2016/18 a tragédia se consuma.
(1ª. Parte)
As
eleições de 2016 e 18, elas serão um estonteante reflexo da sistemática
intervenção governamental na economia. Intervenção com o firme propósito de
transformar o princípio da livre iniciativa, da liberdade de pensar, em um apêndice ‘virtual e
ilusionista’ sob o estrito controle do Estado: mantendo uma iniciativa
controlada e perigosamente associada ao Estado, portanto, não mais livre, não mais
iniciativa! O mesmo Estado que fechou seus olhos aos monopólios, carteis e trustes,
agora, eles unem-se em grandes corporações de controle nacional. Controlam a
água, a eletricidade, o gás, o petróleo, os transportes de massa, as mídias, o
lixo, as matas, as florestas, os rios, o mar, o espaço aéreo, os terrenos das
cidades; a saúde como empreendimento lucrativo aos laboratórios e os impérios dos
remédios. Controlam as armas, e o mal se arma a cada dia, controlam o contrabando, o crime organizado. Controlam os estacionamentos nas ruas! Incentivam e investem (Foro de são Paulo) em facções que se prestam ao terror, como as FARC, o MIR, o MST etc. Criam facções de aparência de defesa do social como a CNBB (entidade apostata), OAB, Sindicatos e as ONGs. A tecnologia, assim
como as ciências, elas são transformadas em ferramentas da ilusão futura,
massificam o conceito de inutilidade como forma de conhecimento, que se
confundem aos filmes de ficção de um futuro sombrio e desértico; controlam a
educação não para educar, mas para aliciar com propósitos de eternas mudanças,
fazendo-os, aos ‘alunos’, militantes de uma causa a ser descoberta; que seria o
‘novo socialismo’, pois que o velho socialismo se mostrou assassino, criminoso,
mas que antes, para que este novo socialismo aconteça é preciso eliminar,
matar, destruir o que existe e começar do zero! Usando os recursos do que foi construído no Ocidente! Enquanto isso, as invasões
reais ao mundo Ocidental, não param de acontecer, a cada dia. E, é neste
cenário, resumido, de um fato consumado, que faço a seguinte pergunta: as
próximas eleições de 2016 e 18, elas realmente serão eleições? Ou apenas a
confirmação forçada de um propósito extranacional, o que se dirá municipal, ao qual o
povo não tem a opção de discordar, mas, aceitar como um imbecil coletivo, ainda
sob o risco de ameaças de guerra civil interna: como fez o senhor Lula, o
senhor Stédile e, externa como fez a Venezuela e a Bolívia. Afinal, como as
pessoas podem reagir a isso, que tipo de sociedade municipal, pode suportar
isso, sem que não haja grandes deformações no caráter da sociedade?
***
Eu imagino,
parte do que você sente com relação à próxima eleição para prefeito (2016 e,
neste caso em Foz do Iguaçu - PR). Quando você vê aquelas publicidades; um
candidato ao lado do outro, com aquela ‘cara de pau’ que lhes é, peculiar, e
que seria para qualquer um, nestes casos de publicidade partidária, ‘de sócios
de um clube, chamado cidade’. E cada cidade tem o seu clube. Eu posso imaginar
alguém chegando e lhe dizendo: você já escolheu o seu candidato a prefeito? E,
você dizendo: não! Bem, se você for funcionário indicado, assessor, você só tem
uma opção: a continuidade, ou a traição, ao seu benfeitor! Agora, cada um
destes candidatos tem um lote de pré-candidatos a ‘indicados’ e eles vão lutar,
por seus interesses, indicando o seu candidato a prefeito. E quem tiver mais
dinheiro, terá mais chances. E o município, do ponto de vista de quem paga
impostos, para receber benefícios? Este, sempre tem que esperar o momento mais
oportuno! Que, convenhamos, nunca acontece. As ‘telhas’, as que foram entregues
‘gratuitamente’ no Porto Meira, devido à tragédia da chuva de granito em
setembro de 2015, que arrasou centenas de casas, já deram ao atual prefeito e à
sua administração uma margem de votos até mesmo aos futuros candidatos a
vereadores indicados pelo prefeito: quem não sabe do sujeito que se fez na
política doando lonas, para assentamentos, produzidos pela própria ignorância
política daquele que doou? A tragédia ocorrida no Porto Meira também mostrou um
fato, que denuncia o caráter desesperador da realidade política e econômica
regional, irresponsável, quando quase ‘dobraram’ o preço das telhas (vendidas),
à custa da tragédia alheia.
