sexta-feira, 20 de novembro de 2015

GREVE – TRANSPORTE DE MASSAS – FOZ DO IGUAÇU – SÓ PARA CHATEAR!

GREVE – TRANSPORTE DE MASSAS – FOZ DO IGUAÇU – SÓ PARA CHATEAR!


 É preciso saber, o que é, o "Cartão de Integração” de ônibus, do cartel Sorriso. Ou, “Sorria”, você está sendo filmado!

O Cartão Magnético, doravante CM, quando ele é passado no "receptor e transmissor", que é a máquina instalada no ônibus, a máquina acende a luz verde, o que quer dizer que, ela acabou de enviar 'dados', a uma central de informações, que é, quem faz a contabilidade do geral, de todas as empresas e linhas que compõem o cartel, também chamado de consórcio. Mas, não é só isso, o que a máquina faz.

Aqui é preciso abrir parênteses e relatar suscintamente, o que aconteceu nos EUA, quando da implantação do sistema eletrônico no Estado Americano. A reação de 50% da população - imediatamente - foi a de admitir aos outros 50%, que a partir daquele momento, da implantação do sistema de controle eletrônico social, cada indivíduo seria monitorado; sua privacidade invadida e sua liberdade controlada. E eles estavam certos. Afinal de que vale a tecnologia, se demite pessoas, ou, as substitui por máquinas? De que vale a rapidez na informação quando se desrespeita a pessoa? Esta tecnologia e toda tecnologia deve servir ao homem e não ser usada contra ele. O que é um contra-senso! Aqui eu fecho o parêntese.

Voltando, como disse o CM faz outras coisas. Ele diz quem é você; automaticamente o programa acompanha a sua rotina de vida: onde você pega o ônibus; quantas vezes você usou o cartão e que ônibus pegou e, quando você ou a empresa faz a aquisição dos passes, logo, também identifica onde você trabalha. Ou seja, dá uma ficha completa, mas, para quem? Para se ter uma noção disto, é preciso saber o uso que os partidos fazem das fichas dos ‘seus’ filiados, mas, isso é assunto para outra matéria.

O cartão é um espião da rotina das massas. Entretanto, nem todas as pessoas estão "fichadas". (1).  Nem todos são cadastrados, porque existem aqueles que pagam em dinheiro, e estes serão prejudicados, a partir da mudança do sistema, veremos isso mais à frente. Observe que, no relato que está sendo feito, o que está em jogo é sua liberdade de ir e vir que ainda não está cerceada (um dia será), mas já é controlada; o que é o primeiro passo maldoso, para outros objetivos, ainda não definidos, a fim de que, exatamente! A mim, me parece um processo mutante de sociedade, cujo destino, é um controle doutrinal da vida de cada indivíduo. São as formas de controle de países totalitários, cujos exemplos, do que já aconteceu em URSS, China, Coréia do Norte, Cuba, agora, Venezuela, são extremamente cruéis.

Pois bem, a atual proposta, que levou a conflagração de greve pelo sindicato dos motoristas e cobradores, ela acontece por causa de mudanças que ocorrerão (domingo dia 22/11) no sistema operacional do Transporte de Massas. Qual a ligação? O sindicato está sensibilizado com mais uma carga que colocam nas costas das pessoas! Então, não deveriam ter fechado a Santa Casa, não deveriam ter acreditado no programa de habitação do governo petista, sob a orientação da ONU e Foro de s. Paulo! (2).

De fato, o controle já existe a partir do momento que se adquire o CM, isso tem o objetivo de pressionar, para que todos os cidadãos, que usam o transporte, usem o CM. Como ainda, não podem impor, então criam situações de indução forçada. Explico.

A informação é que o terminal de ônibus sofrerá mudanças em virtude do novo acordo de integração de ônibus. E este acordo só é válido para quem usa cartão, para quem não usa, acaba a integração, pois o terminal será aberto ao público. Bem, quem possui o CM continua com o direito a integração, quem não possui o CM está fora! Pois bem, eu pego o ônibus no Morumbi, fico na frente (para ganhar tempo - problema), quando chegar no meu destino - que pode ser o terminal ou qualquer outro lugar, da linha - eu passo o cartão, a partir daí, tenho um tempo <<o tempo vai ser controlado pela central>>, que pode ser um pouco mais de uma hora, até pegar outro ônibus da linha, e passar o cartão e, acreditar, que não tenha sido debitado mais uma passagem, por conta de “queda do sistema”. O que, nas atuais circunstâncias, de inidoneidade nacional, parece muito difícil de acreditar, que algo neste país possa ser honesto, vindo da fusão entre estado e inciativa privada e da invasão bárbara na política nacional. Basta consultar os tribunais para ficar abismado, dos malefícios ao povo, de tal união.

