O ALCAGUETE
Como imaginar,
que um grupo não maior que 2500 pessoas, espalhados em alguns estados, pudessem
tomar o país de assalto?
Por Luiz C.S. Lucasy
em 26 JAN2015
Artigo –
Movimento Revolucionário
O que é um “dedo-duro”? O “alcaguete” é
diferente do “X-9”. O “X-9”, ele surge
no período contra revolucionário, quando as tropas militares do país agiam
contra o terrorismo de grupos extremistas, anti-ocidentais.
Os grupos anti-ocidentais (porque se resume nisso:
destruição da cultura Ocidental, para tomada de poder), eles atuavam em duas
frentes: uma no combate armado, roubo, sequestro, terrorismo, guerrilha e ‘justiçamento’
(contra aqueles que pensavam abandonar o terrorismo); outra, na contrainformação;
quando pessoas conhecidas da mídia; atacavam os militares em nome das
‘liberdades de expressão, democrática etc., e, ao mesmo tempo escondiam as
atividades de terror.
Como imaginar, que um grupo não maior que 2500 pessoas,
espalhados em alguns estados, pudessem tomar o país de assalto? Como fez Fidel
Casto em uma ilha de 114 mil quilômetros quadrados? A própria atividade de
guerrilha era um embuste. Onde morreriam em combate quatro centenas de pessoas
entre terroristas, combatentes militares e civis. Hoje morrem 60 mil
brasileiros assassinados ao ano.
Em meio a estas campanhas de mídia, tomada
pelos comunistas, que queriam opor a sociedade contra os militares, aparecem os
chamados (pelos comunistas) “X-9”. Eles são chamados desta forma pela
propaganda comunista, que procura humilha-los, aproveitando o péssimo conceito
que as pessoas tinham do alcaguete e que hoje parece não ter mais.
Os “X-9” acompanhavam, nem sempre
sigilosamente, os subversivos e os aprendizes de comunismo, ‘comumente’, universitários
da USP e PUC; os comunistas ficavam pelos bairros industriais e também no
campo. O papel do “X-9” era acompanhar estes ‘movimentos’ (sustentados) levando
informações ao exército. Informações que não ajudavam em nada contra a
guerrilha. Eram situações isoladas. Eram situações estudadas pelo comunismo:
uma coisa era a luta armada, outra a luta cultural e as duas com o mesmo
objetivo: desmoralização,
desestabilização, crise e tomada do poder.
O exército nada podia fazer com estas
informações conseguidas pelos “X-9”, elas (...), denegriam o exército e pediam
“democracia”, como vimos, enquanto outros grupos, atuavam na guerrilha criando
o terror.
Quando jovem. Havia saído de minha cidade natal onde
conhecia muitas pessoas, para uma cidade onde não conhecia ninguém. Minha
primeira amizade na nova cidade veio através de uma livraria, que era uma base
avançada da KGB (em Guarulhos). Na época jamais poderia imaginar isso! O
proprietário era um alemão com sotaque que se orgulhava em dizer que o pai dele
era nazista e que não se dava bem com ele. Falso, ele admirava o pai. O alemão,
ele era ‘chefe de uma organização comunista’, o que viria saber mais tarde.
Isso aconteceu no período de fundação do PT. Quando a ‘guerrilha propriamente’
já estava em baixa. A prioridade era o ‘institucional’, ou seja, a ‘luta’ pela
ocupação do parlamento. Participei do PT, até perceber de que aquilo que se
discutia nas reuniões de bairro eram pretextos para ampliar filiações. Graças
ao meu anjo protetor nunca filiei um alma sequer e tão pouco servi de
referência, visto que era um não ilustre e desconhecido.
O que manteve o PT vivo, após a fundação, primeiro, foi a
eleição para vereador, quando se queria eleger “ex-presidiários” (retorno dos
exilados por conta própria, muitos foram se exilar em França), depois a
‘constituição cidadã’, e então, o ‘Processo de Eleição Direta’, o PED, para ver
quem iria ‘dirigir’ o Partido. Obviamente seria sempre o Lula e sua quadrilha
(a mesma que tem sido hospede da Papuda). Isso já era uma demonstração do
espírito golpista do Partido; era composto por várias facções comunistas: marxistas
leninistas, trotskistas, fabianos, (os estalinistas estavam no PMDB – “Hora do
Povo” – do que pouco se fala).
Para os comunistas, o “X-9” era o espião.
Mas, era o “espião” do Brasil para o Brasil, contra o terrorismo. Se para eles,
era “X-9”, para os brasileiros, eles eram a corpo de segurança nacional. Os comunistas
tinham um único objetivo: desmoralizar as instituições. E isso foi conseguido. Para
isso usaram do terror, das armas e da burrice juvenil de uma geração inteira.
De fato, neste momento, tanto os guerrilheiros, quanto os militantes, de antes
do petismo, são figuras descartáveis. Que boa parte deles, desta geração,
cobrará no futuro uma indenização. De 2000 presos, (do período revolucionário
de antes do Petismo), 16 mil receberam indenizações. (Relação de 2 x 8).
Esta é a situação do “X-9”. Que não podia ser
classificado como “alcaguete” ou “dedo-duro”. Pois estava a trabalho da Nação
brasileira e era do interesse dos comunistas desmoraliza-los por conveniência
dos próprios traidores do Ocidente; aqueles, conscientes de suas ações, bem
remuneradas e bem menos ideológicas.
O “Dedo-Duro” não possui conotação de
amplitude social, mas, pessoal, por indivíduo, grupo. Neste caso existem atenuantes
de acordo com a gravidade do erro. Alguém que comete um delito e se coloca em
condição de ser denunciado por outro, que recebe a incumbência de fazê-lo.
