domingo, 22 de novembro de 2015

IE - ESTADO ISLÂMICO, A MEIA VERDADE DO SÉCULO XXI

IE - ESTADO ISLÂMICO, A MEIA VERDADE DO SÉCULO XXI


Créditos, ao Professor Olavo de Carvalho, Heitor de Paola, Mídia Sem Máscara e Rádio Vox. – Escrito por Luiz C.S. Lucasy.


        A incursão no Ocidente de: médio orientais e orientais, recomeçou, há pelo menos, 50 anos! Quase, ou todos, os países de Europa estão sendo tomados de imigrantes, um termo brando, quase meigo! Mesmo... redefinindo, o juízo de imigração; não para sair de um país para outro país, por motivos naturais, com aspectos honrosos, que possam até, servir ao país de origem, mas, sair de um país, subsidiado pelo próprio, ou coisa pior, com pensamento de dominação e escárnio ao país, que o acolhe.
        Os cristãos que estão no Oriente, que são naturais daqueles países, eles estão sendo atacados, assassinados; suas igrejas destruídas, proibidas. Mas, não são eles, quem estão vindo. Em nenhum momento, se vê sinais de cristianismo nestas imigrações. A Cruz é a verdadeira arma antirrevolucionária.
     Alguém (...) está pagando a passagem dos chamados “exilados políticos”. Em média U$S 3 mil por pessoa.  Ora, para eu ajuntar esse valor tenho que trabalhar um ano e não ter despesas! Depois porque exilar no Ocidente? Porque não, no Oriente mesmo! Continente por continente, ao menos lá, se compreendem melhor, em todos os sentidos! Não obstante, o que parece, é que: <<o sentido e objetivo>> são, tomar o Ocidente! Mais de um continente!

     Esta história <<atual>>, que procuram veicular (as informações televisivas e jornais, notícias de 2ª. mão), do ataque à França, de que, estão fugindo do Estado Islâmico (doravante IE), e que, o IE é o: tudo!; só falta dizer, que o IE é o must!; de que, <<Putin é amicíssimo de França>>, é mais um, sarcasmo da KGB russa.
        Assim como é zombaria, a estratégia emocional, como forma de manipulação; do ursinho, a lágrima do ursinho, o cachorrinho, o nome do cachorrinho, que lembra um herói soviético; o menino desfalecido na praia, o velho de muletas nas estradas de terra, ao lado de cercas, os ‘barcos improvisados (desde, – o tempo de – Cuba, sem Barack Hussein!). E a estória hollywoodiana do submarino que ‘acidentalmente’ aportou na praia de uma cidade norte americana e que, quando foram conhecer a cidade e, ‘se localizarem’, viram um garoto em apuros, em cima de um telhado e toda a ‘armada russa do submarino’, mobilizou-se para salva-lo! Oh! Quanta nobreza!
      Bem, estas são as formas de comunicar com povo, o efeito emocional: sem precisão absoluta, estas são as palavras de Fidel Castro a Hugo Chaves: “use a emoção como arma estratégica”.

     O IE é uma criação do próprio ‘motivo’ de cria-lo: midiático emocional, para desbaratar a incursão do Oriente no Ocidente. Que serve para esconder a realidade, do que realmente acontece, na invasão gramsciana localizada nos Estados, por exemplo, o Estado brasileiro (gaysismo, ataque à família, ideologia de gênero, racismo, imigração induzida, estranhas catástrofes, pandemias etc.) e, as ações, dos três grandes blocos: Islam, Rússia/China e Metacapitalistas ou Globalistas.  Vou procurar explicar meu ponto de vista, deste jogo histórico, fartamente documentado.

