EXTINTOR DE INCÊNDIO UM CRIME AFINAÇAVEL
Estilingue. Pode-se
usá-lo com uma porca de meia polegada; duas de 3/16, ou várias como a cartucheira.
Pode ser uma vantagem!
Escrito Por Luiz
C.S. Lucasy 02 DEZ 2015
Artigo: Além
da imaginação pós-moderna
Para muitas pessoas que passaram seus
dias nas praias, fora de qualquer problema urbano e nacional; fora do fiasco nacional,
que foi a ‘entrega da mesma faixa à mesma pessoa’, sob a audiência da
militância paga; então, o primeiro dia, o dia da volta, marca o início, daquilo
que se pode esperar para o resto do ano. Piorando no ano seguinte, quando terá:
‘pão, circo e o concurso de mis músculo 2016’: das olimpíadas e das eleições;
com os mesmos protagonistas de sempre nos municípios, salvo os ‘laranjas’ de
apoio. Quanto ao parlamento municipal de vários municípios...
O parlamento ficou estático
Por mais que seja flácido,
Que troquem de partido,
falso prurido, quase ungido,
Por mais que mudem,
O sentido é apático
Quase melodramático
Tudo esta perdido
E nós estamos...
Em Foz do Iguaçu baixaram o
centralismo democrático. Antes, isso só ocorria dentro dos partidos malucos:
alguém tem que sequestrar o embaixador – e são vocês. Então o cara resistia, aí
baixavam o centralismo: ou vai ou será ‘justiçado’!
Quem não tiver o novo modelo de
extintor, a partir do dia 1º – que não tem no mercado para vender – pode perder
pontos na carteira, ser multado, ter o carro recolhido e entrar na lista de
criminosos da classe média. O novo modelo de extintor ele apaga outros tipos de
fogo: o alcoólico, o sexual, o elétrico, o de combustível e eventualmente de
barricadas pneus nas ruas, a título de manifestação legitima da democracia.
Esse trabalho de punir a pessoa, ele
deve caber à PM, aproveitando a desmoralização da instituição ao nível
nacional. Tirar dinheiro da instituição PM, como se fez com os exércitos, não
seria aconselhável aos profissionais; então...
Querem trocar a arma do policial por estilingue.
A manutenção, o preço e o alcance das armas elétricas não surtem bons efeitos
para combater o crime organizado. Quando se deve convencer o criminoso, armado
de fuzil, a se aproximar para que então se possa lhe dar uma fulminante
descarga elétrica. O estilingue é mais eficiente. Pode-se usá-lo com uma porca
de meia polegada; duas de 3/16, ou várias como a cartucheira. A única
dificuldade é o carregamento do estilingue, que é manual. O variado tipo de
munição, facilmente encontrado nas ocupações irregulares e demolições, i, pode
se constituir em uma vantagem, além de silencioso.
A ação da PM com relação à vistoria
dos Extintores de Incêndio vão incidir prioritariamente na chamada Classe Média
de Marilena Chauí, a filosofista, modernista, paulista, da USP de FHC e José
Serra.
De todas as outras leis, piores que o
AI5; que estas pessoas, odiavam, quando não estavam no governo, só a lei do extintor,
tem prazo vencido, as outras, ao menos levaram um tempo até serem engolidas
pela ‘sociedade’, e vomitadas nas pessoas. Pessoas, até hoje, e cada vez mais,
atordoadas e enjoadas.
De outra forma isso deve ser entendido
como proteção ao cidadão, que precisa ser protegido de si mesmo. O cidadão,
segundo o entendimento do governo, da mesma forma como entende a questão sexual
nas escolas para as crianças; caramelos na forma de pênis, para eliminar o
preconceito; como entende a liberação da maconha, o aborto, matando o feto e
aumentando o volume de assassinatos ao ano (no Ocidente em oposição aos mortos
do Comunismo); o governo deve entender o cidadão como um ser socialmente,
portador de deficiência mental.
