Puzzle Notes
Aos
Homens de Boa Vontade ..., onde estão: homens e a boa vontade?
Me perguntava, porque
escrever, ao invés, de observar acidentalmente e deixar ..., se confundir ao
emaranhando de ações iguais e repetidas e sempre no mesmo curso, como fosse um rio que, de tão poluído ...,
por ações irresponsáveis de uma luta intestina, de ricos entre ricos por mais poder;
pobres, por mais esperteza invejosa e mendicante ..., - que, de um determinado momento em diante, o rio polui-se a si mesmo,
apenas revolvendo o fundo lodoso e contaminado. A resposta estava na
pergunta. Talvez, eu não tenha ..., querer, faço o que devo fazer, por uma
ordem amiga, além de minha compreensão. O impossível, 'esquecer, é todo o problema. Como alguém pode viver vários
momentos da vida, os quais você observa e vê a evolução de tantas ações tolas para
a humanidade – a mais próxima de sua casa -, sonhos bobos, fingimentos, que lá
no fundo, lutam por esconder algo pior, ‘truques
econômicos, midiáticos, para enriquecimento mais que imoral, desumano? Tragédias transvestidas de uma mórbida comédia;
cômicas para alguns, de um comicismo, sádico; circenses para outros, de um
ceticismo rancoroso; manicomiais para outros de uma loucura humana, que não
rasga dinheiro, mas adora-o. É a mesma forma de loucura. Mas, sempre uma
tragédia para a maioria, que acredita na Lei, quando fundada na verdade. Então
fazem da verdade, ‘a verdade mental, aquela
disponível nas telas de computadores, celulares e porque não, nas telas de
televisão, onde tudo pode. E a pobre, ‘Lei, se recolhe ensimesmada e triste;
uma Coluna suntuosa no desértico
planeta de Tatooine, aquele imaginado
pelo diretor americano George Lucas no clássico do cinema Guerra nas
Estrelas. Em meio a tudo isso, que acontece diariamente, na manchete
de um jornal, em um programa de televisão, na rádio ..., o espírito da cidade
toma duas formas distintas e elásticas e ambas, fantasiosas, entre: um castelo
mágico de Hogwarts do filme Harry Potter e, de um Brejo Molhado do Oeste, das
bruxas. Depois deste ilusionismo cibernético, midiático, beirando a loucura
produzida, acredita-se (...), poder manipular comportamentos, e, efetivamente
acontece, esquecendo-se fundamentalmente, da propriedade do ‘Eu, em sua Divindade!
Há um preço a ser pago! E, ter a pretensão
de confundir isso tudo, e esquecer, cada coisa, em um emaranhado de situações
difusas ..., pois se emaranhadas são, difusas estão ..., - bem, este deve ser o
caminho mais curto para a loucura solitária ..., anterior à loucura das drogas,
que é anterior ainda, à loucura dos seus divulgadores a nível internacional,
por isso registro os fatos. Os fatos por si, mostram casos de gravidade, a
gravidade aponta envolvimento de pessoas, que não se imaginava que existissem,
mas, não são reveladas publicamente, não há elementos para isso logo, isso indica
um poder, onipresente e, artificial. Um poder semelhante à uma magia, uma
alquimia, um ‘movimento que transcende as pessoas, as gerações e que não para, dia e noite,
e que procura o caos como forma, de sua forma de vida. Disto se alimenta. Por
isso também, quando escrevo coisas, o faço com os devidos cuidados, para que
os escritos não ‘aticem os demônios; não os chamando ..., mais de três vezes, aos Beetlejuice
em ‘Os Fantasmas se Divertem.
Monstros como aqueles, que trucidam pessoas por menos que uma moeda, às
vezes por moeda nenhuma. Procuro uma luz, tão grande quanto a luz natural, sei
que ela está aí, a isto pode se chamar também, de esperança e faço isso, em
meio a um caos moral e espiritual criado e cultivado todos os dias, que agora,
à revelia da vontade humana, parece revolver-se entre as 300 mil almas, em
cinco anos, que morreram por assassinato, cruel. Tal é o espírito nacional.
Espírito ‘de porco’ - pobre animal, neste seu lado obscuro, que se sobrepõe às
suas outras qualidades, entre elas, de mostrar ao homem o privilégio natural de
ser homem. Espírito de porco, que é o teatro nacional concebível, para esta
situação desesperada.
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