Paralelo
às eleições que irão se realizar; no mesmo momento histórico, há um ‘canibalismo
social’, oriundo de diversas crises de desgoverno petista; que seja, dos
assassinatos (1), dos roubos, da crescente marginalização moral, incentivada
pela mídia de desinformação; da miséria insistente na saúde: das doenças vindas
de outros países, como a ‘chicungunha’, a dengue, diversas gripes, até mesmo a
tuberculose; do desrespeito flagrante na educação pública, exercida pelos
professores, por interesses revolucionários de um sindicalismo de grupelhos
esquerdistas! Sindicalismo este, que se repete, se ‘clona’ no falso jornalismo
que não informa nada. Crises com o desemprego, a rotatividade de mão de obra na
hotelaria; da falência municipal: herdada e continuada; a imoralidade política
reinante, que serve ao dinheiro, aos cargos e a um maquiavelismo psicopático,
pois não há outro adjetivo a tal propósito de ódio, de tomada de poder, pela
mentira, pois isso, foi a descoberta de Maquiavel, quando diagnosticou a doença
social de sua época, a que deu o seu nome: onde, por exemplo, ‘os fins
justificam os meios’!; mesmo quando os ‘fins’ são irrealizáveis, e possuidores
de um histórico de centena, de milhões de assassinatos, ‘a sangue frio’, por
governos totalitários, absurdamente, abrigados, protegidos, por ‘professores
universitários brasileiros’, de última hora; como, sendo os criminosos do
comunismo, os heróis do futuro, que eles próprios, os professores
desinformados, pregam todos os dias, nas decadentes universidades brasileiras,
classificadas, em 220º lugar!
Ora
meus amigos, como escolher um candidato a prefeito, quando a ‘máquina eleitoral
Smart Matic’, de Venezuela, pode direcionar votos segundo os interesses
daqueles que a manipulam; sob a estrita observância da militância esquerdista:
fazem cursos para isso junto ao Tribunal Eleitoral: como ‘abrir a máquina no
dia da eleição, como fechar os resultados’ etc., evidente que esta ‘escola de
como usar a máquina’, também possui seus graus de aprendizado e ‘compromisso
partidário’, quando então, se aproximam da engenharia eletrônica, onde tudo é
possível, no maravilhoso mundo da eletrônica.
E
francamente meus amigos, isso, a manipulação de votos, ainda nos parece pouco,
frente à realidade que se nos apresenta, que pouca importância damos ao fato; da
possibilidade de manipulação eletrônica dos votos. Depois, como se usar da
manipulação, quando todos os candidatos, tem a mesma origem ideológica
folclórica popular? Como disse o senhor Luiz Inácio, o destruidor de reputações,
o alcaguete, segundo Tuma Jr., todos os partidos são de esquerda! E alguns
vereadores são ‘figurinhas premiadas’, têm a preferência do ‘big partido’, da ‘Nomenklatura’,
que controla os recursos, ao nível federal. Estes candidatos têm franca
preferência sobre outros, e não há Smart
Matic que mude isso. Estes vereadores ‘escolhidos' colaboram com um projeto
maior e, de desconhecimento público! (2)
Considerando
que, de quatrocentos ilustres candidatos a vereadores desconhecidos, 380 são ‘garotos
propaganda’, daqueles escolhidos, pelo diretório municipal de cada partido.
Quanto mais candidatos, mais bases de convencimento público, sob qualquer
pretexto: se o problema é uma ponte, o candidato promete a ponte, pois sabe que
não vai ser eleito e tão pouco o partido assumirá responsabilidades sobre o
engodo. Mesmo assim, em meio a arrogâncias políticas, as pessoas preferem ser
enganadas. Pois, as pessoas não acreditam que se mobilizem tantos recursos
públicos, tantas pessoas, tantas parvalhices e fartas doações de empresários
envolvidos na trama, para nada! Para nada ao povo! De fato, algo sempre
acontece, como aconteceu com o “Fozhabita”, que serviu apenas para acabar com
os terrenos populares na cidade. Mas enriqueceu muitos proprietários de
terrenos. E mais, o (Foz) ‘habita’, é um projeto do governo federal; assim como
o fechamento da Santa Casa, também uma determinação do Governo petista, que
implementou o programa ‘mais médicos’ (cubanos). Para ajudar Cuba e colocar
agentes cubanos em pontos estratégicos, são 60 mil cubanos! Onde os vereadores
e o prefeito tiveram participação nisso? Em nada, a participação deles foi a de
marionetes, porém cobraram caro por isso e o que entregaram em troca foi o povo
da cidade. E até hoje não se comenta sobre o ‘desastre imobiliário e o crime na
saúde’. O judiciário tenta, mas em vão, seus fundamentos para tal lesão social,
não atingem o os ideólogos do Foro de são Paulo, que é a fonte provedora destas
invasões no município.
