sábado, 25 de maio de 2019

Arapongas dos “Movimentos de Minorias”.




Os Arapongas dos “Movimentos de Minorias”.

Arapongas no sentido de coisas estridentes ...

Nenhum político da cidade de Foz do Iguaçu assume individualmente o conjunto das leis de minorias. Mas, as aceita individualmente e sorrateiramente, pois que normalmente é uma determinação do diretório Nacional do Partido. Ora, em que diferiria um diretório do PT, do PSOL, do PDT, do PSB etc., sendo que são aliados, há décadas no Foro de s. Paulo, junto com os partidos comunistas? A única dessas <<leis>> que causou algum transtorno, no município de Foz, foi a da “ideologia de gênero”, cujo nome já é um desarranjo providencial, pois que não existe ideologia em gênero, existe espécie e sub-espécie. A lei fôra feita para <<causar espécie>>, desde o princípio em 1950, quando o primeiro movimento homossexual nos Estados Unidos afirmava, na primeira linha de seu programa: “vamos sodomizar os seus filhos”. Sodoma, fôra a cidade destruída por Deus. Mas, aquele sentido de sodomizar era: sodomia, ou seja: cúpula anal. Hoje, vemos jovens adeptos, em público, um enfiando o dedo no ânus do outro em círculo, ou seja, ninguém fica sem ter um dedo enfiado no ânus. Diria que é uma cultura irracional copiada aos símios. Enquanto andam em círculo e agachados se parecem macacos! Neste século, precisamente, esse termo, é o termo de entrada: “ideologia de gênero”, foi feito para ser derrotado, se colocando como vítima humilhada, a quem o agressor deve abrir outras concessões, eventualmente. Conheço isso como a tática “do boi de piranha”. Quando chega a esse ponto, de a sociedade se sentir responsável pela não aprovação da lei, como por exemplo, distribuir cartilhas vulgares nas escolas, ela, a sociedade já a reconheceu, querendo ou não. A suposta lei, já cumpriu sua função. O germe já foi inoculado na sociedade e por isso a dissimulação política, atrás da sociedade. Afinal, os políticos representam a sociedade. Eles sabem o que estão fazendo. Imagine-a, a <<ideologia de gênero>>, como um signo fechadura, dentro de outro signo: portão, maior, como aqueles dos cofres de Gringotts Wizarding Bank do filme de Harry Potter, com centenas de possibilidades de chaves a partir, de uma fechadura, de um Portão.

Anos atrás fui a uma reunião do que chamam de Direitos Humanos em F. do I. Uma casa de viela na Vila A, cedida pela Itaipu. Havia ido por convite e afinal, se era “direitos humanos”, como, ser humano, gostaria de saber o que era isso! Bem, lá estava um agente comunista, um padre latino, um psiquiatra do PSOL, um jornalista do partido comunista e eu, então, manutencionista do Monjolo, do tempo dos chineses. Havia chegado atrasado, estava a pé. Passados não mais que cinco minutos, chegou mais um retardatário, que entrou dizendo: “vim aqui em nome do movimento da liberação da maconha”. FHC, já havia se manifestado favorável à liberação das drogas.  O sujeito era magérrimo, virado em cabelo e barba e um corpo cumprido, de longe parecia um resistor eletrônico com peruca. De imediato, olhei para o psiquiatra Aiex, que recentemente havia escrito um livro sobre drogas. E ele fôra secretário antidrogas no governo de P. M. Donald. E havia escrito cartilhas etc. Para minha surpresa, ele não fez nenhum comentário. Aquilo passou como uma fumaça! Bem, isso devia ser um direito humano, poder se drogar quando bem entendesse. Nem lembro do que foi a reunião, lembro de alguns signos: do maconheiro, do padre me estendendo mão, em um gesto de cordialidade e cultura diferente, os comunistas e os bancos improvisados. Considere que nesses ambientes de <<conspiração>>, as pessoas se portam de maneira a interpretar um papel de representante do coletivo; como o maconheiro, ou brincalhão, que representava o movimento dos maconheiros. E isso era tido como “as minorias”. Os maconheiros eram outra minoria, junto com o racismo, o feminismo, o gaysismo, a homofobia, são muitas chaves em torno da mesma fechadura, que abrem o portão do inferno. Eu, representava a mim mesmo: entrei calado e saí mudo. Situações iguais a essa e por motivos tão alucinógenos, criam um ambiente de conspiração, por parte, daqueles que querem aprovar algo de sua organização, como se fosse a intenção de todos e todos se fingem de um, para não contraria o outro.
Penso que os vereadores e vereadoras e suas assessorias de F. do I e tantos outros municípios, que andam bem vestidos, impostam suas vozes e gestos, porque assim o ambiente lhes parece exigir, creio que eles não dêem o menor valor para essas coisas, das “minorias”. É certo que a ideologia de gênero “fosse um boi”, isso eles poderiam admitir, mesmo porque a lei IG é ofensiva. E foi criada para ser assim. Agora, quanto ao resto que está no mesmo círculo, isso não os incomoda. Por exemplo, Rosane uma vereadora evangélica, defende o movimento intitulado racismo (um signo). Outra senhora, ligada ao prefeito, defende o movimento intitulado homofobia (outro signo), também ligada aos direitos humanos, outro movimento e outro signo etc. O feminismo sofreu muitos desgastes, quando algumas mulheres se dispuseram a cenas deprimentes à humanidade. Outro movimento que tentaram criar no Brasil e que existe em Cuba e Venezuela é da “Lei contra o Ódio”, mas, como os fatos mostram que isso foi uma estratégia dos comunistas para tentar forçar um princípio de guerra civil no Brasil, para alcançar o processo revolucionário, e não deu certo, deixaram isso para outra oportunidade. No momento o ódio discreto e não secreto é contra Jair Messias Bolsonaro.
Tenho convicção de que esses, “movimento de minorias etc.”, aos olhos iludidos da sociedade mais letrada, no limite de manchetes e matérias de relatos superficiais, creio que eles funcionem como “rebeldia juvenil, diversões públicas” e, desfilam no ambiente institucional, como aquela pobre criatura que passou naquela reunião do Centro de Direitos Humanos: virado em fumaça. A questão é: porque se dariam a tanto trabalho? Afinal, quem liga, quem dá ou, quem não dá e para quem? A resposta é simples, enquanto aqueles que se consideram a “voz semi-institucional da cidade”, “dormem em berço esplêndido” em alguma parte lesado do celebro, cada um desses agentes que defendem cada um, desses movimentos, agem nos bairros, com ares de institucionalidade que lhes foi outorgado pela sociedade e, com direito a representação na câmara e, nas universidades. O que eles fazem com “a cabeça” dessas pessoas nos bairros, fica a critérios deles, uma coisa é certa são doces como mel. 

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