Do
ódio ao Conhecimento à Rigidez Mental
Por Luiz C.S. Lucasy
FozVox
Enquanto o brasileiro é colocado em
estado de rigidez mental, as suas cidades se transformam em uma espécie de
Gulag russo (KGB), chinês (comunismo) ou, campos de concentração nos subúrbios,
nas favelas, nas praças, nos morros ..., que fazem as penitenciárias parecerem hotéis
das áreas industriais de China; cidades dormitório e, reserva de um estranho
exército do crime organizado, mais protegidos, os presidiários, que quaisquer
outros, ‘cidadãos. Isso não pode ser
normal.
Isso acontece na contramão do favelísmo
moral brasileiro. Nações estrangeiras, pelo seu povo, ocupam as cidades pelo
favorecimento econômico (...), com alugueis e compra de imóveis e negócios que
já nascem mortos ..., compram aos dominantes, políticos e, organizações
políticas clandestinas, pois que nunca estiveram tão ativas quanto agora e é
fácil ver isso sendo representado no parlamento, nos sindicatos e associações e
‘entidades. E de onde eles tiram
dinheiro para abrir negócios mortos? ou comprar ex-espaços privilegiados, que
ora se transformam em locais mórbidos e barulhentos? Como se fosse gigantesca
máquina e cujas engrenagens são veículos consumindo combustível, tirando
dinheiro da cidade e alimentando o próprio monstro que os devora ano-a-ano.
O que o brasileiro está fazendo com o
brasileiro, não tem explicação. Primeiro criaram uma situação hipotética de que
qualquer coisa que se falar sobre pessoas é uma espécie de delito. Se v. dizer
a uma mulher, que ela é gostosa, ela pode te processar. Mas ao mesmo tempo as
mulheres que gostam de mulheres podem fazer qualquer coisa com relação a
mulheres e incentivar o ódio aos homens, pelo próprio ciúme e inveja.
Com relação ao racismo a coisa já tomou
o vulto da ficção e os afrodescendentes, como se obriga a dizer, por lei,
entraram em estado de catalepsia moral aos moldes de ‘mamãe África, mamãe
Haiti, Angola, etc., que os expulsou, os humilhou e que sempre os tiveram como
escravo por natureza, mesmo antes de o Ocidente conhecer esta modalidade de
escravismo, quando o próprio país de origem negocia ‘seu povo.
Essa suposta ‘negritude de organizações políticas e midiática, não representa 10%
dos negros no Brasil, que são pessoas tão brancas quanto os negros e tão negros
quanto os brancos e que estão perfeitamente integradas à sociedade da qual eles
fazem parte.
O resto, é aí sim, todos são vítimas. Os
70 mil assassinados/ano, que ocorrem há décadas, não têm escolhido ‘cor de pele. O direito de reclamar,
para esta maioria é legitima, pois que pagam impostos e não vêem retorno de
nada e a saúde já virou um estigma do próprio satanás.
E quando digo criaram, quero dizer que
agentes políticos criaram e enfiam goela abaixo nas cidades pelo viés das
universidades, câmara de vereadores, prefeitos, judiciário e mídia. E criaram o
que? Os ‘movimentos sociais, para disfarçar a principal ação de tomada das
cidades. Tomada da economia das cidades.
Citei apenas dois movimentos, mas são às centenas e todos com o mesmo objetivo ‘deformante da realidade, para criar uma
outra realidade com suas feições.
Veja bem, antes as empresas privadas e
livres, do Estado, negociavam entre si, dividiam – no bom sentido –, o mercado,
por exemplo: a Air Products (gases, oxigênio etc.) atendia o nordeste e norte;
a White Martins, o sul e sudeste (ainda não foram substituídas). E assim faziam
todas as empresas e isso era importante porque criava um sistema de
distribuição imbatível e perfeito, com o próprio dinheiro e gerência destas empresas.
O que quer dizer que a corrupção é nula,
quando uma empresa investe seu capital e tem seus empregados e precisa disputar
um mercado. O que evidentemente não é o caso do Estado, que não disputada nada.
Toma, e pronto!
A corrupção é uma característica do
poder político quando existe para intervir na economia. A partir da construção
de Brasília a intenção é intervir nos Estados e desmoralizar os governos, para
abrir caminho ao mandatário do poder, que evidentemente, no caso Brasileiro e,
de A. Latina é comandado inclusive pelo
comunismo internacional.
