quinta-feira, 4 de janeiro de 2018

Cadê os 10 mil títulos de livros anti-marxistas que estavam aqui?




Ideologia de Gênero

IG = Ideologia de gênero// EsP = Escola sem partido// CMFI = Câmara municipal de Foz do Iguaçu// ONU = Organização das Nações Unidas // MEC = Ministério da Educação e Cultura
Estou recolocando esse artigo porque neste mês de dezembro a Câmara dos Deputados, com Erika Kokay do PT, na presidência de uma Audiência sobre os 'movimentos sociais, estavam se 'ressentindo das derrotas da I.G. Um bom sinal!

ESPECIAL

.... A Escola sem Partido tem certos direitos assegurados pela constituição brasileira. Como não é possível contestá-los de maneira alguma, o que o pessoal tem feito é inventar outros ..., colocar no lugar destes e pegar os autênticos que estão no cartaz (da EsP) e atribuir a si próprios. Quem fez isso foi o senhor Leandro C., o Ministério Público da Procuradoria geral dos direitos humanos e Renato G. Ribeiro, evidente que é uma usurpação.
A pior coisa que o movimento EsP podia fazer é se colocar na defensiva contra essa gente. Não é uma questão de divergência ideológica não estamos lhe dando com adversários ideológicos e sim com 'bom vivant do argumento fácil. Aliás já se esperava isso, porque as pessoas que estão reagindo contra isso, são sindicalistas, Ong’s, órgãos oficiais e toda essa gente que estão mamando nas tetas do governo há 30/40 anos e que evidentemente não quer perder a mamata.
Calúnia – Inventa outras coisas coloca na boca da EsP e, ao mesmo tempo onde eles se colocam como defensores dos mesmos ideais que são exibidos no Cartaz da Escola sem Partido. Evidentemente é uma trama maligna ....
(Creio que, nestes três parágrafos explica-se todo o ‘jogo perverso que pretendem contra a EsP – Este é um resumo muito sintético, de um discurso soberbamente explicativo de O. de Carvalho). O que segue é uma repetição do mesmo com a observância de nuances de psicologia no meio político. De fato, este é o registro principal. 


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A audiência pública que houve na Câmara de Foz do Iguaçu sobre IG, jamais aconteceria por exemplo, no alto comando do exército, na maçonaria ou no Vaticano. Eles diriam de forma precipitada (como disse um comandante do exército), "isso é bobagem".
Concordo, mas uma bobagem, repetida mil vezes (ou cem mil vezes, como disse Lênin), se torna verdade. A discussão sobre a mudança de "sexo", para "gênero", por exemplo, aconteceu em um, dos diversos cantos obscuros da ONU, sob o patrocínio da Fundação Ford, Jorge Soros e Bilderberg, usando, como se usa maquiagem, para dar uma aparência leve ..., as feministas.

O que aconteceu na CMFI, foi um reflexo do que vem acontecendo em todo o País, desde a década de 60. Época da KGB no Brasil, como se verá neste livro.


A IG, os líderes e agentes, como Judith Butler, não estão preocupados com o sexo ou, o gênero de coisa alguma. As pessoas afetadas estão! E por estarem afetadas, devido a uma propaganda internacional desde há muitas décadas, são usadas, pelo ‘movimento comunista internacional, para objetivos de interesse político do próprio ‘movimento. Como por exemplo, desmoralizar, destruir o cristianismo, e as famílias, dos outros! Um tipo de ‘new catarismo! (1) Cátaros e Albingenses da cidade de Albi em França, que tentaram destruir as instituições na Idade Média, a resistência veio da Igreja Católica no sentido de impedir que se fizessem justiça com as próprias mãos.

Um presidente de algo ..., na audiência pública, em seu pronunciamento, se declarou, luterano, calvinista e disse que: "não se sentia representado pelas denominações das igrejas evangélicas presentes na audiência. E que o ‘comunismo nem existe!". 
Não existe ainda, na prática própria do comunismo, com os Gulags. Mas, você já se perguntou o que estão fazendo os diversos grupos do MST espalhados pelo Brasil? O falecido comunista Paulo Freire disse: "juntar os diferentes para combater os antagônicos”.

