FUNDAÇÃO A ÚNICA SOLUÇÃO!
Às vezes tu fazes comentários
sobre a saúde e te prendes nas questões mais evidentes, (quase a propósito); a
falta de repasse de dinheiro por parte do governo; as empresas que dirigem o
posto ou hospital..., - e chega..., até, os médicos cubanos..., que são
divulgadores do comunismo, praticam uma medicina comunitária, não urbana, ou
seja, vão às comunidades distantes e não aos centros urbanos..., - e quando tu
fazes isso se prende a estas questões..., esquece o principal, aquilo que não
deve aparecer...
O que importa e que o elemento
primordial da saúde, sem o que não haveria manutenção da saúde e projeto algum
de "mais médicos etc. (lá em 2004/06), fosse o governo que fosse (esquerdista),
não é nem o médico propriamente, mas os sindicatos dos médicos, os fornecedores
de gás à remédios, de maca a tijolos que estão organizadinhos a fim de
privatizar a saúde, ou seja, as pessoas (pacientes) vão sair do fogo para a
piscina de ácido.
Sou a favor da privatização de
quase tudo, exceto o direito de ir e vir, ao menos a pé, porque de carro tem o
pedágio e as multas e um monte de gente chata dando conselhos furados. Ora,
nada impede que tu privatizes alguns trechos da praia, para oferecer serviços
de qualidade, como banheiros, chuveiros, alguma sombra, cama, lanchonete, etc.,
mas que garanta..., - que o Estado garanta, que a maioria da praia seja livre,
sem negociação de qualquer espécie. Mais ou menos como um “patrimônio do Mar”,
sem marinha, sem bombeiro, sem salva-vidas.... Seria avanço, desconsiderar os “posicionamentos”
da ciência, sobre meio ambiente, aquecimento global, que se desmancham como
papel higiênico na água. São bebes, mandados por papais esclerosados, como o
senhor Jorge Soros, Rockefeller, Rothschild etc.
No caso da saúde e educação,
tanto a privatização no sentido de obter lucro nas costas do estudante e do
paciente, como a estatização (pago com dinheiro de impostos), ambos são
sistemas provisórios, torpes e defeituosos por princípio..., tanto que, nunca
funcionam: um, é miserável, outro só cura funcionário público de alto escalão,
como o Sírio Libanês, os hospitais militares etc. Depois, em uma cidade
<<normal>>, com 500 mil habitantes em média, isso não é função de
Estado e menos ainda de corporações clínicas (aliadas a fornecedores
poderosíssimos). Ao Estado cabe as relações internacionais e ponderação
nacional, nunca abrir empresas...
Quando isso, as questões de
saúde e educação, está nas mãos deles: dos políticos, dos sindicatos, das
associações do meio, acontece exatamente o que acontece na cidade de Foz do
Iguaçu, após o fim da Santa Casa de Misericórdia e, com ela mesma aconteceu,
pela interferência. Eles fazem o diabo, para que a saúde funcione, eles até
acreditam que estão fazendo o bem, se matam para que o motor funcione, mas: ora,
é problema com as velas, ora com o carburador, a gasolina é fraca, o pneu está
careca e nunca se resolve. Bem, tu as de convir, que não é para funcionar e não
por culpa de uma pessoa isolada, mas por culpa de um sistema de pessoas que tem
outro objetivo maior, e que a saúde é uma ferramenta para o seu propósito, como
um “movimento social à mais”, como é o “movimento social” dos professores!
Se os médicos quisessem que
funcionasse, como gostariam os enfermeiros idealistas, funcionaria, veja o
Costa Cavalcante, veja a Itamed, a Mamede, a Iguamed, todos funcionam..., - algumas
unidades..., a lá SUS, isso é verdade, mas funcionam. Tem paciente que é chato!
Mas, é paciente! E só não funcionam melhor, sem sinais de deterioração moral,
porque o <<caráter do sistema>> já está contaminado e, é um
<<germe>> crescidinho!
