A
matéria – GREVE NA EDUCAÇÃO E NA SAÚDE POR REFORMA POLÍTICA?, ela procura mostrar
às pessoas na condição: primeiro, de funcionários públicos; segundo, na
condição moral de professores, que, independente de seu trabalho para conquista
de melhores condições de ensino, neste momento, e, pelo que acontece no mundo e
especialmente na América Latina, sua labuta por melhores condições, se confunde
à luta política que tem origem no Foro de São Paulo, na CELAC cubana e que tem
destino revolucionário. E que, certamente, nenhum professor, pelo próprio
conhecimento da Cultura Ocidental e experiência de vida vai aceitar qualquer
forma de totalitarismo, ao modelo Venezuelano. Neste sentido, é preciso
localizar o verdadeiro responsável pelo descalabro tanto na saúde quanto na
educação e que, por mais que o governo federal tenha sido avisado, tanto por
seus pares na política: deputados e senadores, quando pelo povo em geral, o
governo continuou seus gastos deletérios, muitos deles ocultos do próprio
congresso e agora, cada estado da federação e cada município da federação se
obriga a ‘apertar os cinto’ e serem cúmplices, e a inflação e o crime aumentam,
nos estados mais populosos e problemáticos, mormente no Sul e Sudeste.
GREVE NA EDUCAÇÃO E NA SAÚDE POR REFORMA POLÍTICA?
As diferenças
brutais entre o funcionalismo público e o trabalhador da iniciativa privada são
flagrantes. E isso, ninguém fala!
Escrito por Luiz
C.S. Lucasy 12 fev2015
Artigo:
movimento sindical estatal
O
que denuncia ‘a parte’ da farsa, das greves dos professores e a simulação de
greve na saúde, é, a completa ausência de referência àqueles que nacionalmente faliram o país, dando
dinheiro a Cuba, Nicarágua, Uruguai, Venezuela e mais de 10 países africanos,
neste caso de África, mais um engodo comunista; como se o Brasil tivesse alguma
dívida com as merdas feitas no passado pelos próprios africanos que, por não
ter nada para negociar com os mercadores do Ocidente, vendiam seu povo; mesmo
porque, como escravos no Ocidente teriam maiores chances de vida que em África;
naquelas regiões próximas ao Oriente Médio até hoje (2015) se julga a validade
ou não do escravismo de humanos (independente da cor). De fato, o escravismo, é
algo menos dramático que decepar cabeças com lâminas de aço.
O
governo petista causou a maior crise jamais vista no país, e, uma crise
descontrolada, do tipo que sabe como começa, mas, não sabe como termina
(especifico para o Sul e o Sudeste). O governo petista, o governo federal,
junto com PMDB, a, esquerda Fabiana do PSDB (Serra, FHC, Aécio etc.), PSB, PDT,
PCdoB, PSOL, e as Centrais Sindicais, Federações e Confederações Sindicais
(FIESP, FIEP, Sistema S etc.) são os responsáveis direito, pela crise na Saúde e na Educação, são
politicamente homogêneos, uns se livram (...) nas costas dos outros e todos
comem no mesmo prato.
Isso
é previsto. Eles todos acima, querem uma “Reforma Política”, de fato, “Reforma
Socialista”, para poder mandar da forma que eles acham que devem: o estatismo
militarista: curioso como odeiam tanto o “regime militar” e fazem de um tudo
para recria-lo, mas, segundo a orientação comunista. E só aí, o brasileiro vai
saber o preço de tudo isso que esta ocorrendo, e, que ele, por engano, por
erro, por mentira, por assédio, intimidação ou aliciamento participa (alguns),
o resto é produção midiática, simples propaganda.
É
evidente que se o governo do Estado não tem recursos não é porque o governo roubou caso em que caberia uma denúncia e o
impeachment, neste caso, funcionaria, como um barco veleiro “de vento em polpa”.
E dane-se a pessoa do governador! Cometeu crime tem que pagar!
Se
os deputados e funcionários públicos de escalão dos três poderes vivem de forma
nababesca é por que assim o povo quis, ou foi feito de “laranja” para aprovar
isso. Como muitos estão sendo feitos de “laranja” para aprovar a Reforma
Socialista! Para acabar com estes privilégios, de altos salários e vantagens,
aprovando outros piores, que decidem sobre a vida!
