sábado, 19 de novembro de 2016

Medicina e, o Idealismo




Medicina e, o Idealismo




Cada dia um dia. Não importa o ontem. E o agora, é uma 'luta possível de lutar. Compreensível, para o agora. Porque amanhã será outra luta e ontem já foi esquecido. Mas hoje disseram na faculdade, que chegariam novos bisturis, pois os velhos bisturis, estavam ‘cegos de corte. (?) Como uma carne macia, pode afetar o corte do aço, não sei! São os segredos do aço, da velha navalha Solingen. Caroline estudava medicina e já sabia, pela faculdade (...), que após uma operação, médicos e enfermeiros se reuniam para fumar um cigarro e relaxar.

- Isso, era a verdade, o resto era apenas o que se pensava (as massas que viviam de salário), ser o certo e o errado. A lei antitabagismo era para poder exportar todo o fumo bom e, não se responsabilizar pela má qualidade do cigarro, com a sobra do fumo e outros ‘adereços, que eram produzidos no país vizinho, onde havia a faculdade de medicina e também se produziam cigarros como se produziam esterco, ao sabor do jardim.

A operação – cortar a carne - das pessoas, para aquela ‘nova geração, era uma aventura de mecânico. A mecânica é racional, é lógica: um eixo é um eixo, uma engrenagem é uma engrenagem, um quati é um quati e as engrenagens engrenam quando movidas por um eixo e assim por diante.

.... Quando um mecânico pega um carro de alguém para consertar e ganhar um bom dinheiro. Com a medicina, naquela visão de realidade idealizada não era diferente, ao menos era isto o que ensinavam nas faculdades. Não à propósito, não intencional de cada pessoa, mas do que havia sido impregnado em suas almas.

Jesus Cristo, foi o primeiro filósofo! Diziam. E diziam errado, Jesus Cristo (filho de Deus – que veio ao mundo para nos redimir ..., deste mesmo erro, inclusive), não só não era filósofo, como não era o primeiro ‘filósofo. Hipócrates considerado o ‘Pai da Medicina viveu entre (460 a.C.-377 antes de Cristo.

O Evangelho de Cristo, filho de Deus ..., ele está nas Ações de Cristo: nos Milagres, visto por homens. Tudo, perfeitamente mostrado. Quem viu não precisou ler em lugar algum. A Criação de Deus: do universo, a uma folha de árvore, comunica com a humanidade. Os filósofos estudam estas relações e como elas afetam o homem e não diferem o homem da natureza, como elemento estranho. A isso, se chama Ciência da Natureza. Fora disso, e na atualidade, são professores da história da filosofia e idealistas (...).

O realismo em suas cabeças, de fato não era realismo, longe disso, era mais um idealismo de realidade: ora artificial, ora virtual. Tentavam fugir, sem o saber, de algo que os havia impregnado, com falsas filosofias, como: “penso logo existo” ..., em algumas frações de segundo. E não diz como chegou a pensar, que pensando existir, exista! Pois do nada, nada se cria. E se chegou a alguma coisa, é porque algo existe. Se o que existe, existe apenas no momento que se pensa, então nada existia antes, e isto é uma impossibilidade.

E depois, ‘a coisa, se complicaria enormemente, ao ponto de negarem absolutamente que: tudo que não é visto, não deve ser lembrado ..., por simples praticidade (...). Seria como admitir que o homem é uma futilidade universal e o que vale é o universo ..., isso não faz sentido algum! E é precisamente o contrário, uma única alma imortal, abarcaria todo o universo. Isso faria sentido!

Não obstante, o que vinha do mundo exterior, as informações, as confusas conclusões, os faziam girar em torno de si mesmos, como faz o cachorro com o próprio rabo, tentando mordê-lo. O mundo estava em frangalhos precisamente na moral. Focavam na religião ocidental todas as suas agressões, como um adolescente se rebela contra os pais. E isso partida de dentro da própria igreja. E isso, esta confusão espiritual, já havia sido escrito, na mesma época em que se criara as fracas filosofias: que aquela forma de pensar estava errada e redundaria em morte. Mas foi esquecido ..., deixado de lado, à propósito da arrogância do momento.

O presidente de um dos grandes países havia dito que com a vitória eleitoral de outro presidente de outro grande país, a grande guerra seria colocada de lado e haveriam novas negociações. Quer dizer, se tivesse ganho a outra candidata, ela e suas organizações incitariam à guerra mundial. E este era o cenário em que Caroline, tentava aprender a ‘salvar vidas. Se não, a própria vida.

De fato, Caroline adorava trabalhos voluntários. Se engajava em qualquer trabalho voluntário. E com isso havia ido a Portugal, Bolívia, Brasil e Paraguai. Assim, ela via a vida, a cada dia. Algo fora de seu controle, a levava para lugares remotos, onde de alguma forma estaria sendo útil, naquele momento de sua vida. Isso passaria, mas de alguma forma naquele momento parecia, o tudo! Uma meretriz, por necessidade, se entrega a uma vida arriscada e ela tem noção do seu tempo. No entanto, quando o que se faz, não parece arriscado, o tempo não é ameaça e parece não existir.

Talvez, Caroline, não desejasse se ater à realidade, nem, a idealizada, pois que lhe parecia quase impossível compreender, considerando que tudo e nada, valia a mesma, pena. Uma ‘pena, saída de uma ave, que dança no ar, até encontrar o chão ..., - puxada pela gravidade. Por isso, não se importava a mínima com o que se falava na faculdade e as pilhérias que faziam de Hipócrates, que consideravam mítico, supersticioso, antiquado etc., mas isso, que se diziam à boca miúda, formavam o seu caráter.