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     A primeira brincadeira da KGB, no dizer de uma ‘chicana’ regada a Vodca, de líderes revolucionários, em uma daquelas noites de esbórnia do Birô político; de desprezo à experiência ocidental (à que chamam de ideologia burguesa, fazendo troça do fundamento cristão), aconteceu após 2ª. Grande Guerra.
     Nesta época, a Rússia dominava os ‘unidos’, as várias Repúblicas, e levava o codinome de URSS, para parecer grande. Grande, aos comunistas e fracos de caráter, que necessitam de ‘turbas’; para estes, há a necessidade <<permanente>> de parecer e não, ser. Hoje, em Rússia, volta a aparecer cristãos ortodoxos, entre os líderes, ditos conservadores, da KGB, de fato, um nacionalismo bolchevique. Essencialmente ateu, pelo viés do marxismo e do materialismo dialético. Mas, precisam falar ao seu povo! E, não podem fazê-lo como ateus. (Uma dupla farsa, sim!).
     E os países ‘parceiros’, e participantes da URSS, no período pós 2ª. G. G., se sentiam protegidos com o abstracionismo da ‘união’. A sigla URSS, (também a CCCP usada nas copas do mundo) (1). A sigla URSS era mais admirável, mais aceitável, que o nome próprio, de cada uma das Nações ‘chegadas da URSS’. Por isso também, até hoje, desprezam a bandeira, a nacionalidade natural, positiva.
     Este teatro manipulador e publicitário, bem pago, fazia a URSS parecer uma potência, e respeitada, mesmo tendo cometido crimes contra a humanidade, só comparáveis <<à maior<<, aos crimes do holocausto alemão, e que no caso russo, a mídia era paga para ocultar. Até a Perestróica foi usada para isso. Desta forma, elas, as nações de fora dos limites da Rússia, mas dentro do círculo soviético, pareciam e se agradavam em estar e ser, da URSS. 
      De tanto insistirem acreditaram nisso, na época, a própria URSS, encarnou-se em ‘espírito de libertação’. Este espírito, tinha um nome, ‘o internacionalismo comunista’ (diferente do ‘nacionalismo bolchevique’), que constava no programa dos bolcheviques (partido de Lênin etc.).
     A Nomenklatura soviética queria ‘aproveitar’; pegar o ‘bonde que, de certa forma, fez andar’ da 2ª. G. G., para alargar seus ‘horizontes’, junto aos países europeus, atacados, pelo ‘vilão europeu’, alemão! [(2) – importante].
     Este efeito milagroso, do falso milagre das propagandas soviéticas no Ocidente, aos olhos de Stálin, deveria convencer os povos de Europa! E toda Europa deveria recorrer à primeira nação socialista do mundo! E cair sob seu domínio! Isto parecia uma brincadeira, a facilidade com que invertia coisas em situação de tragédia, criada por eles mesmos!

     No livro: O Plano Soviético de Estado Mundial de Elliot R Goodman às páginas: 277/78; (e, em todo o livro) se pode ver, a dimensão, quase simiesca, sem espírito, de um sonho utópico em transformação, transformação em uma psicopatia internacional; em parte pela invasão cultural e engenharia do comportamento, em parte, pelo intervencionismo estatal, concentração estatal, do pós-guerras. Desde a primeira G. G.
     O’que não foi, e deveria ser, foi a falta de reconhecimento do dever natural de homens sinceros, homens públicos, ou não, conscientes de si e de sua relação com a estrutura da realidade e, de seus limites naturais (imprevistos, doenças e morte); estes, compreensíveis e aceitáveis a si, na medida mesma, da entrega de si, para o outro; para cuidar bem, de um povo!
      Isto foi recusado em nome de um homem impossível de existir, pois que por melhor que fosse e quanto melhor fosse, precisaria ser eterno, desta forma transferem, como se possível fosse, está qualidade divina, ao Partido Único. E tudo recomeça! Na vitaliciedade de famílias, “cujo destino é governar e consagrar o regime totalitário”. À moda da Coréia do Norte, porém, temporariamente, como déspotas, “mais esclarecidos”.

