terça-feira, 22 de novembro de 2016

MEDICINA e, a CORPORAÇÃO



MEDICINA e, a CORPORAÇÃO




 “Não é uma crítica, é uma introdução a ‘temas, que tratam das questões de Medicina, das corporações e monopólios no Estado e, denuncia a estúpida agressão à igreja. A crítica é totalmente indesejável, assim como falso elogio. São apenas observações e algumas podem estar exageradas ou erradas e outras, certas.


Antes, uma introdução sobre a ‘Forma que a CORPORAÇÃO toma a partir de 1970 ....
.... Um grupo, entre 2.000 a 10.000 em todo Brasil, que compunha uma pequeníssima parte da geração de 60 ..., - que hoje, estaria com mais de setenta anos, com apoio de forças estrangeiras (Alemanha – entidades que forneciam impressoras rotativas, Cuba, que mandava cubanos e Rússia que controlava as editoras, pelo viés de Portugal), criaram as bases da atual política nacional. Escreveram livros para contar suas aventuras e, se deram uma boa indenização e emprego aos filhos. Atuaram na formação da ‘nova constituição que diziam ruim; atuaram na educação, na medicina, nos partidos, nos sindicatos e, nas estatais.

Tinham um plano internacional de domínio do poder político na América Latina e Central. E isso concretizou-se com a formação do Foro de s. Paulo em 1990, por Lula e Fidel. O Foro de s. Paulo foi o responsável pela eleição de uma dúzia de presidentes em A.L. Sem desprezar as outras organizações como os Socialistas Fabianos a que pertence o Senhor Fernando Henrique Cardoso, presidente que privatizou e não finalizou!

A maior parte da geração de 60 assistiu a todas estas transformações, como se os revoltosos, os representassem. Aprenderam a vê-los, como aqueles que eram contra o ‘regime militar’, demonizado pela esquerda, e sequer notaram e, a mídia os ajudou a esquecer, os Empreendimentos de Médici que colocariam o Brasil no ranking dos países em desenvolvimento. Hoje a geração de 60 e, a de 70, percebem que <<foram usadas>>, nas mãos de organizações, que ainda hoje, apesar das provas, insistem em ignorar sua existência. Talvez por vergonha de terem sido enganados.
É verdade que FHC, Serra, Marilena Chauí e outros, mudaram a face das Universidades, mantidas com dinheiro de impostos e, por contágio, as Universidades privadas com vocação monopolista. Muitos professores da USP participaram na criação do PT. O PT foi um partido estratégico para aglutinar as tendências leninistas, marxistas e trotskistas em oposição, aos PCs de tendência maoísta e stalinista. Evidente que não se comentava isso à época.

Não havia contradição nisso, apenas dividiam para alcançar a todos. Assim como, <<parte>> dos Evangélicos, que criaram mais de duas mil denominações, para agradar a todos os gostos. As faculdades de Teologia, em nome do ‘Salvador sofriam de um surto de fé de desesperança.

Das universidades ..., mais partidos, que universidades ..., sairiam as ‘novas levas de funcionários públicos na década de 70, nas áreas de medicina e educação, ficando legislativo nas mãos dos partidos. Não se pode generalizar, as pessoas são diferentes. Mas houve uma ou homogeneização com relação àquilo que todas elas passaram a pensar sobre o Estado e as CORPORAÇÕES.

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.... Então, depois de alguns anos, de muita despesa dos outros, para favorece-lo, se forma médico, por exemplo do tema. Médico, entre outras profissões, é o caminho natural para o Estado. O médico não tem três aposentadorias como tem o político. Mas tem três opções de ‘emprego, e as três lhes servem. Pois cada uma delas, tem lá, seus recursos ‘próprios, ‘do habitus, como diria o socialista Bourdieu, como, a velha história da licitação, o super-internamento e o super-faturamento.

O médico pode atender no SUS, onde suas responsabilidades são compartidas com outros médicos; ele pode atuar em um consultório particular, onde mantem uma secretária anotando consultas segundo a disposição dele, e tem os planos de saúde. Os planos de saúde, dê o nome empresarial que se quiser dar, esta é a empresa dos sonhos de qualquer corporação privada ou mista. Muito mais do que o interesse por ‘lucro, do velho e bom capitalismo. Onde o dinheiro literalmente, chove! É algo mais que seguro, além de qualquer concorrência é um domínio completo e criador de dependência. Bem, já fugimos da ‘concorrência do capitalismo e entramos no domínio dos negócios.

