Foz
do Iguaçu é Área de Segurança Nacional?
Sob
o risco eminente da imposição de um prefeito para Foz, por parte do governo
federal (informação do Oiguassu), vice-presidente de Dilma da DS, do PT, do
Foro de s. Paulo, publico antecipadamente esta matéria, no sentido de alerta
contra mais um golpe contra a cidade. E mais uma interferência externa. Pelo
silêncio sepulcral das ‘representações políticas de uma cidade que votou contra
Dilma e o PT, sujeitando-se a votar em um sujeitinho sem ‘eira nem beira’,
pensando poder afastar o esquerdismo da cidade. Estavam enganados ..., na
verdade, Aécio era mais um golpe contra o Brasil, desta feita, do Diálogo
Interamericano e FsP.
Foz é um tipo de Gulag
Estatal para o povo?
Dedico este humilde
escrito às centenas de pessoas assassinadas na cidade e, com especial atenção,
à recente crueldade contra o jovem Leonardo (20), que poderia ser, o Márcio, o
Toninho ...
Um povo desarmado é vítima
da tirania e de toda sorte de criminosos! Uma cidade, deve ter o direito de
decidir sobre a sua realidade.
Escrito por Luiz C.S. Lucasy -
FozVox
Discussões
sobre a realidade de Foz do Iguaçu, elas não acontecem porque alguns políticos
e classes poderosas aliadas, acreditam que já dividiram a cidade da maneira que
lhes interessava. O que não lhes interessava de forma alguma,
é que outras pessoas pudessem criar as mesmas oportunidades que elas, e que
pudessem crescer. E nisso, o Estado teve participação! Pois que, eram estas
próprias pessoas, quem assumiam cargos importantes e eram políticos pró
estatista, pró comunistas, pois só o comunismo poderia lhes dar uma regalia
diferente do poder econômico que já tinha: o poder de poder!
Suas últimas
ações, não contra o povo, mas usando o povo, aconteceram com a transferência de
pessoas do centro da cidade, para Vila Nova ..., depois, com as construções de
casas populares ..., para tirar mais pessoas das imediações do Centro. Com a
tirada destas pessoas, valorizaram por conta própria, os terrenos no centro e,
das periferias, na contrapartida, construíram periferias horrorosas, piores que
gulags, a médio ou curto prazo, dependendo de 2018, o grande plesbicito do
comunismo! Oriundo da opção preferencial pela decadência, a começar pelo ódio
ao conhecimento, impregnado na mentalidade brasileira.
Vendo desta
forma, do que foi a realidade na cidade, não há solução a ser pensada. Assim,
prefere-se não falar sobre a cidade e seu povo, e acreditam, por conveniência,
que ‘amigos de bairro e vereadores, possam
resolver as pendências, que se acumulam. Independente desta tola proposta, que
é para não acontecer, há interferências externas, das mais estranhas e
despropositadas como por exemplo ..., abrindo alguma ‘brecha econômica intencional ou não, na contrapartida
do desestímulo a novos investimentos, a última delas, foi o ‘passe de ônibus que levou muitas
pessoas a comprarem motos, com as motos criaram os próprios empregos. Logo,
‘fecharam a janela dos Passes, já
tinham muitas motos em circulação e elas próprias com o trabalho humano se
reproduziam. Não há plano algum sobre geração de empregos pela iniciativa
privada, ela própria estatizou-se, após tantas intervenções ..., depois de
tanto apanhar, de sindicatos, receitas, fiscais, vereadores etc., se transformou
naquela figura típica do Rio de Janeiro, nos idos de 80, quando o crime
organizado avança, que é a figura da “mulher de malando, que gosta de apanhar”.
Note que já
chegamos a um ponto crítico de ocupação e renda, agora é a descida, do lado errado.
É sabido que os jovens, ainda, não aceitam trabalhar no setor
de serviços devido à distribuição da jornada de trabalho e o trabalho
nos fins de semana e feriados. Assim, este trabalho, fica por conta dos desempregados
e, da rotatividade ..., no sentido de movimento infernal, como supõem-se que
sejam os cortejos noturnos, de sacrifícios no inferno. Os outros que ainda tem
tempo e algum dinheiro, vão procurar emprego no estado ou sair da cidade.
Então, entram no ritmo da brasilidade migrante! O movimento de migração no
Brasil, tem uma só definição, tomar o que é dos outros, ou deveria ser.