Outra observação, é que os aumentos de passagens, eles passam a ser "automáticos". Este é um sonho de qualquer coletor de impostos! O tempo de baldeação de um ônibus para o outro, pode encurtar; o tempo, de uma hora, para meia! Quem vai controlar isso? Algum tecnocrata, ou burocrata interessado em dar vantagens à associação: empresa/estado. Isso já aconteceu e acontece o tempo todo! Desde um dia em que chegaram à conclusão destorcida, de que o Estado devia agir como as empresas privadas para obter lucro e acabou então, se juntando a elas, obviamente, as escolhidas!

Por conta desta mudança, que disciplina o uso do cartão e, coloca o controle disto nas mãos de uma central eletrônica (alheia à realidade social, visando apenas aprimoramento tecnológico e dinheiro), é que, o sindicato pensa em paralisar o transporte no dia 23/11, conforme o boletim distribuído no terminal e, nos ônibus.

ESPECULAÇÃO

Evidente que isto, que pode ser chamado de terceirização, privatização, encampação, ela é do interesse do cartel municipal, o que inclui Câmara de Vereadores, com votos favoráveis e votos contrários (...); Executivo; Confederações, Federações sindicais, Associações Comerciais, empresários do transporte: da cidade e de fora da cidade, grupos de advogados, banqueiros e fornecedores em geral. Portanto um elenco enorme de pessoas importantes <<que não usam o transporte de massas>>, mas que participam de alguma forma do festim do volume de dinheiro mensal do transporte municipal. O que menos importa aqui, é o usuário de transporte. (3).

APROVAÇÃO DA CATRACA ELETRÔNICA
  
O projeto de implantação da "Catraca Eletrônica" foi aprovado com louvores na Câmara Municipal de Foz do Iguaçu, no governo de Paulo Macdonald. Agora, mediante mais está tragédia anunciada <<a quem não tem o CM, ao menos e, determinando um tempo para embarque – que pode ser alterado para menor>> tragédia produzida integralmente no meio político e empresarial, portanto um ambiente misto "público/privado", porque a greve? Para irritar mais ainda uma circunstância de calamidade pública pela qual passa a cidade, na saúde, na educação, no emprego, no transporte, no contrabando, no temor das barragens de Itaipu, tendo como exemplo as barragens de Minas Gerais e os “seus sensores”; como disse o único diário da cidade, uma cidade comandada pela Itaipu e Prefeitura! O que significa uma greve! Se não, irritação, perturbação!

CRIARAM UM MONSTRO E ESPERAM O QUÊ?
      
Ora, greve? Para atrapalhar a difícil vida de quem vive de salário? Ou será uma greve para que o povo reaja? Se quisessem isso realmente bastaria que o sindicato que propõe a greve e, os políticos municipais que rejeitaram a proposta <<de verdade e não para fazer média e publicidade favorável, a si>>, anunciassem na imprensa escrita e televisiva, <<matérias pagas>>, que acredito, não possam ser recusadas, vindo de representantes públicos e autarquias. Isto sim, alertaria as pessoas sem prejudica-las! E obrigaria o cartel a uma relativa (...) sinceridade, considerando que, tem muita gente importante envolvida nisso, por isso, o relativismo!

QUANDO SE PLANTA UM GERME...

Porque não fazem isso? Ora, meus amigos, porque foram eles mesmos, a partir de Macdonald que aprovaram tudo isto. Vou abrir outro, parênteses: O senhor Queiroga aprovou um projeto, de reserva de mesas de restaurante para deficientes. Até aqui tudo bem! Mas, o fato é que ele plantou um germe; que cresce e se multiplica, ou seja, começa com uma pequena exigência <<do Estado contra o empresário>>, depois vão regulamentando e inventando coisas. A questão do CM é exatamente isso. O germe já foi colocado, agora só estão regulamentando. E os políticos estão surpresos com que fizeram!; agora se deleitem com a miséria do próximo! A quem vocês dizem defender! Um amigo destes, é melhor não os ter! 

A MESQUINHEZ MORAL DO BRASILEIRO

Vendo sob outro ângulo. A mesquinhez moral é tão agigantada no Brasil, que estes senhores tanto do cartel Sorriso, quanto do poder político, cuja única relação com as massas é o voto, e o mísero dinheiro que circula em suas mãos, sequer pensam na realidade de quem necessita do transporte de massas. Alguns playboys da esquerda, querem reinventar a mania chinesa, das bicicletas, sem transpor as realidades de um e outro local... confundem esporte com trabalho!

COM O ‘PASSE’ SE PODIA COMPRAR MOTOS...

Certamente, quem não dá valor ao transporte de massas, concorda com o senhor Macdonald, que usando da figura da ironia declarou que: "a maioria das pessoas, já tem transporte próprio". Faltou dizer: não precisam deste serviço de mendicante. E disse isso, no exato momento, em que a cidade não oferecia emprego aos jovens, obrigando-os a arriscarem suas vidas com motocicletas, a fim de trabalharem. E ironicamente muitas motos foram compradas com "passes de ônibus", de antes do senhor Paulo Macdonald, declinar-se ao petismo governista. Não cabe aqui a história dos passes, ficará para uma próxima matéria. Aliás já contei isso, em matéria da época. É uma história fascinante que conta a verdade econômica da cidade. E a mesquinhes dos dominantes locais.

