A Revolução Cultural
(...) A miscigenação cultural não deu ao
Brasil nem ‘um’ elemento cultural dignificante, ao contrário veio para solapar
o que havia sido construído sutilmente pelo cristianismo ao longo dos séculos,
não de um final de algumas décadas, o que pressupõe uma estratégia (...).
Escrito Por Luiz
C.S. Lucasy em 04 FEV2015
Artigo:
Cultural
O rancor, a vingança, o ódio, a inveja, nunca
estiveram tão prestigiados como cultura (do mal) como agora. Não há humano,
exceto aqueles, realmente participantes do cristianismo, enquanto cristão e não
militante partidário, que não esteja gravemente enfermo da alma.
Pessoas que odeiam outras pessoas, quando não
vê nelas nenhum objeto de interesse, o que não significa amor e menos ainda,
respeito. Estas pessoas perderam a noção do amor, da generosidade, do respeito,
inclusive a si próprias. Às vezes morando anos na mesma localidade, as pessoas
evitam passar perto umas das outras, com receio, vergonha e ódio de cumprimenta-las
como se isso fosse um crime de lesa pátria e não identificam o Crime de Lesa
Pátria. Sempre uns se dando valor e subtraindo ao outro. Tal a gravidade das
mudanças de aparência da cultura brasileira.
Ao queimarem a bandeira Nacional em praça pública,
na Praça da Sé (onde esta uma das mais lindas Igrejas Católicas do Brasil), e
ainda com a aprovação e incentivo de um Senador da República, Eduardo Suplicy
do PT, que gesticulava como louco, dançava e cantava, para fazer coro àqueles
que destruíam o símbolo nacional, que representa uma Nação, davam um sinal prosaico
de agressão à cultura nacional que é a cultura Ocidental.
A própria família Suplicy (Eduardo e Marta) ‘nestes
dias’, eles foram excluídos do PT pelo isolamento; e não por que o PT seja
melhor que eles, mas por que o que eles fizeram o que eles disseram (Marta
Suplicy em rede de televisão disse a um opositor: “relaxa e goza”, Marta se
dizia sexóloga e foi superada pelo movimento LGBT e Jean Willys) parece ser
imperdoável até no inferno, quando querem fazer crer ao próprio demônio que ele
pode ser um pouco pior do que é, e justamente, quando o demônio prepara sua
entrada triunfal. Por que trai os objetivos de dominação (do petismo), em médio
prazo.
A única arma que os militantes pagos possuem
para aliciar o povo, pago através do sistema Bolsa Família, além do próprio
sistema Bolsa Família, é convencê-los, aos dependentes, da justeza de sua causa
(causa comuno-petista). E quando esta massa de pessoas, quando elas viram a bandeira
Brasileira sendo queimada ao lado de um senador; quando viram uma ex-prefeita
de São Paulo usar argumentos tão baixos, ao nível dos aniquiladores de música,
isso só poderia causar insegurança junto às bases e por isso, Eduardo e Marta
foram sacrificados, para salvar outra mentira, a de que eles do petismo, não
tiveram a intenção de queimar a bandeira nacional e trocar o hino nacional pelo
hino comunista. Portanto, o fato de terem queimado a bandeira nacional, o que
se repetiu várias vezes, é a marca do PT e do seu desprezo programado, a que
chamam de estratégia, de desmoralização e desestabilização das instituições.
Pois esta campanha de desmoralização, sempre aconteceu nas manifestações
promovidas pelos comunistas, incluso o PT.