A farsa
da eleição, com pequena margem de erros, ‘para mais ou para menos’, e isso
também, ‘as pesquisas’, já virou anedota, pois a eleição já está consumada, é
inconcebível a imprevisibilidade tal é o domínio psicológico das mentes
populares, pelo viés da mídia fantasiosa, que pelo que faz, se comprometeu o futuro do jornalismo. Mesmo antes de lançarem os candidatos,
já se sabe quem serão os próximos eleitos, pois qualquer um deles estão presos a mesmo sistema de governo; e, que serão os mesmos com pequenas e
inúteis alterações de aparência. Isso tudo é feito com os famosos acertos dos
bastidores! Aqueles acertos, que só, quem tem acesso, são os próprios donos do
poder regional: quem será oposição, quem fará o papel de vilão, de mocinho, de
cristão (apóstata), de anticristão; quem fará a propaganda socialista,
comunista, quem será o bocudo, ou botocudo, quem será o social democrata,
quando muito etc. Uma questão de merchandising para levantar a moral política,
mas, de uma forma que impõe, de uma forma que ‘dita’ e faz a normas e as regras
do jogo político, seja como for, vote em que votar, Maria será eleita!
Assim
sendo, nos resta saber quem são os donos do ‘poder político regional’,
sustentado por dinheiro de impostos e dinheiro privado e, que não podem
aparecer. Em parte, não devem aparecer, porque são pessoas arrogantes,
intolerantes; tanto aqueles que usam dinheiro público e, os que doam dinheiro,
sob condição de vantagens futuras. De fato, ‘todos’, quando incautos da ciência
política, e isso podem ser os empresários e os vereadores em geral, eles são
usados por forças maiores de algo que não compreendem, mas se sentem
partícipes, como os próprios militantes com relação ao partido; como o próprio
estudante com relação à universidade. Confiam porque não há preparo cultural
(conhecimento) para desconfiar. Confiam porque a sua confiança têm próprio
caráter daquilo que se prestam a fazer e ser. Os empresários correm mais riscos em
confiar. As regras do jogo político podem ser alteradas a qualquer momento. (3). Ora,
se o Fozhabita, no momento de sua criação, deu vantagens a alguns proprietários
de terras, deve ter dado muito mais desvantagens às pessoas que precisavam
comprar um terreno! Ou mesmo da própria deformação – criada – no mercado
imobiliário. Ou, bolha imobiliária.
De
outra forma, os donos do poder não devem aparecer, porque há que se manter uma ‘aparência’
de legitimidade no voto, e, tornando-se ‘públicos’, estes, ‘bem feitores da ilusão
humana’, criadores da magia da eleição, que afunilam o processo eleitoral sob o
seu domínio; a ilusão aos outros e para si mesmo, ficaria prejudicada, pela
realidade dos fatos, quando prometem e ejaculam-se, coisas que sequer, nunca
conseguiram controlar, e nunca houve interesse em saber quais são estas coisas,
e que se avolumam estes problemas com o passar dos anos, por simples arrogância
daquilo para o qual não estão preparados, não lhes é afeto, mas que cumprem o
papel de impedir, que pessoas mais preparadas e não comprometidas com projetos
de ‘nova ordem mundial’, façam o que deveria ser feito.
Bem
meus amigos, em se tratando de ‘donos do poder’, isto ficará para uma próxima
matéria, pois o assunto promete. Vamos empreender um caminho sem volta, pois,
depois que se desvenda trechos da verdade, nunca mais voltamos à antiga
ingenuidade apostata.
__________________________
(1) No Brasil são assassinados 55 mil
pessoas ao ano. Em 9 anos de guerra (2003 – 2011) do Iraque estima-se que
tenham morrido quase 100 mil pessoas, e esta é uma estimativa dos inimigos dos
EUA.
(2) Na eleição do senhor Paulo, ‘no
período da Frentona’, o PT despejou uma grande quantidade de recursos, para
tomar a cidade a um velho caudilho e sua equipe, que ao menos, pensava governar
para a cidade, colocando no lugar outros tiranos esclarecidos, que governam
para o ‘mundo’. (América Latina, Mercosul etc.).
(3) Em Venezuela de Maduro. Devido ao
sistema de ‘caderneta’, ou limite na aquisição de mercadorias imposto pelo
Estado, isso descaracterizou o comércio, tornando-o um apêndice do Estado
venezuelano. E os comerciantes passam a ser tratados publicamente como ladrões!
Site aporreia.org de Venezuela.
Continua...
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