quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Foz do Iguaçu é Área de Segurança Nacional?




Foz do Iguaçu é Área de Segurança Nacional?



Sob o risco eminente da imposição de um prefeito para Foz, por parte do governo federal (informação do Oiguassu), vice-presidente de Dilma da DS, do PT, do Foro de s. Paulo, publico antecipadamente esta matéria, no sentido de alerta contra mais um golpe contra a cidade. E mais uma interferência externa. Pelo silêncio sepulcral das ‘representações políticas de uma cidade que votou contra Dilma e o PT, sujeitando-se a votar em um sujeitinho sem ‘eira nem beira’, pensando poder afastar o esquerdismo da cidade. Estavam enganados ..., na verdade, Aécio era mais um golpe contra o Brasil, desta feita, do Diálogo Interamericano e FsP.  


Foz é um tipo de Gulag Estatal para o povo?

Dedico este humilde escrito às centenas de pessoas assassinadas na cidade e, com especial atenção, à recente crueldade contra o jovem Leonardo (20), que poderia ser, o Márcio, o Toninho ...

Um povo desarmado é vítima da tirania e de toda sorte de criminosos! Uma cidade, deve ter o direito de decidir sobre a sua realidade.


Escrito por Luiz C.S. Lucasy - FozVox


Discussões sobre a realidade de Foz do Iguaçu, elas não acontecem porque alguns políticos e classes poderosas aliadas, acreditam que já dividiram a cidade da maneira que lhes interessava. O que não lhes interessava de forma alguma, é que outras pessoas pudessem criar as mesmas oportunidades que elas, e que pudessem crescer. E nisso, o Estado teve participação! Pois que, eram estas próprias pessoas, quem assumiam cargos importantes e eram políticos pró estatista, pró comunistas, pois só o comunismo poderia lhes dar uma regalia diferente do poder econômico que já tinha: o poder de poder!

Suas últimas ações, não contra o povo, mas usando o povo, aconteceram com a transferência de pessoas do centro da cidade, para Vila Nova ..., depois, com as construções de casas populares ..., para tirar mais pessoas das imediações do Centro. Com a tirada destas pessoas, valorizaram por conta própria, os terrenos no centro e, das periferias, na contrapartida, construíram periferias horrorosas, piores que gulags, a médio ou curto prazo, dependendo de 2018, o grande plesbicito do comunismo! Oriundo da opção preferencial pela decadência, a começar pelo ódio ao conhecimento, impregnado na mentalidade brasileira.

Vendo desta forma, do que foi a realidade na cidade, não há solução a ser pensada. Assim, prefere-se não falar sobre a cidade e seu povo, e acreditam, por conveniência, que ‘amigos de bairro e vereadores, possam resolver as pendências, que se acumulam. Independente desta tola proposta, que é para não acontecer, há interferências externas, das mais estranhas e despropositadas como por exemplo ..., abrindo alguma ‘brecha econômica intencional ou não, na contrapartida do desestímulo a novos investimentos, a última delas, foi o ‘passe de ônibus que levou muitas pessoas a comprarem motos, com as motos criaram os próprios empregos. Logo, ‘fecharam a janela dos Passes, já tinham muitas motos em circulação e elas próprias com o trabalho humano se reproduziam. Não há plano algum sobre geração de empregos pela iniciativa privada, ela própria estatizou-se, após tantas intervenções ..., depois de tanto apanhar, de sindicatos, receitas, fiscais, vereadores etc., se transformou naquela figura típica do Rio de Janeiro, nos idos de 80, quando o crime organizado avança, que é a figura da “mulher de malando, que gosta de apanhar”.

Note que já chegamos a um ponto crítico de ocupação e renda, agora é a descida, do lado errado. É sabido que os jovens, ainda, não aceitam trabalhar no setor de serviços devido à distribuição da jornada de trabalho e o trabalho nos fins de semana e feriados. Assim, este trabalho, fica por conta dos desempregados e, da rotatividade ..., no sentido de movimento infernal, como supõem-se que sejam os cortejos noturnos, de sacrifícios no inferno. Os outros que ainda tem tempo e algum dinheiro, vão procurar emprego no estado ou sair da cidade. Então, entram no ritmo da brasilidade migrante! O movimento de migração no Brasil, tem uma só definição, tomar o que é dos outros, ou deveria ser.

