Ideologia de Gênero
IG = Ideologia de gênero// EsP =
Escola sem partido// CMFI = Câmara municipal de Foz do Iguaçu// ONU =
Organização das Nações Unidas // MEC = Ministério da Educação e Cultura
Estou recolocando esse artigo porque neste mês de dezembro a Câmara dos Deputados, com Erika Kokay do PT, na presidência de uma Audiência sobre os 'movimentos sociais, estavam se 'ressentindo das derrotas da I.G. Um bom sinal!
ESPECIAL
.... A Escola sem Partido tem certos direitos assegurados pela constituição brasileira. Como não é possível contestá-los de maneira alguma, o que o pessoal tem feito é inventar outros ..., colocar no lugar destes e pegar os autênticos que estão no cartaz (da EsP) e atribuir a si próprios. Quem fez isso foi o senhor Leandro C., o Ministério Público da Procuradoria geral dos direitos humanos e Renato G. Ribeiro, evidente que é uma usurpação.A pior coisa que o movimento EsP podia fazer é se colocar na defensiva contra essa gente. Não é uma questão de divergência ideológica não estamos lhe dando com adversários ideológicos e sim com 'bom vivant do argumento fácil. Aliás já se esperava isso, porque as pessoas que estão reagindo contra isso, são sindicalistas, Ong’s, órgãos oficiais e toda essa gente que estão mamando nas tetas do governo há 30/40 anos e que evidentemente não quer perder a mamata.Calúnia – Inventa outras coisas coloca na boca da EsP e, ao mesmo tempo onde eles se colocam como defensores dos mesmos ideais que são exibidos no Cartaz da Escola sem Partido. Evidentemente é uma trama maligna ....(Creio que, nestes três parágrafos explica-se todo o ‘jogo perverso que pretendem contra a EsP – Este é um resumo muito sintético, de um discurso soberbamente explicativo de O. de Carvalho). O que segue é uma repetição do mesmo com a observância de nuances de psicologia no meio político. De fato, este é o registro principal.
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A audiência pública que houve na Câmara de Foz do
Iguaçu sobre IG, jamais aconteceria por exemplo, no alto comando do exército,
na maçonaria ou no Vaticano. Eles diriam de forma precipitada (como disse um
comandante do exército), "isso é bobagem".
Concordo, mas uma bobagem, repetida mil vezes (ou
cem mil vezes, como disse Lênin), se torna verdade. A discussão sobre a mudança
de "sexo", para "gênero", por exemplo, aconteceu em um, dos
diversos cantos obscuros da ONU, sob o
patrocínio da Fundação Ford, Jorge Soros e Bilderberg, usando, como se usa
maquiagem, para dar uma aparência leve ..., as feministas.
O que aconteceu na CMFI, foi um reflexo do
que vem acontecendo em todo o País, desde a década de 60. Época da KGB no
Brasil, como se verá neste livro.
A IG, os líderes e agentes, como Judith Butler, não
estão preocupados com o sexo ou, o gênero de coisa alguma. As pessoas afetadas
estão! E por estarem afetadas, devido a uma propaganda internacional desde há
muitas décadas, são usadas, pelo ‘movimento
comunista internacional, para objetivos de interesse político do próprio ‘movimento. Como por exemplo,
desmoralizar, destruir o cristianismo, e as famílias, dos outros! Um tipo de ‘new
catarismo! (1) Cátaros e Albingenses da cidade de Albi em França, que tentaram destruir as instituições na Idade Média, a
resistência veio da Igreja Católica no sentido de impedir que se fizessem justiça com as próprias mãos.
Um
presidente de algo ..., na audiência pública, em seu
pronunciamento, se declarou, luterano, calvinista e disse que: "não se
sentia representado pelas denominações das igrejas evangélicas presentes na
audiência. E que o ‘comunismo nem
existe!".
Não existe ainda, na prática própria do comunismo, com os Gulags.
Mas, você já se perguntou o que estão fazendo os diversos grupos do MST
espalhados pelo Brasil? O falecido comunista Paulo Freire disse: "juntar
os diferentes para combater os
antagônicos”.
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A direita no Brasil, até então, se alijava das
discussões públicas. Não porque se considerasse melhor, mas porque não havia
ambiente para isso a partir da mídia, coordenada com o linguajar e os métodos
da esquerda (comunistas).
.... Sabia que as discussões nas câmaras municipais,
sindicatos e associações, elas aconteciam em um patamar onde não é admissível o
contraditório. São discussões da esquerda!
