MEDICINA e, a CORPORAÇÃO
“Não é uma crítica, é uma introdução a ‘temas, que tratam das questões de Medicina, das corporações e monopólios no Estado e, denuncia a estúpida agressão à igreja. A crítica é totalmente indesejável, assim como falso elogio. São apenas observações e algumas podem estar exageradas ou erradas e outras, certas.
Antes, uma introdução sobre a ‘Forma que a CORPORAÇÃO toma a partir de 1970 ....
.... Um grupo, entre 2.000 a 10.000 em
todo Brasil, que compunha uma pequeníssima parte da geração de 60 ..., - que
hoje, estaria com mais de setenta anos, com apoio de forças estrangeiras (Alemanha – entidades que forneciam
impressoras rotativas, Cuba, que mandava cubanos e Rússia que controlava as
editoras, pelo viés de Portugal), criaram as bases da atual política
nacional. Escreveram livros para contar suas aventuras e, se deram uma boa
indenização e emprego aos filhos. Atuaram na formação da ‘nova constituição que diziam ruim; atuaram na educação, na
medicina, nos partidos, nos sindicatos e, nas estatais.
Tinham um plano internacional de
domínio do poder político na América Latina e Central. E isso concretizou-se
com a formação do Foro de s. Paulo em 1990, por Lula e Fidel. O Foro de s.
Paulo foi o responsável pela eleição de uma dúzia de presidentes em A.L. Sem
desprezar as outras organizações como os Socialistas Fabianos a que pertence o
Senhor Fernando Henrique Cardoso, presidente que privatizou e não finalizou!
A maior parte da geração de 60
assistiu a todas estas transformações, como se os revoltosos, os representassem.
Aprenderam a vê-los, como aqueles que eram contra o ‘regime militar’, demonizado
pela esquerda, e sequer notaram e, a mídia os ajudou a esquecer, os
Empreendimentos de Médici que colocariam o Brasil no ranking dos países em
desenvolvimento. Hoje a geração de 60 e, a de 70, percebem que <<foram
usadas>>, nas mãos de organizações, que ainda hoje, apesar das provas, insistem
em ignorar sua existência. Talvez por vergonha de terem sido enganados.
É verdade que FHC, Serra, Marilena Chauí
e outros, mudaram a face das Universidades, mantidas com dinheiro de impostos e,
por contágio, as Universidades privadas com vocação monopolista. Muitos
professores da USP participaram na criação do PT. O PT foi um partido
estratégico para aglutinar as tendências leninistas, marxistas e trotskistas em
oposição, aos PCs de tendência maoísta e stalinista. Evidente que não se
comentava isso à época.
Não havia contradição nisso, apenas dividiam
para alcançar a todos. Assim como, <<parte>> dos Evangélicos, que
criaram mais de duas mil denominações, para agradar a todos os gostos. As
faculdades de Teologia, em nome do ‘Salvador sofriam de um surto de fé de
desesperança.
Das universidades ..., mais partidos,
que universidades ..., sairiam as ‘novas
levas de funcionários públicos na década de 70, nas áreas de medicina e
educação, ficando legislativo nas mãos dos partidos. Não se pode generalizar,
as pessoas são diferentes. Mas houve uma ou homogeneização com relação àquilo
que todas elas passaram a pensar sobre o Estado e as CORPORAÇÕES.
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.... Então, depois de alguns anos, de
muita despesa dos outros, para favorece-lo, se forma médico, por exemplo do
tema. Médico, entre outras profissões, é o caminho natural para o Estado. O
médico não tem três aposentadorias como tem o político. Mas tem três opções de
‘emprego, e as três lhes servem. Pois cada uma delas, tem lá, seus recursos ‘próprios, ‘do habitus, como diria o socialista Bourdieu, como, a velha
história da licitação, o super-internamento e o super-faturamento.
O médico pode atender no SUS, onde suas
responsabilidades são compartidas com outros médicos; ele pode atuar em um
consultório particular, onde mantem uma secretária anotando consultas segundo a
disposição dele, e tem os planos de saúde. Os planos de saúde, dê o nome
empresarial que se quiser dar, esta é a empresa dos sonhos de qualquer
corporação privada ou mista. Muito mais do que o interesse por ‘lucro, do velho
e bom capitalismo. Onde o dinheiro literalmente, chove! É algo mais que seguro,
além de qualquer concorrência é um domínio completo e criador de dependência. Bem,
já fugimos da ‘concorrência do
capitalismo e entramos no domínio dos negócios.
