quinta-feira, 10 de setembro de 2015

Pobres Comerciantes...

Pobres Comerciantes...

Escrito por Luiz C.S. Lucasy
Artigo: Movimentos revolucionários


Os comerciantes não imaginam de verdade o que está para acontecer, e está acontecendo, daqui, até a tomada definitiva do poder pelas esquerdas do Foro de são Paulo, cujos fundadores são Lula e Fidel Castro. É evidente que boa parte dos comerciantes já estão precavidos, diminuíram o estoque, não fazem mais investimentos, não contratam mais trabalhadores e procuram acumular algum dinheiro de emergência: “Chiquinho Scarpa diz que está vendendo tudo, até o relógio”. Os trabalhadores começam a sentir os reflexos destas medidas, a que convencionou-se chamar de ‘crise’. A falsa crise. Outros comerciantes, arriscam contas no exterior, enquanto reduzem seus negócios. Mesmo que o dólar corra sério risco com a ‘invasão’ do Brics! Na cidade de Foz do Iguaçu, os comerciantes trabalham com as portas do estabelecimento ‘fechadas’, por conta dos assaltos rápidos e também, da facilidade que é, de se matar alguém e não ser descoberto. Segundo admite órgãos da polícia, apenas uma mínima parte dos crimes é descoberto o autor. Mesmo este clima de insegurança que hoje graça pelo Brasil, coisa que nunca houve, este clima é anti-comércio. E a própria evidência de que algo muito grave vai acontecer e é francamente desfavorável à livre iniciativa: que oferece um terno de 6 mil reais e um outro de R$150 e isso parece inconcebível àqueles que pregam a igualdade (às massas), mesmo que eles próprios usem ‘Armani’, como é o caso do próprio mentor do Foro de são Paulo. Infelizmente não há na cultura brasileira o habito de defesa social, que parta da sociedade, pois sempre se delegou isso ‘ao governo’. Mas nunca se imaginou que o governo e o Estado pudessem ser, o inimigo. Quando isso acontece, exatamente como está acontecendo, os comerciantes perdem o chão... E são convencidos facilmente por projetos mirabolantes, que nada mais são, do que outras formas de se ganhar tempo.

Segundo declarações do próprio Fidel Castro para Hugo Chaves: “os comerciantes só querem dinheiro, tudo para eles é dinheiro, então, promova alguma campanha, que pode dar certo para alguns, e isto é o suficiente para se ganhar tempo, criando a divisão entre os próprios comerciantes”. Depois dos comerciantes fala das empresas maiores e que se lhe deve dar projetos para que se sintam confiantes e assim por diante. Mas tudo com o objetivo claro de ganhar tempo e ocupar espaços! Até que se implante o socialismo, comunismo!

Saiu uma matéria em um famoso blog de Venezuela chamado “aporreia” (aporreia.org), reconhecido pelo governo de Maduro, e já do período de Hugo Chaves, em que um militante jornalista, ‘chavista’ se pronuncia sobre os comerciantes venezuelanos. De fato, a matéria parece ter sido retirada do blog, é desnecessário, chutar ‘gato morto’. A matéria tratava os comerciantes como ‘ladrões’, e do ‘suposto poder’ dos comerciantes sobre as mercadorias etc., como se as mercadorias do comerciante tivessem o caráter público de distribuição, imposto pelas ‘cadernetas’. Se o leitor abrir este site pedante, poderá ver o espelho do que se pretende no Brasil, tão logo, as esquerdas assumam definitivamente o poder. Lembre-se, agora, que o MST, os Índios, estas duas entidades fictícias, ilegais, compostas de comunistas, já tomaram 94 fazendas em Mato Grosso e grande parte do território brasileiro. E vocês não falaram nada!


Ainda há algum tempo para se tomar atitudes, com relação a esta situação que acabo de relatar de forma reduzida, tanto quanto é reduzida e nula a iniciativa do que deveriam ser os maiores interessados: empresários, trabalhadores e sociedade circundante, convenhamos. (Lula em 2018, será imposto presidente!) É preciso iniciativa, para se falar a mesma língua. Aqui, nesta matéria, falamos sobre os comerciantes em função desta ‘matéria psicopática do jornal ‘aporreia’. Mas todas as categorias que trabalham com capital e lucro sofrerão interferência do governo. O socialismo se caracteriza pela associação forçada e condicional, entre o governo (Estado) e as empresas (não mais, livres, não mais, privadas). E quem não se sujeitar a isso está fora do sistema. O sistema também não conseguirá abarcar a todas as empresas menores, quando os municípios (queridos políticos municipais) farão a sua parte: abandono na contramão de impostos crescentes. As pessoas que hoje, mal e porcamente, convivem nesta economia de forma ativa, mesmo com as portas de seu comércio fechadas, deveriam sim, se unir secretamente e sem políticos. Não para formar partido, associações, caso em que usariam as que existem, como as associações comerciais e industriais, os sindicatos, no entanto, estes, estão comprometidos com os objetivos de governo e fizerem seu papel junto aos ‘empresários’, de seduzi-los, aos empresários, a si próprios e suas entidades representativas patronais, antes, seduzidas pelo governo a uma suposta ‘ligação’ moral com os dirigentes locais, que nada mais são que as representações do governo e seus partidos aliados.  É preciso conquistar uma independência é preciso informar a verdadeira situação da livre iniciativa com relação ao governo e com relação àqueles que precisam do trabalho. Precisam de forma vital! O poder da livre iniciativa, quando livre, pode ser surpreendente!

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