     Um parágrafo de Goodman define bem, a ilusão da nomenklatura soviética; que pode estar se repetindo hoje, em um misto de Islam (no lugar de Alemanha) e Rússia, sem o peso dos estados agregados, ou ex-URSS (pois que, só vale, a utopia soviética, com todos os países do planeta juntos, especialmente, os estados ricos do Ocidente?). Irônico, não? Veja o que diz Molotov em 1° de outubro de 1941:

 “Tempo virá em que as nações pronunciarão seu grave julgamento sobre aquela missão libertadora na qual a União Soviética, conduzida por seu grande chefe, o Camarada Stalin, está agora empenhada, não apenas em benefício da emancipação dos povos da Europa, mas no interêsse da liberdade dos povos de todo o mundo”.

     A brincadeira russa na 2ª. G.G. é que, queriam, aproveitar o ensejo, de sua participação nos deslocamentos de exército, basicamente no Leste Europeu e saírem, como heróis do povo europeu. Isso foi tão forte, que os esquerdistas norte americanos fizeram um filme, para agradar à URSS! Agradou, e serviu para iludir os imprudentes da geração de 68 no Brasil, a se filiarem aos PCs.
     Não se tinha informação da dimensão e covardia das matanças do birô político, a comando de Stalin. Até então, tudo era um tipo de ‘justiçamento revolucionário’ contra alguns ‘sabotadores do socialismo’; entretanto, quase uma nação inteira foi assassinada pela fome; eles, foram sabotados pelo comunismo!
     Stalin sustentava a crença de que “só a ocupação pelo Exército Vermelho pudesse fazer surgir a nova ordem socialista”. (Nova Ordem Mundial).
     O marechal Tito, do bloco da URSS, em um desencontro com o ditador, disse: “A crer nas opiniões manifestadas nas cartas do Partido Comunista Soviético ao P.C. da Iugoslávia, poderia parecer que é impossível qualquer transformação revolucionária sem a ajuda do Exército Vermelho”.
  Competições entre generais comunistas? Não! Stálin, o P.C. Soviético, a nomenklatura, não aceitava divergências dentro do bloco. Queria o controle absoluto, pois que a revolução estava em andamento, o objetivo era o mundo! Hoje, exceto, e também, pelos outros dois blocos: metacapitalistas e Islam, isto está próximo.
     Esta era e é, o ponto! Ainda no Livro de Goldman na pg.  275, Lev Mekhlis, chefe da doutrinação política do exército vermelho e comissário para defesa, dizia:

“Se a situação crítica da segunda guerra imperialista se voltar contra o primeiro Estado socialista do mundo, haveremos de levar as hostilidades militares até o território inimigo, cumprir nosso dever internacional e aumentar o número das Repúblicas Soviéticas. (Aplausos) ”.

       Por tanto, em temas e, tão pouco, que foi dito, há que se pensar a respeito da formação do IE e a invasão bárbara em Europa e incluir, neste pensamento a ação perigosa da imprensa que não deveria ser ideológica. Pois que, não há espaço para inocência, quando as Nações e os povos estão em perigo. O IE maduro, à custa de degolações, mostradas ao público, é para Europa e a Rússia, o que as FARC, à custa de narcotráfico e sequestros, ocultos ao público, é para a América Latina e Cuba do PCC.
       Que está fazendo do Brasil, um grande narcoestado, do mundo. Bem, meus amigos, a 2ª. grande Brincadeira da KGB, todos conhecem, foi a Perestróica. Mas isso, são outros quinhentos!

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(1)   Alfabeto Sirílico, usado na língua russa, onde C = a S, no nosso alfabeto: Союз Советских Социалистических Республик / Soyuz Sovetskikh Sotsialisticheskikh Respublik; abreviado СССР, SSSR) URSS, CCCP, SSSR, todas dizem o mesmo: ‘União das Repúblicas Socialistas Soviéticas’.
(2)   Falando em 1° de fevereiro de 1944, Molotov saudou as campanhas do Exército Vermelho para expulsar as tropas estrangeiras do território da União Soviética de antes da guerra, bem como daquelas Repúblicas Unidas criadas durante a luta-de-mel nazi-soviética (*). (O Plano Soviético de Estado Mundial de Elliot R Goodman pg. 278.
(*) O Pacto Nazi-Soviético de 23 de agosto de 1939, que fôra o sinal de partida para a Segunda G. G. Mundial.



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