quinta-feira, 12 de maio de 2016

Impeachment e o Estatismo



IMPEACHMENT E A SMARTMATIC

Com a saída de Dilma por cento e oitenta dias, o Brasil (das classes falantes) acredita que possa respirar mais aliviado... talvez nem tanto assim. A crise é profunda a dívida brasileira é de fazer fechar qualquer sociedade protetora de crédito, internacional, o “SPCI”. O desemprego, além do “Bolsa Família”, além dos desempregados estatísticos, agora, se somam mais onze milhões, o que faz, o Congresso brasileiro, parecer algo fuleiro..., - coisas de interesseiros, mas nunca, um governo! Pois que não houve governo (para o Brasil) desde FHC e Lula..., - houve e há, uma tentativa de tomada de poder, para implantar um regime, antes, Estatista (as tais, parcerias, terceirizações etc.), depois..., -  comunista.

E isso, a primeira fase: o estatismo, atrai burocratas, como moscas são atraídas pelo açúcar..., - não rebaixaria o mel a este nível, ao mel é próprio de abelhas e estas são mais dignas que moscas. Não lhes passa pela cabeça, dos burocratas matemáticos: do um mais um, a possibilidade do comunismo..., - e até, pela impossibilidade econômica do comunismo e de cara, eliminam a possibilidade do terror comunista..., - e sem pensar..., - que o comunismo, não seja um “ato econômico”, mas político..., - e nesta praia, nadam de braçada, enquanto os estatistas e burocratas, são infantes, meras alegorias tecnocratas..., - diria que, um “suvenir” do establishment..., - establishment, que pode ou não, preferencialmente não, estar no ‘poder supremo’ (aos olhos do povo) da Nação, ou mesmo na própria Nação.

O Brasil entra na linha da desaceleração da implantação do socialismo. Entra na linha da Argentina, entra também na linha do Congresso Venezuelano, e da aparente reação do governo colombiano às FARC. Porém, os agentes de Princeton, do qual FHC foi representante no Brasil; o Mercosul com Requião à Frente; a ONU com entrada pela Itaipu e Nelson Friedrich; o Foro de São Paulo, Cuba e os agentes cubanos, inclusive do Brasil, continuam na espreita preparando os novos passos e aquecendo “as massas”. Como disse Stédile, o MST está acampado em 2000 cidades brasileiras... Depois a CUT e os seus sindicatos e, as Centrais Sindicais fazendo o papel mais cult à CUT.

Estão com muito dinheiro e serão esquecidos (em seus empregos) por seis meses. Em 2017, entrarão o ano..., - como virgem entra na igreja Batista: leve e confiante! E estarão perfeitamente organizados para a campanha eleitoral de 2018. Nestes cento e oitenta dias, os que assumiram o poder terão que ser os portadores das más notícias, das medidas duras! Ao povo pouco interessa saber se o que acontece é culpa do passado, ele vive o presente! Ou, se o governo que existia (...), tinha intenções ocultas de tomada de poder. Ou que tinham (e, têm) uma estratégia, que está sendo cumprida à risca! Some-se a crise, do desperdício de dinheiro – desperdício de dinheiro para quem paga – e, estratégia de acumulação de forças para quem recebe e tem uma missão revolucionária..., - então se some a isso os 16 mil indenizados e com empregos no Estado, como um brinde, um sinal de boas-vindas aos revolucionários! E que continuará ativa nestes 6 meses!

O impeachment significou impedir uma presidente, cuja apuração foi secreta. Uma contradição. Ou seja, ela não podia ser consagrada presidente com uma apuração secreta! A não ser que isso tivesse sido avisado ao povo com antecedência. A apuração será secreta! E o povo concordasse com isso! E também não houve escrutínio, nas máquinas eletrônicas – “elas”, as máquinas – foram impedidas – por comandos eletrônicos – a não fornecerem o escrutínio de cada máquina. Ela, a presidente, foi colocada à força, e não só pelo PT, PMDB e base aliada, mas também por aqueles que se dizem..., - ou que dizem, que eles são oposição, quando de fato, são esquerdistas com outras estratégias, mas, com o dedo da FSB! (KGB).

Talvez o fato de os partidos não reclamarem da urna, da apuração, tenha sido uma estratégia, para preservar a máquina eletrônica. A eleição foi fraudulenta, todos concordam, mas, calam. Insistem em fazer o povo de tolo! Isso faz parte da estratégia comunista, usar o povo como “massa de manobra política”. Eles sabem o que é ‘bom para o povo’! Pois que se contrapor a ela, à eleição, seria se contrapor ao processo eleitoral e desmoralizar o STE (de Toffoli, na época anterior..., um advogado do PT) e chamar novas eleições sem as máquinas eletrônicas. Desta forma elas, as Smartmatic, sairiam do cenário político e voltariam as urnas com papeis. E a fortuna gasta com digitalizações...? Desta forma, acharam melhor preservar a máquina eletrônica Smartmatic e negociarem entre eles... - creio que, não importou muito quem seria a pessoa do presidente, mas quem seria o partido no poder, e este sim, negociado pelo Foro de São Paulo e seu agente, o Lula, com Marco Aurélio Garcia e ainda, o acordo de Princeton, com FHC. Basta saber, em que medida o PMDB é tão “estranho no ninho”.


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