Com a ida das empresas Ocidentais para a
China e a ‘quebra do parque
industrial brasileiro, o governo, no sentido de governo centralizador de
Brasília, igualmente uma capital artificial e afastada da política real para destruí-la, toma as rédeas econômicas à força de
acordos internacionais e, juntamente com ‘certos sindicatos e a conivência
empresarial e a terceirização, cria o próprio sistema empresarial/estatal. Como
vimos acontecer com as empreiteiras, lixo, saúde, educação, transporte de
massas, turismo, Petróleo, JBS, Friboi, Cooperativas, Bancos de investimentos
etc.
As CPI’s do transporte, lixo, saúde, que
aconteceram em vários municípios, nenhuma delas prosperou. Elas, as
empresas/Estado, tem a mesma sistemática de proteção que os criminosos
econômicos do Lava-Jato. Ora, estão organizados e segundo eles, vieram para
ficar e nunca mais sair.
O estágio de entrega do País à países estrangeiros,
pela ocupação se seus povos é uma estratégia dúbia: alivia, ou estabiliza, ou
concentra o poder ou tudo junto, nos países de origem e distribui o excedente
populacional em locais onde já existe um excedente, fazendo com que este
excedente do País receptor empreenda literalmente, ‘fugas, para outros locais.
Essa prática de ocupação de cidades,
vem acontecendo desde de São Paulo e Rio de Janeiro. Ora, qual a intenção
disso? Depois de ocupado? Nenhuma, apenas destruição do que havia. É um efeito ‘cátaro! O Brasil se tornou um país migrante! Obviamente isso descaracteriza a Nação e destrói famílias. Não é esse o objetivo comunista?
E para cada um destes ‘negócios com intervenção do
Estado, o objeto de ação, o mercado de ação é a própria cidade.
Por isso a quebra do comércio. Por isso, o afastamento do governo do Estado. Por isso, um aumento
substancial dos negócios de internet, por isso também, um estranho ‘crescimento da política; não só dos ‘cargos
comissionados, mas da interferência política mais abrangente e mais potente,
nos sindicatos, nos negócios, nas associações, no próprio turismo, como se o
Estado fosse o maior representante do turismo. Um turismo que afirma que Cuba é
uma maravilha, que Venezuela este ano recebeu alguns turistas etc.
E junto com isso um controle sobre o
dinheiro circulante no município. Você não se dá conta de que a câmara
municipal é a própria figura da inutilidade política? Quando digo câmara, digo
organizações políticas clandestina atrás de partidos legais.
A cidade foi
tomada e eles, estes cidadãos feitos políticos, de organizações ou não, não
alcançam a dimensão do que estão fazendo e acreditam piamente que os ‘seus chefes do Estado maior do
comunismo, sabem! Por isso, entregaram as cidades, ‘nas mãos, da ONU.
E o que fazem no parlamento, no sindicato,
na mídia (televisão, jornal escrito, rádio) é um símile de governo, com
projetos restritivos, punitivos e taxas, impostos etc. O que também é uma
estratégia de retirada de dinheiro - além do limite máximo do descontrole
econômico da cidade. E porque fariam isso? Ora, se querem que as pessoas saiam
da cidade, deveriam fazê-lo com um mínimo de responsabilidade.
Por isso insisto nas linhas de trem.
Isso foi entendido, pela 'clack política esquerdista. Mas, vai de encontro ao ‘plano
deles, de concentração e transformação da cidade em Gulags, para efeito de poder
e dinheiro. As linhas de trem e estações possibilitam a criação de novas
cidades quando as pessoas terão alguma opção, quando, o que acontece agora, é
que elas estão sendo usadas – nos gulags, nos bairros, como moeda de troca, para
os movimentos sociais locais, políticos, partidos, associações, mídia,
judiciário e, universidades conseguirem ‘verbas!
Para isso estão servindo os brasileiros!
E qual a perspectiva futura? Trabalhar
no Estado! E até onde o Estado vai aguentar? E porque já, não contratou toda a
cidade, já que se propõe a ser dono do País? Deve haver um limite de
contratações. Quem estiver fora, está na linha abaixo dos presidiários, por
isso o termo Gulag, porque isso já aconteceu na URSS com Lênin, que matou
milhões de pessoas e continuou com Estaline que matou mais 6 milhões de
ucranianos de fome! E também aconteceu com China, que fez coisa pior. Mas você e
Luan Santana, Ronaldinho não acreditam nisso! Os vereadores também não!
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