sexta-feira, 2 de janeiro de 2015

EXTINTOR DE INCÊNDIO UM CRIME AFIANÇÁVEL


EXTINTOR DE INCÊNDIO UM CRIME AFINAÇAVEL

Estilingue. Pode-se usá-lo com uma porca de meia polegada; duas de 3/16, ou várias como a cartucheira. Pode ser uma vantagem!

Escrito Por Luiz C.S. Lucasy 02 DEZ 2015
Artigo: Além da imaginação pós-moderna


Para muitas pessoas que passaram seus dias nas praias, fora de qualquer problema urbano e nacional; fora do fiasco nacional, que foi a ‘entrega da mesma faixa à mesma pessoa’, sob a audiência da militância paga; então, o primeiro dia, o dia da volta, marca o início, daquilo que se pode esperar para o resto do ano. Piorando no ano seguinte, quando terá: ‘pão, circo e o concurso de mis músculo 2016’: das olimpíadas e das eleições; com os mesmos protagonistas de sempre nos municípios, salvo os ‘laranjas’ de apoio. Quanto ao parlamento municipal de vários municípios...

O parlamento ficou estático
Por mais que seja flácido,
Que troquem de partido,
falso prurido, quase ungido,
Por mais que mudem,
O sentido é apático
Quase melodramático
Tudo esta perdido
E nós estamos...

Em Foz do Iguaçu baixaram o centralismo democrático. Antes, isso só ocorria dentro dos partidos malucos: alguém tem que sequestrar o embaixador – e são vocês. Então o cara resistia, aí baixavam o centralismo: ou vai ou será ‘justiçado’!

Quem não tiver o novo modelo de extintor, a partir do dia 1º – que não tem no mercado para vender – pode perder pontos na carteira, ser multado, ter o carro recolhido e entrar na lista de criminosos da classe média. O novo modelo de extintor ele apaga outros tipos de fogo: o alcoólico, o sexual, o elétrico, o de combustível e eventualmente de barricadas pneus nas ruas, a título de manifestação legitima da democracia.    

Esse trabalho de punir a pessoa, ele deve caber à PM, aproveitando a desmoralização da instituição ao nível nacional. Tirar dinheiro da instituição PM, como se fez com os exércitos, não seria aconselhável aos profissionais; então...

Querem trocar a arma do policial por estilingue. A manutenção, o preço e o alcance das armas elétricas não surtem bons efeitos para combater o crime organizado. Quando se deve convencer o criminoso, armado de fuzil, a se aproximar para que então se possa lhe dar uma fulminante descarga elétrica. O estilingue é mais eficiente. Pode-se usá-lo com uma porca de meia polegada; duas de 3/16, ou várias como a cartucheira. A única dificuldade é o carregamento do estilingue, que é manual. O variado tipo de munição, facilmente encontrado nas ocupações irregulares e demolições, i, pode se constituir em uma vantagem, além de silencioso. 

A ação da PM com relação à vistoria dos Extintores de Incêndio vão incidir prioritariamente na chamada Classe Média de Marilena Chauí, a filosofista, modernista, paulista, da USP de FHC e José Serra.

De todas as outras leis, piores que o AI5; que estas pessoas, odiavam, quando não estavam no governo, só a lei do extintor, tem prazo vencido, as outras, ao menos levaram um tempo até serem engolidas pela ‘sociedade’, e vomitadas nas pessoas. Pessoas, até hoje, e cada vez mais, atordoadas e enjoadas.

De outra forma isso deve ser entendido como proteção ao cidadão, que precisa ser protegido de si mesmo. O cidadão, segundo o entendimento do governo, da mesma forma como entende a questão sexual nas escolas para as crianças; caramelos na forma de pênis, para eliminar o preconceito; como entende a liberação da maconha, o aborto, matando o feto e aumentando o volume de assassinatos ao ano (no Ocidente em oposição aos mortos do Comunismo); o governo deve entender o cidadão como um ser socialmente, portador de deficiência mental.