É simples! Ninguém faz nada de
graça, esse o caráter do ser humano, todo mundo é assim. Não foi a sociedade
que criou isso! Isso está errado? Claro que não! Essa é a história da
humanidade. Jesus era marceneiro, assim como seu pai; as coisas que produziam
trocavam por favores, por moedas, serviços ou objetos é assim que funciona, é
uma rede. Se tu não cobrares pelo teu trabalho, tu vais para a miséria, e se tu
tomares algumas garrafas de marafo, como Lula, tu, um médico, não vais operar
nem câmbio de Guarani. Agora, o problema, é como essa sentença:
"Ninguém... de graça", é compreendida pelas pessoas, qualquer pessoa,
de qualquer classe profissional. A maneira como elas entendem isso, depõe
contra elas e contra a sociedade. Veja um exemplo, de conhecimento público:
O então senador Roberto Freire e outros
senadores em um final de ano 'se obrigaram a trabalhar' duas semanas no recesso
e naquela época, há alguns anos atrás, cobraram a bagatela de R$200 mil reais,
cada um. O público reclamou, achou aquilo um abuso, porque era um abuso.
Roberto Freire que estava no PCdoB - disse que eles tinham o direito, pois
estavam trabalhando... "O estigma comunista do trabalhador unido...".
Quer dizer, se um Senador do PCdoB, que se diz proletário, dá um golpe destes
no erário público, então, a coisa está feia moralmente. De fato, a reunião
podia esperar. Há quanto tempo não estamos esperando que o PT suma do poder?
Aquela reunião era de somenos. Ficou claro que, o que importava na reunião era
a possibilidade de comprar um bom carro importado como presente de natal, por
duas semanas de trabalho. Esse é o caráter da "coisa". Bem, quantos
exemplos destes tu procurares, é quantos vai encontrar.
O que vem a seguir tu já
sabes: diz o médico:
- Se um Senador, que não faz nada, só
vive em reunião ganha isso, eu também tenho <<direito>>. Depois vem
contador, o advogado...
- O senador meteu a mão no dinheiro
público, o negócio é esse mesmo, meter a mão enquanto dá. Depois vem o infeliz
do professor, que hoje não existe mais... foi rebaixado à educador...
- Não é justo que um político ganhe R$30
mil para trabalhar três vezes por semana e nós que trabalhamos todos os dias
ganhamos apenas 10% do salário deles. E por aí vai... Cada um reage de acordo
com a classe à qual pertence e que esta classe, seja ela qual for, tem um tipo
de <<megafone>> de categoria, que diz a ele - o profissional - o que
ele deve repetir, para <<inflamar>> a situação e nunca pensar com
clareza e atacar o problema como deve ser atacado.
Quer um exemplo atual disso? (**) O tal PT, do qual participei
indelevelmente, como idiota nem útil e peço perdão da Deus todos os dias..., -
o Foro de S. Paulo, os políticos e partidos, foram rejeitados nas ruas por três
vezes, em todo o Brasil, por uma média mínima de 7.5 milhões de pessoas (nas
ruas). Tu as de convir que o problema foi atacado de frente e com uma
competência jamais vista no Brasil. Não queremos vocês, caiam fora! Nojentos!
Os motivos, eram óbvios às massas! O que aconteceu? Os movimentos eram
espontâneos, não tinham liderança, não tinham um Carlos Lacerda, um Itamar
Franco, um Olavo de Carvalho à frente, que impedissem erros no exato momento em
que ocorressem..., - pois que conselhos foram dados, mas, ouve quem tem ouvidos
para ouvir. Os políticos treinados, experientes em movimentos, como FHC, Serra,
Lula, Temer, Roberto Freire, Marilena Chauí e os agentes comunistas que não
aparecem em público (estão na mídia) se uniram, sentiram que a situação podia
ser terminal para eles. O que fizeram? O <<megafone>> é claro!
