns metros adiante.
6 - Senhora em
casa com familiares e amigos é surpreendida com tiros. Quando vê, que os tiros
vêm em sua direção, por conta de uma perseguição de rua, corre para proteger o neto e o protege, e ela morre tempos depois no hospital.
7 – Um país
latino, destes da “integração latino-americana”, tem um rombo de 1 trilhão e um
bilhão e que foi descoberto pelo atual
governo deste país. Logo, ele impôs restrições econômicas para tampar o
rombo. Sem o que está imobilizado, exceto se fizer novos empréstimos, o que não quer fazer para não aprofundar o
problema levando o País à insolvência.
As restrições foram mínimas e por um
tempo e não vão mexer no principal,
até se tampar o enorme buraco de 1 trilhão e 1. Logo, apareceram as
universidades federais, estaduais e etc., reclamando da ação do governo. No
entanto, o rombo foi causado também por eles, que são do bloco do governo anterior e ficou claro que a estes reitores e
professores não importam o País,
importam criar problemas insolúveis ao
atual governo, para que eles voltem ao
poder e por enquanto seu “líder máximo”, está preso por corrupção. Bem, se
usam dos alunos como um mecânico se usa da estopa.
Uma jovem
senhora reclamava, porque tinha ouvido de seu filho, um estudante de escola
pública, que o governo havia tirado “as verbas” da educação. Naturalmente os
professores haviam exagerado ao máximo para
criar um fato e ele, havia caído como um “pato”. Mas sua mamãe, com um
forte sotaque latino, ao tentar defender “os estudantes”, cometeu alguns
deslizes: primeiro, esqueceu que a universidade era gratuita. Segundo, ela era
uma visitante de outro país e estava se aproveitando do que foi construído no Brasil e não, no seu país, com um governo, diga-se, que pelo viés do Foro de s.
Paulo, pretendem espalhar em América
Latina e que, já causou um enorme rombo nos cofres da nação e por isso a restrição de despesas. E isso
seria o máximo de sua reclamação e que não teria sentido, pois que, não se
trata de acabar com o ensino público.
Mas, ela foi além e disse: tem muitos estudantes que não tem dinheiro para “a comida”, o transporte, hospedagem e
faltou o “quitute” de fim de semana, então interrompe e diz: (com o
dinheiro que recebem para pagar aluguel) “meu filho se juntou com outros estudantes para baratear o
aluguel, mas, sabe como é, uma questão de
caráter, as pessoas são diferentes
e nunca dá certo, morar junto”. (Em uma república). Me lembrei da história do
vereador e do ladrão de carros.
8 - Um
Biólogo, professor de biologia, defendia na rádio de internet a “pureza” de uma
Estrada ..., estrada muito importante, que ligava
várias cidades pobres a outras com um
mercado mais desenvolvido. E conclamava a outros biólogos colegas ou,
agentes ambientais, que o apoiassem na ideia de deixar a estrada “intocável”. Bem, em sua falação, não faltou
aquele que o chamou de eco-mula. Mas houve uma intervenção para que se
colocasse naqueles poucos quilômetros, daquela estrada necessária, um trilho de trem, sem estações e isso
resolveria o problema. De imediato, ele disse que não concordava, por isso
convocara seu exército de ambientalistas bem remunerados. Bem, ele era um
professor ..., de biologia, não um biólogo a ser considerado.
No mesmo ritmo
ambiental, em outro programa de rádio de internet, quando solicitado a comentar
sobre uma cidade de fronteira com dois países, em situação de crise, pelo
desemprego, aliado aos graves problemas de fronteira, um arquiteto, resolveu os
problemas com uma facilidade de quem toma o seu 5º uísque, na sua quinta rodada
de pôquer vitorioso. Então disse: é fácil solucionar os problemas daqui, basta
criar um “parque tri-nacional” – integrado – e isso vai gerar 20 mil empregos
diretos. Ninguém ousou lhe perguntar quem iria pagar o salário dessas pessoas,
que giraria em torno de milhões ao mês (50 a 100 dependendo da legislação),
certamente, segundo a sua lógica, os impostos, eram apenas um detalhe incomodo.
Em que mundo ele vive?