De fato, as pessoas estão muito sensíveis. Quando algo as atinge, elas procuram resolver o mais rápido possível, ao ponto de não perceberem sequer, o que as atinge. Querem eliminar o problema para esquecê-lo em seguida. Então, sentem um conforto na azaro de quem não conseguiu o mesmo. E vaticina seu ódio primeiro, que as fez correr como louca, no pobre infeliz portador de deficiência monetária.

São tão sensivelmente afetadas ao ponto de acharem que fumaça de cigarro há trezentos metros de distância podem mata-las! Esperar normalidade mental em um país onde parte da população é hipnotizada a defender animais, em detrimento da desgraça humana corrente (70 mil assassinatos/ano), e ainda, quando se mata 160 galinhas, um porco e uma vaca por segundo! (Luiz G. Carvalho). E eles não vêem isso? Talvez sabendo disso possam resolver seu enigma mental, quiçá espiritual, ou aderir ao sistema da Coréia do Norte, onde o povo que trabalha (?) se alimenta de milho e ‘tudo o que se move’, menos carne.

Esta atitude do governo federal, de penalizar com punição quem não tiver o extintor, o que ele quer fazer crer, é que é uma defesa da sociedade contra si mesma e quer ver até aonde a sociedade o entende e o apoia. Para isso usam a ferramenta do velho Leninismo, a política do ‘centralismo democrático’, criam situações humilhantes, aos governos do Estado e Municipal, em nome da sociedade e humilham a sociedade em nome destes. Ignoram as pessoas; eles tratam de instituições, não de corações, isso é o ‘centralismo democrático’.

Testam os governos, as instituições e a sociedade além, de arrecadarem dinheiro. Este é motivo suficiente para as instituições e governos aderirem ao ‘projeto’. O tesouro nacional esta quebrado. Os prefeitos aliados do Partido do Governo, já entram o primeiro dia do ano dizendo sobre a falência do governo e que o cinto vai apertar.

E a penalização do governo por deixar o país chegar nesta situação? Não há? Não deveria ser expulso do cargo, ou pelo menos ter alguns anos suspensos na política? Por isso é Centralismo Democrático! E por isso também é um teste!

Considerando a lei seca, a lei do fumo, a recente lei do extintor, a questão da educação sexual nas escolas infantis; questões de racismo, a entrada descontrolada de imigrantes (que exigem emprego e bolsa família); a quantidade de maconha e cocaína apreendida e a que entra de verdade (80% da produção da Colômbia); considerando o número de assassinatos e suicídios e o total descontrole do final de governo e início, tendo como tarefa primordial, encerrar o mandato anterior, diria que nada mudou, apenas piorou.

Por isso, disfarçam com coisas absurdas como esta, que exige extintor, e, sequer o mercado (de venda) tem o extintor! Querem despertar a vocação de gado, agora no curral! E com direito a TV. É um ato de governo desesperado! Considerando a eleição presidencial, cuja apuração foi secreta, nada pode ser normal.

Bem, apuração secreta, no mínimo é uma situação fora da lei, mesmo, a lei dos homens. As leis divinas são incompatíveis com uma sociedade neoatéia e que odeia o conhecimento. Ao menos, a sociedade que se manifesta nos meios de comunicação, só respeita as aparências das instituições.

Mas até onde elas, as pessoas naturais, com raciocínio natural, sem fetiches de Estado, de riqueza de poder, até onde suportam?


Essa é a grande pergunta. Até onde podem suportar? Pois já baixaram tantas leis absurdas, aumentaram 400% o cigarro (que não é de primeira linha) e criaram outro mercado de cigarro (de grande risco); impediram uma pessoa de livremente sair do serviço e de forma responsável tomar uma cerveja com amigos; também tiraram a segurança das pessoas; o direito de possuir uma arma de defesa, ao contrário, aumentou o número de armas nas mãos de drogados, assassinos, assaltantes, contraventores, escroques e criminosos em geral. E ainda assistimos deputados, militares, cometendo graves erros de comunicação, afirmando que tem que se tirarem as armas de alguém (de bandido ou polícia), se não dá para tirar de um, tira de outro. Isso, não é normal, seria algum tipo, ou tentativa de humor? Estou morrendo de rir!

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