Vou falar sobre uma pessoa sujeita ao 'plano de saúde e vou mostrar como nasce o fascismo, que analogicamente (fraco) seriam as piranhas do rio.

Uma pessoa paga 900 reais por mês em um plano de saúde. O plano de saúde é participativo. Ah! Que bom, com este valor pago mensalmente, o plano tem que participar em algo. Epa, não é isso. Quem participa é a pessoa. Em cada consulta que fizer, ela paga uma parte, digamos que a consulta custe 400 reais, ela paga 70 reais. [.... É mais que óbvio que os preços, da consulta, exames, internamento, transporte, são sobretaxados, o que faz a <<participação>>, parecer ‘mínima ]. E paga também parte do remédio, ‘participa no valor dos exames e assim por diante. Se um dia ela precisar fazer uma operação importante que custe 'segundo os custos do plano', 25 mil reais, ela paga 7 mil, não é uma participação e tanto?

Onde está o fascismo nisso? Bem, para quem é feito este 'plano ..., de saúde? Nas cidades médias a pequenas ..., - para, funcionários públicos e aposentados do Estado! Evidente que qualquer um tem acesso, a questão é dinheiro! Um empresário tem um ‘plano de saúde! Lula e FHC têm um ‘plano de saúde e se chama Sírio Libanês. Médicos a peso de ouro!

O plano de saúde para funcionário público não deixa de ser uma forma de tirar um excedente de dinheiro, que lhe é pago pela ‘forma corporativa. Há uma circulação de dinheiro excedente compactuada à corporação: como carne e osso. A própria corporação cria um sistema de seletivização. Custa caro ser ‘especial. Corporação é quando as pessoas – do meio estatal -  se juntam e 'lutam por seus benefícios próprios e aprovam leis que lhes favorecem. Isso não existe na iniciativa privada. Quando muito a iniciativa privada faz um tipo de corporação de licitação para ‘dividir as tarefas. Mas isso tem fôlego curto, onde prevalece um ou outro interesse e as coisas se alteram rapidamente. Isso acontece no Estado, mas em outro nível, por exemplo, para tomada do poder.

No Estado não! No estado a corporação é um princípio de organização <<ilegal>>, dos funcionários contra o ‘patrão, ou seja, o povo! A corporação é típica das pessoas que atuam no Estado, nos governos, conselhos e sindicatos, aliás para isso, estes últimos: conselho e sindicatos, são criados no Brasil. É a própria face da corporação: os sindicatos e conselhos. As corporações, elas têm sinônimos fracos e fortes como <<cartel, truste, monopólio, <<agremiação, associação, sindicatos, conselhos e, seus agentes são os <<lobistas e ‘legisladores. Quem se presta ao papel controlador e legislador são a classe dos <<advogados, uma nova categoria que se junta aos médicos, pela porta dos fundos. Os pobres engenheiros são delegados às empreiteiras. Os professores, bem, os professores, são educadores ...

Procuro o fascismo, o que vi acima são apenas indícios, mas indícios reais: há corporação, há monopólios, há conselhos, sindicatos, partidos e todos circundam o mundo das 'leis. O mundo da autoridade. O mundo do poder e do dinheiro. Da mesma forma, o salário do funcionário público tem uma gordura excedente - que não diz respeito à qualidade do funcionário, entre ele ser um Osvaldo Cruz ou um Lula da Silva - a gordura diz respeito à corporação. Parte desta gordura é tirada no imposto de renda e, agora, na saúde, com os 'planos de saúde.

A ação corporativa de médicos, dos advogados e legisladores, dos laboratórios, das fábricas de remédios; sindicatos ‘dos trabalhadores e patronais, conselhos ‘dos profissionais etc. ..., tendo <<garantido>> a ‘nobreza de suas funções (médicos), partem para <<outro>> patamar. O patamar da transformação de algo público em privado, constituído por agentes públicos. Pois do Estado já tiraram o que podiam. Prova disso é a crise nacional na saúde – no SUS!

Obviamente uma crise controlada e com vítimas. ‘A princípio, com o ‘acumulo de trabalho ‘dos médicos: no SUS, nos Planos de Saúde e nos seus, Consultórios com convênios Sindicais. Depois, com a crise produzida na saúde. Cria-se uma imagem e um termo: a falta de gestão e, gestão. Imagem e termo, que os ‘legisladores passam a usar com frequência, para encobrir a falta de dinheiro, ou desvio de recursos, como queira, o efeito e a causa são as mesmas.

