CATARATAS DO IGUAÇU UMA BELEZA NATURAL
CÂMARA MUNICIPAL INTIMIDA VEREADORA EM CIDADE DO PARANÁ, POR IR CONTRA A MAIORIA DOS VEREADORES
A Cultura ocidental se caracteriza pela honestidade e integridade. Seu berço é o mundo cristão e os grandes pensadores da humanidade. Isso, nos encaminhou ao longo de séculos, em um aprendizado, no caminho da liberdade do indivíduo, que causou inveja ao resto do mundo. Qualquer coisa que vá de encontro a isso, ao conceito de liberdade do indivíduo; liberdade de poder produzir, sem a interferência do estado, não tem o caráter ocidental, não pode ter o caráter de Liberdade, pois que liberdade, não combina com canalhismo e esperteza secular. Estes, são inimigos mortais do ocidente, são o fel da liberdade, quando extrapola seus limites... E devem ser destruídos.
Em uma cidade do Estado do Paraná, os vereadores da
Câmara Municipal resolveram (...) aumentar o número de vereadores. Bem, existe
lei que diz a proporcionalidade da população na relação, à quantidade de
vereadores, então, eles não tinham que resolver coisa alguma. (1a. irregularidade).
Para aprovar este projeto de aumento de vereadores resolveram
negociar com a cidade: aumentariam 5 vereadores e tirariam vários
comissionados.
De fato, estavam <<negociando>> com a
cidade coisas que, não é de sua função: que é legislar, não, negociar com a
população. (2a. irregularidade).
Como era natural, a cidade se indispôs. Então, os
vereadores provaram por A+B de que a cidade acabaria ganhando com isso,
reduzindo o número de assessores de todos os vereadores (num total de 15, pois
que eram 11) e aumentando uns poucos vereadores, com poucos assessores (...). Evidentemente após a eleição a história seria outra.
Mas esconderam o objetivo maior, por quererem aumentar
o número de vereadores, agora, meses antes da eleição. Não falaram que com mais vereadores no
"pleito" (da próxima eleição) a quantidade de votos necessários para
cada vereador cairia pela metade. Portanto
outro ato, no mínimo, desonesto, de omissão da verdade.
Por fim as pessoas fizeram passeatas, levaram faixas
etc. Parte destas pessoas eram os próprios assessores que estavam na linha de
corte, se não agora, depois; mas também tinha, a população mais esclarecida, que ‘embarcou’, com
força, no final.
Enfim, não aprovaram o que os vereadores queriam. No entanto,
toda a campanha dos vereadores tinha sido feita em função do corte do número de
assessores, o que, diziam eles, redundaria em economia para cidade, que vive
momentos dramáticos na saúde.
De outra forma, um instituto de pesquisa, de valores
gastos nas câmaras da região, apontava a cidade como a <<mais gastona>>,
entre tantos municípios.
Pela lógica popular, as pessoas entenderam que:
<<não se aumentaria>> o número de vereadores (que já haviam aumentado
de 11 para 15 e agora, queriam mais 6) <<e, diminuiria>> o número
de assessores.
Não obstante nem um vereador havia pensado neste
imprevisto. De tão acostumados que estão a fazer só aquilo, que lhes interessa. A casa é deles, ali, eles mandam, não pedem! Em seus terninhos bem passados, se arrogam, grandes personagens da história.
De repente uma vereadora se levanta, como se, <<a
verdade a tivesse tocado>>, e percebe o ridículo da situação; e que ela, como vereadora e pessoa séria, não devia participar disto, e faz o mesmo pedido que estava na
cabeça dos populares.
Logo, ela é acusada de incitamento do povo contra os
vereadores. Desviam o assunto que era muito pertinente, que a vereadora havia
levantado e, a ameaçam de processo.
Dia seguinte, a imprensa só comenta sobre o processo
aberto contra a vereadora. Se os vereadores não ganharam, também não perderam e
quem foi honesto, pagou um preço: o da intimidação! Mas, saiu honrada!
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