Vou falar sobre uma pessoa sujeita ao
'plano de saúde e vou mostrar como nasce o fascismo, que analogicamente (fraco)
seriam as piranhas do rio.
Uma pessoa paga 900 reais por mês em
um plano de saúde. O plano de saúde é participativo. Ah! Que bom, com este
valor pago mensalmente, o plano tem que participar em algo. Epa, não é isso.
Quem participa é a pessoa. Em cada consulta que fizer, ela paga uma parte,
digamos que a consulta custe 400 reais, ela paga 70 reais. [.... É mais que
óbvio que os preços, da consulta, exames, internamento, transporte, são
sobretaxados, o que faz a <<participação>>, parecer ‘mínima ]. E paga também parte do
remédio, ‘participa no valor dos
exames e assim por diante. Se um dia ela precisar fazer uma operação importante
que custe 'segundo os custos do plano',
25 mil reais, ela paga 7 mil, não é uma participação e tanto?
Onde está o fascismo nisso? Bem, para
quem é feito este 'plano ..., de
saúde? Nas cidades médias a pequenas ..., - para, funcionários públicos e
aposentados do Estado! Evidente que qualquer um tem acesso, a questão é
dinheiro! Um empresário tem um ‘plano
de saúde! Lula e FHC têm um ‘plano de
saúde e se chama Sírio Libanês. Médicos a peso de ouro!
O plano de saúde para funcionário
público não deixa de ser uma forma de tirar um excedente de dinheiro, que lhe é pago pela ‘forma corporativa. Há uma circulação de dinheiro excedente
compactuada à corporação: como carne e osso. A própria corporação cria um
sistema de seletivização. Custa caro ser ‘especial.
Corporação é quando as pessoas – do meio estatal - se juntam e 'lutam por seus benefícios
próprios e aprovam leis que lhes favorecem. Isso não existe na iniciativa
privada. Quando muito a iniciativa privada faz um tipo de corporação de
licitação para ‘dividir as tarefas. Mas isso tem fôlego curto, onde prevalece
um ou outro interesse e as coisas se alteram rapidamente. Isso acontece no
Estado, mas em outro nível, por exemplo, para tomada do poder.
No Estado não! No estado a corporação
é um princípio de organização <<ilegal>>, dos funcionários contra o
‘patrão, ou seja, o povo! A corporação é típica das pessoas que atuam no
Estado, nos governos, conselhos e sindicatos, aliás para isso, estes últimos:
conselho e sindicatos, são criados no Brasil. É a própria face da corporação:
os sindicatos e conselhos. As corporações, elas têm sinônimos fracos e fortes
como <<cartel, truste, monopólio, <<agremiação, associação,
sindicatos, conselhos e, seus agentes são os <<lobistas e ‘legisladores. Quem se presta ao papel
controlador e legislador são a classe dos <<advogados, uma nova categoria
que se junta aos médicos, pela porta dos fundos. Os pobres engenheiros são
delegados às empreiteiras. Os professores, bem, os professores, são educadores ...
Procuro o fascismo, o que vi acima são
apenas indícios, mas indícios reais: há corporação, há monopólios, há
conselhos, sindicatos, partidos e todos circundam o mundo das 'leis. O mundo da
autoridade. O mundo do poder e do dinheiro. Da mesma forma, o salário do
funcionário público tem uma gordura excedente - que não diz respeito à
qualidade do funcionário, entre ele ser um Osvaldo Cruz ou um Lula da Silva - a
gordura diz respeito à corporação. Parte desta gordura é tirada no imposto de
renda e, agora, na saúde, com os 'planos de saúde.
A ação corporativa de médicos, dos
advogados e legisladores, dos laboratórios, das fábricas de remédios;
sindicatos ‘dos trabalhadores e patronais,
conselhos ‘dos profissionais etc. ...,
tendo <<garantido>> a ‘nobreza
de suas funções (médicos), partem para <<outro>> patamar. O patamar
da transformação de algo público em privado, constituído por agentes públicos.
Pois do Estado já tiraram o que podiam. Prova disso é a crise nacional na saúde
– no SUS!
Obviamente uma crise controlada
e com vítimas. ‘A princípio, com o ‘acumulo de trabalho ‘dos médicos: no SUS, nos Planos de Saúde e
nos seus, Consultórios com convênios Sindicais. Depois, com a crise
produzida na saúde. Cria-se uma imagem e um termo: a falta de gestão e, gestão. Imagem e termo, que os ‘legisladores
passam a usar com frequência, para encobrir a falta de dinheiro, ou desvio de
recursos, como queira, o efeito e a causa são as mesmas.