As
diferenças brutais entre o funcionalismo público e o trabalhador da iniciativa
privada são flagrantes. E isso, ninguém fala! Estas classes de trabalhadores: público e privado são oposição por natureza, e quanto menor
for a moral e a compaixão da referência estatal, maior a oposição e mais
agressiva. O primeiro depende do segundo! Sem o segundo carregando o primeiro,
seria um regime do tipo venezuelano. E porque os funcionários da iniciativa
privada não reclamam do salário em oposição àquilo que pagam de impostos
indiretamente? Lembre-se que neste início de ano o comunopetismo aumenta
enormemente todos os impostos e taxas e inventou outras (extintor).
Quem
ou, o que, impede os trabalhadores da iniciativa privada de reclamarem, fazerem
greves e passeatas? Acaso é o Patrão o culpado? E não é o Patrão e os
assalariados quem sustentam o mundo político e o estado? Acaso não são eles:
governo e Estado, e todos os funcionários públicos, uns com mais, outros com
menos justeza, os responsáveis pela miséria salarial na iniciativa privada?
Então, porque fazer greve contra o Patrão? A greve é contra o Governo Central e
com um objetivo definido “não ao comunismo”!, e pela extinção do PT, que tem
contas no exterior, e, segundo a
constituição, isso é ilegal. Seria o suficiente para impedir a atual
presidente.
Acaso
não são os sindicatos dirigidos pelas Centrais Sindicais que desviam a atenção daqueles que seriam os responsáveis pelos salários
ridículos, pelas humilhações profissionais? Acaso não são as Centrais pelo viés
dos sindicatos regionais, na educação, quem aponta o culpado, fazendo esquecer,
desvirtuando, dissimulando, a figura nada ilustre dos “mensaleiros e petroleros”
e clientes da Papuda, que afundaram a Saúde e a Educação? No caso da saúde,
primeiro com o projeto mais médicos de 2004, depois os médicos cubanos que não
são médicos!
Este
caso das greves ou crise da saúde e educação, igualmente, o responsável é o
gestor maior, que centraliza a economia
do estado, o poder do estado federal, que se considera por autonominação o “o
conselheiro das nações europeias”: motivo de piada no mundo europeu! Por
exemplo, em Foz do Iguaçu, a cidade construiu seu hospital, atende várias
regiões e os brasiguaios. O governo estatista, centralizador, não manda
dinheiro proporcional aos
atendimentos, de outras regiões, logo, cria uma crise, e o município, se obriga
a entregar o hospital (dirigido por esquerdistas) à vontade do governo comunista
e não para ‘ajudar o hospital’, mas para resolver outra ilusão política: um
hospital universitário latino! A lá Pátria Grande!
Ora,
a educação não é diferente! Os professores talvez acreditem que após a Reforma
Socialista (Comunista) as coisas melhorem! Neste caso precisariam conhecer as
histórias de Stalin (sem pensar em China), para entender como as coisas melhoram e para quem! Ou mirar-se em Cuba e
Venezuela e Oriente Médio! Mas, os entusiastas, ativistas, sempre acham que vão
estar na linha de frente da escolha do novo governo!
Pena,
a covardia ser um objeto de consumo tão atraente e relativo nestes dias, de niilismo e traições ao país, inclusive com
a queima da bandeira nacional pelos comunistas e com o aval do Senado. Sim!
Votaram em um senador que odeia o Ocidente, odeia as instituições. Pois bem, se
o governador do Estado Beto Richa tivesse peito, fosse cristão de túnica, e não
tivesse algum tipo de “rabo preso”, mesmo que fosse pelo partido PSDB, também
comunista, então, chamaria a atenção dos funcionários públicos (conhecidos como
professores), para o Governo Petista, que esta causando graves celeumas no Sul
e no Sudeste, tão somente, para reprimir e punir as últimas reações eleitorais
que foram francamente desfavoráveis ao petismo.
Tudo
o que vem acontecendo, seja no sindicalismo marcado, no governo estadual esquerdista,
no governo federal esquerdista e nos ataques ao Sul e Sudeste, segue uma
cartilha de desestabilização para crise, que Marilena Chauí, deixou vazar por ímpeto
selvagem: “Eu odeio a classe média”, e quem é a classe média, certamente são os
professores, bem mais que os assalariados.
Não
julgo a greve, do ponto de vista dos professores dignos, cujo objetivo seja
honesto. Mas, há que se pensar que possam estar sendo usados para outros
objetivos que não são aqueles que estes bons professores pensam. É hora de reagir!
E reagir sem denunciar a ingerência do governo federal na educação, na saúde e
no estado e falsear a verdade.
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