Foram eles que ‘tomaram
a ONU e ‘trouxeram da ONU, do
birô esquerdista, dando um toque tupiniquim pelo viés da KGB brasileira, estes
temas obtusos e de conflito. Eles eram uma espécie de ‘proprietários dos meios de comunicação.
E não é admissível a oposição, o contraditório, à
esquerda, nesse ambiente. Porque a
esquerda não teria chances de ‘vitória
em nenhum dos temas sociais.
Na verdade, ela não quer vitória de nada, quer impor constrangimento e avançar pela
‘via negativa, a via do conflito, em
todas as instâncias sociais, desde um ensino fundamental à universidade; desde
uma associação de amigos de bairro à última instância parlamentar.
Por exemplo, quem é a favor da IG; quem é a favor do
desarmamento; quem é a favor do homem virar mulher e vice-versa, por uma
questão de ‘vontade pessoal e impor
essa ‘vontade na sociedade, quando a
sociedade só existe no sentido de ordenar e regrar a existência, para que
precisamente, não caia no barbarismo! Como é, os assassinatos no Brasil, o narcotráfico, o crime organizado etc.
Essas diferenças existem desde de sempre e como tal
sempre foram respeitadas nos seus limites e quais eram, se não dos seus ambientes e
suas relações de altíssima emotividade e concupiscência além, do próprio ato sexual secular, quando, nos dias de hoje, é
ensinado pelos meios de comunicação, um sexo ‘negociado, interesseiro.
Portanto, anômalo.
E se, se juntar uma situação à outra, considerando
que essa outra possa tomar dimensões culturais, desde a infância, chegamos
próximos de algo torpe, próprio dos ambientes decaídos.
E ‘de cara ..., o que se propõe na ‘confusão dos sexos, atinge a sensualidade, quando se prioriza o sexo
animal, como exploração de todo tipo de prazer concebível, com drogas, com
aparelhos, ‘com gêneros inventados,
com ilusões e, alucinações, como forma de compensação ao que não se alcançou e
não se compreendeu na sensualidade.
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A Escola sem Partido, que segundo o filósofo
deveria ser ‘Escola sem Censura, para
dirimir quaisquer dúvidas e impedir o oportunismo
covarde. A EsP, ela está coberta
de razões, mas por motivos que considera que estejam ‘assentados na consciência popular, quando não estão, ao menos,
nesse nível de alcance público, onde os termos, para dizer pouco, viram
palavras ‘fantasmas, que mais
assombram do que explicam.
Quando ela diz “escola sem partido” isso é lógico!
A USP por exemplo, virou um puxadinho da KGB soviética. A UNICAMP é chamada ‘a mãe do comunismo no Brasil. O MEC
distribuiu ‘cartilhas pornográficas nas
escolas primárias. E fizeram isso, por conta de uma ideologia.
E essa situação de escolas cuja educação se resume
em conflitos psicológicos, de afetação a partir dos professores aos alunos,
pais e mães, isso é tão escrachado, que parece normal. Professores fazem greve
no início do ano, atrapalham ou, aniquilam o ano letivo e nada acontece! E não param
por aí, os alunos são induzidos à greve por terem uma escola de graça? Isso
pode parecer normal aos olhos dos populares inocentes, mas é uma estratégia
política dos agentes.
.... Normal, em meio a um ambiente que quer impor
uma ideia que vai alterar a conduta das pessoas. No caso dos jovens, tornando
precoce um ato, para o qual ele não está preparado. Na questão sexo. Quando
acontece e acontece algo inesperado, é como se um jovem de 14 anos compasse uma
casa e tivesse que pagar a prestação pelo resto de sua vida. E sequer lhe
perguntaram se teria um emprego!
E é verdade para este meio, o argumento “escola sem
partido”, o é, para este meio e aí,
não há dúvidas. Falamos de universidade, mas isso começa no fundamental. Que é
o local de trabalho destes professores que saíram destas universidades, ou que
foram influenciados por outros professores que saíram destas universidades e
que se organizaram em facções da esquerda.
A “escola sem partido” está coberta de razão. Ela
sabe o que está falando. E para quem está falando. E quer alertar a sociedade e
isso é legitimo. E alertou, tanto alertou, que os ideólogos da IG, saíram pela
tangente e usaram o argumento infalível da EsP, a seu favor, acusando a EsP de
querer colocar uma ‘mordaça na educação!
Quando na verdade a única coisa que a EsP pedia era que, os que falam ‘da IG, aceitassem os que falam da EsP.