Plantaram pessoas no movimento, ou, as selecionaram sem muita dificuldade e
lhes deram, sem que se percebessem que eram eles..., - instruções, que
culminariam na entrega do <<movimento espontâneo>>, nas mãos do
Congresso Nacional, em troca, receberiam a cabeça de Dilma. Simplesmente porque
ela, uma comunista, estava no lugar errado e na hora errada e era a Presidente.
A traição com a Nação vinha desde FHC e Lula e Lula mandava em Dilma! Lula, Rui
Falcão, CUT concordaram com isso! Com o, “fora Dilma”. Depois, apenas fez o seu
papel de indignado para se lançar à Presidente em 2018. É cínico por natureza.
Não foi a sociedade que o criou assim! Feito isso, entregue o movimento ao
Congresso, reassumiram a política e o primeiro teste do <<seu
trabalho>>, será aprovado agora, em outubro de 2016.
Por isso não se pode
generalizar: todos os médicos são isso ou aquilo, todos os professores, todos
os advogados etc., mas, cá entre nós, no caso dos políticos eu diria, exceto
alguns políticos, o resto, até os municipais, com cara de “pastel”, são iguais,
são ordenanças do ‘poder central’. Mas, as pessoas e organizações
<<megafone>>, elas não só generalizam, inventam classes sociais
inexistentes, mentem descaradamente e induzem às pessoas ao erro e veja que
induzem pessoas relativamente instruídas, se comparadas à enorme massa de semianalfabetos.
Os agentes <<megafone>>, existem para mudar as situações, quando
estas, lhes são desfavoráveis. São espiões, falsários, covardes e abjetos pelo
que fazem. E não foi a sociedade que os fez assim, eles, são assim! Como Jack o
estripador, ele era estripador! Então, quando um professor reclama - de forma
justa - pela enorme diferença salarial
entre ele e um vereador “semianalfabeto”, <<o que usam disto>>, é o
seu rancor e a sua emoção (do profissional
incauto com relação aos seus verdadeiros inimigos), e aqui, nesse ponto, é a
base do seu conhecimento moral, ou como diria o mestre Olavo, “é o limite do
seu horizonte de conhecimento”..., - e fazem isso..., colocam palavras nas bocas
das pessoas, lançam germes, através dos sindicatos etc., para protelar a
situação, confundir tudo, desviar os objetivos que seriam naturais, pois isso
lhes rende créditos políticos e sua própria razão de existir. São comunistas e
não querem que as coisas funcionem neste presente e nem no seu futuro mental, afinal
se tudo funcionasse, eles perderiam a razão de sua existência, como revoltados
e cataristas, por uma infusão mental de um sentimento imaginário criado por
Marx e depois modificado a cada nova circunstância de conjuntura mundial. Desta
forma, influenciam, se misturam, controlam, mandam por delegação... mandam
através de instituições... e <<inflamam>> situações para alargar a
ferida e tornar a sociedade um cancro moral de impossível resolução racional.
Como estão ganhando, com o
descaso do SUS? Ora, é um movimento nacional!
1) Hoje em dia é fácil de se
adquirir máquinas de medicina. 2) As clínicas crescem em volume nas cidades,
cada casa do centro, uma clínica, assim como as lojas pequenas, nas avenidas
principais. 3) O preço das consultas são o dobro do que deveria ser o preço
normal. 4) As clínicas se associam aos sindicatos. 5) Os sindicatos dão
descontos ao filiados para consulta (50%). 6) Aumenta o número de filiados ao
sindicato para aproveitar o convênio com as clínicas. 7) Aumento das clínicas
populares, que reúne médicos recém-formados sem consultório próprio, uma escola
prática, daí o popular. 8) Aumento dos planos de saúde. 9) Empresas de porte
médio fazem plano de saúde com os funcionários. 10) Clínicas se associam a
laboratórios e, abrem laboratórios. 11) Aumenta a clientela dos fornecedores
tradicionais, aumenta a possibilidade de negociações.