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A direita no Brasil, até então, se alijava das discussões públicas. Não porque se considerasse melhor, mas porque não havia ambiente para isso a partir da mídia, coordenada com o linguajar e os métodos da esquerda (comunistas).
.... Sabia que as discussões nas câmaras municipais, sindicatos e associações, elas aconteciam em um patamar onde não é admissível o contraditório. São discussões da esquerda!
Foram eles que ‘tomaram a ONU e ‘trouxeram da ONU, do birô esquerdista, dando um toque tupiniquim pelo viés da KGB brasileira, estes temas obtusos e de conflito. Eles eram uma espécie de ‘proprietários dos meios de comunicação.
E não é admissível a oposição, o contraditório, à esquerda, nesse ambiente. Porque a esquerda não teria chances de ‘vitória em nenhum dos temas sociais.
Na verdade, ela não quer vitória de nada, quer impor constrangimento e avançar pela ‘via negativa, a via do conflito, em todas as instâncias sociais, desde um ensino fundamental à universidade; desde uma associação de amigos de bairro à última instância parlamentar.  
Por exemplo, quem é a favor da IG; quem é a favor do desarmamento; quem é a favor do homem virar mulher e vice-versa, por uma questão de ‘vontade pessoal e impor essa ‘vontade na sociedade, quando a sociedade só existe no sentido de ordenar e regrar a existência, para que precisamente, não caia no barbarismo! Como é, os assassinatos no Brasil, o narcotráfico, o crime organizado etc.
Essas diferenças existem desde de sempre e como tal sempre foram respeitadas nos seus limites e quais eram, se não dos seus ambientes e suas relações de altíssima emotividade e concupiscência além, do próprio ato sexual secular, quando, nos dias de hoje, é ensinado pelos meios de comunicação, um sexo ‘negociado, interesseiro. Portanto, anômalo.
E se, se juntar uma situação à outra, considerando que essa outra possa tomar dimensões culturais, desde a infância, chegamos próximos de algo torpe, próprio dos ambientes decaídos.

E ‘de cara ..., o que se propõe na ‘confusão dos sexos, atinge a sensualidade, quando se prioriza o sexo animal, como exploração de todo tipo de prazer concebível, com drogas, com aparelhos, ‘com gêneros inventados, com ilusões e, alucinações, como forma de compensação ao que não se alcançou e não se compreendeu na sensualidade.

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A Escola sem Partido, que segundo o filósofo deveria ser ‘Escola sem Censura, para dirimir quaisquer dúvidas e impedir o oportunismo covarde. A EsP, ela está coberta de razões, mas por motivos que considera que estejam ‘assentados na consciência popular, quando não estão, ao menos, nesse nível de alcance público, onde os termos, para dizer pouco, viram palavras ‘fantasmas, que mais assombram do que explicam.
Quando ela diz “escola sem partido” isso é lógico! A USP por exemplo, virou um puxadinho da KGB soviética. A UNICAMP é chamada ‘a mãe do comunismo no Brasil. O MEC distribuiu ‘cartilhas pornográficas nas escolas primárias. E fizeram isso, por conta de uma ideologia.

E essa situação de escolas cuja educação se resume em conflitos psicológicos, de afetação a partir dos professores aos alunos, pais e mães, isso é tão escrachado, que parece normal. Professores fazem greve no início do ano, atrapalham ou, aniquilam o ano letivo e nada acontece! E não param por aí, os alunos são induzidos à greve por terem uma escola de graça? Isso pode parecer normal aos olhos dos populares inocentes, mas é uma estratégia política dos agentes.  
.... Normal, em meio a um ambiente que quer impor uma ideia que vai alterar a conduta das pessoas. No caso dos jovens, tornando precoce um ato, para o qual ele não está preparado. Na questão sexo. Quando acontece e acontece algo inesperado, é como se um jovem de 14 anos compasse uma casa e tivesse que pagar a prestação pelo resto de sua vida. E sequer lhe perguntaram se teria um emprego!

E é verdade para este meio, o argumento “escola sem partido”, o é, para este meio e aí, não há dúvidas. Falamos de universidade, mas isso começa no fundamental. Que é o local de trabalho destes professores que saíram destas universidades, ou que foram influenciados por outros professores que saíram destas universidades e que se organizaram em facções da esquerda.
A “escola sem partido” está coberta de razão. Ela sabe o que está falando. E para quem está falando. E quer alertar a sociedade e isso é legitimo. E alertou, tanto alertou, que os ideólogos da IG, saíram pela tangente e usaram o argumento infalível da EsP, a seu favor, acusando a EsP de querer colocar uma ‘mordaça na educação! Quando na verdade a única coisa que a EsP pedia era que, os que falam ‘da IG, aceitassem os que falam da EsP.