PATRIMÔNIO, É O DINHERIO NAS MÃOS DO POVO

Penso que os empresários é quem estão responsáveis pela manutenção econômica do sistema de transporte de massas. Ou seja, substituiu-se (das mãos do povo) a representação do dinheiro em papel, pelo dinheiro eletrônico. Este foi outro germe mais antigo. É um projeto muito além do município (mais uma vez a federação intervém na vida municipal): a ideia de substituir o dinheiro por dinheiro eletrônico. Eles ilusoriamente tiram o dinheiro do povo <<dinheiro papel>> e, o concentram em suas mãos, entretanto, na atual circunstância de mudança de sistema político, pois que o governo se declarou socialista (só não sabe qual socialismo!), e o mundo (...), se diz unificado, portanto também em fase de mudança (...); desta forma é muito mais seguro o dinheiro nas mãos do povo e não concentrado, pois que, pode ser tomado a qualquer alteração mais profunda. O MST é uma prova do que digo! Que o diga também o Santander, o HSBC! Sobre a segurança de investimentos no Brasil. Se é que me entendem, afinal é papel! Não tão diferente do dinheiro eletrônico em termos de realidade de valores, pois que, ambos são fictícios, dependendo do ‘regime’, se não há convenção honrada entre as partes, não há acordo!  Se não há acordo, o dinheiro na mão do povo, ao menos, é real e o único capaz <<o povo>> de reagir a mudanças políticas.

O ESTADO SEMPRE LEVA A VANTAGEM

Veja o que digo, na prática, de como os empresários estão perdidos e estupetizados; as empresas, admitem este dinheiro <<da passagem, aos funcionários>>, como mais um imposto e daí, vão dar preferência a quem tem veículo próprio – que ganha um melhor salário, a princípio – para não precisar dar o dinheiro do transporte... ou, os empresários admitem este dinheiro como parte do salário e, se a pessoa vier com veículo próprio, é auxiliada no combustível.
Bem, isso, no âmbito da empresa privada. Nas empresas estatais, municipais, o "auxílio" toma outras dimensões, os valores são significativamente maiores; é a diferença entre você pegar um ônibus "interbairros" para passear, ou, fazer um passeio de helicóptero sobre as cataratas! Esta é a diferença entre a iniciativa privada e o estado, em termos de contribuição de transporte! Porque a diferença, não sei! Sei que este Estado, se dizia empregado do povo! Hoje, objetivamente, vemos que não é verdade, o Estado é o carrasco do povo! E o voto uma mera tapeação. A não ser que se considere <<apuração secreta>>, algo normal, no mundo!

CATRACA ELETRÔNICA, O FUTURO!

Uma coisa parece certa, não são as empresas privadas que inventaram a Catraca Eletrônica, mas foram elas através de sua representação na câmara Municipal de Foz, que aliaram a Catraca Eletrônico ao "futuro"! Mas não são a empresas privadas que controlam o transporte de massas, mas sim o Estado municipal e os carteis do transporte, associados, assim como é feito com o "Lixo", a "comunicação", saúde, etc. Em tudo o Estado está metido até o pescoço! Logo, um sindicato dirigido por um político, que apoiou o sistema de Catraca Eletrônico, pela omissão, não pode ser a pessoa, <<a entitas>>, mais indicada para defender o que quer que seja que envolva aquilo com o qual corroborou desde o início

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(1) Todos serão “fichados”, pelo sistema biométrico, e depois pelo “Chip eletrônico” ou, “verme do anticristo”, onde os 'entes' eletrônicos se encontram em um banco de dados do país e mundial (...). Nas cidades do Estado de São Paulo, as pessoas eram amigas; se conheciam os comércios, se aprendia uma profissão, se trabalhava nêles, abria o próprio negócio; assim como em quaisquer outras cidades civilizadas, ou tribos, que preservavam seu modo de vida; onde se aprendia a continuar a vida e oferecer seus filhos, para o honroso serviço do exército, de um Estado, que garantisse a continuidade da existência; porém, com o natural crescimento populacional e as migrações desordenadas e com objetivos políticos e econômicos: ódio e inveja, o caos se instalou, entre outras coisas danosas como os monopólios, também pela miscigenação cultural, agora, quando o mal assume o poder, querem continuar seu plano maligno de destruição, onde as pessoas, para eles, são “macacos falantes”. (Na palavra dos anjos). 

(2) Se querem realmente fazer algo correto, abram o sistema de transporte ao público (como é no Paraguai). Deixem as pessoas trabalharem por conta própria e, revertam a história e a psicose dos monopólios, surgidos no início do século XIX. Ou seja, retornem à liberdade. Lutem pela liberdade dos outros e garanta a sua própria.

(3) Todos ganham com algo programado, sem riscos, feito para ganhar! As franjas, como diria O.C., os problemas do “Contrato”, ficam nas costas das pessoas! Pulverizado em cada pessoa, ao contrário da centralização dos monopólios. 



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