Fora disso
existe o subemprego na muamba, emprego de domésticas brasileiras e paraguaias
que trabalham por necessidade. Catadores, pescadores sob a tutela do Estado, no
sentido de trabalho semiescravo, cristalizado, à moda da fraude do
sistema bolsa família e MST. Quando digo necessidade quero dizer que é a
diferença, entre comer ou não comer. Não há nenhum cenário glamoroso, isso tudo
esse tipo de gente na qual me incluo perdeu direitos fundamentais como por
exemplo, o direito de comprar um terreno. Este direito foi trocado pelo direito da ‘casa própria, na verdade um barraco de
tijolos com alguns metros de terreno e que acontece em períodos longos e
segundo o tipo de populismo vigente. Comprar um maldito terreno se tornou
impraticável, pelos preços. E isso era para tirar a opção da pessoa de se
livrar das eternas prestações e da dependência ao Estado, depois aos bancos,
depois aos escroques, quando em vias de aumento excessivo das prestações. Como
aconteceu no período dos famosos planos econômicos.
E pior que
isso, pior que os preços é o autoritarismo bárbaro, pois visto do alto, ‘os terrenos’ estão metidos em um buraco
que termina em um rio, deveras afetado por uma barragem, sinto
muito, o autoritarismo vem no fato de imporem um preço irreal, desesperado,
como se o terreno estivesse em uma Avenida Paulista em S. Paulo.
Sutilmente,
isso quer dizer que a cidade política, empresarial, não nos quer, no entanto,
não somos o problema, somos a solução e logo vem a resposta, eles, ao nos
excluírem de nossa própria liberdade de trabalhar, o fazem por acidente, pois
que eles próprios não se percebem controlados e bem-mandados e acabam por
entrar em um ritmo de vida próprio de países como Venezuela, Cuba, Bolívia e
Colômbia, terra das FARC, no Brasil, terra do MST e CUT etc. Preciso citar
exemplos? Porque se não percebem a própria ação corrente, onde participam por
acidente como disse, não perceberão os exemplos! Desta forma e por ironia,
quando nos sacrificam, são obrigados, pelo favor do poder, a princípio
abstrato, mas real, a engolir coisas piores, por exemplo, o estatismo;
presídios: em uma fronteira e uma cidade que se pretende turista, quem não vê a
contradição? E quem defende isso é o próprio Estado político! Quem não percebe
que assassinatos, roubos, estatismo, comunismo não combinam com a vida? Combina
com a vida um sujeito em Brasília decidir o prefeito que interessa ao poder em
Brasília? Agora isso não é novidade de uma cidade em especial, tão pouco
lastimo. Parece inevitável!
Agora a
pergunta que vale um milhão, esta situação de calamidade evoluiu naturalmente,
ou foi criada por intervenções exteriores à cidade? Poderia começar
falando de Itaipu e os royalties; royalties, para proteger esta inevitável
transformação que além dos royalties, deveriam contar também com o apoio político
da Inteligência local para o bom uso
político dos royalties, e isso nunca aconteceu, não contavam com a inexistência de inteligência
estratégica, nem no quartel no sentido de pensar a cidade; os títulos no
comando, o são por tempo de serviço. Ao contrário o que fizeram com ele, com os
royalties por longas décadas, depositado a cada vez, foi mistura-lo ao
orçamento do município. Sempre a criatividade trivial, a mesma que nos ataca,
agora!
O dinheiro foi
usado para salários. Isso fazia sentido, a população havia dobrado e moravam em
casas construídas pelo Estado? Era de se prever que parte dos salários pagos pela
Itaipu, ficariam na cidade. Podiam servir para comprar terrenos como forma de
investimento, não teria sido de todo mal. Mas as pessoas tinham casas e talvez
não se preocupassem com isso naquela idade ..., da força e, como barrageiros a
qualquer momento, podiam mudar de cidade. Isso não aconteceu para grande parte
deles.
