IMPEACHMENT
SALVA ELEIÇÃO DE 2016?
O Brasil não está dividido, as
esquerdas radicais tiveram 137 vozes, de não ao impeachment. Enquanto os outros
367 deputados federais..., - sim ao impeachment, portanto 1/3, não 1/2. Em
termos de votos, em Foz do Iguaçu Dilma obteve 40% dos votos. Também não é
metade. Em São Paulo apenas <<uma cidade>> votou em Dilma. Mais uma
vez, muito longe da metade. O enigma do Nordeste ficou mais claro na votação do
impeachment. Pensava-se que o poder do Lula estivesse no Nordeste. Ali no
Nordeste e Norte, estaria a “metade, a divisão”. Isso também não é verdade. [Segundo
um deputado, do impeachment..., Eduardo Campos, obteve 20 milhões de votos, mesmo
morto]. Se, se resumir nordeste, a Bahia, terra de Gil, Caetano, Olodum, de
mídia mítica, então é verdade, a Bahia é o centro irradiador (...) do esquerdismo
mais, anárquico. Mas, não é compartilhado por Pernambuco, Sergipe entre outros
estados do Nordeste. No Maranhão, que representa o Norte, Sarney é do PMDB.
Portanto o Norte também, não tem a metade...
Onde está a metade, onde está o país dividido? Então
como, se conseguiu 54 milhões de votos? Se isso divide a nação significa que,
de um lado tem 54 milhões <<mais um>> e, do outro lado 54 milhões. Este
<<um>>, pode representar “um milhão”. Agora, imagine um milhão,
experimente contar até 1000..., - quando chegar em três dígitos, por exemplo ‘117’,
você notará que, o que parecia rápido: 1,2,3..., multiplicou sua dificuldade
por três. Agora imagine contar até 999 mil, 989, 999 mil, 990 unidades etc.
Evidente que ninguém no mundo quis bater este ‘recorde’, para o Guinness...
Agora, para máquinas
eletrônicas, 10 dígitos ou, um dígito, o processo é mesmo; o mesmo tempo que
leva para um dígito, leva para 10 dígitos. Daí procede a afirmação do técnico
das máquinas eletrônicas Smartmatic (...) de que, para se eleger um presidente
da república, não levaria mais que 15 minutos. Convenhamos pela honestidade,
que houve uma <<apagão>> durante a apuração das urnas: antes Aécio
estava na frente, em seguida, anunciavam a vitória de Dilma. E quem controlava
as urnas eram 23 pessoas ligadas ao PT, fechadas em uma sala do TSE, com Dias
Toffoli, então provisoriamente, (ou apropriadamente) Presidente do TSE.
Mas, o que quer que tenha havido (na eleição de 2014),
foi de comum acordo entre o bloco de Dilma e o bloco de Aécio [entre o Foro de
S. Paulo e a organização de Princeton]. Estes dois blocos calaram o resto
(PMDB, PTB, e mais 30 partidos e a mídia toda). Houve um acordo de ‘governabilidade’
segundo o que eles entendem por governabilidade, tendo pleno conhecimento das
ações das empreiteiras com o governo em países estrangeiros (que ora,
reelegeram). Dizer que isso – uso de dinheiro brasileiro para construção no
exterior –, era secreto ao Congresso Nacional – ou que, “não teve a aprovação
da casa”, isso é conversa de bêbado. Bastaria uma declaração pública contrária,
na hora exata (*1).
Bem meus amigos, essa “conversa
de bêbado”, de farrista, se confirmou, nacionalmente, mais uma vez..., - agora,
contra os, temporariamente, ex-amigos da esquerda que usam a ferramenta do
ódio, com origens no Foro de s. Paulo. Afinal, se uniram (367 deputados), não
para excluir Dilma, pois que todos se beneficiaram com os espólios que o
petismo ‘central’ e os liberais estatistas distribuíram à Nação organizada e
política (de parlamentares a empresários, de ONGs a Sindicatos e Movimentos
Sociais). Eles, os 367, se uniram em oposição aos 137, que ficaram..., - apenas,
para “marcar posição”, o “feijão de João e Maria” para marcar os passos de Lula
(à presidência), do lado mais radical ou, <<para agradar>> o MST, a
CUT, a CNBB (agradar às bases).
Eles os 367 [e mais os 137,
considerando uma atuação teatral – a que chamam de marcar posição, criar fato: “não
ao golpe, não passará, etc.”. ], se uniram, como disse não pelo impeachment,
mas, para viabilizarem sua retomada de poder, que as pessoas, nas ruas,
publicamente, negavam, quanto rejeitavam “símbolos partidários e políticos de
qualquer espécie”. Muitos deputados, em suas declarações no momento do voto,
diziam: “agora, estamos realizando o desejo daquilo que as pessoas pediram nas
ruas” etc.
Isso é verdade. O impeachment
era um desejo claro. Assim como era, naquele período, nas ruas, um desejo..., -
o fim do PT e do Foro de S. Paulo. E como temos a experiência da “extinção dos
Partidos Comunistas” e, considerando que o PT está dando <<voz de estado>>
aos comunistas da organização Foro de S. Paulo, que reúne mais de 150
organizações comunistas de vários países, nada mais natural que insistir em se
colocar um fim a esta ideologia maligna. Mas isso é outra história.
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(*1) A
hora exata. Assim como se tentou, no
último debate entre Lula e Serra, em 2006..., - que Serra fizesse uma pergunta
ao Lula sobre o que era, o Foro de s. Paulo, esta pergunta nunca aconteceu. E
quando Joelmir Beting tentou perguntar, Lula o aconselhou (...), que não
falasse mais sobre isso! O próprio Serra sempre foi um petista ‘enrustido’ e
frustrado por não ter sido aceito no partido (em Guarulhos, com Elói Pieta e
Jane Pieta), pois que se filiaria ao PT, se saísse candidato a prefeito naquele
ano. Evidentemente o candidato era o senhor Elói (Elói foi prefeito por duas
vezes em Guarulhos).
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ET. O Prefeito Reni Pereira,
de Foz do Iguaçu, foi preso por improbidade, entre outras coisas, licitação
fraudulenta. Logo, Reni pode exercer seu direito de “delator” e ter a pena
substancialmente reduzida.