Os Arapongas dos “Movimentos
de Minorias”.
Arapongas no sentido de coisas estridentes ...
Nenhum político da cidade de Foz do Iguaçu assume individualmente o conjunto das leis de minorias. Mas, as
aceita individualmente e sorrateiramente, pois que normalmente é uma determinação do diretório Nacional do
Partido. Ora, em que diferiria um diretório do PT, do PSOL, do PDT, do PSB
etc., sendo que são aliados, há
décadas no Foro de s. Paulo, junto
com os partidos comunistas? A única dessas <<leis>> que causou algum transtorno, no
município de Foz, foi a da “ideologia de gênero”, cujo nome já é um desarranjo
providencial, pois que não existe ideologia em gênero, existe espécie e
sub-espécie. A lei fôra feita para <<causar espécie>>, desde o princípio em 1950, quando o
primeiro movimento homossexual nos Estados Unidos afirmava, na primeira linha de seu programa: “vamos
sodomizar os seus filhos”. Sodoma, fôra a cidade destruída por Deus. Mas,
aquele sentido de sodomizar era: sodomia, ou seja: cúpula anal. Hoje, vemos
jovens adeptos, em público, um enfiando o dedo no ânus do outro em círculo, ou
seja, ninguém fica sem ter um dedo enfiado no ânus. Diria que é uma cultura
irracional copiada aos símios. Enquanto andam em círculo e agachados se parecem
macacos! Neste século, precisamente, esse termo, é o termo de entrada: “ideologia de gênero”, foi feito para ser derrotado, se colocando como vítima humilhada, a quem o agressor deve abrir outras concessões,
eventualmente. Conheço isso como a tática “do boi de piranha”. Quando chega a
esse ponto, de a sociedade se sentir responsável pela não aprovação da lei,
como por exemplo, distribuir cartilhas vulgares nas escolas, ela, a sociedade já a reconheceu, querendo ou não. A
suposta lei, já cumpriu sua função. O germe
já foi inoculado na sociedade e por
isso a dissimulação política, atrás da
sociedade. Afinal, os políticos representam a sociedade. Eles sabem o que
estão fazendo. Imagine-a, a <<ideologia de gênero>>, como um signo fechadura, dentro de outro signo: portão, maior, como
aqueles dos cofres de Gringotts Wizarding
Bank do filme de Harry Potter, com
centenas de possibilidades de chaves a
partir, de uma fechadura, de um
Portão.
Anos atrás fui a uma reunião do que
chamam de Direitos Humanos em F. do I. Uma casa de viela na Vila A, cedida pela
Itaipu. Havia ido por convite e afinal, se era “direitos humanos”,
como, ser humano, gostaria de saber o que era isso! Bem, lá estava um agente
comunista, um padre latino, um psiquiatra do PSOL, um jornalista do partido
comunista e eu, então, manutencionista do Monjolo, do tempo dos chineses. Havia
chegado atrasado, estava a pé. Passados não mais que cinco minutos, chegou mais
um retardatário, que entrou dizendo: “vim aqui em nome do movimento da
liberação da maconha”. FHC, já havia se manifestado favorável à liberação das
drogas. O sujeito era magérrimo, virado
em cabelo e barba e um corpo cumprido, de longe parecia um resistor eletrônico com peruca. De imediato, olhei para o psiquiatra
Aiex, que recentemente havia escrito um livro sobre drogas. E ele fôra
secretário antidrogas no governo de P. M. Donald. E havia escrito cartilhas
etc. Para minha surpresa, ele não fez nenhum comentário. Aquilo passou como uma
fumaça! Bem, isso devia ser um direito humano, poder se drogar quando bem
entendesse. Nem lembro do que foi a reunião, lembro de alguns signos: do
maconheiro, do padre me estendendo mão, em um gesto de cordialidade e cultura
diferente, os comunistas e os bancos improvisados. Considere que nesses
ambientes de <<conspiração>>, as pessoas se portam de maneira a interpretar um papel de representante do
coletivo; como o maconheiro, ou brincalhão, que representava o movimento dos maconheiros. E isso era tido como “as
minorias”. Os maconheiros eram outra minoria, junto com o racismo, o feminismo,
o gaysismo, a homofobia, são muitas chaves em torno da mesma fechadura, que
abrem o portão do inferno. Eu, representava a mim mesmo: entrei calado e saí
mudo. Situações iguais a essa e por motivos tão alucinógenos, criam um ambiente
de conspiração, por parte, daqueles que querem aprovar algo de sua organização, como se fosse a
intenção de todos e todos se fingem de um, para não contraria o outro.
Penso que os vereadores e vereadoras e
suas assessorias de F. do I e tantos outros municípios, que andam bem vestidos,
impostam suas vozes e gestos, porque assim o ambiente lhes parece exigir, creio
que eles não dêem o menor valor para essas coisas, das “minorias”. É certo que
a ideologia de gênero “fosse um boi”, isso eles poderiam admitir, mesmo porque a
lei IG é ofensiva. E foi criada para ser assim. Agora, quanto ao resto que
está no mesmo círculo, isso não os incomoda. Por exemplo, Rosane uma vereadora evangélica, defende o movimento intitulado
racismo (um signo). Outra senhora,
ligada ao prefeito, defende o movimento intitulado homofobia (outro signo), também ligada aos direitos humanos, outro movimento e outro signo etc. O feminismo sofreu muitos desgastes,
quando algumas mulheres se dispuseram a cenas deprimentes à humanidade. Outro
movimento que tentaram criar no Brasil e que existe em Cuba e Venezuela é da “Lei contra o Ódio”, mas, como os fatos
mostram que isso foi uma estratégia dos
comunistas para tentar forçar um princípio de guerra civil no Brasil, para alcançar o processo revolucionário, e não deu certo, deixaram isso para outra
oportunidade. No momento o ódio discreto e não secreto é contra Jair Messias
Bolsonaro.
Tenho convicção de que esses, “movimento
de minorias etc.”, aos olhos iludidos da sociedade mais letrada, no limite de
manchetes e matérias de relatos superficiais, creio que eles funcionem como “rebeldia
juvenil, diversões públicas” e, desfilam no ambiente institucional, como aquela
pobre criatura que passou naquela reunião do Centro de Direitos Humanos: virado
em fumaça. A questão é: porque se dariam a tanto trabalho? Afinal, quem liga,
quem dá ou, quem não dá e para quem? A resposta é simples, enquanto aqueles que
se consideram a “voz semi-institucional da cidade”, “dormem em berço esplêndido”
em alguma parte lesado do celebro, cada um desses agentes que defendem cada um,
desses movimentos, agem nos bairros, com ares de institucionalidade que lhes foi outorgado pela sociedade e,
com direito a representação na câmara e, nas universidades. O que eles fazem
com “a cabeça” dessas pessoas nos bairros, fica a critérios deles, uma coisa é
certa são doces como mel.
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