Nietzsche foi bastante claro quando definiu o
ser humano cético, niilista, egoísta, individualista. Mas o que esperar de
pessoas que não acreditam em nada e necessitam de ditadores esclarecidos ou
não, tão somente para punir e nivelar da forma mais fácil, subtraindo? Ora, que
elas não acreditem em nada, era o caso de Nietzsche. Assim, nenhuma música, por
mais perfeita que seja sua composição, lhe agrada, mas, lhe agrada a música
estúpida, por que mostra aquilo em que o niilista acredita, no escárnio, na
vingança. Nenhum livro consagrado mundialmente e por vários séculos faz algum
sentido ao egoísta; ele não consegue fazer a distinção entre o bem e o mal e
acredita que o mundo exista a partir dele, como se ele fosse eterno, esquece-se
da morte! Mas se especializa em usar ‘da lei’ seja ela qual for, e, onde for instituída,
por exemplo, em uma simples administração de uma empresa, para usá-la, à lei,
da forma mais perversa possível, exacerbando as punições, expondo seus próprios
recalques, acrescendo-as com um toque pessoal segundo seu poder instável. As
multas tem esse caráter. A multa é uma expressão de uma cultura de punição em
meio à degeneração moral social (desmoralização), então, as multas se auto
explicam, como se voz tivessem!
Mas o momento da verdade nacional, ele se
resume em dados precisos, eles são o número de assassinados no país (Brasil)
por ano. Uma média de 60 mil pessoas assassinadas e isso mostra que o
brasileiro não é bom. Sequer, é educado.
(...) Fizeram tanta algazarra com a morte em conflito,
de 300 terroristas brasileiros e mais a prisão de 02 mil, onde curiosamente, 16
mil foram indenizados, e agora, estes mesmos indenizados, e no poder, não se
incomodam com o assassinato de 60 mi pessoas? Que tipo de moral é esta?
O brasileiro não é bonzinho como dizia
ironicamente Kate Lira em um programa humorístico. Ao contrário, é fingido,
pela impressão de conhecimento que sabe não ter, é irritadiço pela própria
ignorância, ou, conhecimentos fracionados que causam quase o mesmo efeito da
ignorância brutal. Equiparando-se, entretanto, a ignorância brutal e o
conhecimento fracionado, fornecido pela mídia televisiva, parceira e sócia na
engenharia de comportamento, o conhecimento fracionado é mais corrosivo à
pessoa, por que instrui no erro.
O individuo percebe isso, mas não entende que,
o excesso de conhecimento fracionado proposita é uma engenharia de informação que
visa tão somente confundi-lo e ocultar a verdade, dando formas amenas, falsas e
publicitárias (a um partido) à realidade. Então, como?, com ‘tanto conhecimento’
à disposição, isso não lhe trás qualquer tipo de completude da realidade? E, se
a realidade é assim, esta bagunça moral, naturalmente o indivíduo, frente a
isso (...), se sente soberbo e consciente de seus atos. Jamais pensaria em ter
uma atitude generosa frente a este caos de cultura aparente, e foge da cultura
de seus pais.
O pouco que consegue entender é moralmente
odioso para si. E isso, esta ‘luz’, este lapso de entendimento, é abandonado. O
bom livro pode ajudar, a boa música pode ajudar, a boa arte pode ajudar, a boa
escola pode ajudar, a boa Igreja pode ajudar. Entretanto, estas pessoas tortas
espiritualmente, consideram-se auto-suificientes, tecnológicas, de fato, são positivistas,
maquiavelistas, epicuristas, darwinistas, quando ao invés, de evoluírem do
macaco segundo Darwin, estão involuindo aos hábitos dos primatas; culturalmente
demonstram este poder na aparência, nos gestos, no consumo e nos modos egoístas,
por mais que conclamem ‘a coletividade’. Uns são fugidios e ri-se de tudo
sardonicamente, com ares de superioridade; outros são taciturnos, ameaçadores,
como alguns animais que se esticam todo para intimidar o inimigo. Quando um
individuozinho ganha um “Tablet” e se considera acima de qualquer suspeita de
ignorância. Ou quando carrega um livro de “Direitos Humanos”, que é o símbolo
maior, da ausência de humanidade e se considera um filósofo e no máximo se
aproxima de Marilena Chauí e seu ódio!
Nenhum comentário:
Postar um comentário