A gestão
deficiente, que nada mais é, que ‘o
sumiço dos recursos da saúde, para uma ‘gestão
..., agora, por conveniência, temerária. Recursos estes, que vão aparecer
na ‘nova gestão, tomada pela ‘corporação, sob o ‘controle político. E aqui, neste ponto temos o ‘Avatar, nascido do Comunismo! Pelo viés da economia
controlada pelos agentes do estado, portanto, uma economia fascista.
O Novo Patamar significa uma ‘aliança
ao sistema de capitais, ou seja, a corporação pública, toda ela, até então
sustentada por dinheiro de impostos, passa a agir – também - como setor
privado, como se empresa privada fosse. Ou seja, açambarcam as funções do
sistema de capitais privados, ainda não monopolizados, já que eram hospitais
públicos, usando o capital dos impostos: um monopólio Estatal quando conveniente,
ou um monopólio privado, quando pertinente.
Evidente que saúde pública não presta. Mas o
Estado, continua tirando dinheiro dos impostos para sustentar o sistema.
Evidente que saúde privada não presta, mas continuam lhes garantindo ‘vagas do SUS,
para sua manutenção. Evidente que Sindicato não presta, mas continuam com o
imposto obrigatório!
Pensaram que talvez, juntando as duas
formas imprestáveis por princípio, construiriam uma forma menos imprestável.
Claro que não pensaram isso, eles têm um plano, uma estratégia. Uma estratégia
– de início – burra ..., porque o objetivo não é tornar o negócio, algo viável e
perene! Em absoluto. O objetivo é tomar posse do poder e a saúde representa uma
parcela deste poder. O que vier
depois é lucro. O que fizeram até agora, foi juntar o ‘preto com o ‘branco, isso,
dá o cinza. Nem tanto branco, nem tanto preto.
Uma farsa provisória. Se não ‘aprenderam com aqueles ..., a quem destruíram – as Santas Casas – e tão
pouco, os substituíram, pois que sua ‘substituição aprofundou a causa mesma,
que havia sucumbido as Santas Casas, então não há interesse que a Medicina
subsista na forma humanista.
Entretanto, tudo foi feito para salvar as ‘corporações, não as Santas Casas e
não os necessitados da saúde. As corporações representam pessoas e pessoas do
Estado e da iniciativa privada e que, têm algum poder. Não queriam que um
amontoado de ‘Padres e Freiras, lhe
dissessem, não o que fazer ..., mas, como se portar como ‘Ser humano, decente!
Isso é muito difícil, quase impossível, para uma sociedade dominada por
ideologias anticristãs. O comunismo!
O fruto que advém deste tipo de ação
deformada por princípio de transformação do Sistema, é uma distinção de um tipo
de gente, que particularmente, recebe dinheiro de impostos, vive da sociedade.
O fato é que reservaram um grande volume de dinheiro - em nome do Estado e dos
impostos - e com este dinheiro, que nunca sai de suas mãos e, é renovado a cada
final de ano, com prêmios especiais ..., - com este dinheiro, 'especulam no
mercado. Afinal, fugiram do trabalho por
vida e se tornaram uma espécie de lobistas do Show Business, como
os filhos e parentes de Lula etc. As fábricas de remédio,
laboratórios, empresas privadas, também descobriram o poder que têm sobre a
sociedade, quando se aliam aos políticos e ao Estado, tanto que se dispuseram a
permitir um modelo especial de 'distribuição
de remédios no SUS! Faz parte do plano ..., não o de saúde. Mas de outro plano
maior, o de controle sobre a vida e morte das pessoas. Como por exemplo, pode
ser uma vacina de esterilização. Por conta de um problema, generalizam isso e
esterilizam muitas pessoas sãs. Por exemplo, me parece muito suspeito a
quantidade de vírus que é propagandeada nos meios de comunicação. Todo ano!
Será que isso é para 'vender uma nova vacina? Será que os mosquitos realmente
afetam mais, por exemplo, que acidentes de motos? Ou no número de assassinatos no
Brasil, que passam dos 60 mil ao ano? O Brasil bate o recorde em pessoas com ‘depressão, bem, precisariam de
psiquiatrias, evidentemente não as psiquiatrias, como aqueles da URSS, que eram
laboratórios de tortura e morte, dos que não concordavam com eles. De qualquer
forma, vivemos em um hospício a céu aberto.
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