Fora disso existe o subemprego na muamba, emprego de domésticas brasileiras e paraguaias que trabalham por necessidade. Catadores, pescadores sob a tutela do Estado, no sentido de trabalho semiescravo, cristalizado, à moda da fraude do sistema bolsa família e MST. Quando digo necessidade quero dizer que é a diferença, entre comer ou não comer. Não há nenhum cenário glamoroso, isso tudo esse tipo de gente na qual me incluo perdeu direitos fundamentais como por exemplo, o direito de comprar um terreno. Este direito foi trocado pelo direito da ‘casa própria, na verdade um barraco de tijolos com alguns metros de terreno e que acontece em períodos longos e segundo o tipo de populismo vigente. Comprar um maldito terreno se tornou impraticável, pelos preços. E isso era para tirar a opção da pessoa de se livrar das eternas prestações e da dependência ao Estado, depois aos bancos, depois aos escroques, quando em vias de aumento excessivo das prestações. Como aconteceu no período dos famosos planos econômicos.

E pior que isso, pior que os preços é o autoritarismo bárbaro, pois visto do alto, ‘os terrenos’ estão metidos em um buraco que termina em um rio, deveras afetado por uma barragem, sinto muito, o autoritarismo vem no fato de imporem um preço irreal, desesperado, como se o terreno estivesse em uma Avenida Paulista em S. Paulo.

Sutilmente, isso quer dizer que a cidade política, empresarial, não nos quer, no entanto, não somos o problema, somos a solução e logo vem a resposta, eles, ao nos excluírem de nossa própria liberdade de trabalhar, o fazem por acidente, pois que eles próprios não se percebem controlados e bem-mandados e acabam por entrar em um ritmo de vida próprio de países como Venezuela, Cuba, Bolívia e Colômbia, terra das FARC, no Brasil, terra do MST e CUT etc. Preciso citar exemplos? Porque se não percebem a própria ação corrente, onde participam por acidente como disse, não perceberão os exemplos! Desta forma e por ironia, quando nos sacrificam, são obrigados, pelo favor do poder, a princípio abstrato, mas real, a engolir coisas piores, por exemplo, o estatismo; presídios: em uma fronteira e uma cidade que se pretende turista, quem não vê a contradição? E quem defende isso é o próprio Estado político! Quem não percebe que assassinatos, roubos, estatismo, comunismo não combinam com a vida? Combina com a vida um sujeito em Brasília decidir o prefeito que interessa ao poder em Brasília? Agora isso não é novidade de uma cidade em especial, tão pouco lastimo. Parece inevitável!

Agora a pergunta que vale um milhão, esta situação de calamidade evoluiu naturalmente, ou foi criada por intervenções exteriores à cidade? Poderia começar falando de Itaipu e os royalties; royalties, para proteger esta inevitável transformação que além dos royalties, deveriam contar também com o apoio político da Inteligência local para o bom uso político dos royalties, e isso nunca aconteceu, não contavam com a inexistência de inteligência estratégica, nem no quartel no sentido de pensar a cidade; os títulos no comando, o são por tempo de serviço. Ao contrário o que fizeram com ele, com os royalties por longas décadas, depositado a cada vez, foi mistura-lo ao orçamento do município. Sempre a criatividade trivial, a mesma que nos ataca, agora!

O dinheiro foi usado para salários. Isso fazia sentido, a população havia dobrado e moravam em casas construídas pelo Estado? Era de se prever que parte dos salários pagos pela Itaipu, ficariam na cidade. Podiam servir para comprar terrenos como forma de investimento, não teria sido de todo mal. Mas as pessoas tinham casas e talvez não se preocupassem com isso naquela idade ..., da força e, como barrageiros a qualquer momento, podiam mudar de cidade. Isso não aconteceu para grande parte deles.