De fato, as pessoas estão muito
sensíveis. Quando algo as atinge, elas procuram resolver o mais rápido
possível, ao ponto de não perceberem sequer, o que as atinge. Querem eliminar o
problema para esquecê-lo em seguida. Então, sentem um conforto na azaro de quem
não conseguiu o mesmo. E vaticina seu ódio primeiro, que as fez correr como
louca, no pobre infeliz portador de deficiência monetária.
São tão sensivelmente afetadas ao
ponto de acharem que fumaça de cigarro há trezentos metros de distância podem mata-las!
Esperar normalidade mental em um país onde parte da população é hipnotizada a
defender animais, em detrimento da desgraça humana corrente (70 mil
assassinatos/ano), e ainda, quando se mata 160 galinhas, um porco e uma vaca por
segundo! (Luiz G. Carvalho). E eles não vêem isso? Talvez sabendo disso possam
resolver seu enigma mental, quiçá espiritual, ou aderir ao sistema da Coréia do
Norte, onde o povo que trabalha (?) se alimenta de milho e ‘tudo o que se move’,
menos carne.
Esta atitude do governo federal, de
penalizar com punição quem não tiver o extintor, o que ele quer fazer crer, é
que é uma defesa da sociedade contra si mesma e quer ver até aonde a sociedade
o entende e o apoia. Para isso usam a ferramenta do velho Leninismo, a política
do ‘centralismo democrático’, criam situações humilhantes, aos governos do
Estado e Municipal, em nome da sociedade e humilham a sociedade em nome destes.
Ignoram as pessoas; eles tratam de instituições, não de corações, isso é o ‘centralismo
democrático’.
Testam os governos, as instituições e
a sociedade além, de arrecadarem dinheiro. Este é motivo suficiente para as
instituições e governos aderirem ao ‘projeto’. O tesouro nacional esta
quebrado. Os prefeitos aliados do Partido do Governo, já entram o primeiro dia
do ano dizendo sobre a falência do governo e que o cinto vai apertar.
E a penalização do governo por deixar
o país chegar nesta situação? Não há? Não deveria ser expulso do cargo, ou pelo
menos ter alguns anos suspensos na política? Por isso é Centralismo Democrático!
E por isso também é um teste!
Considerando a lei seca, a lei do
fumo, a recente lei do extintor, a questão da educação sexual nas escolas
infantis; questões de racismo, a entrada descontrolada de imigrantes (que
exigem emprego e bolsa família); a quantidade de maconha e cocaína apreendida e
a que entra de verdade (80% da produção da Colômbia); considerando o número de
assassinatos e suicídios e o total descontrole do final de governo e início,
tendo como tarefa primordial, encerrar o mandato anterior, diria que nada
mudou, apenas piorou.
Por isso, disfarçam com coisas
absurdas como esta, que exige extintor, e, sequer o mercado (de venda) tem o
extintor! Querem despertar a vocação de gado, agora no curral! E com direito a
TV. É um ato de governo desesperado! Considerando a eleição presidencial, cuja
apuração foi secreta, nada pode ser normal.
Bem, apuração secreta, no mínimo é uma
situação fora da lei, mesmo, a lei dos homens. As leis divinas são
incompatíveis com uma sociedade neoatéia e que odeia o conhecimento. Ao menos,
a sociedade que se manifesta nos meios de comunicação, só respeita as
aparências das instituições.
Mas até onde elas, as pessoas
naturais, com raciocínio natural, sem fetiches de Estado, de riqueza de poder,
até onde suportam?
Essa é a grande pergunta. Até onde
podem suportar? Pois já baixaram tantas leis absurdas, aumentaram 400% o
cigarro (que não é de primeira linha) e criaram outro mercado de cigarro (de
grande risco); impediram uma pessoa de livremente sair do serviço e de forma
responsável tomar uma cerveja com amigos; também tiraram a segurança das
pessoas; o direito de possuir uma arma de defesa, ao contrário, aumentou o
número de armas nas mãos de drogados, assassinos, assaltantes, contraventores,
escroques e criminosos em geral. E ainda assistimos deputados, militares,
cometendo graves erros de comunicação, afirmando que tem que se tirarem as
armas de alguém (de bandido ou polícia), se não dá para tirar de um, tira de
outro. Isso, não é normal, seria algum tipo, ou tentativa de humor? Estou
morrendo de rir!
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