Entretanto, há situações em que uma pessoa, digamos um soldado da PE, pode absolver
um erro de alguém que por ventura tenha entrado no quartel, com a barba por
fazer, então, o sujeito o avisa e pede que ele faça a barba. Um terceiro vê a
cena e faz uma denúncia dupla ao “Oficial do dia” para ganhar crédito por isso:
que obriga o Oficial a tomar uma atitude, este é o “dedo duro”. Quando um
sujeito usa deste expediente para conseguir vantagens ele faz um papel de
cretino e sujo.
O “alcaguete”, dos dois primeiros é o pior. Por que agride àquele que se presta a ouvi-lo,
quando não tem experiência sobre o comunismo e não se da conta de que o próprio
‘alcaguete’, pode ser, como sempre é, um produto político. Prestar deferência
às informações que saem desta boca, só pode valoriza-lo.
Afinal, se delata, delata algo que tem
conhecimento. Para tanto é necessário se ter informações que só são possíveis
em se estando dentro da situação e não só isso, mas estando em condições de se
servir como ouvidor e conselheiro, daqueles a quem, ora, denuncia.
Isso é um jogo duplo. Especialmente quando os
denunciados se calam frente àquele que sabem tê-los denunciado. Primeiro por
haver denunciado um retundo ‘nada’ de importância. E isso significa que o
ouvinte, é um idiota ou colaborador. Então fica o dito pelo não dito e se
consagra uma farsa, ou um completo desconhecimento da política comunista, o que
é mais comum.
De outra forma os que foram denunciados pelo
alcaguete e continuam no silêncio, têm a certeza de que a denúncia foi uma
fraude e cumpriu seu papel de dissimular a verdadeira estratégia. (de
dominação). E que ainda, o alcaguete, soube se safar muito bem do
interrogatório. O que equivale dizer que o ouvinte do depoimento foi enganado?!
Os denunciados podem calar por conveniência,
ou simplesmente pela exclusão dos denunciados, do meio público, já que no
conjunto, prefiram o delator aos denunciados. Então, entram em uma “espiral do
silêncio”, para que o fato seja esquecido. O ‘alcaguete’ tem mais utilidade ao ‘movimento’,
onde seu desvio de caráter é utilizado como ferramenta revolucionária, já que o
grande objetivo do ‘movimento’ é a desmoralização das instituições e para isso
nada melhor que um imoral, por isso prevalece à mentira na política nacional.
O alcaguete em questão é o ex-sindicalista e
ex-presidente Lula da Silva: segundo documentos, fotos e o relato de Romeu Tuma
Junior. Agora, como um homem deste tipo, pode assumir a Presidência da
República? Que fosse um deputado então, sumiria no Congresso Nacional entre
tantos outros da mesma estirpe. Mas, um presidente?
Como um homem destes alcança o poder? Ora, encaminhado
por aqueles a quem delatou? A alcaguetagem não passou de um sinal nacional, até
aos exércitos, para o início de uma nova estratégia: fim da guerrilha e início
do período constitucional, com aspecto estatizante?
O comunismo tem lutado, há décadas, para criar a
instabilidade no país. Criar a desmoralização, a desconfiança nas instituições. Têm-se fartos documentos e provas a respeito disso,
até pela suspeita conduta do TSJ e TSE em 2014. Esta desmoralização,
desestabilização, crise e tomada de poder, este ideário atinge cada município
brasileiro, pelo sindicalismo atado ao governo, pelas câmaras municipais, associações
etc. Atuam em todas as frentes. E este procedimento, incide diretamente no
capitalismo regional, nos dominantes locais. Ser alcaguete se torna referência
de conduta. Tal é a moral brasileira...
Evidentemente não é uma boa política “bater de frente”,
com os capitalistas regionais, desta forma, se criam sistemas, e, se infiltram e
se instituem organizações, entidades, associações comerciais etc., nas quais
estão presentes os capitalistas (regionais) e por aí, os comunistas, passam a
exercer seu domínio político, convencendo-os, aos mais infantes e eufóricos
milionários; do estatismo, do associativismo ao Estado etc. Ganham voz e poder
municipal. Note bem, com a participação patronal: é quando os ‘patrões’ se
aliam aos seus inimigos para pedir conselhos!
Esta situação de farsa, já que o comunismo é contra a
propriedade privada e dos meios de produção – sem ter o poder econômico de se
dispor do capitalismo, quando bem queira –, cria uma situação de instabilidade
e isso se reflete junto à população inculta.
A população (regional) assimila esta desmoralização, até
como ‘final dos tempos’. Passa a reagir com a mesma indecência moral, onde usa
dos recursos possíveis para conseguir se destacar. E a única forma, é a forma
do ‘modus operandi’: usar pessoas, como por exemplo, se usa no Sistema Bolsa
Família. E isso é o que se fez o Lula da Silva e o que fizeram com Lula da
Silva. Desta forma Lula da Silva, passa a ser uma referência em meio ao caos,
criado pelos comunistas; um ‘descamisado nordestino’ que conseguiu enriquecer
defendendo ‘a pele’ a qualquer custo! Mesmo que seja pela destruição do país.
Todavia, esta situação é criada por eles mesmos, pelos
comunistas, pela distorção cultural e agora, com o aval não só dos pagos, pelo
viés do sistema bolsa família, como por grande parte dos assalariados do país,
que se aliam, sem saber, ao fascismo entre governo e os patrões suicidas, que
pensam se aproveitar da atual demência social/econômica, na contramão dos
impostos cobrados por seus aliados da hora! E a isso, chamam de país!
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