terça-feira, 19 de abril de 2016

Impeachment e o País Dividido


IMPEACHMENT SALVA ELEIÇÃO DE 2016?

O Brasil não está dividido, as esquerdas radicais tiveram 137 vozes, de não ao impeachment. Enquanto os outros 367 deputados federais..., - sim ao impeachment, portanto 1/3, não 1/2. Em termos de votos, em Foz do Iguaçu Dilma obteve 40% dos votos. Também não é metade. Em São Paulo apenas <<uma cidade>> votou em Dilma. Mais uma vez, muito longe da metade. O enigma do Nordeste ficou mais claro na votação do impeachment. Pensava-se que o poder do Lula estivesse no Nordeste. Ali no Nordeste e Norte, estaria a “metade, a divisão”. Isso também não é verdade. [Segundo um deputado, do impeachment..., Eduardo Campos, obteve 20 milhões de votos, mesmo morto]. Se, se resumir nordeste, a Bahia, terra de Gil, Caetano, Olodum, de mídia mítica, então é verdade, a Bahia é o centro irradiador (...) do esquerdismo mais, anárquico. Mas, não é compartilhado por Pernambuco, Sergipe entre outros estados do Nordeste. No Maranhão, que representa o Norte, Sarney é do PMDB. Portanto o Norte também, não tem a metade...

Onde está a metade, onde está o país dividido? Então como, se conseguiu 54 milhões de votos? Se isso divide a nação significa que, de um lado tem 54 milhões <<mais um>> e, do outro lado 54 milhões. Este <<um>>, pode representar “um milhão”. Agora, imagine um milhão, experimente contar até 1000..., - quando chegar em três dígitos, por exemplo ‘117’, você notará que, o que parecia rápido: 1,2,3..., multiplicou sua dificuldade por três. Agora imagine contar até 999 mil, 989, 999 mil, 990 unidades etc. Evidente que ninguém no mundo quis bater este ‘recorde’, para o Guinness...  

Agora, para máquinas eletrônicas, 10 dígitos ou, um dígito, o processo é mesmo; o mesmo tempo que leva para um dígito, leva para 10 dígitos. Daí procede a afirmação do técnico das máquinas eletrônicas Smartmatic (...) de que, para se eleger um presidente da república, não levaria mais que 15 minutos. Convenhamos pela honestidade, que houve uma <<apagão>> durante a apuração das urnas: antes Aécio estava na frente, em seguida, anunciavam a vitória de Dilma. E quem controlava as urnas eram 23 pessoas ligadas ao PT, fechadas em uma sala do TSE, com Dias Toffoli, então provisoriamente, (ou apropriadamente) Presidente do TSE.

Mas, o que quer que tenha havido (na eleição de 2014), foi de comum acordo entre o bloco de Dilma e o bloco de Aécio [entre o Foro de S. Paulo e a organização de Princeton]. Estes dois blocos calaram o resto (PMDB, PTB, e mais 30 partidos e a mídia toda). Houve um acordo de ‘governabilidade’ segundo o que eles entendem por governabilidade, tendo pleno conhecimento das ações das empreiteiras com o governo em países estrangeiros (que ora, reelegeram). Dizer que isso – uso de dinheiro brasileiro para construção no exterior –, era secreto ao Congresso Nacional – ou que, “não teve a aprovação da casa”, isso é conversa de bêbado. Bastaria uma declaração pública contrária, na hora exata (*1).

Bem meus amigos, essa “conversa de bêbado”, de farrista, se confirmou, nacionalmente, mais uma vez..., - agora, contra os, temporariamente, ex-amigos da esquerda que usam a ferramenta do ódio, com origens no Foro de s. Paulo. Afinal, se uniram (367 deputados), não para excluir Dilma, pois que todos se beneficiaram com os espólios que o petismo ‘central’ e os liberais estatistas distribuíram à Nação organizada e política (de parlamentares a empresários, de ONGs a Sindicatos e Movimentos Sociais). Eles, os 367, se uniram em oposição aos 137, que ficaram..., - apenas, para “marcar posição”, o “feijão de João e Maria” para marcar os passos de Lula (à presidência), do lado mais radical ou, <<para agradar>> o MST, a CUT, a CNBB (agradar às bases).

Eles os 367 [e mais os 137, considerando uma atuação teatral – a que chamam de marcar posição, criar fato: “não ao golpe, não passará, etc.”. ], se uniram, como disse não pelo impeachment, mas, para viabilizarem sua retomada de poder, que as pessoas, nas ruas, publicamente, negavam, quanto rejeitavam “símbolos partidários e políticos de qualquer espécie”. Muitos deputados, em suas declarações no momento do voto, diziam: “agora, estamos realizando o desejo daquilo que as pessoas pediram nas ruas” etc.

Isso é verdade. O impeachment era um desejo claro. Assim como era, naquele período, nas ruas, um desejo..., - o fim do PT e do Foro de S. Paulo. E como temos a experiência da “extinção dos Partidos Comunistas” e, considerando que o PT está dando <<voz de estado>> aos comunistas da organização Foro de S. Paulo, que reúne mais de 150 organizações comunistas de vários países, nada mais natural que insistir em se colocar um fim a esta ideologia maligna. Mas isso é outra história.  
____________________
(*1) A hora exata.  Assim como se tentou, no último debate entre Lula e Serra, em 2006..., - que Serra fizesse uma pergunta ao Lula sobre o que era, o Foro de s. Paulo, esta pergunta nunca aconteceu. E quando Joelmir Beting tentou perguntar, Lula o aconselhou (...), que não falasse mais sobre isso! O próprio Serra sempre foi um petista ‘enrustido’ e frustrado por não ter sido aceito no partido (em Guarulhos, com Elói Pieta e Jane Pieta), pois que se filiaria ao PT, se saísse candidato a prefeito naquele ano. Evidentemente o candidato era o senhor Elói (Elói foi prefeito por duas vezes em Guarulhos).
___________

ET. O Prefeito Reni Pereira, de Foz do Iguaçu, foi preso por improbidade, entre outras coisas, licitação fraudulenta. Logo, Reni pode exercer seu direito de “delator” e ter a pena substancialmente reduzida.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Corporações "Socialistas" Administram os Governos

Trabalho, Feriados, Sábados e Domingos Fevereiro de 2020      Na verdade, o trabalho em domingos e feriados já existe na Á...