A cidade de Foz do Iguaçu tinha um estigma legítimo, ela era considerada área de segurança nacional antes, por ser fronteira com dois países e depois, por ter uma barragem gigantesca e perigosa da usina hidrelétrica binacional. Gostando ou não, o estigma permanece no tempo e vemos seu reflexo por exemplo, quando empresários ingênuos politicamente e espertos em tirar vantagens, em reunião política partidária admitiam: “Foz é uma cidade de indústrias sem chaminés”. Referindo-se ao turismo. Na época precisamente pelas muambas do Paraguai. Era um discreto aviso para as indústrias. Outro aviso, vinha do meio ambiente, ou no que se diz sobre preservação ambiental. Desta forma, ‘mijaram nos quatro cantos da cidade ..., em nome do meio ambiente, em nome de Chico Mendes o seringueiro do Amazonas, usam as Cataratas para benefício do ‘movimento. O ‘movimento (comunismo) é um termo antigo, que define uma modalidade de ação política interminável. E, a cidade, é simplesmente uma referência no mapa. Algumas pequenas indústrias se instalaram na cidade, ou nasceram na cidade e foram convidadas a se retirarem. E foram para cidades vizinhas. Hoje, as pessoas da cidade compram pela internet: brinquedos, fitas adesivas etc. Estes produtos em sua maioria são produzidos em cidades do Estado de S. Paulo.  

Na época da construção da usina os sociólogos e engenheiros militares, se tivessem pensado sobre as dimensões de sua obra e o que isso acarretaria ..., se não houvesse outra obra, em prazo médio, após o término da obra, certamente teriam construído saídas desta cidade. Para que aos poucos, as pessoas pudessem se resolver com moradias e emprego, para isso – e distante do mar -, apenas a estrada de ferro e as estações (vilas), criariam uma situação propícia, coisa que seria mais perigoso e mais caro, com o Rio (afetado, na velocidade, no volume, pela barragem).

Os generais e engenheiros se acomodaram, talvez tenham pensado que com mais energia elétrica, surgiriam mais indústrias. Não surgiram indústrias e muitas delas foram para China. As indústrias auxiliares perderam o sentido de existir. Será que, nem eles, o alto comando do exército, tinha gente capaz para pensar o país? Ou já estavam comprometidos com o malfeito, do estatismo, do comunismo e da aposentadoria? É do caráter brasileiro, desarmado do conhecimento!

Desde o primeiro instante, os esquerdistas assumiram o controle da Usina, depois passaram o controle para outros esquerdistas; um tipo de gente que se vangloria, com obras públicas - quando ocupam posições - e se esquecem por conveniência ou abuso, que o dinheiro da construção da usina e tudo o que sai dali, é dinheiro de impostos. As casas da vila C, foram feitas para serem demolidas. As casas da vila A, seriam para os que restassem no final da obra. A vila B, seria dos Engenheiros e diretores na administração da empresa. Hoje, comunistas como Lula e FHC se acham realmente, donos do país! Um dos filhos de Lula, ao ser repreendido em um campo de futebol, por sentar no lugar dos juízes e bandeirinhas, disse: ‘meu pai e quem manda neste país”! Os capitalistas não entendem que uma coisa é o capitalismo, outra coisa é um sistema de governo autoritário que controla o país e tudo que nele existe! E este controle sempre cresce!

Samek começa na Itaipu, com Lula na presidência do país. A Itaipu passa a ter um papel preponderante na política local e também vai atuar nos municípios (creio, 35) com os quais participa com os royalties. A Itaipu forma uma comunidade separada da cidade. Em todas as cidades, o que vale para ela é o poder político e nada mais. E tem início uma série de intervenções políticas que só se efetivam, pelo poder conferido a estatal e o volume de recursos que passam por ali. Em outras épocas isso seria uso indevido da máquina do Estado, para fins políticos. Mas no Brasil a partir de FHC, isso se torna uma rotina. Eles, os políticos, acreditam que democracia só existe uma, a socialista. Isso é acumulo de poder. O mais recente teste de poder aconteceu em 2014, com a <<apuração secreta>>, a primeira em democracias ocidentais.

Diferentemente da Petrobras que foi dilapidada pelo PT de partidos aliados, a Itaipu por ser binacional, trabalha com outras regras, inclusive de segurança nacional e internacional. Desta feita para a América Latina (o Estado nº 6). A Itaipu passa a funcionar como uma base política do Mercosul e na educação universitária. Uma educação voltada aos interesses da América Latina. Na tentativa da formação de blocos de poder (e, controle econômico), segundo determinações prévias da ONU e agentes que dividem o mundo em 10 estados onde o Latino é o sexto estado mundial. De forma surpreendente, tudo corre ao lado, da cidade de Foz do Iguaçu.  E também dos perigos da barragem, que são delegados a simples, sensores.