A outra medicina, do 'Juramento de Hipócrates fora baseada na ciência da natureza. Onde, não se imaginava pensar o mundo, sem o mundo. E falar das coisas do mundo, ... as quais, nos passam impressões, e nós, a elas, onde o homem é sujeito e objeto; sujeito, quando observa e objeto, quando é observado. Os dois lados da mesma moeda, para o objeto e para o sujeito. Há uma relação.

E isso requeria do homem atual uma sensibilidade de que não mais dispunha. Pois que o tempo todo era observado, por câmeras nas ruas, nas salas; por instituições, nas escolas, nos sindicatos, nos partidos; as ‘instituições e máquinas, os observavam todo o tempo e os homens já se sentiam objetos, pois que não mais observavam, viviam o dia, procurando precisamente aqueles meios que emanavam este poder, e dali tirar alguma vantagem. No entanto, mesmo as ‘observações, eram em ‘massa. Estes poderes relativos, aparentemente desconexos, tinham uma intenção deliberada de estarem em todos os lugares ao mesmo tempo, para que fossem sentidos e não, vistos! É como uma ‘populista, que só aparece ao povo em cartazes e só fala aos cativos ..., - quando é revelada sua ‘verdadeira face, ataca sem piedade. Era um segredo do controle de tudo. No que se referia à mente humana, um puro subjetivismo, produto de uma desconstrução da ordem. Um mundo abstrato para o receptor, porém muito concreto ao emissor, pois que lhe garantia o poder absoluto sobre as massas de pessoas.

As maquinas eletrônicas, com os cartões magnéticos, vigiavam as pessoas e, as controlavam, sabiam aonde iam, a que horas, qual a sua rotina de vida, bastando um click no computador. Isso também às inibiam à observação. Quando eram observadas o tempo todo. Mas por quem? Por máquinas e gravações? Tudo parecia já estar fartamente observado. Isso fazia lembrar a velha história do hindu que não queria colocar sua alma em uma foto! Ele estava certo! Em se considerando o que foi dito agora. E também fatos atuais como aquela empresa do município que precisa arrecadar dinheiro e vigia cada carro, em cada rua da cidade, e cria ‘armadilhas para multa-los e resolver seu problema de caixa.

E isso, este mar de confusão criado entre o realismo e o idealismo, dizia ..., que tudo era estático, não mudava. Já que tudo eram impressões passageiras. O que mudavam eram as impressões da mente. Se já era subjetivo, agora, subjetivo ao quadrado.

O que a ciência da natureza via de forma universal, o mundo, as terras, as águas, as vegetações, os animais racionais e irracionais, os climas, os eventos climáticos etc., a nova ciência se dedicava a um ‘pedaço, que quando isolado do conjunto, não podia representa-lo (ao todo em relação e comunicação). Desta forma, parecia mais fácil ignorar o conjunto, para garantir o emprego. Pois que, se falasse diferente não estava praticando a ciência. Uma ciência que ignora a ciência.

Os filósofos da modernidade, haviam lhes garantido que tudo o que existia estava na cabeça das pessoas era a forma final. A forma, que as coisas tomavam na cabeça das pessoas, era a forma real: uma imaginação de cobra representava todas as cobras. E mesmo ela, a forma imaginada, era abstrata, porque o real também era abstrato. Mas nenhum destes que diziam isso se poriam à disposição do abstracionismo de um Urso faminto. As imagens eram um amontoado de sinais desconexos. Afirmavam.

Por completa impossibilidade de conhecimento da coisa que não se apresentava totalmente à pessoa. Diziam não poder conhecer a coisa. Assim como, a pessoa não se apresentava totalmente à coisa. Esqueciam de dizer. É como olhar um cacareco de frente: ‘olho no olho – se tiver coragem – tu só verás a ‘cara do bicho, não verás o traseiro dele, sem um espelho, e com o espelho ora, olharás a cara, ora, o espelho ..., e só poderá ver o interior do bicho se o matar e, abri-lo, mas não será mais cacareco! Será um amontoado de carne. E se o colocares, ao cacareco, em um daqueles programas da NASA, até a última célula, dos milhões delas ..., entrarás no mundo da física quântica, onde se confirma a imprevisibilidade na unidade.

Aqui vai uma sutileza, em um instante é um cacareco vigoroso, poderoso, em outro instante, um amontoado de carne. O que haviam feito da ciência, para efeito de verbas ..., era isso! Particularmente, preferiria o cacareco, que tem a sua mensagem Divina (pela criação) ao homem, assim como todo animal, a um monte de carne que não me diz nada, ou seja, desfez-se a magia da vida comunicante. Resta a vida, celular, molecular, quântica ..., das probabilidades. Mas se ignoramos o ar, o quê, dará atenção aos átomos, senão às suas consequências nefastas na forma de bomba? Como uma rebeldia de adolescente o que não se compreende, se destrói.

Caroline queria ser médica. Sem o saber teria que decidir ..., - se, de um humano, ou de um amontoado de carne! E isso rondava sua cabeça. Ela havia se ‘juntado a outro humano do mesmo sexo e isso indicava que não queria ter filhos e tão somente explorar o corpo humano exteriormente no seu caso, de sua amante, e interiormente no caso dos pacientes, ou dos cadáveres autopsiados.

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