sábado, 5 de setembro de 2015

RIO GRANDE DO SUL UM ESPELHO PARA OUTROS ESTADOS

RIO GRANDE DO SUL UM ESPELHO PARA OUTROS ESTADOS
(Título tirado de um comentário de V. Vieira na Radiovox.org)

Escrito por Luiz C.S. Lucasy
Artigo Ataque ao Estado político

Uma observação do jornalista Vitor Vieira do “vide versus”, sobre o estado do Rio Grande do Sul, acendeu um sinal de alerta, quando localiza, quando marca com um “X”, a capital do Estado político e econômico, como o centro nevrálgico da economia do estado do RG do Sul, ou seja, o grave problema que vive a Capital econômica do Estado é de dívidas (contratos de juros leoninos – admitidos pela justiça), do Estado para com os funcionários do Estado. Um dos 10 pontos sugeridos pelo jornalista, o primeiro é uma ‘suspensão imediata de contratação de funcionários públicos pelos próximos 10 anos’. Também esclarece que a economia do interior do Estado vai muito bem, continua sua vida normal, inclusive com o aumento das tarifas e dos impostos. Portanto o RG do Sul, não está falido!

Segundo os relatos de Vitor Vieira, a dívida contraída foi de 9 bilhões, em vinte anos foi pago 25 bilhões e ainda deve 50 bilhões. O mérito disso tudo, foi o Estado haver repassado ao contribuinte a dívida ‘em si’, já abusiva, aquela dos 20 anos e não a integralidade dos juros, que dariam inveja a qualquer agiota do planeta. Talvez se o fizessem, repassando juros cheios, as cidades do interior, teriam sucumbido às administrações famintas de impostos. E esta ‘coleta de recursos’, ela vem ocorrendo em muitos municípios de outros Estados, por pressão dos funcionários públicos e pouco repasse da União. Seguem um velho ditado: “do couro se tira a correia”, bem, isso serve para compra e venda de mercadorias, quando a pessoa não está obrigada a comprar, já no caso de impostos adotar este sistema é no mínimo, ilegal. Afinal o povo, apesar haver eleito, aquele que o trai em seguida, especialmente, quando governa sob as orientações de uma entidade escusa que reúne apenas os comunistas, como é o Foro de são Paulo, o Estado tem como incumbência, como função, proteger o cidadão. Quando isso não acontece o Estado perde seu sentido. E este é um objetivo escuso: a desestabilização, depois a crise eminente.

O sinal de alerta a que me refiro no início, é que no Estado do Paraná, houveram as greves dos professores do Estado (e municipais, mais tímida), agora do INSS, e todos estes movimentos cobram ao governo, mais recursos, mesmo sabendo que os repasses da “União”, estão prejudicados, note, isso quer dizer descontrole!; por erros conscientes! O governo do Estado do Paraná, temporariamente, resolveu seu problema de caixa repassando o dinheiro nos impostos e os municípios igualmente criaram formas de arrecadação, uma delas, bem visível são as multas de trânsito, que chegam às pencas, nas portarias de prédios de apartamentos.  Isso é uma solução desesperada para a manutenção do funcionalismo público, mas, em absoluto é uma normalidade. Ao contrário é o caminho de colisão, pelo qual passa do Estado político do RG do Sul. Desta forma Vitor Vieira sugestiona que o RG do Sul, seja um espelho do que vai acontecer nos outros estados. O que não quer dizer que no interior do Paraná as coisas não andem bem. As pessoas apesar dos aumentos continuam suas vidas em uma aparente normalidade.

Para ‘nortear’ os responsáveis, os caciques, os tiranetes, os sindicatos estatais e sindicatos da iniciativa privada, as câmaras municipais, onde todos participam, uns mais, outros menos, deste ‘sistema ideológico de hegemonia política’, pois bem para nortear isso, ao nível nacional, a matéria de Reinaldo de Azevedo, no site Vide Versus, traz elementos atualíssimos sobre o tema:


Então… E Lula continua firme no seu esforço para desestabilizar o que instável já está: o governo Dilma. É impressionante! Neste sábado, os sedizentes movimentos sociais, que são as frações de esquerda do PT, lançam um manifesto em defesa da presidente Dilma Rousseff na Assembleia Legislativa de Minas, em Belo Horizonte. Calma! Será em defesa da presidente, mas contra a sua política econômica. Ah, bom! Não é bacana? O evento marca o lançamento de uma tal Frente Brasil Popular. Vai ver os que não a integram são… impopulares. “Governo é para governar, e sindicato, para sindicatear”, teria dito Lula a Rosane da Silva, secretária da Mulher Trabalhadora da CUT. Além da central, UNE e MST estarão no ato, que conta com o apoio também do PC do B e de uma parte do PSB. Segundo Rosane, Lula teria afirmado que “só com pressão popular, o país toma as medidas necessárias”. Ah, bom! Que bando de impostores, não é mesmo? Na quinta, o governo acerta “com o mercado” a permanência de Joaquim Levy na Fazenda. No sábado, o comando do PT e aliados cobram, na prática, que ele seja demitido. E notem que a mente divinal de Lula está por trás da desestabilização da presidente. Vamos combinar: os que querem Dilma fora do poder e outra política econômica se manifestam nos dias ímpares, e os que querem outra política, mas com Dilma dentro, nos pares. Ah, sim: interlocutores de Lula revelam que ele é favorável à ampliação do crédito, redução da taxa de juros, liberação do compulsório dos bancos… Entendi! Então ele é favorável à volta de Guido Mantega. Pronto! Resolvido o mistério: PT e congêneres querem a volta de Mantega. Sua política econômica já quebrou o país. Agora falta sentar em cima do monte. Por Reinaldo Azevedo


Voltando. É certo que, como diz Vitor, os funcionários públicos são conservadores ao extremo, pois que não querem perder o que conquistaram. De outra forma, como se faz no ‘jiu jitsu’, uma luta japonesa, os caciques do Estatismo, do esquerdismo, nunca vão contra a força oponente, se apegam a ela e a direcionam no sentido que melhor lhe apraz. Aglomeram tensões, se aproveitam da instabilidade estatal, e ajudam a inflamá-la, criam a desestabilização, crises e por fim, aparecem como salvadores, daquilo que eles, ajudaram a criar.

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