Isso que lhes falo, nunca a câmara municipal (esquerdista), se debruçou sobre o tema, para ter, uma posição real sobre a cidade. E segundo a conjuntura política de esquerda, que se apresenta hoje, jamais o fará. Pois, nada podem pensar ou prever sem que antes, os organismos comunistas de América Latina e ONU, instalados no poder em 2018 - é isso o que esperam – decidam, que tipo de mundo eles pretendem. E você leitor, meu amigo de trabalho, apenas pode esperar, sentado e aceitar o desgoverno. Não é para isso que pagamos impostos!

Agora, se a câmara ousar enfrentá-los, a este encaminhamento estatal, desta vez, a câmara conta com algumas pessoas fortes, para dizer nada …, deve fazê-lo a partir de agora, dando indicações do melhor prefeito para esta câmara, e certamente contarão com o apoio popular. Ao menos 60% da população, tem a clareza de que o estatismo, o ‘comunismo manso, não deve perseverar. Em hipótese alguma deve se sujeitar à presidência, caso em que deveriam recorrer ao governo do Estado. Aceitar a imposição da presidência é menosprezar a si própria, enquanto instituição, além de desrespeito ao governo estadual; trata-se de instituições, que devem ser preservadas e respeitadas. Mas haverá resistências brutais, assim como as que ocorrem contra Trump, o ataque à verdadeira democracia é uma prática socialista, comunista, pois só a democracia deles é a que funciona! Quando eles sempre ganham!

Considerando, que qualquer prefeito na atualidade em Foz do Iguaçu, fala a língua dos comunistas. Até o empresário Paulo, não conseguiu se libertar deste ‘jogo de ideias de um futuro hipotético. Com isso, este ‘jogo, ganham tempo. As pessoas morrem. Os comunistas vendem seus produtos (ONGs, MST, Sindicatos, bolsa família, partidos, minorias etc) e se mantém no poder indefinidamente. E ensinam os novos, um mundo novo! Um misto de Orwell e Huxley. Uma reedição das escolas de Hitler e Stálin.

Tudo isso deveria ser cobrado pela sociedade. (Tal a importância da mídia!). Para que cobrassem aos candidatos a prefeito (sob suspeita de comunismo) explicações sobre o que ocorre na cidade. Afinal, todos os candidatos são indicados, ora, do PT, do PDT, PSB, da Rede etc., e todos são ‘companheiros entre si, isso não quer dizer amigos! Cobrar a eles, os candidatos, ou não, os elementos de conhecimento com relação ao que acontece na cidade de Foz do Iguaçu, e que respondam publicamente, segundo sua capacidade e sem auxílio de ponto eletrônico, o que eles pretendem, ou acham que farão, ou o que se pretendeu com a cidade, trazendo penitenciárias e familiares que arremessam celulares pelo muro ..., por que não existem terrenos à venda com preços para aqueles que trabalham na iniciativa privada; o dinheiro que se arrecada com as visitações acaba nas mãos de uma ONG? O que ensinam na UNILA, com estrangeiros, sobre a América Latina? Porque não aceitam empresas novas na cidade? O assalto e assassinatos são constantes na cidade e, nas estradas que trazem pessoas à cidade; a saúde a educação são encaradas como ferramentas de revolução? Os políticos dos indicados a candidatos a presidente do país quase todos estão envolvidos em crimes contra o patrimônio e mesmo assim ainda se fingem de respeitáveis? Que país é esse? Que cidade é essa? Senhor candidato a prefeito de Foz do Iguaçu!

Pessoalmente, posso notar muitas coisas, entre elas, que, internamente ao município, aos mais sérios e ingênuos, é uma situação mais ou menos semelhante àquela da praia turística que recebe muitos visitantes e que é atacada por tubarões. O prefeito com medo de destruir o turismo, oculta o máximo os tubarões, até que eles matam muitas pessoas ..., então, não dá mais para esconder. Porque Foz oculta a Foz, a tragédia que passa a cidade? Porque não libertam o povo?

Posso notar que após a vinda de Lula, secretários, ministros, bispo, à Itaipu em 2015, a estatal ficou mais ‘escancarada, no que diz respeito à sua ação junto a ONU e, ao PT. Ao mesmo tempo, e com caráter internacional, a ONU e com o caráter nacional, o PT, ambos vem sendo seriamente questionados. Logo, há algo de muito errado nisso tudo!

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