A cidade de
Foz do Iguaçu tinha um estigma legítimo, ela era considerada área de segurança
nacional antes, por ser fronteira com dois países e depois, por ter uma
barragem gigantesca e perigosa da usina hidrelétrica
binacional. Gostando ou não, o estigma permanece no tempo e vemos seu reflexo por
exemplo, quando empresários ingênuos politicamente e espertos em tirar
vantagens, em reunião política partidária admitiam: “Foz é uma cidade de
indústrias sem chaminés”. Referindo-se ao turismo. Na época precisamente pelas
muambas do Paraguai. Era um discreto aviso para as indústrias. Outro aviso,
vinha do meio ambiente, ou no que se diz sobre preservação ambiental. Desta
forma, ‘mijaram nos quatro cantos da
cidade ..., em nome do meio ambiente, em nome de Chico Mendes o seringueiro
do Amazonas, usam as Cataratas para benefício do ‘movimento. O ‘movimento
(comunismo) é um termo antigo, que define uma modalidade de ação política
interminável. E, a cidade, é simplesmente uma referência no mapa. Algumas
pequenas indústrias se instalaram na cidade, ou nasceram na cidade e foram
convidadas a se retirarem. E foram para cidades vizinhas. Hoje, as pessoas da
cidade compram pela internet: brinquedos, fitas adesivas etc. Estes produtos em
sua maioria são produzidos em cidades do Estado de S. Paulo.
Na época da
construção da usina os sociólogos e engenheiros militares, se tivessem pensado sobre as dimensões
de sua obra e o que isso acarretaria ..., se não houvesse outra obra, em prazo
médio, após o término da obra, certamente teriam construído saídas
desta cidade. Para que aos poucos, as pessoas pudessem se resolver com moradias
e emprego, para isso – e distante do mar -, apenas a estrada de ferro e as estações
(vilas), criariam uma situação propícia, coisa que seria mais perigoso e mais
caro, com o Rio (afetado, na velocidade, no volume, pela barragem).
Os generais e
engenheiros se acomodaram, talvez tenham pensado que com mais energia elétrica,
surgiriam mais indústrias. Não surgiram indústrias e muitas delas foram para
China. As indústrias auxiliares perderam o sentido de existir. Será que, nem
eles, o alto comando do exército, tinha gente capaz para pensar o país? Ou já
estavam comprometidos com o malfeito,
do estatismo, do comunismo e da aposentadoria? É do caráter brasileiro,
desarmado do conhecimento!
Desde o
primeiro instante, os esquerdistas assumiram o controle da Usina, depois passaram
o controle para outros esquerdistas; um tipo de gente que se vangloria, com
obras públicas - quando ocupam posições - e se esquecem por conveniência ou
abuso, que o dinheiro da construção da usina e tudo o que sai dali, é
dinheiro de impostos. As casas da vila C, foram feitas para serem demolidas. As
casas da vila A, seriam para os que restassem no final da obra. A vila B, seria
dos Engenheiros e diretores na administração da empresa. Hoje, comunistas como
Lula e FHC se acham realmente, donos do país! Um dos filhos de Lula, ao ser
repreendido em um campo de futebol, por sentar no lugar dos juízes e
bandeirinhas, disse: ‘meu pai e quem manda neste país”! Os capitalistas não
entendem que uma coisa é o capitalismo, outra coisa é um sistema de governo
autoritário que controla o país e tudo que nele existe! E este controle sempre
cresce!
Samek começa
na Itaipu, com Lula na presidência do país. A Itaipu passa a ter um papel
preponderante na política local e também vai atuar nos municípios (creio,
35) com os quais participa com os royalties. A Itaipu forma uma comunidade
separada da cidade. Em todas as cidades, o que vale para ela é o poder político
e nada mais. E tem início uma série de intervenções políticas que só se
efetivam, pelo poder conferido a estatal e o volume de recursos que passam por
ali. Em outras épocas isso seria uso indevido da máquina do Estado, para fins
políticos. Mas no Brasil a partir de FHC, isso se torna uma rotina. Eles, os
políticos, acreditam que democracia só existe uma, a socialista. Isso é acumulo
de poder. O mais recente teste de poder aconteceu em 2014, com a
<<apuração secreta>>, a primeira em democracias ocidentais.
Diferentemente
da Petrobras que foi dilapidada pelo PT de partidos aliados, a Itaipu por ser
binacional, trabalha com outras regras, inclusive de segurança nacional e
internacional. Desta feita para a América Latina (o Estado nº 6). A Itaipu
passa a funcionar como uma base política do Mercosul e na
educação universitária. Uma educação voltada aos interesses da América Latina.
Na tentativa da formação de blocos de poder (e, controle econômico), segundo
determinações prévias da ONU e agentes
que dividem
o mundo em 10 estados onde o Latino é o sexto estado mundial. De forma
surpreendente, tudo corre ao lado, da cidade de Foz do Iguaçu. E também dos perigos da barragem, que são
delegados a simples, sensores.