A gestão deficiente, que nada mais é, que ‘o sumiço dos recursos da saúde, para uma ‘gestão ..., agora, por conveniência, temerária. Recursos estes, que vão aparecer na ‘nova gestão, tomada pela ‘corporação, sob o ‘controle político. E aqui, neste ponto temos o ‘Avatar, nascido do Comunismo! Pelo viés da economia controlada pelos agentes do estado, portanto, uma economia fascista.

O Novo Patamar significa uma ‘aliança ao sistema de capitais, ou seja, a corporação pública, toda ela, até então sustentada por dinheiro de impostos, passa a agir – também - como setor privado, como se empresa privada fosse. Ou seja, açambarcam as funções do sistema de capitais privados, ainda não monopolizados, já que eram hospitais públicos, usando o capital dos impostos: um monopólio Estatal quando conveniente, ou um monopólio privado, quando pertinente.  

Evidente que saúde pública não presta. Mas o Estado, continua tirando dinheiro dos impostos para sustentar o sistema. Evidente que saúde privada não presta, mas continuam lhes garantindo ‘vagas do SUS, para sua manutenção. Evidente que Sindicato não presta, mas continuam com o imposto obrigatório!

Pensaram que talvez, juntando as duas formas imprestáveis por princípio, construiriam uma forma menos imprestável. Claro que não pensaram isso, eles têm um plano, uma estratégia. Uma estratégia – de início – burra ..., porque o objetivo não é tornar o negócio, algo viável e perene! Em absoluto. O objetivo é tomar posse do poder e a saúde representa uma parcela deste poder. O que vier depois é lucro. O que fizeram até agora, foi juntar o ‘preto com o ‘branco, isso, dá o cinza. Nem tanto branco, nem tanto preto.

Uma farsa provisória. Se não ‘aprenderam com aqueles ..., a quem destruíram – as Santas Casas – e tão pouco, os substituíram, pois que sua ‘substituição aprofundou a causa mesma, que havia sucumbido as Santas Casas, então não há interesse que a Medicina subsista na forma humanista.

Entretanto, tudo foi feito para salvar as ‘corporações, não as Santas Casas e não os necessitados da saúde. As corporações representam pessoas e pessoas do Estado e da iniciativa privada e que, têm algum poder. Não queriam que um amontoado de ‘Padres e Freiras, lhe dissessem, não o que fazer ..., mas, como se portar como ‘Ser humano, decente! Isso é muito difícil, quase impossível, para uma sociedade dominada por ideologias anticristãs. O comunismo!

O fruto que advém deste tipo de ação deformada por princípio de transformação do Sistema, é uma distinção de um tipo de gente, que particularmente, recebe dinheiro de impostos, vive da sociedade. O fato é que reservaram um grande volume de dinheiro - em nome do Estado e dos impostos - e com este dinheiro, que nunca sai de suas mãos e, é renovado a cada final de ano, com prêmios especiais ..., - com este dinheiro, 'especulam no mercado.  Afinal, fugiram do trabalho por vida e se tornaram uma espécie de lobistas do Show Business, como os filhos e parentes de Lula etc. As fábricas de remédio, laboratórios, empresas privadas, também descobriram o poder que têm sobre a sociedade, quando se aliam aos políticos e ao Estado, tanto que se dispuseram a permitir um modelo especial de 'distribuição de remédios no SUS! Faz parte do plano ..., não o de saúde. Mas de outro plano maior, o de controle sobre a vida e morte das pessoas. Como por exemplo, pode ser uma vacina de esterilização. Por conta de um problema, generalizam isso e esterilizam muitas pessoas sãs. Por exemplo, me parece muito suspeito a quantidade de vírus que é propagandeada nos meios de comunicação. Todo ano! Será que isso é para 'vender uma nova vacina? Será que os mosquitos realmente afetam mais, por exemplo, que acidentes de motos? Ou no número de assassinatos no Brasil, que passam dos 60 mil ao ano? O Brasil bate o recorde em pessoas com ‘depressão, bem, precisariam de psiquiatrias, evidentemente não as psiquiatrias, como aqueles da URSS, que eram laboratórios de tortura e morte, dos que não concordavam com eles. De qualquer forma, vivemos em um hospício a céu aberto.

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