A princípio tudo parece
normal. Mas, não é normal! Os negócios funcionam de “vento em popa", mas,
há um entrelaçamento perigoso, uma espécie de ensaio de Estado secundário,
controlado pelas corporações privadas e estatais. Primeiro o incremento do
preço da consulta (uma imposição, uma estratégia, uma autoridade, um plano),
segundo a ligação da empresa privada com uma autarquia, que tem seus próprios
interesses de arrecadação (além do imposto sindical obrigatório e da
contribuição assistencial), e uma total dependência ao poder político e isso é grave,
quando o governo é estatista/comunista e controla por ingerência: o mesmo
sindicalista é vereador, advogado e juiz. Ou seja, é mais ou menos como a
igreja na relação com dízimo permanente; a escola e o pagamento da aula a
preços de consulta médica (que não levam há nada, vendem diploma); a UTI e o
cheque sem fundos...
O único empreendimento capaz
de controlar isso é a iniciativa privada no contexto da sociedade organizada
pela sua liberdade e nunca comprometer o Estado, o governo.
E tanto a igreja, como os
hospitais, as escolas deviam ser fundações da sociedade, desvinculadas do
Estado, e aprenderem a lidar com o dinheiro e enriquecer, sim! Mas nunca, à
custa da vida das pessoas: do devoto, do paciente e do estudante, do
sindicalizado. Mas com investimentos para favorecer à própria sociedade e aí
sim, enriquecer com mérito.
Em todo o sistema público, de
existência, de relação com as pessoas, desde algumas décadas, há um caráter de
exploração..., - como um padrão moral, do ‘espírito eternamente revolucionário’.
Exploração não no sentido comunista, do “patrão contra o trabalhador e vice-versa”!
Mas, exploração no sentido moral da função, pois que denigre a função, neste
caso: educação, medicina, tornando-as meramente comerciais, estatista/fascista.
Ao tipo do pensamento de “Roberto Freire” e seus pares, como foi dito no relato
acima.
Esse espírito do cão, próprio do mês de agosto, invariavelmente
leva a graves distorções, na saúde, na educação, nas igrejas: sabotagem,
falsificação, falsidade, mentira, enganação etc. E chega a um ponto, que não
nos damos conta, do ridículo que é isso, como “as canetas de R$1 abençoadas
para concurso, ao custo de R$100 reais”, “planos de saúde que consomem
mensalmente a metade da aposentadoria das pessoas, ou feitos para funcionários
públicos de médio escalão e gerentes das empresas privadas. Nas escolas
privadas fazem de tudo para arrancar dinheiro aos alunos, extra mensalidade.
Nas públicas o show é dos educadores com a aplicação de teses marxistas,
gramcistas e greves anuais pela revolução, que nunca vai acontecer e são feitos
de tolos na cara deles! E voltamos a velha e boa tese: tudo, “conforme a cara
do freguês”, ou sua ‘classe social’. Como se sentem os bons homens em meio a
isso? “Quando em Roma haja como os romanos? ”. Não meus amigos,
definitivamente, não!
Pensar e agir assim é a trilha
do mal. É uma via tortuosa até o fim. Sem caráter, sem integridade moral, não
há nada que subsista desta forma, <<exceto>>, pela força, pelo viés
do totalitarismo, o controle absoluto da vida das pessoas. E a sociedade, mesmo
a sociedade cristã, parte dela, está “comprando” isso, se torna cada vez mais
autoritária e egoísta. Bem, o SUS acabou! Como hospital o SUS é um bom albergue
noturno, que se funde a um ‘lar dos velhinhos’! E neste caso de uma fusão sob o
controle estatal, não deixa de ser um isolamento, uma modalidade de Gulag!
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(**) O exemplo que estou expondo, ele acontece
depois de outubro de 2014, quando acontece no Brasil o maior de todos os golpes
contra a sociedade brasileira: a APURAÇÃO SECRETA! Toffoli e 23 agentes do PT,
fazem a apuração e declaram a vitória de Dilma! Apenas considere isso e
considere que tudo o que vem depois deste GOLPE, é suspeito de ser dirigido,
até para legitimar uma presidência.