Isso que lhes
falo, nunca a câmara municipal
(esquerdista), se debruçou sobre o tema, para ter, uma posição real sobre a
cidade. E segundo a conjuntura política de esquerda, que se apresenta hoje,
jamais o fará. Pois, nada podem pensar ou prever sem que antes, os organismos
comunistas de América Latina e ONU, instalados no poder em 2018 - é isso o que
esperam – decidam, que tipo de mundo
eles pretendem. E você leitor, meu amigo de trabalho, apenas pode esperar,
sentado e aceitar o desgoverno. Não é para isso que pagamos impostos!
Agora, se a
câmara ousar enfrentá-los, a este encaminhamento estatal, desta vez, a câmara
conta com algumas pessoas fortes, para dizer nada …, deve fazê-lo a partir de
agora, dando indicações do melhor prefeito para esta câmara, e
certamente contarão com o apoio popular. Ao menos 60% da população, tem a
clareza de que o estatismo, o ‘comunismo manso,
não deve perseverar. Em hipótese alguma deve se sujeitar à presidência,
caso em que deveriam recorrer ao governo do Estado. Aceitar a imposição da
presidência é menosprezar a si própria, enquanto instituição, além de desrespeito
ao governo estadual; trata-se de instituições, que devem ser preservadas e
respeitadas. Mas haverá resistências brutais, assim como as que ocorrem contra
Trump, o ataque à verdadeira democracia é uma prática socialista, comunista,
pois só a democracia deles é a que funciona! Quando eles sempre ganham!
Considerando,
que qualquer prefeito na atualidade em Foz do Iguaçu, fala a língua dos
comunistas. Até o empresário Paulo, não conseguiu se libertar deste ‘jogo de ideias de um futuro hipotético. Com
isso, este ‘jogo, ganham tempo. As
pessoas morrem. Os comunistas vendem seus produtos (ONGs, MST,
Sindicatos, bolsa família, partidos, minorias etc) e se mantém no poder
indefinidamente. E ensinam os novos, um mundo
novo! Um misto de Orwell e Huxley. Uma reedição das escolas de Hitler e
Stálin.
Tudo isso
deveria ser cobrado pela sociedade. (Tal a importância da mídia!). Para que
cobrassem aos candidatos a prefeito (sob suspeita de comunismo) explicações
sobre o que ocorre na cidade. Afinal, todos os candidatos são indicados, ora,
do PT, do PDT, PSB, da Rede etc., e todos são ‘companheiros entre si, isso não quer dizer amigos! Cobrar a eles,
os candidatos, ou não, os elementos de conhecimento com relação ao que acontece
na cidade de Foz do Iguaçu, e que respondam publicamente, segundo sua
capacidade e sem auxílio de ponto eletrônico, o que eles pretendem, ou acham
que farão, ou o que se pretendeu com a cidade, trazendo penitenciárias e
familiares que arremessam celulares pelo muro ..., por que não existem terrenos
à venda com preços para aqueles que trabalham na iniciativa privada; o dinheiro
que se arrecada com as visitações
acaba nas mãos de uma ONG? O que ensinam na UNILA, com estrangeiros, sobre a
América Latina? Porque não aceitam empresas novas na cidade? O assalto e
assassinatos são constantes na cidade e, nas estradas que trazem pessoas à
cidade; a saúde a educação são encaradas como ferramentas de revolução? Os
políticos dos indicados a candidatos a presidente do país quase todos estão
envolvidos em crimes contra o patrimônio e mesmo assim ainda se fingem de
respeitáveis? Que país é esse? Que cidade é essa? Senhor candidato a prefeito
de Foz do Iguaçu!
Pessoalmente,
posso notar muitas coisas, entre elas, que, internamente ao município, aos mais
sérios e ingênuos, é uma situação mais ou menos semelhante àquela da praia turística
que recebe muitos visitantes e que é atacada por tubarões. O prefeito com medo
de destruir o turismo, oculta o máximo os tubarões, até que eles matam muitas
pessoas ..., então, não dá mais para esconder. Porque Foz oculta a Foz, a
tragédia que passa a cidade? Porque não libertam o povo?
Posso notar que após a vinda de Lula, secretários,
ministros, bispo, à Itaipu em 2015, a estatal ficou mais ‘escancarada, no que
diz respeito à sua ação junto a ONU e, ao PT. Ao mesmo tempo, e com caráter
internacional, a ONU e com o caráter nacional, o PT, ambos vem sendo seriamente
questionados. Logo, há algo de muito errado nisso tudo!
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