A “EsP” ela está jogando na cara deles o que eles são e o que eles fazem. No entanto, eles não querem ouvir e mais, eles criaram a IG (ao longo das décadas) para afetar a moral cristã e a família, gestando uma espécie de promiscuidade às quais os próprios, líderes e agentes, assim como as dinastias e islâmicos não aceitam e não reproduzem no seu meio. Basta ver a quantidade de filhos e descendentes de políticos de oficiais de alta patente que estão na vida política e que, não se envolvem em nada que seja escandaloso.

.... Desta forma, os defensores da IG, que de fato não há o que defender, eles aproveitam a ‘deixa de um termo: “escola sem partido”, para daí partir para o ataque. Dizendo, na versão comunista, exatamente o que diz a EsP. Ou seja, “acuse-os daquilo que você é e, daquilo que você faz”. Rouba-lhes os termos e os coloque contra eles. Desta forma passaram a acusar a EsP de querer colocar uma mordaça nos professores!
Mas é precisamente isso, o que EsP não quer também para os professores e a sociedade! Porque amordaçados já estão, no ambiente escolar, âmbito da ideologia de esquerda. A própria circunstância deste acirramento do tema IG em vários municípios é a prova disso.  
Na verdade, ‘as representações dos professores, são sindicalistas, ‘líderes de movimentos sociais e organizações de esquerda! Ora, o que mais é preciso para ver que a IG é uma fraude, desde o princípio?  

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O que existe, é a exclusão do contraditório. Então existe uma mordaça, um ‘cala boca, pela exclusão de todo argumento que não seja favorável ao que eles pregam.
Há mordaça sim! E o que EsP pede com justeza é que deixem de impor sua ‘vontade aos outros, excluindo a visão contrária. Querem fazê-lo, façam, mas não impeçam os outros de fazerem o que acham certo.
Por exemplo, estão excluídos algo em torno de 10 mil livros anti-marxistas! O livro “O que você precisa saber para não ser um idiota”, vendeu 300 mil exemplares, logo que saiu e ninguém disse nada! Logo, este “Elo Perdido de 1964”, deve sumir, aliás o coloquei aqui, de propósito.

Existe também a “espiral do silêncio”, outra estratégia da mordaça, quando alguém diz algo de desagravo à ‘esquerda, o que disse, absolutamente, não tem o mesmo alcance que tem um artigo fútil, ou comentários inúteis. Ou seja, o comentário é ignorado ao máximo e denegrido ‘pelas tabelas, nunca diretamente. É uma estratégia covarde de queima de reputação. Reputação que às vezes nem existe e nem é do interesse do autor que exista, ele apenas cumpre uma função natural de quem relata o que vê!  

Ou seja, quem não concorda com o que eles falam sofrem‘bullying, são ameaçados fisicamente e no caso dos alunos, podem repetir de ano, além de todos os males causados no processo de imposição da IG, quando tem o apoio do próprio MEC! O que lhes garante um certo fôlego institucional.

O professor faz isso? Não! A instituição é tomada por uma propaganda, no que algum professor ou um grupo deles falam ou, o que um aprende com outro; nas matérias que estuda, nos temas expostos em aula, no dicionário (esquerdista) usado em todo o ambiente escolar e mídia; nos trabalhos que são pedidos aos alunos, nas entrevistas de ‘inocentes pesquisas; nos cartazes colocados na escola, nos desenhos e escritos nas paredes da sala de aula (YouTube), nos banheiros; nos eventuais shows e as músicas ‘de ação; nos livros da biblioteca, nos eventuais ‘palestrantes; no âmbito das insistentes greves, no ato de criticar o governo (seja ele, qual for) etc. Quer mais? Não há uma sincronia nisso?

Um vice-prefeito de uma cidade do interior do PCdoB, após a desmoralização da IG na câmara municipal, vem dizer – meio que entre-dentes – que na sua cidade não existe ‘Ideologia de Gênero nas escolas da cidade. Ora, o que é aquela manifestação, da IG, na câmara dos vereadores da cidade? Estão defendendo algo com tanta veemência que não aplicam no seu dia-a-dia, nas escolas e sindicatos?

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1 - Cátaros e Albingenses da cidade de Albi em França, que tentaram destruir as instituições na Idade Média, houve uma resistência imediata e brutal, do povo. A normalização à crise, veio com os inquéritos promovidos pela Igreja Católica, o que salvou milhares de vidas da morte súbita.

 



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