Matemática
revela o Mistério do Turismo de Foz!
As palavras podem sair dos lábios e dizerem
verdades, mentiras e ficções de toda espécie, porém, a matemática é exata!
Este encontro aconteceu
um mês e meio após JB ter assumido a presidência do Brasil. Palavras chave
(doravante PCh): 1 – sustentável -, 2 – coletivo -, 3 – entidades públicas e
privadas -, 4 – futuras gerações -, 5 – colaboração, consenso -, 6 – formalizar
-, 7 – acordo e 8 - futuro.
As Palavras chave, elas identificam uma
origem política, por exemplo integração
tem o mesmo sentido de Integração Latino Americana. Infraestrutura, neste caso
do turismo, tem o mesmo sentido de recursos destinados ao turismo, entre outras
coisas [...], a título de divulgação.
O termo: integrado,
integrar, integração, aparece quatro vezes com quatro atores diferentes.
Coletivo, duas vezes. Infraestrutura duas vezes. Mundo duas vezes. O
substantivo <<onde>>, três vezes. Estratégia aparece duas vezes com
um único ator.
Esses atores são
pessoas respeitáveis, nada há o que os desabone, no entanto, as questões de economia envolvem atores externos ao município e cujo
objetivo é tirar dinheiro do município! Ou, administrá-lo, segundo outros
interesses, supondo que sejam interesses de Estado. Como vem acontecendo.
E esses atores estão
impossibilitados [...] de discutirem questões de economia e procuram salvar o
que pode ser salvo [...], de outra forma, cabe às pessoas livres e o meio
midiático honrado, bem como às instituições de ensino na área de economia e
direito, aventar tais situações, onde o município é prejudicado pela óbvia
desordem social -, entre: crimes, contrabando, desemprego, anulação do trabalho,
desmoralização política, setor privado em permanente crise Et cetera [...], no
âmbito, de fora do governo municipal e câmara municipal, onde o próprio
prefeito, não alcança, assim como nossos
atores não alcançam as questões mais candentes e sempre atuais, pois que esses
temas caberiam aos deputados, se os tivéssemos na
verdade e não, no fetiche político das eleições, assim é preciso
ativa-los como se atiça um fogo!
Questão matemática
São
dois milhões de turistas que vem à Foz em um ano. Dois milhões dividido por 365
dias do ano é igual a 5.479 turistas por dia. Se esse dado de visitação diária
acontecesse dessa forma, seria o mesmo que ter toda
a categoria de hotelaria -, todos os dias, passeando pela cidade com dinheiro
nos bolsos. Esse dado, dos empregados da hotelaria (5.479 mil), andarem, todos os dias na cidade, com dinheiro é uma ficção. Porém acontece com os
turistas em alguns períodos ou, em
convenções e mesmo compristas do Paraguai [...]. Uma coisa é certa esse
dinheiro (misterioso) ele existe no cômputo anual. Creio eu, que seja
arrecadado em torno 400 milhões ao ano. Dez por cento ficam para manter as
instituições (Piolla) que recebem os turistas nas cataratas e o restante me
parece que ainda fica nas mãos do ICMBio.
Pois
bem, e se lhes dissesse que esse dado de 5.479 pessoas
do turismo, diário, que não é
real [...] pois que aparecem em <<períodos>>
e se lhes provasse que isso – esse volume de visitação [...], pode ser real não só aos <<turistas>> naqueles períodos,
mas também aos empregados de Foz do Iguaçu,
na área de serviços, não diria diariamente, mas muitas vezes ao mês? Ficou curioso? Bem é dito que: “para se colher
é preciso plantar”. Neste caso, a criação de um
novo modelo de expediente de trabalho, sem mexer no que existe [...], um novo modelo opcional, se usando dos recursos do próprio turismo, que
hoje, ao que tudo indica pretendem dividir entre três países [...] afinal,
ainda não se tem o destino de onde querem chegar. Um novo modelo de “finais de
semana e feriados” e outro de “expediente normal de 8 h”, mantendo o antigo
[...] por uma questão de opção e
preferência [...] isso, aumentaria o número de empregados, aos milhares, (creio
9 mil novos postos de trabalho, considerando inclusive a reforma trabalhista e
acordos diretos) -, daria tempo à pessoa para circular [...] e, ainda a opção
de estudos Et cetera. E finalmente você teria uma
sociedade ativa com aproximadamente 6.000 pessoas ou mais, nas ruas e com
dinheiro. Coisa que se somado aos outros
6.000 do turismo, que vem em <<períodos>>, faz dobrar o capital de
circulação na cidade. O que não me parece ser nada ruim. Porém, se isso
não aconteceu até agora é porque há restrições. E elas são da esquerda e são
equivocadas. Por exemplo, em todas essas reuniões e encontros de especialistas
do turismo [...], nunca se fala sobre os empregados! Como v. pode ver no
exemplar acima, nem uma vez em momento algum é mencionado o termo socialista: “trabalhador”,
da Área de Serviços [...]. Tão pouco o sindicalista
de hotéis dos trabalhadores é convidado a participar dessas reuniões ou,
encontros. Então, há uma prevenção, há um estigma dentro do próprio mapa
político municipal gerenciado desde a esquerda e desde 2004! No entanto, a reunião indica que há interesse na
<<integração>> e isso é um programa
<<socialista>>. A própria reunião, após
um mês e meio de governo JB, tem a intenção de fixar uma posição, a que
foi vista acima. E os termos usados, eles identificam uma ação política, obviamente desde as esquerdas,
considerando que não haja direita na cidade, o que há são pessoas contra, ou a
favor do PT [...] e isso é muito genérico.
A
questão sempre foi, o que fazer com esse dinheiro arrecadado pelas Cataratas,
pela Itaipu na Itaipu e, porque todo ele vai embora da cidade e nunca a cidade,
tem uma única vez, o privilégio de ficar com a “parte do leão”, uma vez que
fosse, quando o ideal seriam três vezes, três anos, uma média de 250 milhões,
até que o capital investido [...] se integrasse no município [...] quando
poderia ser restituído aos cofres públicos, desde
o <<início>> através de impostos?
A
questão matemática é possibilidade real de dobrar o capital do turismo criando
um outro turista, interno à cidade, o próprio povo! Ora, se é dado vantagens
[...] a pessoas estranhas a que chamamos de “turistas”, quando na verdade em
sua maioria são “funcionários públicos e aposentados”, porque não, dar essas
vantagens ao homem da terra? Mesmo porque, não se vai tirar, ou ameaçar a
vantagem de ninguém honesto, mas criar, mais opções, além de aumentar a renda municipal
e um incremento de mais 6 mil turistas [...], diários!