A “EsP” ela está jogando na cara deles o que eles
são e o que eles fazem. No entanto, eles não querem ouvir e mais, eles criaram
a IG (ao longo das décadas) para afetar a moral cristã e a família, gestando uma espécie de promiscuidade às quais os próprios, líderes e
agentes, assim como as dinastias e islâmicos não aceitam e não reproduzem no
seu meio. Basta ver a quantidade de filhos e descendentes de políticos de oficiais de alta patente
que estão na vida política e que, não se envolvem em nada que seja escandaloso.
.... Desta forma, os defensores da IG, que de fato
não há o que defender, eles aproveitam a ‘deixa
de um termo: “escola sem partido”, para daí partir para o ataque. Dizendo, na versão
comunista, exatamente o que diz a EsP. Ou seja, “acuse-os daquilo que você é e,
daquilo que você faz”. Rouba-lhes os termos e os coloque contra eles. Desta
forma passaram a acusar a EsP de querer colocar uma mordaça nos professores!
Mas é precisamente
isso, o que EsP não quer também
para os professores e a sociedade! Porque amordaçados
já estão, no ambiente escolar, âmbito da ideologia de esquerda. A própria
circunstância deste acirramento do tema IG em vários municípios é a prova
disso.
Na verdade, ‘as
representações dos professores, são sindicalistas, ‘líderes de movimentos sociais e organizações de esquerda! Ora, o
que mais é preciso para ver que a IG é uma fraude, desde o princípio?
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O que existe, é a exclusão do contraditório. Então existe
uma mordaça, um ‘cala boca, pela exclusão de todo argumento que não seja favorável ao que eles
pregam.
Há mordaça sim! E o que EsP pede com justeza é que
deixem de impor sua ‘vontade aos
outros, excluindo a visão contrária. Querem fazê-lo, façam, mas não impeçam os
outros de fazerem o que acham certo.
Por exemplo, estão excluídos algo em torno de 10
mil livros anti-marxistas! O livro “O que você precisa saber para não ser um
idiota”, vendeu 300 mil exemplares, logo que saiu e ninguém disse nada! Logo,
este “Elo Perdido de 1964”, deve sumir, aliás o coloquei aqui, de propósito.
Existe também a “espiral do silêncio”, outra
estratégia da mordaça, quando alguém diz algo de desagravo à ‘esquerda, o que disse, absolutamente,
não tem o mesmo alcance que tem um artigo fútil, ou comentários inúteis. Ou
seja, o comentário é ignorado ao máximo e denegrido ‘pelas tabelas, nunca diretamente. É uma estratégia covarde de
queima de reputação. Reputação que às vezes nem existe e nem é do interesse do
autor que exista, ele apenas cumpre uma função natural de quem relata o que vê!
Ou seja, quem não concorda com o que eles falam
sofrem‘bullying, são
ameaçados fisicamente e no caso dos alunos, podem repetir de ano, além de todos
os males causados no processo de imposição da IG, quando tem o apoio do próprio
MEC! O que lhes garante um certo fôlego institucional.
O professor faz isso? Não! A instituição é tomada
por uma propaganda, no que algum professor ou um grupo deles falam ou, o que um
aprende com outro; nas matérias que estuda, nos temas expostos em aula, no
dicionário (esquerdista) usado em todo o ambiente escolar e mídia; nos
trabalhos que são pedidos aos alunos, nas entrevistas de ‘inocentes pesquisas; nos cartazes colocados na escola, nos
desenhos e escritos nas paredes da sala de aula (YouTube), nos banheiros; nos
eventuais shows e as músicas ‘de ação;
nos livros da biblioteca, nos eventuais ‘palestrantes;
no âmbito das insistentes greves, no ato de criticar o governo (seja ele, qual
for) etc. Quer mais? Não há uma sincronia nisso?
Um
vice-prefeito de uma cidade do interior do PCdoB, após a desmoralização da IG
na câmara municipal, vem dizer – meio que entre-dentes – que na sua cidade não
existe ‘Ideologia de Gênero nas escolas
da cidade. Ora, o que é aquela manifestação, da IG, na câmara dos
vereadores da cidade? Estão defendendo algo com tanta veemência que não aplicam
no seu dia-a-dia, nas escolas e sindicatos?
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1 - Cátaros e Albingenses da cidade de Albi em França, que tentaram destruir as instituições na Idade Média, houve uma resistência imediata e brutal, do povo. A normalização à crise, veio com os inquéritos promovidos pela Igreja Católica, o que salvou milhares de vidas da morte súbita.
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