OS SINDICALISTAS DA CNI & BILL CLINTON
(Título modificado: antes, "Os liberais e Bill Clinton".
Bill Clinton (ex-presidente dos EUA, que usou a secretária da presidência, em baixo de sua mesa, como um cão usa uma cadela no cio – OK! ‘Coisa de macho’, mas, na presidência de um país, referência para o mundo? Isso é zombaria!). Sua grande atuação política não foi pró-americana (EUA), foi pró-América Latina, para juntamente com FHC, nos diálogos interamericanos, fundar um Brasil, uma América Latina, socialista! Para cooperar!
Bill Clinton (ex-presidente dos EUA, que usou a secretária da presidência, em baixo de sua mesa, como um cão usa uma cadela no cio – OK! ‘Coisa de macho’, mas, na presidência de um país, referência para o mundo? Isso é zombaria!). Sua grande atuação política não foi pró-americana (EUA), foi pró-América Latina, para juntamente com FHC, nos diálogos interamericanos, fundar um Brasil, uma América Latina, socialista! Para cooperar!
Bill Clinton esteve no décimo encontro da
Indústria, em Brasília, promovido pela Confederação Nacional da Indústria
(CNI). Bem a Confederação não é a indústria, é o seu Sindicato adjetivado à mais: alguns políticos e
empresários >>> Sindicato >>> Federação sindical >>>
Confederação sindical; irrigados à contribuição obrigatória das indústrias.
Clinton vende palestras e não às vende, pelas palestras (só comparáveis às do
LL), que são sempre controladas em cada ambiente e, de acordo com cada
ambiente, mas, as vende, por ter sido presidente dos EUA, enquanto agia como um
cão.
A frase que define seu discurso é: "não podemos controlar tudo, mas
podemos controlar como lidamos com isso", mais secretarias? Esta frase
combina com o que dizia um meteorologista do Paraguai, com receio de errar na
previsão: “puede llover y puede no llover”.
Ou seja, o que eu posso controlar eu controlo, o
que não posso, aprendo a lidar com isso? Aprende a lhe dar com o descontrole?;
ou com o fato de não poder controlar? E se este descontrole, do ponto de vista
de quem pretende controlar, superar em muito, aquilo que pode ser controlado e
desta forma, inverter a sentido do controle? Ou seja, “pode lidar com o
incontrolável, ignorando-o, quando ele é maior do que aquilo que se pode
controlar? ”. E isso significa o uso da força e massificação? Bem, a new
imprensa está aí para isso, ela não informa mais, ela induz, desvia curso dos
acontecimentos etc.
Naturalmente Clinton se refere aos governos, quando
fala sobre controle, acrescento: “mundial”, considerando que a Confederação é
um órgão eminentemente político, como disse, não é a indústria, pretende ser a
representação política da indústria, conquistou este espaço, com a conivência
de parte das indústrias, além da lei de Getúlio, o velho caudilho. As
confederações, não têm critérios morais, faz o que é melhor para a
confederação, para a federações e os sindicatos, não se incomodam quando jogam
as indústrias no “olho do furacão”, dos monopólios metacapitalistas, que pretendem,
mudar o mundo – desde os primeiros monopólios. Por isso pediram apoio ‘moral’
de alguém que defende a “nova ordem mundial”.
Isso acontece justamente quando muitas empreiteiras
e o setor industrial, no Brasil, estão metidas nas barras dos Tribunais,
juntamente com os ditos ‘governos’, que ao meu ver, já dão um bom exemplo de
como controlam: inicialmente agraciando empresas com bons negócios, ou melhor
“boas jogadas”; no intermédio, entre o início e a conclusão da devassidão do
dinheiro público, todos ganham muito dinheiro, como foi o caso das arenas do
LL, a Petrobrás, Eletrobrás etc.; no fim alguém vai responder por isso!
De fato, no Brasil, o Estado e o Governo:
comunistas, metacapitalistas, pretendem controlar tudo e não admite a
possibilidade não poder controlar tudo, entretanto não pode controlar tudo (a
imprevisibilidade, a proporcionalidade do
contrário e do não contrário, inviabiliza
isso), então, lida com isto, de forma autoritária; na polícia, criando polícias
especiais; nos meios de comunicação, gerenciando seus recursos e infiltrando
militância; na política (fraude nas eleições); na economia corrompendo o Banco
Nacional de Desenvolvimento, corrompendo estatais, ignorando o congresso
nacional etc.
“O mundo pertence aos cooperadores”, e quem são os
cooperadores?; os monopólios, aliados aos governos?; bem, isso é fascismo! Mas
o comunismo não se incomoda em nada, com isso. Tudo pelo bem da causa? Que
causa oh!, espermatozoide? O totalitarismo é a conclusão evidente, de quem
pretende controlar tudo, mesmo sabendo ser impossível, e totalmente
desnecessário (há dois mil e quatrocentos anos de história ocidental), e só
pode vir da cabeça de um desocupado com Clinton e Hillary, Lula e Dilma, Obama
e Michelle, Cristina e o falecido Néstor, que afundaram a Argentina. O
‘tariqero’ (seita muçulmana), Charles e Parker, a rainha de Holanda e por aí
vai.
Mas, Bill não se faz de rogado e sabe a bosta que
está falando, mas, os ouvidos são surdos, então safa-se pela tangente; não
aceitando a impossibilidade de poder controlar tudo e, para ocultar a
consequência óbvia do que isso acarreta, o controle de tudo, Bill escapa disso,
desta evidente escravidão humana, pelas “viagens de Gulliver”, no formato
microbiologista, ‘in vitro’, ou seja o livro de Edward O. Wilson: A Conquista
Social da Terra, a convivência entre insetos e homens para sobreviver aos
inimigos! E termina dizendo que "o mundo pertence aos cooperadores", controlados
por uma nomenklatura ‘que sabe tudo’ e o que não sabe não existe! Bem ao estilo
“nova ordem mundial”. Coisa de palhaço que finge felicidade!
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